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BSCA, BSCA 25 anos, Brazil The Coffee Nation, Brasil A Nação do Café, Bourbon Specialty Coffees, Cafebras, EISA - Empresa Interagrícola, Klabin, Super Safra Armazéns Gerais, Pinhalense, Yara, Academia do Café, Café do Mercado, Cambraia Cafés, CarmoCoffees, Lucca Cafés Especiais, Octavio Café, Suplicy Cafés Especiais, IV Prêmio Região do Cerrado Mineiro, café especial, Coreia do Sul, Coopinhal, SP, Conab, leilões de café, CEPEA, Brasil, café robusta, mapeamento, parque cafeeiro, MG, chuvas, ES, café, déficit global, Rabobank, produção agropecuária, China, fábrica de café instantâneo, café solúvel
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Os últimos anos foram marcados pelo surgimento de novas formas de trabalho, sobretudo aqueles via plataformas como Uber, Rappi, 99 e outras similares. Esses postos têm atraído cada vez mais pessoas de idade avançada, como mostra este texto do Rest of World. O site analisa causas estruturais, como o aumento do custo de vida e as fragilidades nos sistemas de proteção social e aposentadorias num contexto de envelhecimento da população. A reportagem ouve esses trabalhadores, que falam sobre os desafios encarados no dia a dia, incluindo jornadas longas e problemas de saúde. Fica claro que, enquanto o mundo discute formas de regulamentar o setor, é preciso um olhar específico para quem tem mais de 60 anos e aderiu à gig econom
1. CLIPPING – 30/10/2014
Acesse: www.cncafe.com.br
Cepea: variações no valor do café arábica limitam negócios
Cepea/Esalq USP
30/10/2014
A forte oscilação dos preços do arábica nos mercados externo e doméstico do café
tem limitado os negócios, segundo pesquisadores do Cepea. Tanto torrefadores
nacionais quanto exportadores sinalizam ter estoques confortáveis, o que lhes
permite decidir com calma o melhor momento de voltar às compras. Vendedores
também se retraíram, desestimulados com as quedas recentes.
A variação nos preços internos está atrelada às expressivas oscilações na Bolsa de Nova York, que,
por sua vez, são influenciadas pelas previsões de quebra da safra brasileira 2015/16. O Indicador
CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6 bebida dura para melhor – posto em São Paulo – fechou em R$
438,83/sc de 60 kg na quarta-feira, 29, queda de 4,5% em relação à quarta anterior. No acumulado
do mês (até dia 29), o recuo é de 6,8%. Mesmo assim, os patamares atuais de preço ainda são
superiores aos de setembro.
Já no mercado de robusta, houve sustentação. O Indicador CEPEA/ESALQ do robusta tipo 6 peneira
13 acima, a retirar no Espírito Santo, fechou a R$ 265,00/saca de 60 kg na quarta-feira, praticamente
estável em relação à quarta anterior, 22. Na parcial de outubro, o Indicador avançou 4,5%. (Fonte:
Cepea – www.cepea.esalq.usp.br).
Café: analista destaca recuo de compradores e vendedores com queda externa
Agência Safras
30/10/2014
Lessandro Carvalho
O mercado físico interno de café ficou mais vazio
ao longo da última semana. A perda do patamar
de R$ 500,00 a saca para os cafés melhores tirou
o interesse dos vendedores. Do outro lado, o
exportador também não se mostrou muito agressivo, refletindo o
pouco interesse externo. E isso tudo se traduziu em uma dinâmica
mais lenta dos negócios no físico interno. As considerações partem
do analista de SAFRAS & Mercado, Gil Barabach.
No Sul de Minas Gerais, o arábica duro com 15% de catação gira em torno de R$ 470,00 a saca de
60 kg, queda de 1,47% em comparação a R$ 477,00 da semana passada. Embora bem abaixo dos
R$ 520,00 a saca de duas semanas atrás, ainda é bem superior a igual época do ano passado,
quando trocava de mãos a R$ 248,00 a saca, comenta Barabach. A bebida rio na Zona da Mata de
MG gira em torno de R$ 280,00, mantendo o mesmo patamar de uma semana atrás. Já o conilon tipo
7 caiu 0,76% e é negociado a R$ 260,00 a saca em Vitória no Espírito Santo.
Atentos às oportunidades, alguns produtores lamentam não terem fechado posições a termo algumas
semanas atrás. Foi possível fechar posições antecipadas para a safra 2015 a preço superior a R$
700,00 a saca.
Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
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2. Mas Barabach ressalta que é bom lembrar que o vencimento setembro/15 na BM&F chegou a ser
negociado a US$ 278,45 a saca de 60 kg no pregão do dia 15 de outubro. Nesse mesmo dia, o dólar
comercial estava cotado a R$ 2,4570, o que dentro da curva do dólar projetava um dólar futuro para
setembro/15 em torno de R$ 2,5900. "Com isso, daria para fixar uma negociação a termo em R$
721,19 líquido, o que, mesmo descontado taxas e comissões, resultaria num preço acima de R$
700,00 a saca. Um preço bem interessante para iniciar a venda parcial da safra futura, independente
do que vai acontecer daqui até a colheita no ano que vem", avaliou.
