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Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
CLIPPING – 25/08/2015
Acesse: www.cncafe.com.br
Cooxupé: volume de recursos do Funcafé é adequado, diz Paulino
Agência Estado
25/08/2015
Daniela Frabasile
O presidente da Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé
(Cooxupé), Carlos Alberto Paulino da Costa, considerou "adequado"
o volume de recursos disponível no Fundo de Defesa da Economia
Cafeeira (Funcafé), de R$ 4,1 bilhões no ano-safra 2015/16. Segundo
ele, não há preocupação quanto a atrasos no repasse aos
produtores. Na sexta-feira, o Ministério da Agricultura anunciou o
repasse de mais R$ 989,3 milhões aos bancos que operam o
Funcafé. "Não há problemas com o momento da liberação, até
porque os bancos já estão assinando", afirmou Paulino. Segundo o
Conselho Nacional do Café, agentes financeiros já assinaram
contratos que totalizam R$ 3,1 bilhões.
Remuneração – Paulino avaliou que o preço recebido pelo café nesta temporada ainda traz
"uma boa remuneração ao produtor". Segundo ele, apesar dos preços internacionais baixos, o
dólar sustentou as cotações internas e garantiu rentabilidade do produtor. Na segunda-feira, o
indicador Cepea/Esalq ficou em R$ 437,59/saca de 60 kg.
Por outro lado, a valorização do dólar elevou ao custos de insumos, o que deve pressionar a
rentabilidade na próxima safra. "Os preços de fertilizantes caíram no mercado internacional,
mas o dólar subiu 53%, se comparado com o nível de um ano atrás", explicou. Segundo ele, a
cooperativa estima um acréscimo de 23% nos preços de fertilizantes, na comparação com igual
período do ano passado, afirmou Paulino.
Estão abertas as inscrições para o 23º Concurso Qualidade Minasul de Café
Ascom Minasul
25/08/2015
Estão abertas as inscrições para o 23º Concurso Qualidade Minasul de
Café. Podem concorrer cooperados da Minasul com cafés depositados em
um dos armazéns da Cooperativa. Será aceita, por cooperado, uma
amostra de café natural e/ou uma de café descascado/despolpado da safra
15/16, representativas de no mínimo 15 e no máximo 30 sacas de 60 kg de
café, beneficiados em peneiras 16 e acima, secos em terreiros ou
secadores e que atendam à qualidade exigida para o concurso.
As amostras serão formadas pelo responsável do Departamento de Classificação, a partir dos
lotes indicados pelos cooperados para participar do Concurso.
Os cafés inscritos serão avaliados por comissão composta de Q Graders que seguirão o
protocolo da SCAA – Specialty Coffee Association of America, a Associação Americana de
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Cafés Especiais. Vinte cooperados serão selecionados como finalistas para café natural e dez
para cereja descascado. Serão analisados aspectos como aroma/fragrância, sabor, corpo,
acidez e after taste (sabor residual).
O Concurso Qualidade Minasul de Café é realizado desde 1993 com o objetivo principal de
promover a qualidade do café dos cooperados Minasul junto aos mercados nacional e
internacional.
INSCRIÇÕES
As inscrições para o 23º Concurso Qualidade Minasul de Café são gratuitas e podem ser feitas
até o dia 2 de outubro no Departamento de Cafés Especiais e Diferenciados da MINASUL ou
através do nosso site: www.minasul.com.br. Lá você também encontra o regulamento do
concurso. O resultado, com a divulgação dos ganhadores, será no dia 29 de outubro.
PATROCÍNIO E APOIO
A realização do 23º Concurso Qualidade Minasul de Café é uma parceria da Minasul com a MC
Coffee do Brasil Ltda, empresa do grupo Mitsubishi Corporation do Brasil, com patrocínio da
Basf S.A. e apoio de órgãos ligados ao Conselho Municipal de Café.
23º CONCURSO QUALIDADE MINASUL DE CAFÉ
Inscrição e entrega do lote: até 2 de outubro de 2015
Divulgação finalistas: 16 de outubro de 2015
Encerramento e divulgação vencedores: 29 de outubro de 2015
Com joint venture, Cooxupé aposta em cosméticos e fornecimento de matérias-primas
Agência Estado
25/08/2015
Daniela Frabasile
A Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé) e a Aqia
Química Industrial lançaram, nesta terça-feira, uma joint venture para o
fornecimento de óleo e biomassa de café. Carlos Alberto Paulino (foto:
divulgação), presidente da Cooxupé, afirmou que, inicialmente, serão fornecidos
óleo, torta e torta torrada de café, provenientes de 100 sacas de 59,5 quilos.
"Acredito que depois de um tempo, esse volume será muito maior que o do
lançamento", disse. A linha lançada, Aqia Coffee, terá sete componentes, que
poderão ser utilizados na indústria de cosméticos, farmacêutica e alimentícia. A parceria
exclusiva foi fechada no ano passado, e a Cooxupé terá participação nos resultados da
comercialização dos produtos da Aqia Coffee.
