1) A 3a Feira de Negócios Cocatrel Minasul (FECOM) será realizada entre 12 e 14 de setembro para 11 mil cooperados das cooperativas Minasul e Cocatrel negociarem produtos agrícolas, máquinas e implementos.
2) A safra de café arábica no sul de Minas Gerais deve ser menor que o esperado, entre 10% a 15% menor, devido aos grãos menores por causa da falta de chuva durante o período de granação.
3) A Coopama realizará entre 22
A 2a Fecom movimentou R$ 20 milhões em negócios e reuniu 5 mil pessoas em Três Pontas, MG. A 2a Feira do Cerrado organizada pela Cooxupé em Coromandel, MG espera 4 mil visitantes e R$ 35 milhões em negócios, com foco em tecnologia e sustentabilidade. O governo brasileiro espera concluir em março a venda de estoques públicos de café, reduzindo as reservas a níveis mínimos.
A cooperativa Minasul apresentará novidades e parcerias na Expocafé 2018, incluindo uma parceria com a Michelin para oferecer pneus a preços acessíveis aos cooperados. Minasul também pretende ampliar as possibilidades de negócios usando o sistema de barter, permitindo a compra de equipamentos usando café como pagamento. Além disso, a parceria com a Mahindra vem sendo um sucesso, com a venda de 120 tratores no ano passado e meta de 200 tratores em 2018.
Minas Gerais recebeu autorização para usar um inseticida de baixa toxidade para combater a broca-do-café, enquanto outros estados buscam declarar emergência fitossanitária para também obter essa permissão. A Colômbia renovou mais de 3 bilhões de pés de café entre 2009-2014, aumentando a produtividade. As exportações de café arábica de Camarões caíram 73% até junho devido à queda nos preços, levando produtores a migrarem para outras culturas.
O documento discute: (1) A construção de terreiros para café de baixo custo será demonstrada na FEMAGRI; (2) A 21a edição da Fenicafé teve resultado positivo com volume de negócios de R$32 milhões; (3) A falta de chuva vem prejudicando a produção de café conilon no Espírito Santo, reduzindo a produtividade e aumentando custos.
1) A 3a Feira de Negócios Cocatrel Minasul (FECOM) será realizada entre 12 e 14 de setembro para 11 mil cooperados das cooperativas Minasul e Cocatrel negociarem produtos agrícolas, máquinas e implementos.
2) A safra de café arábica no sul de Minas Gerais deve ser menor que o esperado, entre 10% a 15% menor, devido aos grãos menores por causa da falta de chuva durante o período de granação.
3) A Coopama realizará entre 22
A 2a Fecom movimentou R$ 20 milhões em negócios e reuniu 5 mil pessoas em Três Pontas, MG. A 2a Feira do Cerrado organizada pela Cooxupé em Coromandel, MG espera 4 mil visitantes e R$ 35 milhões em negócios, com foco em tecnologia e sustentabilidade. O governo brasileiro espera concluir em março a venda de estoques públicos de café, reduzindo as reservas a níveis mínimos.
A cooperativa Minasul apresentará novidades e parcerias na Expocafé 2018, incluindo uma parceria com a Michelin para oferecer pneus a preços acessíveis aos cooperados. Minasul também pretende ampliar as possibilidades de negócios usando o sistema de barter, permitindo a compra de equipamentos usando café como pagamento. Além disso, a parceria com a Mahindra vem sendo um sucesso, com a venda de 120 tratores no ano passado e meta de 200 tratores em 2018.
Minas Gerais recebeu autorização para usar um inseticida de baixa toxidade para combater a broca-do-café, enquanto outros estados buscam declarar emergência fitossanitária para também obter essa permissão. A Colômbia renovou mais de 3 bilhões de pés de café entre 2009-2014, aumentando a produtividade. As exportações de café arábica de Camarões caíram 73% até junho devido à queda nos preços, levando produtores a migrarem para outras culturas.
O documento discute: (1) A construção de terreiros para café de baixo custo será demonstrada na FEMAGRI; (2) A 21a edição da Fenicafé teve resultado positivo com volume de negócios de R$32 milhões; (3) A falta de chuva vem prejudicando a produção de café conilon no Espírito Santo, reduzindo a produtividade e aumentando custos.
A 16a edição da FEMAGRI, feira de máquinas e insumos agrícolas realizada pela Cooxupé, teve recorde de público e volume de negócios acima das expectativas, indicando que os produtores de café estão investindo em suas propriedades. A Cooxupé pode rever para baixo sua previsão de recebimento de café para 2017/2018 devido à bienalidade negativa e outros fatores que podem reduzir a produção. A safra brasileira de café em 2017/2018 deve ficar entre 35-40 milhões de sac
O documento discute três notícias relacionadas ao café no Brasil: 1) Estão abertas as inscrições para o concurso Cup of Excellence Brazil 2017 até setembro; 2) A broca afeta 6% da produção de café no sul de Minas Gerais nesta safra; 3) O governo de Minas Gerais desenvolve um projeto pioneiro para mapear as áreas de cultivo de café no estado.
O Brasil sediará quatro modalidades dos Campeonatos Mundiais de Barismo em Belo Horizonte em novembro, esperando receber centenas de competidores de mais de 40 países. A Cooxupé espera receber 5,4 milhões de sacas de café nesta safra em Minas Gerais. A Cocatrel alcançou excelentes resultados na Expocafé 2018, vendendo cerca de 50 milhões de reais em trocas por café.
A participação brasileira na feira de café na Suécia gerou cerca de US$ 10,7 milhões em negócios e pode gerar outros US$ 31,5 milhões. A 18a edição da Expocafé no Brasil terá recorde de 150 expositores e apresentará novas tecnologias para a produção cafeeira. O próximo Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil será sediado pelo Instituto Agronômico de São Paulo em 2017.
Brasil, Café, Safra 2016, Conab, Inovação e Tecnologia, Cerrado Mineiro, Abic, selo, certificação, café em cápsulas, Secex, exportações, estiagem, Norte do ES, coffee hunters, Dia Nacional do Café, Santos, SP, Kapeh, cosméticos, Peru
O primeiro documento descreve que técnicos da Minasul escolheram os melhores cafés entre 30 amostras para o 25o Concurso Qualidade Minasul de Café, com os vencedores sendo anunciados na quinta-feira. O segundo documento diz que a cooperativa Cocatrel participará pela primeira vez da Semana Internacional do Café para promover sua marca e lançar um novo produto. O terceiro documento relata que uma comitiva colombiana visitou o Brasil para aprender sobre técnicas de produção de café.
