O documento resume o boletim conjuntural do mercado de café de dezembro de 2014 do Conselho Nacional do Café. As cotações futuras do arábica caíram em dezembro devido ao aumento da umidade nas regiões produtoras e especulações sobre a safra de 2015, mas ainda assim ficaram 77% acima do mesmo período de 2013. O café foi a commodity que mais se valorizou em 2014 devido à seca no Brasil. Há expectativa de que a produção brasileira de 2015 fique abaixo do potencial devido aos danos da seca
1) O CMN concedeu novo prazo, até 31 de outubro, para produtores de café arábica formalizarem a renegociação de dívidas rurais prevista na Resolução 4.289/2013.
2) As exportações mundiais de café tiveram leve queda de 0,15% em junho ante igual mês do ano passado, enquanto as exportações brasileiras subiram 21% no período.
3) A produção global de café na safra 2014/15 pode registrar déficit de até 10 milhões de sacas, o maior
1) O orçamento do Funcafé para 2014 é de R$ 3,825 bilhões e será destinado a linhas de financiamento para a cadeia do café.
2) Há preocupação com a estiagem que pode reduzir as safras de 2014 e 2015 e aumentar os preços internacionais do café.
3) As indústrias de café podem definir reajustes nos próximos dias devido à alta recente dos preços internacionais.
O CNC informou que o Mapa repassou 99% dos recursos do Funcafé aos agentes financeiros. O Ministério da Agricultura liberou R$ 68 milhões, elevando o total repassado para R$ 4,586 bilhões, ou 99% dos R$ 4,632 bilhões previstos. A colheita de café na região da Alta Mogiana, SP, está perto do fim, com 85-90% da produção já colhida. Os preços do café arábica subiram R$ 40 desde o início da safra devido a oscilações clim
A reunião ordinária do Conselho Nacional do Café (CNC) ocorrerá em 7 de novembro em Ribeirão Preto para debater questões climáticas, de mercado, programas de sustentabilidade e cooperação internacional. O evento contará com palestras sobre esses temas e uma apresentação sobre os custos de produção do café. O mercado internacional de café encerrou outubro com queda nos preços do arábica devido às chuvas no Brasil.
Brasil exportou 3,2 milhões de sacas de café em outubro. As exportações de arábica compensaram a queda nas exportações de robusta devido à seca no Espírito Santo. O Funcafé destinou R$ 20 milhões para financiar a recuperação de cafezais danificados por geadas e granizo. A oferta reduzida de robusta aumentou o preço do arábica tipo 7 usado em blends.
O documento discute:
1) A valorização dos preços do café arábica no início de outubro devido à seca nas regiões produtoras brasileiras, seguida por uma queda nos preços.
2) Que as chuvas trouxeram alívio aos cafezais, mas o déficit hídrico e falta de uniformidade das floradas resultarão em perdas na safra de 2015/16 do Brasil.
3) Que estimativas confiáveis sobre o tamanho da próxima safra só poderão ser feitas em janeiro.
1) O CMN concedeu novo prazo, até 31 de outubro, para produtores de café arábica formalizarem a renegociação de dívidas rurais prevista na Resolução 4.289/2013.
2) As exportações mundiais de café tiveram leve queda de 0,15% em junho ante igual mês do ano passado, enquanto as exportações brasileiras subiram 21% no período.
3) A produção global de café na safra 2014/15 pode registrar déficit de até 10 milhões de sacas, o maior
1) O orçamento do Funcafé para 2014 é de R$ 3,825 bilhões e será destinado a linhas de financiamento para a cadeia do café.
2) Há preocupação com a estiagem que pode reduzir as safras de 2014 e 2015 e aumentar os preços internacionais do café.
3) As indústrias de café podem definir reajustes nos próximos dias devido à alta recente dos preços internacionais.
O CNC informou que o Mapa repassou 99% dos recursos do Funcafé aos agentes financeiros. O Ministério da Agricultura liberou R$ 68 milhões, elevando o total repassado para R$ 4,586 bilhões, ou 99% dos R$ 4,632 bilhões previstos. A colheita de café na região da Alta Mogiana, SP, está perto do fim, com 85-90% da produção já colhida. Os preços do café arábica subiram R$ 40 desde o início da safra devido a oscilações clim
A reunião ordinária do Conselho Nacional do Café (CNC) ocorrerá em 7 de novembro em Ribeirão Preto para debater questões climáticas, de mercado, programas de sustentabilidade e cooperação internacional. O evento contará com palestras sobre esses temas e uma apresentação sobre os custos de produção do café. O mercado internacional de café encerrou outubro com queda nos preços do arábica devido às chuvas no Brasil.