A aposta da cooperativa, a maior de café do mundo, é de diversificar os negócios, atuando
também no fornecimento de matérias primas. Foram 5 anos de pesquisas com universidades,
além de investimentos de R$ 5 milhões a R$ 7 milhões, em pesquisa e maquinário. A fábrica
que extrai os derivados, em Guaxupé, foi inaugurada no ano passado.
O sócio fundador da Aqia Industrial, Alaor Pereira Lino, explicou que o mercado de cosméticos
no Brasil vem crescendo nos últimos anos, tanto em volume quanto em receita. "Nos últimos
anos, o valor médio de cada produto tem aumentado, existe uma preocupação em aumentar a
qualidade dos cosméticos brasileiros", disse.
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Nesse sentido, a joint venture lançada hoje tem como objetivo desenvolver matérias primas
derivadas de um produto natura, com controle da produção. "Com a joint venture, queremos
dar segmento na qualidade dos trabalhos feitos pela Cooxupé e valorar a extração dos
componentes do óleo e torta de café verde, abrindo portas em mercados como o de cosmético
e nutricional", afirmou.
Sonia Corazza, especialista e consultora do projeto, enfatizou a possibilidade do uso dos
produtos derivados de café nas áreas cosmética, alimentícia e farmacêutica. Ela destacou,
ainda, o desenvolvimento de tecnologia brasileira de qualidade para uso nas indústrias. "Antes,
a gente pegava a matéria prima, mandava para o exterior para ser processada e depois
comprava o produto a preços exageradamente altos", explicou. "Agora, vamos usar um produto
brasileiro e podemos oferecer ao mundo produtos de qualidade."
Certificação – As matérias primas que serão fornecidas à Aqia serão produzidas a partir de
café com certificação ambiental Rainforest Alliance. "Para a indústria de cosméticos, essa
certificação é muito importante, é preciso garantir ao consumidor final que o produto é
socialmente justo, ambientalmente correto e econômico", enfatizou Paulino. Para ele, a
Cooxupé é um parceiro importante da Aqia. "Podemos fornecer a quantidade de café que eles
precisarem, e toda a nossa produção é certificada ambientalmente."
Mapa prioriza controle de oito pragas
Mapa - Assessoria de Comunicação Social
25/08/2015
Cláudia Lafetá
As pragas consideradas de maior risco fitossanitário e com
potencial de provocar prejuízos econômicos foram definidas
pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(Mapa). Terão prioridade nos registros de produtos para
controle a ferrugem da soja, o mofo branco, a helicoverpa
armigera; a mosca branca; os nematoides; a broca do café;
as ervas daninhas resistentes e o bicudo do algodoeiro.
Segundo o diretor do Departamento de Sanidade Vegetal
(DSV) do Mapa, Luís Rangel, a dinâmica da agricultura e a
pressão das pragas determina que o governo revise suas
prioridades, a fim de disponibilizar produtos mais adequados às reais necessidades do
agricultor.
“As pragas listadas incialmente nesta primeira portaria são historicamente demandadas pelas
câmaras setoriais e pelos acadêmicos do Brasil. As ações implementadas hoje no Brasil
precisam de uma coordenação com prioridades claras para sustentar a fitossanidade”, diz
Rangel. “Entretanto, são diversas as ações que estão inseridas nos manejos das diferentes
pragas, como o manejo cultural (vazio sanitário), o controle biológico e a resistência genética”.
A relação das pragas de maior risco fitossanitário foi publicada no Diário Oficial da União
(DOU) dessa segunda-feira (24).
O próximo passo, de acordo com Rangel, será a definição pelo Mapa do procedimento de
levantamentos fitossanitários integrados com o Sistema Unificado de Atenção à Sanidade
Agropecuária (Suasa) para identificar as prioridades ano a ano.
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Saiba mais
Ferrugem da Soja (Phakopsora pachyrhizie)
É uma doença da soja causada por um fungo que se dissemina pelo ar e que possui grande
potencial de dano. Entre as medidas de controle para a praga, estão as aplicações de
fungicidas nas lavouras, que têm grande impacto no custo de produção. Além disso, ações de
vazio sanitário também vêm sendo implementadas nos estados, a fim de combater a praga. A
opção por defensivos sempre precisa ser revista, visando o manejo da resistência do fungo.
Mofo Branco (Sclerotinia sclerotiorum)
O mofo branco é uma doença com poucos produtos fitossanitários disponíveis, o que torna o
seu manejo complexo. A principal forma de controle é com a integração de estratégias como a
rotação de culturas e variedades tolerantes, além de produtos químicos e biológicos. É uma
praga relacionada às condições ambientais.
Helicoverpa armigera e Broca do Café (Hypothenemus hampei)
São pragas para as quais foram declarados estado de emergência fitossanitária nos últimos
anos. Por isso, é necessário um processo de prioridade para oferecer alternativas regulares e
produtos para dar sustentação ao controle dentro dos princípios do manejo integrado de
pragas.
Mosca Branca (Bemisia tabaci)
É uma praga polífaga (que ataca várias culturas) e de difícil controle. Os produtos registrados
disponíveis precisam da alternância de mecanismos de ação para evitar a resistência genética.