Os documentos falam sobre:
1) Novos leilões de café no Brasil e lançamento de um plano de defesa agropecuária pelo governo brasileiro.
2) Uma missão de produtores brasileiros aos EUA para aprender sobre qualidade de café e a necessidade de melhor divulgação do café brasileiro.
3) A divulgação do relatório internacional de tendências do café de abril de 2015.
Relatório Internacional de Tendências do Café V.6 N.02educesar_muz
O documento discute a indústria de café. A Nestlé e a Jacobs Douwe Egberts (JDE) travam uma disputa acirrada pelo mercado global de café, com cada empresa dominando regiões diferentes. A concorrência entre as duas é intensa e ambas buscam novas estratégias, como a venda direta aos consumidores, para aumentar lucros em meio ao crescimento desacelerado da economia mundial.
O documento discute vários eventos e notícias relacionadas ao setor de café no Brasil, incluindo o recorde de inscrições para o 25o Concurso Qualidade Minasul de Café, a primeira participação da Cocatrel na Semana Internacional do Café, e projeções de crescimento no consumo de café no Brasil em 2017.
A principal rede de cafeterias do mundo, a canadense Tim Hortons, planeja expandir seus negócios com o Brasil através de uma missão em agosto para conhecer as principais regiões produtoras de café no Espírito Santo e Minas Gerais. Atualmente 30% do café da Tim Hortons é produzido no Brasil e a expectativa é que novos negócios dupliquem essa quantidade para 1,4 milhão de sacas por ano. O IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil em Curitiba irá apresentar os avan
O documento apresenta o relatório de atividades de 2009 do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé). O relatório descreve as ações do Funcafé para apoiar a cafeicultura brasileira, incluindo financiamentos, medidas de apoio, pesquisas, promoção e levantamento de dados sobre a safra de café.
O documento discute três principais tópicos: 1) A Conab divulgará uma nova previsão da safra de café no Brasil em 24 de maio; 2) Uma cooperativa em Minas Gerais desenvolveu um chip para melhorar o controle e reduzir erros no armazenamento e rastreamento de café; 3) A colheita de café começou no Paraná com expectativa de boa produção.
O documento descreve (1) o lançamento da 25a edição do Concurso Qualidade Minasul de Café para selecionar os melhores cafés especiais de Minas Gerais; (2) as expectativas de bater recorde de inscrições e exportar 120 mil sacas de cafés especiais em 2017; (3) a inauguração de uma nova filial da cooperativa Cocatrel em Santo Antônio do Amparo para auxiliar produtores locais.
O resumo é o seguinte:
1) A colheita de café no Cerrado Mineiro está muito no início e é praticamente zero ainda.
2) A 20a edição da Expocafé em Três Pontas recebeu mais de 15 mil visitantes e movimentou R$ 200 milhões em negócios.
3) Os índices médios de ferrugem quase dobraram em abril na região da Alta Mogiana, chegando a 80,6%, devido às chuvas acima da média.
A Conab começou a enviar senhas para armazenadores de café participarem da pesquisa anual sobre estoques privados de café. A Cooxupé faturou R$ 3,687 bilhões em 2017, uma queda de 2,7% em relação a 2016. A Minasul está preparando a segunda edição do Vitrine do Campo para apresentar novidades tecnológicas para o setor cafeeiro a produtores.
1) Industriais de café solúvel brasileiros buscam estratégias junto ao governo para mitigar o impacto de barreiras tarifárias nas exportações de café solúvel.
2) Os preços futuros do café arábica caíram devido às chuvas no Brasil, mas se recuperaram parcialmente com a valorização do real.
3) Uma praga chamada lagarta parda está prejudicando plantações de café, eucalipto e cacau na Bahia.
A 16a edição da FEMAGRI, feira de máquinas e insumos agrícolas realizada pela Cooxupé, teve recorde de público e volume de negócios acima das expectativas, indicando que os produtores de café estão investindo em suas propriedades. A Cooxupé pode rever para baixo sua previsão de recebimento de café para 2017/2018 devido à bienalidade negativa e outros fatores que podem reduzir a produção. A safra brasileira de café em 2017/2018 deve ficar entre 35-40 milhões de sac
O documento discute três notícias relacionadas ao café no Brasil: 1) Estão abertas as inscrições para o concurso Cup of Excellence Brazil 2017 até setembro; 2) A broca afeta 6% da produção de café no sul de Minas Gerais nesta safra; 3) O governo de Minas Gerais desenvolve um projeto pioneiro para mapear as áreas de cultivo de café no estado.
O Brasil sediará quatro modalidades dos Campeonatos Mundiais de Barismo em Belo Horizonte em novembro, esperando receber centenas de competidores de mais de 40 países. A Cooxupé espera receber 5,4 milhões de sacas de café nesta safra em Minas Gerais. A Cocatrel alcançou excelentes resultados na Expocafé 2018, vendendo cerca de 50 milhões de reais em trocas por café.
A participação brasileira na feira de café na Suécia gerou cerca de US$ 10,7 milhões em negócios e pode gerar outros US$ 31,5 milhões. A 18a edição da Expocafé no Brasil terá recorde de 150 expositores e apresentará novas tecnologias para a produção cafeeira. O próximo Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil será sediado pelo Instituto Agronômico de São Paulo em 2017.
Brasil, Café, Safra 2016, Conab, Inovação e Tecnologia, Cerrado Mineiro, Abic, selo, certificação, café em cápsulas, Secex, exportações, estiagem, Norte do ES, coffee hunters, Dia Nacional do Café, Santos, SP, Kapeh, cosméticos, Peru
O primeiro documento descreve que técnicos da Minasul escolheram os melhores cafés entre 30 amostras para o 25o Concurso Qualidade Minasul de Café, com os vencedores sendo anunciados na quinta-feira. O segundo documento diz que a cooperativa Cocatrel participará pela primeira vez da Semana Internacional do Café para promover sua marca e lançar um novo produto. O terceiro documento relata que uma comitiva colombiana visitou o Brasil para aprender sobre técnicas de produção de café.