Nos dias seguintes, a ICE (Bolsa de Nova York) acabou caindo, mas o dólar subiu, o que arrastou por
mais alguns dias a indicação futura, especialmente nas fixações de NDF (espécie de negociação a
termo). "As contas agora dão liquidação bem menor. Embora o dólar ainda gire próximo do patamar
de meados de outubro, o vencimento dezembro na BM&F é cotado em torno de US$ 242,00 a saca.
Assim, a indicação bruta ficaria em torno de R$ 620 a saca, R$ 100 a menos. Apesar da queda, um
preço ainda interessante, considerando uma estratégia de escalonar vendas e diluir risco futuro",
recomenda o analista.
Cautela e atenção ao clima – Fundamentalmente, o mercado de café no curto prazo deve seguir
atento ao clima, mas menos nervoso que antes. A avaliação é do analista de SAFRAS & Mercado, Gil
Barabach.
A demanda quieta e o aumento da concorrência externa podem servir de barreira a investidas
altistas. Para aqueles que não aproveitaram o bom momento anterior, o jeito é se aquietar um pouco
e torcer para novos repiques climáticos. "Mas continue monitorando o mercado, inclusive, as posições
com a safra futura - na composição de dólar e preço futuro pode aparecer alguma coisa interessante.
Se o produtor está mal posicionado ou curto de caixa, terá de ser menos paciente", adverte.
Já para os que querem apostar com a quebra da safra brasileira em 2015 e a disparada do preço
futuro, a melhor alternativa ainda é o mercado de opção. "A queda nos preços deixou a Call mais
barata, especialmente para quem se posicionar fora do dinheiro (strike acima mercado). E novamente
cuidado com apostas muito longe em 2015, pois a partir do segundo semestre o mercado já vai estar
de olho no que o Brasil vai colher em 2016", conclui.
BSCA promove cafés especiais do Brasil em eventos na Ásia
P1 / Ascom BSCA
30/10/2014
Paulo A. C. Kawasaki
A Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA)
participará, em novembro, de três importantes feiras do setor
de alimentos e bebidas na Ásia. Esta missão será organizada
de maneira integrada, em função da proximidade das datas, e
contemplará ações promocionais e comerciais na China, em
Taiwan e na Coréia do Sul.
Entre os dias 12 e 14, será realizada a primeira ação em
Shanghai, China, ao longo da Food and Hospitality China
2014. Na feira, a Associação contará com um estande
exclusivo no setor de café, terá área para a apresentação
institucional no Pavilhão Brasil, organizado pelo Ministério da
Agricultura, e realizará sessões de cupping dentro da
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3. programação do Ultimate Barista Challenge. Precedendo o evento, nos dias 10 e 11, serão feitas,
ainda, rodadas de negócios, com matchmaking realizado pela Apex-Brasil.
De 14 a 17 de novembro, os trabalhos serão realizados em Taipei, Taiwan, na 2014 Taiwan Int'l Tea,
Coffee & Wine Expo. A BSCA realizará sessões de cupping, que serão organizadas em parceria com
a Taiwan International Specialty Coffee Association, e, também, o presidente Javier Faus Neto
ministrará, no dia 16, uma palestra sobre a Associação e os cafés especiais brasileiros.
O ciclo de trabalhos será encerrado entre 20 e 23 de novembro, em Seul, Coreia do Sul, durante a
Cafe Show 2014, onde a BSCA terá um estande exclusivo, com sala de cupping, dentro do novo
conceito “Brasil Beyond” criado pela Apex-Brasil. Nele, serão organizadas degustações de cafés
brasileiros sob diversas formas de preparo e a tradicional “Taste of the Harvest”. Também será
realizado, em sala anexa da feira, um seminário sobre os cafés especiais do Brasil, que será
acompanhado por uma sessão de cupping.
Café da Chapada Diamantina é o melhor do Brasil
Ministério do Turismo
30/10/2014
A cerca de 560 quilômetros de Salvador (BA), uma cidade
com menos de 20 mil habitantes, conquistou nada menos
do que as cinco primeiras colocações do 15º Cup of
Excellence – Early Harvest Brasil 2014, principal concurso
de qualidade do país dedicado aos cafés produzidos por
via úmida. A premiação levou em conta amostras de 10
regiões produtoras. Dos 150 concorrentes, apenas 18
eram do Planalto Baiano, nove dos quais acabaram
classificados entre os 20 melhores.