Nematoides (Meloidogyne javanica, Meloidogyne incognita, Heterodera glycines e
Pratylenchus brachyurus) e Ervas daninhas resistentes (Conyza bonariensis e Digitaria
insularis)
São pragas consideradas pelas principais sociedades cientificas nacionais como de
importância econômica para a agricultura. Para um controle eficiente, é necessária uma busca
por alternativas mais modernas e menos tóxicas. Além disso, é fundamental a adoção de
medidas que visem a reduzir a resistência genética causada pelo uso repetido dos mesmos
mecanismos de ação.
Bicudo do algodoeiro (Antonomus grandis)
É a praga mais importante e limitante para a cultura do algodoeiro no Brasil. O governo conta
com políticas específicas e programas de controle da praga. Esta política carece, no entanto,
de mais alternativas de produtos fitossanitários para assegurar competitividade com viabilidade
de custo no controle da praga.
Café segura a geração de empregos no Sul de MG
G1 Sul de Minas
25/08/2015
Lucas Soares, do G1 Sul de Minas
A crise está aí e os números comprovam. Pelo
quarto mês seguido, o Brasil registrou saldo
negativo na geração de empregos. Segundo dados
do Cadastro Geral de Empregados e
Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho,
divulgados na última semana, em julho as
demissões superaram as contratações em cerca de
157 mil vagas. Já no acumulado do ano, o saldo é
de 494 mil postos de trabalho fechados. Na
contramão dos números nacionais, as 10 maiores
cidades do Sul de Minas fecharam os sete primeiros
meses do ano com saldo positivo de 1.749 vagas. E
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esse contraste tem explicação: a agropecuária, em especial a colheita de café (Foto:
Reprodução EPTV).
Nos sete primeiros meses do ano, a agropecuária foi responsável pela geração de 5.346 vagas
de trabalho nas maiores cidades do Sul de Minas. Destaque para Três Pontas e Alfenas, que
geraram respectivamente 1.555 e 1.172 vagas no ano. Os números fizeram com que esses
municípios ficassem entre os 50 que mais geraram postos de trabalho no país, juntamente com
Machado (+1.428), Monte Belo (+1.292) e Carmo da Cachoeira (+1.089).
"A atividade agropecuária é sazonal. Ela tem seu ciclo produtivo e a colheita este ano começou
mais tarde. A tendência é de que as contratações permaneçam até por volta de novembro.
Certamente a agropecuária voltada para o café vai continuar porque começou atrasada e logo
já começam os procedimentos para o ano que vem", analisa o gerente regional do Ministério do
Trabalho em Varginha, Mário Ângelo Vitório.
Se a agropecuária ainda segura a geração de empregos no Sul de Minas, o mesmo não pode
ser dito de outros setores importantes da economia, como a indústria de transformação e o
comércio. Esses foram os vilões do desemprego nos primeiros meses nas 10 maiores cidades
da região. A indústria de transformação fechou 1.866 vagas, enquanto o comércio, foi
responsável pelo fechamento de 1.775 postos de trabalho. Itajubá e Varginha foram as cidades
da região que mais tiveram saldo negativo na indústria: 659 e 542 respectivamente. Já Poços
de Caldas e Pouso Alegre fecharam 577 e 335 vagas no comércio.
"Eu estou percebendo que a crise está mais voltada para o segmento automotivo, empresas
que prestam serviços para o setor automotivo. É claro que essas empresas carregam consigo
outros segmentos. Já o comércio, a qualquer informação de crise, ele se ressente. O comércio
é um pássaro muito arredio. Nem sempre o problema é em torno da crise, mas o comércio gira
em torno dos comentários e boatos. Se um comerciante fala para o outro que tem crise, ele
tende a comprar menos. Comprando menos, ele vende menos e faz o processo cognitivo de
demitir", disse o gerente do Ministério do Trabalho.
Números de julho e comparação com 2014
Seguindo a tendência nacional, o mês de julho de 2015 terminou com o fechamento de 1.605
postos de trabalho levando em consideração as 10 maiores cidades do Sul de Minas. Três
Pontas registrou saldo positivo de 155, puxada mais uma vez pela colheita do café. No entanto,
Pouso Alegre foi a cidade que mais demitiu, com saldo negativo de 406, puxado por 282 vagas
fechadas na indústria de transformação.
Na comparação com o mesmo período de 2014, fica ainda mais clara a desaceleração no ritmo
de geração de empregos. Nesta mesma época, no ano passado, as 10 maiores cidades do Sul
de Minas apresentavam saldo positivo de 6.316 vagas, contra 1.749 de agora. Se em 2014 a
indústria de transformação gerava 397 vagas até julho, neste ano a atividade encolheu em
1.866 postos de trabalho. O comércio já não andava bem das pernas desde o ano passado.
Em 2014, até julho, o setor já havia fechado 744 vagas. Neste ano, o saldo negativo já chega a
1.775 vagas.
Segundo o gerente regional do Ministério do Trabalho em Varginha, a indústria deve continuar
sofrendo com o momento atual, mas outros setores devem continuar salvando a balança.