Os documentos falam sobre:
1) Novos leilões de café no Brasil e lançamento de um plano de defesa agropecuária pelo governo brasileiro.
2) Uma missão de produtores brasileiros aos EUA para aprender sobre qualidade de café e a necessidade de melhor divulgação do café brasileiro.
3) A divulgação do relatório internacional de tendências do café de abril de 2015.
Relatório Internacional de Tendências do Café V.6 N.02educesar_muz
O documento discute a indústria de café. A Nestlé e a Jacobs Douwe Egberts (JDE) travam uma disputa acirrada pelo mercado global de café, com cada empresa dominando regiões diferentes. A concorrência entre as duas é intensa e ambas buscam novas estratégias, como a venda direta aos consumidores, para aumentar lucros em meio ao crescimento desacelerado da economia mundial.
O documento discute vários eventos e notícias relacionadas ao setor de café no Brasil, incluindo o recorde de inscrições para o 25o Concurso Qualidade Minasul de Café, a primeira participação da Cocatrel na Semana Internacional do Café, e projeções de crescimento no consumo de café no Brasil em 2017.
A principal rede de cafeterias do mundo, a canadense Tim Hortons, planeja expandir seus negócios com o Brasil através de uma missão em agosto para conhecer as principais regiões produtoras de café no Espírito Santo e Minas Gerais. Atualmente 30% do café da Tim Hortons é produzido no Brasil e a expectativa é que novos negócios dupliquem essa quantidade para 1,4 milhão de sacas por ano. O IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil em Curitiba irá apresentar os avan
O documento apresenta o relatório de atividades de 2009 do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé). O relatório descreve as ações do Funcafé para apoiar a cafeicultura brasileira, incluindo financiamentos, medidas de apoio, pesquisas, promoção e levantamento de dados sobre a safra de café.
O documento discute três principais tópicos: 1) A Conab divulgará uma nova previsão da safra de café no Brasil em 24 de maio; 2) Uma cooperativa em Minas Gerais desenvolveu um chip para melhorar o controle e reduzir erros no armazenamento e rastreamento de café; 3) A colheita de café começou no Paraná com expectativa de boa produção.
O documento descreve (1) o lançamento da 25a edição do Concurso Qualidade Minasul de Café para selecionar os melhores cafés especiais de Minas Gerais; (2) as expectativas de bater recorde de inscrições e exportar 120 mil sacas de cafés especiais em 2017; (3) a inauguração de uma nova filial da cooperativa Cocatrel em Santo Antônio do Amparo para auxiliar produtores locais.
O resumo é o seguinte:
1) A colheita de café no Cerrado Mineiro está muito no início e é praticamente zero ainda.
2) A 20a edição da Expocafé em Três Pontas recebeu mais de 15 mil visitantes e movimentou R$ 200 milhões em negócios.
3) Os índices médios de ferrugem quase dobraram em abril na região da Alta Mogiana, chegando a 80,6%, devido às chuvas acima da média.
A Conab começou a enviar senhas para armazenadores de café participarem da pesquisa anual sobre estoques privados de café. A Cooxupé faturou R$ 3,687 bilhões em 2017, uma queda de 2,7% em relação a 2016. A Minasul está preparando a segunda edição do Vitrine do Campo para apresentar novidades tecnológicas para o setor cafeeiro a produtores.
1) Industriais de café solúvel brasileiros buscam estratégias junto ao governo para mitigar o impacto de barreiras tarifárias nas exportações de café solúvel.
2) Os preços futuros do café arábica caíram devido às chuvas no Brasil, mas se recuperaram parcialmente com a valorização do real.
3) Uma praga chamada lagarta parda está prejudicando plantações de café, eucalipto e cacau na Bahia.
O documento discute incentivos fiscais para projetos esportivos, incluindo isenções tributárias e deduções no Imposto de Renda para pessoas físicas e jurídicas que financiarem tais projetos. É explicado o processo de cadastramento de entidades esportivas e aprovação de projetos pelo Ministério do Esporte para captação de recursos com base na legislação que regulamenta os incentivos fiscais para o esporte.
Durante uma reunião, várias ferramentas de uma marcenaria discutiram seus defeitos e pediram a expulsão umas das outras. Quando o marceneiro chegou e usou todas as ferramentas em seu trabalho, elas perceberam que cada uma tinha qualidades valiosas. Ao trabalharem juntas sob a orientação do marceneiro, poderiam produzir móveis de qualidade.
O documento discute vários eventos relacionados ao café no Brasil, incluindo: 1) Uma federação de cafeicultores recebeu certificação de processo de origem e qualidade por uma auditoria independente; 2) Uma feira apresentou máquinas agrícolas inovadoras; 3) Uma cooperativa exporta café por meio de um centro de exportação.
Café, Ministério da Agricultura, Funcafé, Cocatrel, Três Pontas, Minas Gerais, Câmara dos Deputados, BSCA, Abic, Frente Parlamentar do Café, cafés especiais, Expocaccer, Nespresso, Semana Internacional do Café, Embrapa Rondônia, MDIC, Brasil, chá, China
Os documentos resumem: 1) Cursos de processamento de café no Brasil realizados pela BSCA e CQI; 2) Feira de café no sul de Minas que superou expectativas de público e vendas; 3) Colheita de café aberta ao público no Instituto Biológico de SP para celebrar o Dia Nacional do Café.
O documento discute a 17a edição da FEMAGRI (Feira de Máquinas, Implementos e Insumos Agrícolas) em Guaxupé, MG. A Cooxupé abrirá a feira com o tema "Produção responsável para uma cafeicultura de sucesso" e o Senar Minas assinará um convênio de R$ 1,21 milhão com a Cooxupé para capacitação de produtores rurais. A feira trará novidades para a produção de café e pecuária e espera receber 35 mil visitantes.
1) A Conab divulgará amanhã a segunda estimativa da safra brasileira de café 2014, com a produção projetada entre 46,5 e 50,1 milhões de sacas.
2) A BSCA levou produtores de café especial brasileiros para a feira SCAA em Seattle, onde promoveram a qualidade dos cafés brasileiros.
3) O Consórcio Pesquisa Café lançou um comunicado técnico sobre um novo secador rotativo que pode aumentar a renda dos pequenos produtores.