Brasil exportou 3,2 milhões de sacas de café em outubro. As exportações de arábica compensaram a queda nas exportações de robusta devido à seca no Espírito Santo. O Funcafé destinou R$ 20 milhões para financiar a recuperação de cafezais danificados por geadas e granizo. A oferta reduzida de robusta aumentou o preço do arábica tipo 7 usado em blends.
O documento discute:
1) A valorização dos preços do café arábica no início de outubro devido à seca nas regiões produtoras brasileiras, seguida por uma queda nos preços.
2) Que as chuvas trouxeram alívio aos cafezais, mas o déficit hídrico e falta de uniformidade das floradas resultarão em perdas na safra de 2015/16 do Brasil.
3) Que estimativas confiáveis sobre o tamanho da próxima safra só poderão ser feitas em janeiro.
O documento discute o desempenho negativo dos futuros do café arábica e robusta em julho, descolado dos fundamentos do mercado que apontam para retração da oferta. Chuvas excessivas comprometeram a qualidade do café colhido no Paraná. Exportações globais de café recuaram 3,3% em junho segundo a OIC.
1) A holding Restaurant Brands International (RBI), que controla as redes Burger King e Tim Hortons, planeja aumentar suas compras de café brasileiro após executivos visitarem o país.
2) O Conselho Monetário Nacional reduziu a taxa de juros para cooperativas de cafeicultores de 10,5% para 8,5% ao ano.
3) O Ministério do Desenvolvimento Agrário lançou edital para comprar 4,68 toneladas de café orgânico de agricultores familiares.
1) A diferença de preço entre o café arábica e o robusta está no menor nível desde fevereiro de 2014 devido à forte valorização do robusta e à queda nos preços do arábica.
2) Uma nova variedade de café arábica resistente à seca foi apresentada em Minas Gerais, resultado de pesquisas da Fundação Prócafé.
3) Emater e Conab assinaram acordo para aperfeiçoar as informações sobre o setor cafeeiro em Minas Gerais, maior produtor brasileiro, por meio
O documento discute:
1) Os preços do café arábica recuaram no final de janeiro, mas a média mensal ficou superior à de dezembro devido às fortes valorizações nas primeiras semanas do mês.
2) Há expectativa de redução na produção de café arábica e robusta na safra 2015/2016 devido à seca do ano passado, o que pode manter ou aumentar os preços.
3) Os preços do café robusta avançaram em janeiro impulsionados pela piora das condições climá
1) O Banco do Brasil disponibiliza R$ 2,6 bilhões para a cafeicultura brasileira, incluindo R$ 740 milhões do Funcafé.
2) O CNC e a CNA criticam a Conab por aumentar as projeções da safra de 2014/2015 apesar das piores secas em décadas.
3) Os preços futuros do café caíram na semana devido ao dólar valorizado e expectativas de chuva no Brasil, mas permaneceram acima de US$ 1,80 por libra.
O documento discute as recentes chuvas no Brasil e seu impacto na safra de café de 2014. O CNC reitera que as chuvas não terão potencial para reverter as perdas causadas pela seca e que a safra deve ficar entre 40,1-43,3 milhões de sacas. Autoridades criticam especulações em torno do tamanho da safra que têm prejudicado o mercado de café.
O Cepea divulgou análise sobre os mercados de café arábica e robusta em janeiro de 2015, prevendo queda na produção de arábica de 20-30% devido à seca e bienalidade negativa. Os preços do arábica subiram em janeiro, mas recuaram no fim do mês com a melhora do clima. A produção de robusta no ES foi beneficiada pelo clima em 2014, mas a falta de chuvas em janeiro ameaça a safra 2015/16.
As chuvas recentes no Sul de Minas Gerais tiveram pouco efeito positivo nos cafezais, apenas prejudicando as colheitas em andamento. A quebra de safra na região é estimada em 20% e a próxima safra também será afetada pela estiagem. O Ministério da Agricultura firmou parceria no valor de R$5 milhões com a Embrapa para projetos de pesquisa sobre café.
O documento discute:
1) A colheita de café na área da Cooxupé atingiu 40,41% do previsto, acima dos níveis de 2015.
2) Chuvas em maio-junho prejudicaram a qualidade dos grãos especiais e podem reduzir a produção em 20-40% em regiões como o Sul de Minas.
3) O Brasil exportou 35 milhões de sacas de café na safra 2015/2016, gerando US$5,3 bilhões.
O documento apresenta um resumo do boletim conjuntural do mercado de café de agosto de 2015 elaborado pelo Conselho Nacional do Café (CNC). Nele, destaca-se que: 1) os preços futuros do café arábica apresentaram volatilidade em agosto, com queda acumulada; 2) as previsões de chuvas e a desvalorização do real pressionaram os preços para baixo; 3) a oferta global deve ser menor que a demanda na safra 2015/16.