"Em cidades médias como Varginha, que tem parque industrial, aquelas empresas que estão
voltada para o parque automotivo talvez demorem um pouco até que a cadeia produtiva volte a
funcionar. Elas devem sofrer um pouco com o ajuste. Mas outros setores, como serviço e
agropecuária, devem apresentar bons resultados. Nós somos uma região exportadora de café
e essa tendência deve continuar", disse Mário Ângelo Vitório.
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Uganda: exportação de café avança 28% em julho
Agência Estado
25/08/2015
As exportações de café pela Uganda em julho avançaram 28% em relação ao mesmo período
no ano passado, impulsionado pelo bom avanço da colheita nas regiões produtoras. Foram
embarcadas 403,38 mil sacas de 60 quilos de café no mês passado, ante 314,30 mil sacas em
julho de 2014, informou nesta terça-feira a Autoridade de Desenvolvimento de Café de Uganda
(UCDA, na sigla em inglês).
No acumulado dos dez meses do ano safra iniciado em 1º de outubro foram exportados 2,85
milhões de sacas de 60 quilos de café, volume 6% abaixo do registrado no mesmo intervalo no
ciclo anterior. A redução das exportações contrastam com as projeções de diversos analistas,
que esperavam que os embarques do país se recuperassem com o pico da colheita da
segunda safra de café. Uganda é o principal exportador de café da África. Fonte: Dow Jones
Newswires.
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Uruguaios consomem três vezes mais café do que chá
CaféPoint
25/08/2015
Reportagem: El Observador / Tradução: Juliana Santin
De acordo com dados da analista de mercado Euromonitor International, no
continente americano existem apenas dois países onde os consumidores
preferem chá do que café: Chile e Bolívia.
No caso do Uruguai, o mate, que é a bebida quente mais consumida, não foi
considerado no estudo. Os uruguaios tomam três vezes mais café do que chá.
Em 2014, o consumo de café per capita foi de 239 xícaras por ano, enquanto que
o de chá foi de 79 xicaras anuais per capita.
A sofisticação, através dos sabores, inovação e especialização, tem impulsionado o
crescimento no Uruguai.
A opção de café instantâneo com sabores, principalmente da Nestlé, e o lançamento das
cápsulas de café, contribuíram para o bom rendimento geral do volume de vendas de café.
As cápsulas estão mostrando as taxas de crescimento mais rápidas e o crescimento do café
instantâneo tem sido significantemente melhor do que o de café fresco, principalmente devido
às novas variedades de sabor das várias marcas que têm revitalizado o setor.
No Uruguai, foram abertas várias lojas focadas no café, a maioria das quais se encontram em
shoppings e bairros de famílias de média e alta renda.
Em 2009, foram consumidas 1825 toneladas de café e em 2014, 2275, ou seja, o aumento foi
de 24,7%, o que equivale a US$ 77,5 milhões. No entanto, o consumo de chá diminuiu em 9%
durante o mesmo período, passando de 430 toneladas anuais para 391.
As principais empresas no Uruguai são Nestlé, Saint Hnos S.A., El Trigal S.A. e Industrias
Bahía S.A.
O estudo indica que os segmentos de chá de ervas, vermelho e verde são claramente
percebidos como bebidas funcionais para a saúde, especialmente no caso das variedades de
ervas. As empresas estão comercializando opções com mais sabores e que são mais caras
que a maioria das opções de chá preto que se encontram disponíveis.
A última pesquisa mostra que a região apresenta diferenças significativas por país quando se
trata de hábitos de consumo, sabores, ofertas e presença de marcas internacionais,
convertendo-o em um mercado atrativo para os fabricantes. A chave do sucesso é entender as
muitas diferenças entre os países e responder com produtos que alcancem aos diversos
consumidores e ao longo da região.
Na Argentina, o café instantâneo tem mostrado um crescimento imbatível em seu volume de
vendas, de 8% em 2013 e 5% em 2014, principalmente porque os grupos sociais de baixa e
média renda estão demandando opções de café de menor preço.
O crescente número de opções também tem ajudado a categoria a ganhar novos consumidores
à medida que os produtores se voltam mais ao mercado “gourmet” e os consumidores estão
mais dispostos a provar novas opções. Os dois principais impulsionadores têm feito com que
os consumidores prestem mais atenção ao hábito de tomar café em suas casas. Primeiro são
os benefícios para a saúde do consumo regular de café, com melhora na concentração e pelos
antioxidantes presentes na bebida; e segundo, a contínua inflação de dois dígitos na economia
durante os últimos dois anos, levando os consumidores a reduzir seus gastos em cafés em
restaurantes e a começar a comprar opções de café para consumir em casa.
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Os preços acessíveis colocaram as máquinas sob o foco de atenção no Brasil. O “pausa para
um café” é uma das culturas sociais mais fortes no Brasil e desde o lançamento da máquina
Nespresso e das cápsulas no mercado, tem havido uma revolução, já que seu posicionamento
quanto ao preço sempre tem sido alto, especialmente no Brasil onde as tarifas e impostos de
importação são elevados. Isso tem aberto espaço para variedades como Nestlé Dulce Gusto e,
mais recentemente, Senseo, L’Or e Três Corações.