A Cooxupé, maior cooperativa de cafeicultores do Brasil, registrou recorde no recebimento de café até outubro, batendo sua meta anual. O preço do café conilon superou o do arábica pela primeira vez devido à queda na produção do conilon. Doze entidades do agronegócio formaram o Conselho do Agro para defender os interesses do setor.
1) Um brasileiro foi eleito por aclamação para dirigir a Organização Internacional do Café pelos próximos 5 anos.
2) A 2a Feira do Cerrado da Cooxupé teve aumento de 13% no público e 10% nos negócios em relação ao ano passado.
3) A produção de café do Brasil em 2017 deve ficar abaixo do consumo interno e das exportações.
A Cooxupé realiza anualmente as Unidades Demonstrativas, um evento educacional para mais de 13 mil cooperados, abordando temas como preservação da qualidade do café, benefícios de ser cooperado e gestão sustentável de propriedades. O evento ocorre em diversas cidades de Minas Gerais até maio.
O Conselho Nacional do Café solicitou ao governo brasileiro uma reavaliação dos preços mínimos do café, já que os custos de produção aumentaram. A feira de máquinas da Cooxupé superou as expectativas de visitantes e negócios. O mercado de café arábica no sul de Minas Gerais voltou a crescer nos últimos dias com uma alta nos preços.
O documento resume que:
1) A Conab estima que a produção brasileira de café em 2014 será de 45,1 milhões de sacas, uma queda de 8,16% em relação ao ano anterior.
2) A queda foi causada principalmente pela forte estiagem que afetou o café arábica, enquanto o conilon teve aumento devido a condições climáticas favoráveis.
3) Produtores e representantes do setor criticam a estimativa da Conab, apontando que as perdas foram maiores, entre 20% a 40% em Min
A Cooxupé, maior cooperativa de café do Brasil, prevê aumentar suas exportações em mais de 8% em 2018, impulsionada por uma safra maior. A cooperativa também espera receber quase 6 milhões de sacas de café dos cooperados neste ano, ante 4,7 milhões em 2017, e aumentar suas vendas totais para 6 milhões de sacas. Porém, a safra total do Brasil em 2018 pode não bater recordes devido à seca no final de 2017, que prejudicou a florada em algumas regiões.
Minasul, Semana do Café, Café com Tudo, Varginha, colheita, café, Três Pontas, Minas Gerais, chuvas, Sul de MG, doenças, pragas, Encontro Tecnológico do Café, Ufla, Revista Coffee Science, Embrapa Café, USDA, Colômbia
1) A 17a edição da FEMAGRI ocorrerá entre 21 e 23 de fevereiro em Guaxupé/MG e espera receber 35 mil pessoas, com foco na produção responsável de café.
2) Uma novidade é um espaço dedicado à pecuária para demonstrar técnicas e animais.
3) Os produtores poderão encontrar financiamentos e trocar café por maquinário e insumos.
O Instituto Mineiro de Agropecuária isentou os agricultores familiares da taxa de auditoria para participar do Programa Certifica Minas Café, que certifica propriedades cafeeiras em Minas Gerais segundo boas práticas. A medida visa estimular a entrada de mais de 200 novos produtores familiares no programa até 2018. A certificação avalia itens como manejo do solo, uso de agrotóxicos e respeito a questões socioambientais.
O documento resume o 25o Seminário do Café Região do Cerrado Mineiro, que ocorreu de 03 a 05 de outubro em Patrocínio, Minas Gerais. O evento contou com palestras e debates sobre temas como cenário econômico e impacto no agronegócio do café, estratégias de manejo sustentável contra a broca-do-café, e projeto de vazio sanitário contra a praga. Empresas brasileiras ampliaram negócios na principal feira de cafés especiais do Japão, movimentando
1) A Coopama, cooperativa agrícola brasileira, participou de um Conselho Empresarial no Chile e apresentou seu modelo de gestão premiado;
2) O Brasil deve produzir 46,4 milhões de sacas de café em 2017, um aumento de 1,7% impulsionado por São Paulo e Rondônia;
3) O café responde por 48% das exportações de Minas Gerais, com o estado tendo um saldo de US$ 2,47 bilhões nos primeiros quatro meses do ano.
O documento discute:
1) O adiantamento do prazo para contratação de financiamento do Funcafé para custeio da cafeicultura.
2) O setor cafeeiro contará com R$ 4,890 bilhões do Funcafé na safra 2017, 5,6% a mais do que em 2016.
3) Uma pesquisa da Epamig mapeia um nematóide inimigo do café em Minas Gerais para desenvolver variedades resistentes.
A Cooxupé vai recuperar 290 hectares de Áreas de Preservação Permanente em Guaxupé, Minas Gerais, com investimento de 1 milhão de dólares. O projeto envolverá 95 produtores rurais e ajudará a preservar o recurso hídrico da região. Chuvas recentes animaram produtores, mas ainda é preciso mais precipitação para garantir boa safra de café no ano que vem.
O documento discute: 1) A reunião do Conselho Nacional do Café sobre os custos crescentes de produção e a necessidade de investimentos em tecnologia e capacitação; 2) A Feira Nacional de Irrigação em Cafeicultura de 2018, que debaterá o uso consciente da irrigação e contará com autoridades do setor; 3) Como o café é usado como moeda de troca em negócios realizados na Feira.
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1) Três empreendedores de Pernambuco desenvolveram um novo método de filtragem de café chamado Koar, utilizando um filtro de cerâmica com sulcos.
2) O filtro Koar promete um café com doçura natural, corpo alto e acidez equilibrada.
3) Os criadores do método Koar agora buscam automatizar a produção dos filtros e vendê-los diretamente para amantes de café.
O Brasil bateu recorde de exportações de café em outubro, com 3,74 milhões de sacas, um aumento de 29,1% em relação a outubro de 2017. O café arábica representou a maior parte, com 3 milhões de sacas, e as exportações de robusta tiveram um aumento de 1.797% devido à recuperação da produção no ES. No acumulado do ano, as exportações totalizaram 27,5 milhões de sacas, 10,3% a mais do que no mesmo período de 2017.
A Cocatrel, cooperativa de café no Brasil, está tendo um início de colheita da safra 2018/19 com possibilidade de recorde de recebimento de café. Ao mesmo tempo, o gasto dos produtores brasileiros com defensivos agrícolas pode aumentar em até R$ 4,7 bilhões caso seja aprovada uma proposta para retirar isenções tributárias sobre esses insumos. As exportações brasileiras de café em junho até o dia 17 alcançaram 1,165 milhão de sacas.