O documento discute três principais pontos: 1) A liberação de linhas de crédito para cooperativas deixou a desejar e as taxas de juros aumentaram; 2) O governo anunciou a venda de estoques públicos de café, contrariando os interesses dos produtores, e deve revogar essa resolução; 3) O preço mínimo do arábica permanece aquém dos custos de produção e deve ser atualizado. As lideranças do setor cafeeiro planejam se mobilizar para pressionar o governo nessas questões.
Turbulências na economia brasileira e incertezas sobre a safra 2016/17 causaram volatilidade nos preços internacionais do café. Os preços futuros do arábica caíram em setembro, enquanto os preços do robusta no Brasil atingiram novos recordes. As exportações brasileiras de café cresceram 5,6% em setembro, porém a receita cambial caiu 17,7% devido à desvalorização do real.
1) A BM&FBovespa lançará um novo contrato futuro de café tipo 6/7 para aumentar a liquidez do mercado de café na bolsa.
2) As previsões apontam para uma safra nacional de café entre 40,09 e 43,30 milhões de sacas, menor do que o estimado anteriormente, devido aos efeitos da seca.
3) O El Nião, previsto para julho, pode elevar os preços do café no mercado internacional, apesar de não beneficiar a safra brasileira que já foi prejudicada pela se
O documento discute os preços do café arábica e robusta no Brasil em fevereiro de 2015. Os preços do arábica caíram devido à desvalorização no mercado internacional e à alta do dólar, enquanto os preços do robusta subiram com o clima seco afetando as lavouras no Espírito Santo e Vietnã. O documento também menciona uma feira de máquinas e implementos para cafeicultores em Guaxupé.
1) A Cooxupé, maior cooperativa de café do Brasil, apareceu em diversas categorias de um ranking que avalia as principais empresas do país devido ao seu crescimento e faturamento.
2) A colheita de café na região da Alta Mogiana, atendida pela cooperativa Cocapec, atingiu entre 30% a 35% da produção esperada, dentro da média dos últimos anos.
3) Os preços do café arábica subiram em junho impulsionados pela baixa oferta, enquanto a colheita avançou nas princip
As principais regiões produtoras de café e cana-de-açúcar do Brasil permanecerão secas nas próximas duas semanas. Isso preocupa produtores e mercados, já que a falta de chuva pode afetar a produção da safra de 2015. As previsões indicam que as chuvas normais só retornarão no final de outubro. A seca já causou perdas de até 40% na produção da safra atual em algumas regiões.
O Conselho Nacional do Café (CNC) sugerirá a criação de um grupo técnico para avaliar os impactos climáticos nas próximas safras de café. O CNC também expressa preocupação com a renda dos produtores diante de uma safra menor e preços baixos. O volume disponível no Fundo de Defesa da Economia Cafeeira chega a R$ 2,867 bilhões.
O mercado físico de café arábica no Brasil está paralisado, com produtores retraídos aguardando preços mais adequados e compradores tentando repassar a queda nos futuros de Nova York. Especialistas apontam que as cotações em Nova York estão desconectadas da realidade do setor e influenciadas por fatores especulativos. A safra brasileira de 2015 deve ser menor por causa dos problemas climáticos dos últimos anos.
O documento discute:
1) A nova flexibilidade do governo para que cooperativas possam entregar documentação necessária no ato do exercício de opções de café, em vez de até 14 de fevereiro.
2) A previsão do CNC de que a entrega de cafés não será necessária caso os preços no mercado sejam mais rentáveis do que o valor das opções.
3) Os impactos da seca no Brasil, com possíveis perdas na safra 2014/2015 e no desenvolvimento da safra 2015/2016.
O documento discute o desempenho negativo dos futuros do café arábica e robusta em julho, descolado dos fundamentos do mercado que apontam para retração da oferta. Chuvas excessivas comprometeram a qualidade do café colhido no Paraná. Exportações globais de café recuaram 3,3% em junho segundo a OIC.
1) A holding Restaurant Brands International (RBI), que controla as redes Burger King e Tim Hortons, planeja aumentar suas compras de café brasileiro após executivos visitarem o país.
2) O Conselho Monetário Nacional reduziu a taxa de juros para cooperativas de cafeicultores de 10,5% para 8,5% ao ano.
3) O Ministério do Desenvolvimento Agrário lançou edital para comprar 4,68 toneladas de café orgânico de agricultores familiares.
1) A diferença de preço entre o café arábica e o robusta está no menor nível desde fevereiro de 2014 devido à forte valorização do robusta e à queda nos preços do arábica.
2) Uma nova variedade de café arábica resistente à seca foi apresentada em Minas Gerais, resultado de pesquisas da Fundação Prócafé.