Na Bolívia, o café instantâneo continuou em alta em 2014. Os consumidores com estilos de
vida mais ocupados buscam produtos que sejam acessíveis e fáceis de preparar. As empresas
locais de café responderam com ofertas de café instantâneo. Por exemplo, em 2014, a
empresa de alimentos líder local, Pil Andina SA, lançou sua própria linha de café instantâneo.
Além disso, outras empresas estão apoiando o posicionamento de suas marcas de café 3 em 1
e 2 em 1. Os consumidores estão escolhendo esses produtos agora porque têm os meios para
pagá-los.

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  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 25/08/2015 Acesse: www.cncafe.com.br Cooxupé: volume de recursos do Funcafé é adequado, diz Paulino Agência Estado 25/08/2015 Daniela Frabasile O presidente da Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé), Carlos Alberto Paulino da Costa, considerou "adequado" o volume de recursos disponível no Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), de R$ 4,1 bilhões no ano-safra 2015/16. Segundo ele, não há preocupação quanto a atrasos no repasse aos produtores. Na sexta-feira, o Ministério da Agricultura anunciou o repasse de mais R$ 989,3 milhões aos bancos que operam o Funcafé. "Não há problemas com o momento da liberação, até porque os bancos já estão assinando", afirmou Paulino. Segundo o Conselho Nacional do Café, agentes financeiros já assinaram contratos que totalizam R$ 3,1 bilhões. Remuneração – Paulino avaliou que o preço recebido pelo café nesta temporada ainda traz "uma boa remuneração ao produtor". Segundo ele, apesar dos preços internacionais baixos, o dólar sustentou as cotações internas e garantiu rentabilidade do produtor. Na segunda-feira, o indicador Cepea/Esalq ficou em R$ 437,59/saca de 60 kg. Por outro lado, a valorização do dólar elevou ao custos de insumos, o que deve pressionar a rentabilidade na próxima safra. "Os preços de fertilizantes caíram no mercado internacional, mas o dólar subiu 53%, se comparado com o nível de um ano atrás", explicou. Segundo ele, a cooperativa estima um acréscimo de 23% nos preços de fertilizantes, na comparação com igual período do ano passado, afirmou Paulino. Estão abertas as inscrições para o 23º Concurso Qualidade Minasul de Café Ascom Minasul 25/08/2015 Estão abertas as inscrições para o 23º Concurso Qualidade Minasul de Café. Podem concorrer cooperados da Minasul com cafés depositados em um dos armazéns da Cooperativa. Será aceita, por cooperado, uma amostra de café natural e/ou uma de café descascado/despolpado da safra 15/16, representativas de no mínimo 15 e no máximo 30 sacas de 60 kg de café, beneficiados em peneiras 16 e acima, secos em terreiros ou secadores e que atendam à qualidade exigida para o concurso. As amostras serão formadas pelo responsável do Departamento de Classificação, a partir dos lotes indicados pelos cooperados para participar do Concurso. Os cafés inscritos serão avaliados por comissão composta de Q Graders que seguirão o protocolo da SCAA – Specialty Coffee Association of America, a Associação Americana de
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Cafés Especiais. Vinte cooperados serão selecionados como finalistas para café natural e dez para cereja descascado. Serão analisados aspectos como aroma/fragrância, sabor, corpo, acidez e after taste (sabor residual). O Concurso Qualidade Minasul de Café é realizado desde 1993 com o objetivo principal de promover a qualidade do café dos cooperados Minasul junto aos mercados nacional e internacional. INSCRIÇÕES As inscrições para o 23º Concurso Qualidade Minasul de Café são gratuitas e podem ser feitas até o dia 2 de outubro no Departamento de Cafés Especiais e Diferenciados da MINASUL ou através do nosso site: www.minasul.com.br. Lá você também encontra o regulamento do concurso. O resultado, com a divulgação dos ganhadores, será no dia 29 de outubro. PATROCÍNIO E APOIO A realização do 23º Concurso Qualidade Minasul de Café é uma parceria da Minasul com a MC Coffee do Brasil Ltda, empresa do grupo Mitsubishi Corporation do Brasil, com patrocínio da Basf S.A. e apoio de órgãos ligados ao Conselho Municipal de Café. 23º CONCURSO QUALIDADE MINASUL DE CAFÉ Inscrição e entrega do lote: até 2 de outubro de 2015 Divulgação finalistas: 16 de outubro de 2015 Encerramento e divulgação vencedores: 29 de outubro de 2015 Com joint venture, Cooxupé aposta em cosméticos e fornecimento de matérias-primas Agência Estado 25/08/2015 Daniela Frabasile A Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé) e a Aqia Química Industrial lançaram, nesta terça-feira, uma joint venture para o fornecimento de óleo e biomassa de café. Carlos Alberto Paulino (foto: divulgação), presidente da Cooxupé, afirmou que, inicialmente, serão fornecidos óleo, torta e torta torrada de café, provenientes de 100 sacas de 59,5 quilos. "Acredito que depois de um tempo, esse volume será muito maior que o do lançamento", disse. A linha lançada, Aqia Coffee, terá sete componentes, que poderão ser utilizados na indústria de cosméticos, farmacêutica e alimentícia. A parceria exclusiva foi fechada no ano passado, e a Cooxupé terá participação nos resultados da comercialização dos produtos da Aqia Coffee. A aposta da cooperativa, a maior de café do mundo, é de diversificar os negócios, atuando também no fornecimento de matérias primas. Foram 5 anos de pesquisas com universidades, além de investimentos de R$ 5 milhões a R$ 7 milhões, em pesquisa e maquinário. A fábrica que extrai os derivados, em Guaxupé, foi inaugurada no ano passado. O sócio fundador da Aqia Industrial, Alaor Pereira Lino, explicou que o mercado de cosméticos no Brasil vem crescendo nos últimos anos, tanto em volume quanto em receita. "Nos últimos anos, o valor médio de cada produto tem aumentado, existe uma preocupação em aumentar a qualidade dos cosméticos brasileiros", disse.