A ABIC e a Federação dos Cafeicultores do Cerrado promoveram uma viagem para torrefadores conhecerem a região do Cerrado Mineiro, a primeira denominação de origem para cafés no Brasil. Os torrefadores visitaram fazendas e cooperativas para entender todo o processo produtivo e estreitar relações com os produtores locais, com o objetivo de melhorar a qualidade dos cafés fornecidos à indústria.
A Minasul adquiriu um terreno e instalações de uma antiga indústria em Varginha (MG) para expandir suas operações. A aquisição fornece mais espaço para armazenamento, lojas e distribuição, beneficiando os cooperados. A Cocapec aprovou a venda de sua antiga unidade em Claraval (MG). A BSCA realizará um curso sobre cafés do mundo em sua sede em Varginha.
1) A Cooperativa Cooxupé informou que a colheita de café da safra 2018 atingiu 11,47% até 8 de junho, acima do índice do ano passado.
2) Produtores brasileiros aproveitaram a alta do dólar para fixar preços de café e açúcar com margens de lucro, vendendo mais sacas.
3) As exportações brasileiras de café totalizaram 1,7 milhão de sacas em maio, abaixo do ano passado devido à entressafra e paralisação de caminhoneiros.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho custará US$ 100 a mais que o modelo anterior e estará disponível para pré-venda em 1 mês. Analistas esperam que o novo smartphone ajude a empresa a aumentar suas vendas e receita no próximo trimestre.
1) A colheita da safra 2018 de café da Cooxupé ocorre dentro da normalidade, com 8,05% colhidos até 1o de junho.
2) A Minasul participou de evento da Adama e recebeu certificado de destaque por seu trabalho com produtores de café.
3) Os preços do café arábica subiram em maio impulsionados pelo câmbio, enquanto o robusta subiu por maior demanda, com a colheita ocorrendo dentro do esperado.
O setor cafeeiro brasileiro teve redução de até 1,75 pontos percentuais nas taxas de juros do crédito rural. A comercialização de café arábica no Brasil diminuiu devido aos estoques baixos na entressafra e atrasos na colheita causados por greve de caminhoneiros, reduzindo a oferta no mercado global. Uma safra recorde é esperada para 2018, mas há lentidão na chegada de café ao mercado no momento.
O documento resume o anúncio do Plano Agrícola e Pecuário 2018/2019 pelo presidente Temer e ministro da Agricultura, com R$ 194,3 bilhões em financiamentos para o setor. Destaca-se a redução nas taxas de juros do crédito rural e os recursos destinados a custeio, investimentos e apoio à comercialização. O ministro Maggi ressalta ganhos de produtividade do setor agropecuário brasileiro.
O documento discute três tópicos principais: 1) O crescimento esperado de 19% no mercado brasileiro de cafés especiais em 2018. 2) Os efeitos da seca no potencial produtivo das lavouras de café no Brasil e possíveis perdas futuras. 3) A assinatura de um acordo entre a Federação Nacional dos Cafeicultores da Colômbia e a USAID para promover a comercialização de cafés especiais colombianos.
1) A cooperativa Cooxupé deixou de embarcar entre 100 mil e 150 mil sacas de café durante os dias de greve dos caminhoneiros, estimando prejuízo de R$560 milhões nas exportações não realizadas para o Brasil em maio.
2) A Minasul bateu recorde histórico em negociações no mercado futuro, com 90 mil sacas negociadas em maio, permitindo que produtores travem preços antecipadamente.
3) A exportação mundial de café cresceu 7% em abril na compara
O documento descreve uma pesquisa que está testando 12 novas cultivares de café no Cerrado de Minas Gerais para identificar qual variedade se desenvolve melhor em cada região e fornecer orientações aos produtores. A pesquisa começou em 2016 e avalia o comportamento das cultivares, produtividade, qualidade do café e outros fatores para definir qual cultivar é mais adequada para cada região.
O Ministério da Agricultura propôs prorrogar os prazos para financiamento do Funcafé para apoiar produtores durante a colheita da safra. A Cooxupé reduziu previsões de recebimento de café devido à expectativa de safra menor. Especialistas recomendam boas práticas de colheita para reduzir custos e aumentar qualidade do café.
A Expocaccer comemora 25 anos em setembro de 2018. De cooperativa criada por cafeicultores para armazenar café, se tornou uma das maiores cooperativas de café do Brasil, com mais de 500 cooperados, 197 funcionários e escritórios em 120 países. A celebração dos 25 anos terá como tema "Vivendo café e gerando valor compartilhado" e irá relembrar a história da cooperativa e seus objetivos iniciais.
1) O primeiro dia do 10o Simcafé, evento do setor de café em Franca-SP, contou com seletivas de barismo, movimentação nos stands e fechamento de negócios.
2) O III Encontro de Inovação e Tecnologia para a Cafeicultura no Cerrado Mineiro irá debater os desafios da produção de café diante das mudanças climáticas.
3) A região da Mantiqueira de Minas comemora ter certificado 100 mil sacas de café com o Selo de Procedência, reconhecendo a qual
As ações internacionais de promoção dos cafés especiais brasileiros em março na Austrália, China e Singapura geraram US$ 13,4 milhões em negócios. A Cooxupé analisa a safra de 2018 com otimismo, esperando uma boa colheita. O 10o Simcafé em Franca terá novidades e competições para degustadores e preparadores de café.
1) A Expocaccer fez uma parceria com uma novela da TV Globo para divulgar sua marca de café solúvel "Dulcerrado", aproveitando a oportunidade criada pelo enredo da novela que envolve o tema do café.
2) As exportações brasileiras de café solúvel diminuíram em 2017 devido à escassez de café conilon causada por uma seca no Espírito Santo no ano anterior, afetando os contratos de fornecimento.
3) As exportações brasileiras de cafés diferenciados crescer
1. Conselho Nacional do Café – CNC
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CLIPPING – 06/07/2015
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Cooxupé inaugura unidade de Torrefação
Phábrica de Ideias
06/07/2015
A Cooxupé, Cooperativa
Regional de Cafeicultores em
Guaxupé, inaugurou nessa
sexta-feira, dia 3 de julho, a nova
indústria de torrefação (foto:
divulgação Cooxupé) que
ampliará a capacidade de
produção de café torrado e
moído de 300 mil quilos por 500
mil quilos/mês, por turno. O
investimento total da obra foi de
R$ 18 milhões.