3) Emater e Conab assinaram acordo para aperfeiçoar as informações sobre o setor cafeeiro em Minas Gerais, maior produtor brasileiro, por meio
O documento discute:
1) Os preços do café arábica recuaram no final de janeiro, mas a média mensal ficou superior à de dezembro devido às fortes valorizações nas primeiras semanas do mês.
2) Há expectativa de redução na produção de café arábica e robusta na safra 2015/2016 devido à seca do ano passado, o que pode manter ou aumentar os preços.
3) Os preços do café robusta avançaram em janeiro impulsionados pela piora das condições climá
1) O Banco do Brasil disponibiliza R$ 2,6 bilhões para a cafeicultura brasileira, incluindo R$ 740 milhões do Funcafé.
2) O CNC e a CNA criticam a Conab por aumentar as projeções da safra de 2014/2015 apesar das piores secas em décadas.
3) Os preços futuros do café caíram na semana devido ao dólar valorizado e expectativas de chuva no Brasil, mas permaneceram acima de US$ 1,80 por libra.
O documento discute as recentes chuvas no Brasil e seu impacto na safra de café de 2014. O CNC reitera que as chuvas não terão potencial para reverter as perdas causadas pela seca e que a safra deve ficar entre 40,1-43,3 milhões de sacas. Autoridades criticam especulações em torno do tamanho da safra que têm prejudicado o mercado de café.
O Cepea divulgou análise sobre os mercados de café arábica e robusta em janeiro de 2015, prevendo queda na produção de arábica de 20-30% devido à seca e bienalidade negativa. Os preços do arábica subiram em janeiro, mas recuaram no fim do mês com a melhora do clima. A produção de robusta no ES foi beneficiada pelo clima em 2014, mas a falta de chuvas em janeiro ameaça a safra 2015/16.
As chuvas recentes no Sul de Minas Gerais tiveram pouco efeito positivo nos cafezais, apenas prejudicando as colheitas em andamento. A quebra de safra na região é estimada em 20% e a próxima safra também será afetada pela estiagem. O Ministério da Agricultura firmou parceria no valor de R$5 milhões com a Embrapa para projetos de pesquisa sobre café.
O documento discute:
1) A colheita de café na área da Cooxupé atingiu 40,41% do previsto, acima dos níveis de 2015.
2) Chuvas em maio-junho prejudicaram a qualidade dos grãos especiais e podem reduzir a produção em 20-40% em regiões como o Sul de Minas.
3) O Brasil exportou 35 milhões de sacas de café na safra 2015/2016, gerando US$5,3 bilhões.
O documento apresenta um resumo do boletim conjuntural do mercado de café de agosto de 2015 elaborado pelo Conselho Nacional do Café (CNC). Nele, destaca-se que: 1) os preços futuros do café arábica apresentaram volatilidade em agosto, com queda acumulada; 2) as previsões de chuvas e a desvalorização do real pressionaram os preços para baixo; 3) a oferta global deve ser menor que a demanda na safra 2015/16.
O documento discute três principais pontos: 1) A liberação de linhas de crédito para cooperativas deixou a desejar e as taxas de juros aumentaram; 2) O governo anunciou a venda de estoques públicos de café, contrariando os interesses dos produtores, e deve revogar essa resolução; 3) O preço mínimo do arábica permanece aquém dos custos de produção e deve ser atualizado. As lideranças do setor cafeeiro planejam se mobilizar para pressionar o governo nessas questões.
Turbulências na economia brasileira e incertezas sobre a safra 2016/17 causaram volatilidade nos preços internacionais do café. Os preços futuros do arábica caíram em setembro, enquanto os preços do robusta no Brasil atingiram novos recordes. As exportações brasileiras de café cresceram 5,6% em setembro, porém a receita cambial caiu 17,7% devido à desvalorização do real.
1) A BM&FBovespa lançará um novo contrato futuro de café tipo 6/7 para aumentar a liquidez do mercado de café na bolsa.
2) As previsões apontam para uma safra nacional de café entre 40,09 e 43,30 milhões de sacas, menor do que o estimado anteriormente, devido aos efeitos da seca.
3) O El Nião, previsto para julho, pode elevar os preços do café no mercado internacional, apesar de não beneficiar a safra brasileira que já foi prejudicada pela se
O documento discute os preços do café arábica e robusta no Brasil em fevereiro de 2015. Os preços do arábica caíram devido à desvalorização no mercado internacional e à alta do dólar, enquanto os preços do robusta subiram com o clima seco afetando as lavouras no Espírito Santo e Vietnã. O documento também menciona uma feira de máquinas e implementos para cafeicultores em Guaxupé.
1) A Cooxupé, maior cooperativa de café do Brasil, apareceu em diversas categorias de um ranking que avalia as principais empresas do país devido ao seu crescimento e faturamento.