A cidade tem clima de montanha com temperaturas que
podem chegar a 3°C e conta com cachoeiras e belezas naturais entre as atrações turísticas, além, é
claro, da degustação de cafés especiais direto do produtor. A produção dos cafés especiais é
beneficiada pela baixa umidade e pela altitude de 1.180m, que faz de Piatã a mais alta cidade
serrana do Nordeste. Piatã tem também a mais antiga povoação da Chapada Diamantina, que
começou a ser habitada em meados do séc. XVII, com os bandeirantes e portugueses atrás de ouro e
pedras preciosas.
Um dos produtores de café de Piatã, Leonardo Bittner, afirma que o bom resultado comprova o
sucesso de um modelo de negócio voltado para a qualidade, em vez da quantidade. “São
propriedades que focam todos os esforços em fazer o melhor café. Por isso, tudo é feito com mais
cuidado”, diz.
De olho no potencial turístico do café, este ano, foi desenvolvido o primeiro roteiro operado por
agência, que leva os visitantes para conhecerem todo o processo de produção nas fazendas do
município, além de promover degustação do produto. Durante o passeio, é possível ter contato com
os donos das chácaras e fazendas ao supervisionar a produção, que é toda feita de forma artesanal.
Conselho Nacional do Café – CNC
Gustavo Henrique Braga
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4. Os amantes do café podem agendar uma visita na Chácara Ouro Verde, onde ainda há grãos do lote
premiado com a primeira colocação do Cup Of Excellence 2014. O atendimento aos visitantes é feito
direto pelo proprietário, Cândido Vladimir, que explica o que levou as fazendas da família a serem
reconhecidas mundialmente. Outra opção é esticar o passeio para o Vale do Capão, cidade a 150
quilômetros de Piatã.
Em Vale do Capão há uma cafeteria no próprio local onde é feita a torrefação de parte do café
produzido em Piatã (foto: divulgação Terroá). Os turistas podem degustar, fresquinho e em primeira
mão, o café que será distribuído para as melhores cafeterias do país. É possível ainda aproveitar a
viagem para conhecer a Cachoeira da Fumaça, com 340 metros de altura, também localizada na
cidade.
Os produtores locais reconhecem que o turismo do café na região ainda é incipiente. Dados da
Secretaria de Turismo da Bahia mostram a Chapada Diamantina recebe cerca de 495 mil turistas por
ano.
“A maior parte deles vem em busca do ecoturismo e se surpreende ao descobrir que é daqui que sai
o melhor café do país”, diz Leonardo Bittner. Para fomentar o desenvolvimento deste destino turístico,
o Ministério do Turismo conta com mais de R$ 1 milhão em investimentos para obras de infraestrutura
e construção de duas praças em Piatã.
A Chapada Diamantina ainda á o principal atrativo da região – e um dos principais destinos de
turismo ecológico no Brasil. Ela se destaca pelas belezas naturais do Parque Nacional da Chapada
Diamantina, uma unidade de conservação sob responsabilidade da agência federal de meio ambiente
(Ibama). No entorno do parque estão as cidades históricas de Lençóis, principal polo turístico, com
aeroporto e infraestrutura de hotéis, além dos municípios de Andaraí, Mucugê e Rio de Contas. Entre
as atividades, há trilhas e esportes radicais, como rapel e tirolesa.
Deral: comercialização da safra 2014 de café chega a 70% no Paraná
Agência Safras
30/10/2014
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Fábio Rübenich
O Departamento de Economia Rural (Deral), órgão da Secretaria de Agricultura e
Abastecimento do Estado do Paraná, acompanha a comercialização da safra 2014
de café. Segundo levantamento semanal do Deral, o índice de produção de café já
comercializada no estado alcança 70 por cento até 27 de outubro, contra 65 por
cento na semana anterior, 20 de outubro.
O Deral indica que foram colhidas apenas 29.982 toneladas (499,7 mil sacas de 60 quilos) de café
em 2014, com queda de 70 por cento em comparação à safra anterior, em uma área de 33.608
hectares (recuo de 48 por cento). A produtividade dos cafezais foi de 892 quilos de café por hectare
cultivado, 42 por cento a menos que em 2013 (1.531 quilos por hectare).
As geadas do ano passado e ainda a estiagem do último verão reduziram a produtividade dos
cafezais paranaenses, também com muitas lavouras sendo podadas e erradicadas.
5. Café: demanda pela bebida é inelástica, diz Intl FCStone
Agência Estado
30/10/2014
O consumo mundial de café vem crescendo constantemente a uma taxa entre 1,5% e 2% ao ano e
esse ritmo não deve mudar, segundo Julio Sera, da INTL FCStone.
"O que acontece se os futuros chegarem a US$ 5 por libra-peso? Provavelmente, o consumo não vai
mudar", afirmou Sera, em uma conferência do setor em Boston, nos Estados Unidos.
"A inelasticidade da demanda é bastante favorável a nós", acrescentou.
A expectativa é de que o consumo global seja recorde neste ano. Na Bolsa de Nova York (ICE
Futures US), os preços futuros estão próximos de US$ 1,90/lb. Fonte: Dow Jones Newswires.
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