De acordo com o presidente da cooperativa, Carlos Alberto Paulino da Costa, inaugurar uma unidade
de torrefação com tanta tecnologia em equipamentos de última geração, é um sonho de todos os
cooperados e uma conquista.
O governador do estado de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), esteve presente na inauguração e
enfatizou a importância do profissionalismo da Cooxupé para o estado de Minas Gerais e enfatizou a
relevância do cafeicultor na economia nacional. "Vamos reformular o processo de licenciamento
ambiental para que isto ajude no desenvolvimento econômico de Minas Gerais e da cafeicultura. Do
jeito que está hoje está impossível trabalhar" - afirmou o governador em seu depoimento.
Sustentabilidade e geração de energia — A Cooxupé projetou esta nova planta industrial com total
foco no reaproveitamento de resíduos e geração de energia. Foram instalados 111 painéis solares -
que servem como cobertura para o estacionamento de veículos - que têm capacidade de gerar
energia suficiente para abastecer toda a parte administrativa da unidade.
A fornalha que gera o calor para a torra do café é abastecida com resíduos de madeira de
reflorestamento certificados, resíduos da limpeza do café verde, que antes eram descartados e agora
são utilizados também para gerar calor.
A iluminação, por sua vez, conta com luminárias de LED, apresentando menor consumo de energia
elétrica. O empreendimento também possui uma estação de tratamento de esgoto que atende aos
padrões de segurança do CONAMA 430 de 13/15/11.
Sobre a Cooxupé — Atualmente, a Cooxupé responde por quatro marcas - que incluem produtos
como cafés tradicionais, extra-fortes, espressos e cappuccinos - presentes em cidades como Rio de
Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Campinas, Curitiba, Ribeirão Preto e São Carlos. A cooperativa
também ampliou o canal de vendas com a implantação da loja online. Para o café da cooperativa
chegar às mesas do Brasil, a Torrefação mantém uma equipe de 108 colaboradores entre os setores
administrativo, industrial e vendas. Mais informações sobre os produtos: www.cafescooxupe.com.br.
2. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
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Expocafé termina com crescimento de público e de negócios gerados
Ascom EPAMIG na Expocafé
06/07/2015
Maior evento do agronegócio café no Brasil,
a Expocafé (foto: divulgação Expocafé)
completou sua maioridade em 2015 com
motivos de sobra para comemorar. O
evento, que movimentou a cidade sul-
mineira de Três Pontas esta semana,
chegou ao fim hoje, dia 3, com saldo de
negócios gerados e prospectados de R$
230 milhões, número 15% maior que os R$
200 milhões registrados no ano passado. O
número de expositores, 150 em 12 mil
metros quadrados de área comercializada,
foi recorde. E 28 mil visitantes passaram
pelo Campo Experimental da Empresa de
Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais - EPAMIG - nos três dias de feira, 6 mil a mais que na última
edição, em 2014.
"Só temos o que celebrar ao final deste evento. Mesmo em um ano de dificuldades
macroeconômicas, expositores e produtores de café estiveram mais uma vez conosco e os números
comprovam o sucesso desta 18ª edição da Expocafé", disse o diretor-presidente da Cooperativa dos
Cafeicultores da Zona de Três Pontas (Cocatrel), Francisco Miranda de Figueiredo Filho. A
programação da Expocafé 2015 reuniu feira com exposição de máquinas, implementos e acessórios;
dinâmicas de campo; e uma série de cursos e palestras gratuitos. Tudo com o objetivo de oferecer
aos produtores de café de todo o país e também do exterior o que há de melhor em tecnologias e
técnicas para melhoria da produtividade das lavouras.
Em sua primeira participação como expositora, a empresa Nutrion Gesso Agrícola se surpreendeu
com o resultado. O gesso agrícola, produto com 10 anos de mercado e que é útil para as lavouras
especialmente em tempos de estiagem, fez sucesso entre os produtores de café. No estande da
marca, um consultor especializado em manejo de solo prestava todas as informações e tirava as
dúvidas dos interessados. "Foi uma experiência que superou nossas expectativas pela possibilidade
que nos deu de estarmos frente a frente com o nicho do café, que é nosso principal mercado de
Minas Gerais. Com certeza estaremos de volta em 2016" disse Narayma Saquy, gerente de
Marketing da Nutrion. Segundo ela, durante a feira a empresa concluiu que há mercado para um
nicho que vinha pesquisando, o de venda do gesso agrícola em bags para os pequenos produtores
de café. "Nas conversas aqui com os produtores tivemos certeza que podemos lançar", afirmou.
Outro expositor que vai embora satisfeito é a Stihl. Segundo a analista de Marketing Camila
Thormann, as demonstrações das máquinas feitas no estande chamaram atenção dos visitantes. "O
saldo do contato com o produtor é positivo. As pessoas se mostraram interessadas nas informações
e lançamentos que trouxemos para a feira", disse.
A Expocafé é realizada pela Cocatrel, EPAMIG e Universidade Federal de Lavras (Ufla), com apoio
da Prefeitura Municipal de Três Pontas. A promoção é da Café Editora, empresa com mais de 10
anos de atuação e especializada no mercado de cafés. O objetivo dos organizadores é contribuir para
a promoção da melhoria de renda e da qualidade de vida do produtor rural, a geração de empregos e
a fixação do homem no campo.
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Tecnologias para a cafeicultura — Responsável pela coordenação técnica da Expocafé, a EPAMIG
apresentou a cultivar Aranãs, que é resistente à ferrugem, com potencial para produção de bebida de
qualidade. Esta que é a 15ª cultivar registrada pelo Programa de Melhoramento Genético de Café da
EPAMIG, juntamente com outras instituições que integram o Consórcio Pesquisa Café, tem se
destacado pela alta produtividade e adaptabilidade em diferentes regiões como Vale do
Jequitinhonha e Sul de Minas.
Nas dinâmicas de campo, os visitantes da Expocafé conheceram em 17 estações o funcionamento de
máquinas e equipamentos para a cultura. Uma das novidades foi uma podadeira lateral e de topo da
GTM do Brasil, que pode ser adaptada em tratores pequenos. A máquina, que tem duas serras de
650 mm, consegue rendimento médio de sete hectares por dia, em 10 horas e pode substituir cerca
de 100 homens por dia. Outra novidade foi o pulverizador costal elétrico da Jacto, com programação
para misturar os produtos para pulverização foliar, herbicida e fungicida, em cinco níveis de pressão.