2) A colheita de café na região da Alta Mogiana, atendida pela cooperativa Cocapec, atingiu entre 30% a 35% da produção esperada, dentro da média dos últimos anos.
3) Os preços do café arábica subiram em junho impulsionados pela baixa oferta, enquanto a colheita avançou nas princip
As principais regiões produtoras de café e cana-de-açúcar do Brasil permanecerão secas nas próximas duas semanas. Isso preocupa produtores e mercados, já que a falta de chuva pode afetar a produção da safra de 2015. As previsões indicam que as chuvas normais só retornarão no final de outubro. A seca já causou perdas de até 40% na produção da safra atual em algumas regiões.
O Conselho Nacional do Café (CNC) sugerirá a criação de um grupo técnico para avaliar os impactos climáticos nas próximas safras de café. O CNC também expressa preocupação com a renda dos produtores diante de uma safra menor e preços baixos. O volume disponível no Fundo de Defesa da Economia Cafeeira chega a R$ 2,867 bilhões.
O mercado físico de café arábica no Brasil está paralisado, com produtores retraídos aguardando preços mais adequados e compradores tentando repassar a queda nos futuros de Nova York. Especialistas apontam que as cotações em Nova York estão desconectadas da realidade do setor e influenciadas por fatores especulativos. A safra brasileira de 2015 deve ser menor por causa dos problemas climáticos dos últimos anos.
O documento discute:
1) A nova flexibilidade do governo para que cooperativas possam entregar documentação necessária no ato do exercício de opções de café, em vez de até 14 de fevereiro.
2) A previsão do CNC de que a entrega de cafés não será necessária caso os preços no mercado sejam mais rentáveis do que o valor das opções.
3) Os impactos da seca no Brasil, com possíveis perdas na safra 2014/2015 e no desenvolvimento da safra 2015/2016.
O documento discute: 1) A colheita da safra de café de 2015 no Brasil está atrasada devido ao clima adverso; 2) Isso impacta negativamente a qualidade dos grãos de café; 3) As inscrições para o concurso Cup of Excellence de cafés especiais estão abertas até setembro.
O documento discute a importância da Língua Portuguesa e das artes na construção da cultura brasileira, elogiando a professora Maria Ângela e seus alunos do 3o ano do ensino médio por seu trabalho com letras de música, artistas famosos e a obra de Tarsila do Amaral.
O documento resume as exportações brasileiras de café no mês de outubro de 2014. As exportações totais foram de 3,036,749 sacas de 60kg, gerando uma receita de US$672,968 milhões. O café arábica representou 81,8% do volume exportado. As exportações aumentaram 4,6% em volume e 38,7% em receita em comparação com outubro de 2013.
Este documento discute a ética do uso da água doce. Primeiro, aborda a importância da ética para questões relacionadas aos recursos hídricos. Em seguida, examina os vários usos da água e as questões éticas envolvidas no consumo, proteção e distribuição da água. Por fim, apresenta princípios orientadores para guiar o desenvolvimento sustentável e eqüitativo dos recursos hídricos.
La estructura organizativa permite definir las funciones y objetivos de una empresa. Existen diferentes tipos de estructuras como la lineal, lineal y staff, en comité o matricial. Una estructura incluye elementos como la autoridad, especialización, departamentalización, cadena de mando y tramo de control. El documento analiza la importancia de la autoridad administrativa y los componentes de la estructura organizativa de la empresa C.VG FERROCASA.
1) Regiões produtoras de café em Minas Gerais tiveram déficit hídrico em janeiro e fevereiro, causando perdas na safra 2014/2015 e aumento nos preços do café arábica em Nova York.
2) Cooperativas estimam perdas de até 30% na safra mineira devido à falta de chuvas.
3) Analistas confirmam que as perdas na safra são irreversíveis, apesar das recentes chuvas, podendo levar o mercado global de café a ter déficit na safra 2014/2015.
1) A Organização Internacional do Café anunciou que o primeiro Dia Internacional do Café oficial será celebrado em 1o de outubro de 2015.
2) Uma campanha online será lançada em agosto para promover as comemorações do Dia Internacional do Café.
3) Como parte das comemorações, a OIC irá colaborar com a Oxfam em uma campanha online para arrecadar doações destinadas a pequenos produtores de café.
A colheita da safra de café 2015/16 na Cooxupé atinge mais da metade da área plantada. Os preços internacionais do café atingiram o menor nível em 18 meses em julho. Programas de certificação como o Certifica Minas Café serão critérios de avaliação em concursos de qualidade de café no Brasil.