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Nesse sentido, a joint venture lançada hoje tem como objetivo desenvolver matérias primas derivadas de um produto natura, com controle da produção. "Com a joint venture, queremos dar segmento na qualidade dos trabalhos feitos pela Cooxupé e valorar a extração dos componentes do óleo e torta de café verde, abrindo portas em mercados como o de cosmético e nutricional", afirmou. Sonia Corazza, especialista e consultora do projeto, enfatizou a possibilidade do uso dos produtos derivados de café nas áreas cosmética, alimentícia e farmacêutica. Ela destacou, ainda, o desenvolvimento de tecnologia brasileira de qualidade para uso nas indústrias. "Antes, a gente pegava a matéria prima, mandava para o exterior para ser processada e depois comprava o produto a preços exageradamente altos", explicou. "Agora, vamos usar um produto brasileiro e podemos oferecer ao mundo produtos de qualidade." Certificação – As matérias primas que serão fornecidas à Aqia serão produzidas a partir de café com certificação ambiental Rainforest Alliance. "Para a indústria de cosméticos, essa certificação é muito importante, é preciso garantir ao consumidor final que o produto é socialmente justo, ambientalmente correto e econômico", enfatizou Paulino. Para ele, a Cooxupé é um parceiro importante da Aqia. "Podemos fornecer a quantidade de café que eles precisarem, e toda a nossa produção é certificada ambientalmente." Mapa prioriza controle de oito pragas Mapa - Assessoria de Comunicação Social 25/08/2015 Cláudia Lafetá As pragas consideradas de maior risco fitossanitário e com potencial de provocar prejuízos econômicos foram definidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Terão prioridade nos registros de produtos para controle a ferrugem da soja, o mofo branco, a helicoverpa armigera; a mosca branca; os nematoides; a broca do café; as ervas daninhas resistentes e o bicudo do algodoeiro. Segundo o diretor do Departamento de Sanidade Vegetal (DSV) do Mapa, Luís Rangel, a dinâmica da agricultura e a pressão das pragas determina que o governo revise suas prioridades, a fim de disponibilizar produtos mais adequados às reais necessidades do agricultor. “As pragas listadas incialmente nesta primeira portaria são historicamente demandadas pelas câmaras setoriais e pelos acadêmicos do Brasil. As ações implementadas hoje no Brasil precisam de uma coordenação com prioridades claras para sustentar a fitossanidade”, diz Rangel. “Entretanto, são diversas as ações que estão inseridas nos manejos das diferentes pragas, como o manejo cultural (vazio sanitário), o controle biológico e a resistência genética”. A relação das pragas de maior risco fitossanitário foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) dessa segunda-feira (24). O próximo passo, de acordo com Rangel, será a definição pelo Mapa do procedimento de levantamentos fitossanitários integrados com o Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa) para identificar as prioridades ano a ano.
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Saiba mais Ferrugem da Soja (Phakopsora pachyrhizie) É uma doença da soja causada por um fungo que se dissemina pelo ar e que possui grande potencial de dano. Entre as medidas de controle para a praga, estão as aplicações de fungicidas nas lavouras, que têm grande impacto no custo de produção. Além disso, ações de vazio sanitário também vêm sendo implementadas nos estados, a fim de combater a praga. A opção por defensivos sempre precisa ser revista, visando o manejo da resistência do fungo. Mofo Branco (Sclerotinia sclerotiorum) O mofo branco é uma doença com poucos produtos fitossanitários disponíveis, o que torna o seu manejo complexo. A principal forma de controle é com a integração de estratégias como a rotação de culturas e variedades tolerantes, além de produtos químicos e biológicos. É uma praga relacionada às condições ambientais. Helicoverpa armigera e Broca do Café (Hypothenemus hampei) São pragas para as quais foram declarados estado de emergência fitossanitária nos últimos anos. Por isso, é necessário um processo de prioridade para oferecer alternativas regulares e produtos para dar sustentação ao controle dentro dos princípios do manejo integrado de pragas. Mosca Branca (Bemisia tabaci) É uma praga polífaga (que ataca várias culturas) e de difícil controle. Os produtos registrados disponíveis precisam da alternância de mecanismos de ação para evitar a resistência genética. Nematoides (Meloidogyne javanica, Meloidogyne incognita, Heterodera glycines e Pratylenchus brachyurus) e Ervas daninhas resistentes (Conyza bonariensis e Digitaria insularis) São pragas consideradas pelas principais sociedades cientificas nacionais como de importância econômica para a agricultura. Para um controle eficiente, é necessária uma busca por alternativas mais modernas e menos tóxicas. Além disso, é fundamental a adoção de medidas que visem a reduzir a resistência genética causada pelo uso repetido dos mesmos mecanismos de ação. Bicudo do algodoeiro (Antonomus grandis) É a praga mais importante e limitante para a cultura do algodoeiro no Brasil. O governo conta com políticas específicas e programas de controle da praga. Esta política carece, no entanto, de mais alternativas de produtos fitossanitários para assegurar competitividade com viabilidade de custo no controle da praga. Café segura a geração de empregos no Sul de MG G1 Sul de Minas 25/08/2015 Lucas Soares, do G1 Sul de Minas A crise está aí e os números comprovam. Pelo quarto mês seguido, o Brasil registrou saldo negativo na geração de empregos. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, divulgados na última semana, em julho as demissões superaram as contratações em cerca de 157 mil vagas. Já no acumulado do ano, o saldo é de 494 mil postos de trabalho fechados. Na contramão dos números nacionais, as 10 maiores cidades do Sul de Minas fecharam os sete primeiros meses do ano com saldo positivo de 1.749 vagas. E
  • 5. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck esse contraste tem explicação: a agropecuária, em especial a colheita de café (Foto: Reprodução EPTV). Nos sete primeiros meses do ano, a agropecuária foi responsável pela geração de 5.346 vagas de trabalho nas maiores cidades do Sul de Minas. Destaque para Três Pontas e Alfenas, que geraram respectivamente 1.555 e 1.172 vagas no ano. Os números fizeram com que esses municípios ficassem entre os 50 que mais geraram postos de trabalho no país, juntamente com Machado (+1.428), Monte Belo (+1.292) e Carmo da Cachoeira (+1.089). "A atividade agropecuária é sazonal. Ela tem seu ciclo produtivo e a colheita este ano começou mais tarde. A tendência é de que as contratações permaneçam até por volta de novembro. Certamente a agropecuária voltada para o café vai continuar porque começou atrasada e logo já começam os procedimentos para o ano que vem", analisa o gerente regional do Ministério do Trabalho em Varginha, Mário Ângelo Vitório. Se a agropecuária ainda segura a geração de empregos no Sul de Minas, o mesmo não pode ser dito de outros setores importantes da economia, como a indústria de transformação e o comércio. Esses foram os vilões do desemprego nos primeiros meses nas 10 maiores cidades da região. A indústria de transformação fechou 1.866 vagas, enquanto o comércio, foi responsável pelo fechamento de 1.775 postos de trabalho. Itajubá e Varginha foram as cidades da região que mais tiveram saldo negativo na indústria: 659 e 542 respectivamente. Já Poços de Caldas e Pouso Alegre fecharam 577 e 335 vagas no comércio. "Eu estou percebendo que a crise está mais voltada para o segmento automotivo, empresas que prestam serviços para o setor automotivo. É claro que essas empresas carregam consigo outros segmentos. Já o comércio, a qualquer informação de crise, ele se ressente. O comércio é um pássaro muito arredio. Nem sempre o problema é em torno da crise, mas o comércio gira em torno dos comentários e boatos. Se um comerciante fala para o outro que tem crise, ele tende a comprar menos. Comprando menos, ele vende menos e faz o processo cognitivo de demitir", disse o gerente do Ministério do Trabalho. Números de julho e comparação com 2014 Seguindo a tendência nacional, o mês de julho de 2015 terminou com o fechamento de 1.605 postos de trabalho levando em consideração as 10 maiores cidades do Sul de Minas. Três Pontas registrou saldo positivo de 155, puxada mais uma vez pela colheita do café. No entanto, Pouso Alegre foi a cidade que mais demitiu, com saldo negativo de 406, puxado por 282 vagas fechadas na indústria de transformação. Na comparação com o mesmo período de 2014, fica ainda mais clara a desaceleração no ritmo de geração de empregos. Nesta mesma época, no ano passado, as 10 maiores cidades do Sul de Minas apresentavam saldo positivo de 6.316 vagas, contra 1.749 de agora. Se em 2014 a indústria de transformação gerava 397 vagas até julho, neste ano a atividade encolheu em 1.866 postos de trabalho. O comércio já não andava bem das pernas desde o ano passado. Em 2014, até julho, o setor já havia fechado 744 vagas. Neste ano, o saldo negativo já chega a 1.775 vagas. Segundo o gerente regional do Ministério do Trabalho em Varginha, a indústria deve continuar sofrendo com o momento atual, mas outros setores devem continuar salvando a balança. "Em cidades médias como Varginha, que tem parque industrial, aquelas empresas que estão voltada para o parque automotivo talvez demorem um pouco até que a cadeia produtiva volte a funcionar. Elas devem sofrer um pouco com o ajuste. Mas outros setores, como serviço e agropecuária, devem apresentar bons resultados. Nós somos uma região exportadora de café e essa tendência deve continuar", disse Mário Ângelo Vitório.