O equipamento pode ser regulado em cinco níveis de pressão e a bateria dura entre quatro e oito
horas com o gatilho acionado.
Pela primeira vez, a EPAMIG promoveu cursos de degustação e avaliação de cafés especiais, vinhos
e azeites. Os participantes da feira conheceram mais sobre processamento de café de qualidade,
características agronômicas, químicas e sensoriais de vinho e azeite, com degustação de produtos
desenvolvidos com tecnologia da EPAMIG.
De acordo com a coordenadora de Transferência e Difusão de Tecnologia da EPAMIG Sul de Minas,
Vanda Cornélio, a Expocafé é uma oportunidade de a Empresa aproximar as tecnologias de cultivo
aos cafeicultores de pequeno a grande porte e consumidor final. "O papel da transferência é
potencializar a aplicação das novas tecnologias, considerando as realidades do cafeicultor e do
mercado".
Café — O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de café e o segundo maior consumidor do
produto. Há cerca de 1.900 produtores divididos em 15 Estados: Acre, Bahia, Ceará, Espírito Santo,
Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco,
Rio de Janeiro, Rondônia e São Paulo. A variedade de climas, relevos, altitudes e latitudes permite
que o país produza uma ampla gama de tipos e qualidades de cafés.
Entre os Estados produtores, Minas Gerais é o maior. Em 2014, a safra mineira foi de 22,6 milhões
de sacas e a previsão é que a safra de 2015 seja de 23,3 milhões de sacas. As principais áreas
produtoras no Estado são as seguintes: Sul de Minas e Centro Oeste; Triângulo Mineiro, Alto
Paranaíba e Noroeste; Zona da Mata, Rio Doce e Central; Norte de Minas, Jequitinhonha e Mucuri.
Pesquisa testa café e oliveiras adaptadas a Minas Gerais
Canal Rural
06/07/2015
Henrique Bighetti | Edição Caroline Kleinübing
Novas cultivares de café e de oliveiras estão sendo testadas no interior de Minas Gerais. No caso das
oliveiras, os pesquisadores acreditam que é possível produzir azeitonas em temperaturas mais
amenas.
4. Conselho Nacional do Café – CNC
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Em uma área de quatro hectares são testadas 20 variedades de café em condições de sequeiro. A
pesquisa, que começou há quatro anos, busca identificar as cultivares que apresentam melhor
adaptação à região do Planalto de Araxá, em Minas. Entre as características testadas estão o
potencial produtivo, a resistência a pragas e a qualidade dos grãos. “Nós temos cultivares da Epamig
e de outros órgãos de pesquisa, como o IAC. Nós vamos ver o comportamento delas aqui nas várias
características de interesse, a produtividade, qualidade de grão, longevidade, a qualidade de bebida
que hoje é muito importante. Então, nesse conjunto de cultivares nós temos potencial para todas
essas características”, explica o coordenador estadual de Cafeicultura da Empresa de Pesquisa
Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), Cesar Elias Botelho.
A lavoura foi plantada em 2012 e já está na segunda safra. Antes de indicar qual variedade é mais
adequada à região, o pesquisador acredita que será necessário analisar mais três colheitas. Mas
algumas cultivares já se destacam pelo potencial produtivo. “O experimento foi plantado um pouco
tarde para as condições normais de plantio de café hoje, da cafeicultura atual. Ele foi plantado dia 20
de março de 2012 e, mesmo assim, eles vão ficar próximos a 50 sacas por hectare na média das
duas primeiras safras, e isso é bastante interessante”, relata Botelho.
Azeitonas — Além das pesquisas no café, a Epamig também realiza estudos para a produção de
oliveiras na região. Os pesquisadores trouxeram variedades de outras regiões do país, para avaliar o
comportamento delas em ambiente de temperaturas mais amenas. “Para se produzir oliveiras, nós
precisamos ter temperaturas pelo menos abaixo de 12°C e isso nós conseguimos alcançar em
regiões com altitudes de pelo menos mil metros. Nós temos dois polos produtores de oliveira no país:
na região da Mantiqueira e na região Sul do país”, conta o pesquisador Luiz Fernando de Oliveira.
As pesquisas estão em desenvolvimento há cinco anos. Em uma área foram plantados cerca de 200
pés de oliveiras. Até o momento, somente duas, das dez cultivares testadas apresentaram produção.
Os pesquisadores acreditam que será necessário analisar pelo menos mais três safras antes de
disponibilizar o material para uso comercial. “Se a olivicultura ficar concentrada apenas na região da
Mantiqueira, nós teremos uma determinada produção, mas para expandir esses números nós temos
que procurar outras áreas aptas ao cultivo de oliveira e Araxá apresenta essa altitude de pelo menos
mil metros, que é o que nós consideramos apto ao cultivo”, diz Oliveira.
Pesquisadores e cafeicultores do Havaí recorrem ao Brasil para enfrentar a broca
Ascom UFLA
06/07/2015
Cibele Aguiar
Uma comitiva do estado americano Havaí,
composto de oito pesquisadores e
cafeicultores, visitou, no dia 29 de junho, a
Universidade Federal de Lavras (UFLA) e a
Agência de Inovação do Café (InovaCafé)
para aprofundar o conhecimento sobre uma
praga que tem causado prejuízos às
lavouras cafeeiras da ilha – a broca-do-
café.
A visita foi coordenada pelo pesquisador da
Empresa de Pesquisa Agropecuária de
Minas Gerais (Epamig), Júlio César de
5. Conselho Nacional do Café – CNC
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Souza, que estuda a praga há mais de 40 anos, e acompanhada pelos professores Antônio Nazareno
Guimarães Mendes, Rubens José Guimarães, Virgílio Anastácio da Silva, Mário Lúcio Vilela Resende
e do pesquisador do Instituto Agronômico (IAC), Sérgio Parreiras Pereira.
Um dos objetivos da visita foi conhecer a realidade da broca-do-café nas condições do Brasil, pois a
praga foi constatada recentemente na ilha americana e os produtores estão tendo grandes prejuízos.