Este documento descreve as características da Serra da Bodoquena, localizada no Pantanal Mato-Grossense. A Serra da Bodoquena possui 200 km de extensão e é considerada a região mais conservada de Mato Grosso do Sul, com vegetação típica de cerrado e floresta estacional decidual. Sua geologia é marcada pela presença de rochas calcárias que conferem cristalinidade aos rios da região e formam atrações turísticas como os "Dentes de Cão". A fauna da região inclui
O documento discute como alunos do ensino fundamental estudam a arte da matemática nos polígonos através da obra do artista Mario Zanini. Os alunos mudam as cores e recriam as artes de pintores usando quadriláteros e aprendem sobre criação e geometria. Eles também constroem novas formas e cores para produzir novas obras de arte.
O documento discute o uso de esquadros e réguas nas aulas de geometria para os alunos do oitavo ano do ensino fundamental, parabenizando-os pelo trabalho realizado.
A professora Maria Inês ensinou seus alunos do Ensino Fundamental sobre recursos naturais e preservação ambiental. Os alunos apresentaram painéis sobre o assunto na escola, que foram elogiados. A exposição nos corredores da escola ensinou a outros sobre a importância da preservação dos recursos naturais e do meio ambiente.
O presidente do Conselho Nacional do Café prevê que o Brasil terá sua primeira redução de produção em um ano de safra cheia devido à baixa adubação causada pelos preços baixos do café e à estiagem prolongada. Ele também diz que os preços devem se estabilizar em torno de R$450 por saca para ser remunerador para produtores e consumidores. O presidente da Federação dos Cafeicultores do Cerrado espera que as chuvas no outono ajudem culturas como o café, mas prejudiquem a colheita de cana-de
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O documento discute: 1) A nomeação de Kátia Abreu como nova ministra da Agricultura e expectativas positivas para o agronegócio brasileiro; 2) Projeção de safra recorde de grãos no Brasil para a safra 2014/2015; 3) Queda na produção de trigo e pequena redução na de milho devido a fatores climáticos; 4) Aumento nas exportações de café do Brasil em 2014.
O CMN aprovou o orçamento de R$ 4,136 bilhões do Funcafé para 2015, destinando recursos para linhas de crédito como custeio, estocagem e financiamento de cooperativas. O governo de Minas Gerais investirá R$ 5 milhões no georreferenciamento do parque cafeeiro do estado. Os fundos hedge começaram a reduzir suas posições curtas no café antes do rali de preços da última semana.
O documento discute: 1) A nomeação de um novo diretor para o Departamento do Café do Ministério da Agricultura; 2) A liberação de recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira no valor de R$ 404 milhões; 3) A previsão do IBGE para a safra de café de 2014 e a contestação do CNC a respeito desta previsão.
O documento resume: 1) A autorização do uso do produto BeneviaTM para combater a broca do café em Minas Gerais; 2) O trabalho do CNC para autorizar um segundo ingrediente ativo para o mesmo fim; 3) A oscilação dos preços do café na semana devido a preocupações com a safra de 2015 no Brasil em meio à estiagem.
Robério Silva foi reconduzido ao cargo de diretor-executivo da Organização Internacional do Café por mais dois anos e meio. Seus planos para o segundo mandato incluem buscar novas fontes de financiamento para o setor cafeeiro e estabelecer a OIC como a principal fonte de estatísticas sobre o mercado de café. As exportações brasileiras de café devem ter bom ritmo nos próximos meses devido à safra recorde de arábica, apesar dos problemas com a produção de conilon na região Sudeste devido à seca.
O documento resume:
1) A colheita do café no Brasil está confirmando a quebra na safra de 2014 devido à seca no início do ano;
2) Apesar disso, o Brasil ainda possui estoques suficientes para atender a demanda interna e exportações;
3) Ferrugem está afetando safras em outros países produtores como Guatemala, El Salvador e Peru.
O Brasil corre o risco de ficar de fora das discussões da próxima reunião da Organização Internacional do Café (OIC) por deixar de pagar uma dívida de R$ 2,3 milhões. O pagamento é obrigatório para que os países-membros tenham direito a voto. O governo brasileiro está tentando quitar a dívida antes do início da reunião para evitar constrangimentos.
O documento discute a situação da produção de café no Brasil e no mundo. Chuvas abaixo da média e estiagem afetam lavouras de café no sul e no Cerrado de Minas Gerais, prejudicando a safra de 2015. Exportações de café brasileiro cresceram mais de 50% em janeiro de 2015, mas estoques globais podem não ser suficientes para impedir alta nos preços devido à demanda firme e quebras de safra no Brasil e em outros países.
O documento discute:
1) A prorrogação do estado de emergência fitossanitária para a broca do café em Minas Gerais por um ano.
2) A necessidade de reajuste dos preços mínimos do café arábica e robusta devido ao aumento de custos.
3) Outros assuntos relacionados ao financiamento e pesquisa do setor cafeeiro brasileiro.
- As chuvas no Brasil atrasaram a colheita do café e aumentaram preocupações sobre a qualidade da safra, fazendo com que os preços internacionais subissem. A produção brasileira deve ser menor que o esperado, pressionando ainda mais os preços.