  • 6. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Uganda: exportação de café avança 28% em julho Agência Estado 25/08/2015 As exportações de café pela Uganda em julho avançaram 28% em relação ao mesmo período no ano passado, impulsionado pelo bom avanço da colheita nas regiões produtoras. Foram embarcadas 403,38 mil sacas de 60 quilos de café no mês passado, ante 314,30 mil sacas em julho de 2014, informou nesta terça-feira a Autoridade de Desenvolvimento de Café de Uganda (UCDA, na sigla em inglês). No acumulado dos dez meses do ano safra iniciado em 1º de outubro foram exportados 2,85 milhões de sacas de 60 quilos de café, volume 6% abaixo do registrado no mesmo intervalo no ciclo anterior. A redução das exportações contrastam com as projeções de diversos analistas, que esperavam que os embarques do país se recuperassem com o pico da colheita da segunda safra de café. Uganda é o principal exportador de café da África. Fonte: Dow Jones Newswires.
  • 7. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Uruguaios consomem três vezes mais café do que chá CaféPoint 25/08/2015 Reportagem: El Observador / Tradução: Juliana Santin De acordo com dados da analista de mercado Euromonitor International, no continente americano existem apenas dois países onde os consumidores preferem chá do que café: Chile e Bolívia. No caso do Uruguai, o mate, que é a bebida quente mais consumida, não foi considerado no estudo. Os uruguaios tomam três vezes mais café do que chá. Em 2014, o consumo de café per capita foi de 239 xícaras por ano, enquanto que o de chá foi de 79 xicaras anuais per capita. A sofisticação, através dos sabores, inovação e especialização, tem impulsionado o crescimento no Uruguai. A opção de café instantâneo com sabores, principalmente da Nestlé, e o lançamento das cápsulas de café, contribuíram para o bom rendimento geral do volume de vendas de café. As cápsulas estão mostrando as taxas de crescimento mais rápidas e o crescimento do café instantâneo tem sido significantemente melhor do que o de café fresco, principalmente devido às novas variedades de sabor das várias marcas que têm revitalizado o setor. No Uruguai, foram abertas várias lojas focadas no café, a maioria das quais se encontram em shoppings e bairros de famílias de média e alta renda. Em 2009, foram consumidas 1825 toneladas de café e em 2014, 2275, ou seja, o aumento foi de 24,7%, o que equivale a US$ 77,5 milhões. No entanto, o consumo de chá diminuiu em 9% durante o mesmo período, passando de 430 toneladas anuais para 391. As principais empresas no Uruguai são Nestlé, Saint Hnos S.A., El Trigal S.A. e Industrias Bahía S.A. O estudo indica que os segmentos de chá de ervas, vermelho e verde são claramente percebidos como bebidas funcionais para a saúde, especialmente no caso das variedades de ervas. As empresas estão comercializando opções com mais sabores e que são mais caras que a maioria das opções de chá preto que se encontram disponíveis. A última pesquisa mostra que a região apresenta diferenças significativas por país quando se trata de hábitos de consumo, sabores, ofertas e presença de marcas internacionais, convertendo-o em um mercado atrativo para os fabricantes. A chave do sucesso é entender as muitas diferenças entre os países e responder com produtos que alcancem aos diversos consumidores e ao longo da região. Na Argentina, o café instantâneo tem mostrado um crescimento imbatível em seu volume de vendas, de 8% em 2013 e 5% em 2014, principalmente porque os grupos sociais de baixa e média renda estão demandando opções de café de menor preço. O crescente número de opções também tem ajudado a categoria a ganhar novos consumidores à medida que os produtores se voltam mais ao mercado “gourmet” e os consumidores estão mais dispostos a provar novas opções. Os dois principais impulsionadores têm feito com que os consumidores prestem mais atenção ao hábito de tomar café em suas casas. Primeiro são os benefícios para a saúde do consumo regular de café, com melhora na concentração e pelos antioxidantes presentes na bebida; e segundo, a contínua inflação de dois dígitos na economia durante os últimos dois anos, levando os consumidores a reduzir seus gastos em cafés em restaurantes e a começar a comprar opções de café para consumir em casa.
  • 8. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Os preços acessíveis colocaram as máquinas sob o foco de atenção no Brasil. O “pausa para um café” é uma das culturas sociais mais fortes no Brasil e desde o lançamento da máquina Nespresso e das cápsulas no mercado, tem havido uma revolução, já que seu posicionamento quanto ao preço sempre tem sido alto, especialmente no Brasil onde as tarifas e impostos de importação são elevados. Isso tem aberto espaço para variedades como Nestlé Dulce Gusto e, mais recentemente, Senseo, L’Or e Três Corações. Na Bolívia, o café instantâneo continuou em alta em 2014. Os consumidores com estilos de vida mais ocupados buscam produtos que sejam acessíveis e fáceis de preparar. As empresas locais de café responderam com ofertas de café instantâneo. Por exemplo, em 2014, a empresa de alimentos líder local, Pil Andina SA, lançou sua própria linha de café instantâneo. Além disso, outras empresas estão apoiando o posicionamento de suas marcas de café 3 em 1 e 2 em 1. Os consumidores estão escolhendo esses produtos agora porque têm os meios para pagá-los.