De acordo com Júlio César, pesquisadores da Epamig e UFLA pretendem formar um intercâmbio com
os pesquisadores havaianos para oferecer ajuda no enfrentamento à praga. “Nesse aspecto ficamos
felizes, a Epamig e a UFLA são instituições de referência neste tema. É sinal que o nosso trabalho
conjunto tem dado resultado.”, comenta.
O pesquisador ressaltou ainda o momento problemático que vivem os produtores havaianos, já que
na ilha não são usados defensivos agrícolas químicos e a situação tem se agravado, com a broca se
multiplicando geometricamente.
Vale destacar que em termos econômicos, a broca é a principal praga para o cultivo de robusta e a
segunda mais importante para o café arábica. De acordo com a Organização Internacional do Café
(OIC), é o inseto que mais danifica a cafeicultura em todo o mundo.
No Brasil, estudos apontam o monitoramento do cafeeiro como alternativa para auxiliar o controle
químico e biológico da broca-do-café. Essa praga preocupa os cafeicultores pela possibilidade de
perdas qualitativas e quantitativas, já que a broca ataca as sementes dos frutos. A broca foi
controlada no Brasil a partir da década de 1970 pelo uso do inseticida Endosulfan, que em 2013 teve
sua comercialização suspensa devido à alta toxicidade e ao potencial de danos ao meio ambiente.
Trabalho realizado em conjunto entre Epamig, Embrapa e UFLA busca validar novas alternativas para
o controle da praga. (Texto da jornalista Marina Botelho, bolsista da Rede Social do Café/Consórcio
Pesquisa Café).
BM&FBovespa: negociação de contratos futuros de commodities agrícolas é maior em maio
Agência Estado
06/07/2015
A BM&FBovespa registrou em junho aumento na
negociação de contratos futuros e de opções sobre futuro
de commodities agrícolas. Foram negociados 225.405
contratos ante 153.297 em maio. Todos os papéis (boi
gordo, soja, milho, etanol e café) tiveram incremento.
Foram negociados no mês passado na bolsa paulista 118.602 contratos de boi gordo, ante 61.299 em
maio. De soja, foram 5.237 contratos, ante 1.541 no mês anterior. Já o milho fechou o período com
85.099 contratos, entre futuros e opções, ante 77.540 no mês anterior. O café arábica encerrou junho
com 12.204 contratos, contra 10.013 no mês anterior. E o etanol hidratado registrou 3.529 contratos
negociados, ante 2.585 em maio.
Títulos do agronegócio – Em junho, o estoque de títulos do agronegócio registrados na
BM&FBovespa totalizou R$ 145,82 bilhões, ante R$ 142,86 bilhões em maio. O estoque de LCA
(Letra de Crédito do Agronegócio) totalizou R$ 136,90 bilhões, ante R$ 135,38 bilhões no mês
anterior.
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México aposta em replantio após perder 50% da safra por ferrugem do café
UOL Economia
06/07/2015
Fonte: EFE
EFE - O México sofre há pelo menos cinco anos com uma mutação do fungo da ferrugem do café,
que prejudicou cerca de 50% da safra e tem sido combatida por meio da renovação dos cafezais com
plantas resistentes à nova praga, explicaram nesta sexta-feira fontes oficiais.
"Entre 40% e 50% da produção foi afetada se comparado com o que produzíamos antes, sobretudo
nos estados de Chiapas, Veracruz, Puebla e Oaxaca (centro e sul do país)", explicou o titular da
Secretaria de Agricultura, Pecuária, Desenvolvimento Rural, Pesca e Alimentação (Sagarpa), Enrique
Martínez.
Na abertura da Convenção Internacional do Café, iniciada hoje e que segue até domingo na Cidade
do México, Martínez destacou o "forte impacto" da ferrugem do café nas zonas mais pobres do país.
A Sagarpa está combatendo a praga e a "deterioração econômica" com produtos agroquímicos e a
introdução de plantas resistentes.
Já são mais de 38 milhões de cafeeiros tolerantes à doença, o que já permitiu a renovação de 75 mil
hectares de lavouras de uma meta de 250 mil hectares previstas para 2018.
Junto a isso, 400 técnicos se encarregam de supervisionar os cafezais equipados com material
específico para analisar e enfrentar os desafios fitossanitários, acrescentou o titular da Sagarpa.
México é o nono produtor mundial de café e exporta 62% do total colhido a 45 países, arrecadando
cerca de US$ 900 milhões anuais.
A agressiva praga se deve à mudança climática que causa variabilidade de temperaturas, além do
fato de 60% dos cafezais serem velhos, o que os transforma em "presas fáceis" para a ferrugem do
café, explicou o presidente do Comitê Nacional Sistema Produto Café, Cruz José Arguello.
Para ele, a renovação das lavouras impulsionada pelo governo "traz esperança" aos cafeicultores,
apesar das críticas sobre a falta de mais recursos ao setor, mesmo com a evolução recente.
Por isso, Arguello indicou que os produtores estão buscando financiamento em vários órgãos, como o
Banco Mundial ou para o Banco Nacional Financeiro (Nafin).
No entanto, até a recuperação completa da safra, que só deve ocorrer daqui 4 ou 5 anos, o
presidente do comitê sofrem de uma "crise econômica real".
A indústria do café gera cerca de 3 milhões de empregos no país e calcula-se que há 500 mil
produtores - 70% deles indígenas. Trata-se de comunidades pobres, onde cada grão conta, destacou
Eymar Velázquez, membro de uma cooperativa de Chiapas.
"Eles só vivem do café, não têm outros produtos alternativos", indica Velázquez, acrescentando que a
ferrugem afetou 3 mil famílias produtoras em sua cooperativa, causando perda de 65% da safra.
7. Conselho Nacional do Café – CNC
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Esses e outros temas sobre a indústria do café estão sendo tratados no evento realizado na Cidade
do México, com participação de 300 expositores, analistas e produtores de 20 países.
"O café traz desenvolvimento e prosperidade em muitos países, mas ainda há pobreza em algumas
comunidades", disse o diretor-executivo da Organização Internacional do Café (OIC), Robério Oliveira
Silva.
O dirigente brasileiro avaliou que o setor deve conseguir recursos para os pequenos produtores e
destacou que há uma "necessidade urgente" em tornar sustentável a indústria cafeteira em um
contexto de crise econômica.