- Evento no oeste da Bahia apresentou novas tecnologias para a produção de café, com participação de instituições de pesquisa como a Embrapa Café. Tópicos incluíram irrigação, adubação, controle de ervas daninhas e secagem.
- O gover
Representantes da produção cafeeira se reuniram com o governo para sugerir medidas que melhorem o cenário econômico do setor, como revisar os conceitos de aplicação dos recursos do Funcafé e anunciar os valores destinados às linhas de crédito de forma unificada. O setor também solicitou alterações nas resoluções do Bacen e a criação de uma linha de financiamento para prorrogar passivos de CPRs.
O documento discute as condições climáticas favoráveis para o café arábica no Brasil, com novas floradas em todas as regiões devido às chuvas de outubro/novembro. Também aborda os preços do café, com leve alta do arábica e forte valorização do robusta pelo quinto mês consecutivo, diminuindo a diferença de preços entre as variedades.
O documento discute a situação da cafeicultura brasileira. Seca severa deve reduzir a safra 2014/2015 em até 50% e comprometer a renda dos produtores. Há incerteza sobre o tamanho da safra brasileira e mundial, deixando o mercado instável. Projetos buscam promover cafés especiais brasileiros no exterior.
O Ministério da Agricultura decretou estado de emergência na produção de café em Minas Gerais devido ao ressurgimento da praga broca-do-café. O Mapa fará uma ação de contingência para evitar que a praga perca o controle no Brasil. Além disso, o preço internacional do café subiu 24,4% em fevereiro, a maior alta mensal desde 1997, devido à seca no Brasil.
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1) Três empreendedores de Pernambuco desenvolveram um novo método de filtragem de café chamado Koar, utilizando um filtro de cerâmica com sulcos.
2) O filtro Koar promete um café com doçura natural, corpo alto e acidez equilibrada.
3) Os criadores do método Koar agora buscam automatizar a produção dos filtros e vendê-los diretamente para amantes de café.
O Brasil bateu recorde de exportações de café em outubro, com 3,74 milhões de sacas, um aumento de 29,1% em relação a outubro de 2017. O café arábica representou a maior parte, com 3 milhões de sacas, e as exportações de robusta tiveram um aumento de 1.797% devido à recuperação da produção no ES. No acumulado do ano, as exportações totalizaram 27,5 milhões de sacas, 10,3% a mais do que no mesmo período de 2017.
A Cocatrel, cooperativa de café no Brasil, está tendo um início de colheita da safra 2018/19 com possibilidade de recorde de recebimento de café. Ao mesmo tempo, o gasto dos produtores brasileiros com defensivos agrícolas pode aumentar em até R$ 4,7 bilhões caso seja aprovada uma proposta para retirar isenções tributárias sobre esses insumos. As exportações brasileiras de café em junho até o dia 17 alcançaram 1,165 milhão de sacas.
A ABIC e a Federação dos Cafeicultores do Cerrado promoveram uma viagem para torrefadores conhecerem a região do Cerrado Mineiro, a primeira denominação de origem para cafés no Brasil. Os torrefadores visitaram fazendas e cooperativas para entender todo o processo produtivo e estreitar relações com os produtores locais, com o objetivo de melhorar a qualidade dos cafés fornecidos à indústria.
A Minasul adquiriu um terreno e instalações de uma antiga indústria em Varginha (MG) para expandir suas operações. A aquisição fornece mais espaço para armazenamento, lojas e distribuição, beneficiando os cooperados. A Cocapec aprovou a venda de sua antiga unidade em Claraval (MG). A BSCA realizará um curso sobre cafés do mundo em sua sede em Varginha.
1) A Cooperativa Cooxupé informou que a colheita de café da safra 2018 atingiu 11,47% até 8 de junho, acima do índice do ano passado.
2) Produtores brasileiros aproveitaram a alta do dólar para fixar preços de café e açúcar com margens de lucro, vendendo mais sacas.
3) As exportações brasileiras de café totalizaram 1,7 milhão de sacas em maio, abaixo do ano passado devido à entressafra e paralisação de caminhoneiros.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho custará US$ 100 a mais que o modelo anterior e estará disponível para pré-venda em 1 mês. Analistas esperam que o novo smartphone ajude a empresa a aumentar suas vendas e receita no próximo trimestre.
1) A colheita da safra 2018 de café da Cooxupé ocorre dentro da normalidade, com 8,05% colhidos até 1o de junho.
2) A Minasul participou de evento da Adama e recebeu certificado de destaque por seu trabalho com produtores de café.
3) Os preços do café arábica subiram em maio impulsionados pelo câmbio, enquanto o robusta subiu por maior demanda, com a colheita ocorrendo dentro do esperado.
O setor cafeeiro brasileiro teve redução de até 1,75 pontos percentuais nas taxas de juros do crédito rural. A comercialização de café arábica no Brasil diminuiu devido aos estoques baixos na entressafra e atrasos na colheita causados por greve de caminhoneiros, reduzindo a oferta no mercado global. Uma safra recorde é esperada para 2018, mas há lentidão na chegada de café ao mercado no momento.
O documento resume o anúncio do Plano Agrícola e Pecuário 2018/2019 pelo presidente Temer e ministro da Agricultura, com R$ 194,3 bilhões em financiamentos para o setor. Destaca-se a redução nas taxas de juros do crédito rural e os recursos destinados a custeio, investimentos e apoio à comercialização. O ministro Maggi ressalta ganhos de produtividade do setor agropecuário brasileiro.
O documento discute três tópicos principais: 1) O crescimento esperado de 19% no mercado brasileiro de cafés especiais em 2018. 2) Os efeitos da seca no potencial produtivo das lavouras de café no Brasil e possíveis perdas futuras. 3) A assinatura de um acordo entre a Federação Nacional dos Cafeicultores da Colômbia e a USAID para promover a comercialização de cafés especiais colombianos.
1) A cooperativa Cooxupé deixou de embarcar entre 100 mil e 150 mil sacas de café durante os dias de greve dos caminhoneiros, estimando prejuízo de R$560 milhões nas exportações não realizadas para o Brasil em maio.
2) A Minasul bateu recorde histórico em negociações no mercado futuro, com 90 mil sacas negociadas em maio, permitindo que produtores travem preços antecipadamente.
3) A exportação mundial de café cresceu 7% em abril na compara
O Brasil sediará quatro modalidades dos Campeonatos Mundiais de Barismo em Belo Horizonte em novembro, esperando receber centenas de competidores de mais de 40 países. A Cooxupé espera receber 5,4 milhões de sacas de café nesta safra em Minas Gerais. A Cocatrel alcançou excelentes resultados na Expocafé 2018, vendendo cerca de 50 milhões de reais em trocas por café.
Os documentos resumem: 1) Cursos de processamento de café no Brasil realizados pela BSCA e CQI; 2) Feira de café no sul de Minas que superou expectativas de público e vendas; 3) Colheita de café aberta ao público no Instituto Biológico de SP para celebrar o Dia Nacional do Café.
O documento descreve uma pesquisa que está testando 12 novas cultivares de café no Cerrado de Minas Gerais para identificar qual variedade se desenvolve melhor em cada região e fornecer orientações aos produtores. A pesquisa começou em 2016 e avalia o comportamento das cultivares, produtividade, qualidade do café e outros fatores para definir qual cultivar é mais adequada para cada região.
A cooperativa Minasul apresentará novidades e parcerias na Expocafé 2018, incluindo uma parceria com a Michelin para oferecer pneus a preços acessíveis aos cooperados. Minasul também pretende ampliar as possibilidades de negócios usando o sistema de barter, permitindo a compra de equipamentos usando café como pagamento. Além disso, a parceria com a Mahindra vem sendo um sucesso, com a venda de 120 tratores no ano passado e meta de 200 tratores em 2018.
O Ministério da Agricultura propôs prorrogar os prazos para financiamento do Funcafé para apoiar produtores durante a colheita da safra. A Cooxupé reduziu previsões de recebimento de café devido à expectativa de safra menor. Especialistas recomendam boas práticas de colheita para reduzir custos e aumentar qualidade do café.
A Expocaccer comemora 25 anos em setembro de 2018. De cooperativa criada por cafeicultores para armazenar café, se tornou uma das maiores cooperativas de café do Brasil, com mais de 500 cooperados, 197 funcionários e escritórios em 120 países. A celebração dos 25 anos terá como tema "Vivendo café e gerando valor compartilhado" e irá relembrar a história da cooperativa e seus objetivos iniciais.
1. Conselho Nacional do Café – CNC
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CLIPPING – 05/01/2015
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CNC: Boletim Conjuntural do Mercado de Café - Dezembro de 2014
CNC – Assessoria Técnica
05/01/2015
Pressionadas pelo aumento da umidade nas regiões produtoras brasileiras e pela multiplicidade de
especulações sobre a safra, que, em tese, amenizam as preocupações de investidores sobre uma
drástica retração na quantidade ofertada de café na próxima temporada — muito embora a realidade
seja outra a respeito da produção nacional —, as cotações futuras do arábica sofreram significativas
perdas no mês de dezembro. O real desvalorizado e a redução do saldo líquido comprado dos fundos
de investimento no mercado futuro da Bolsa de Nova York também contribuíram para essa tendência.
Em dezembro, o vencimento março do Contrato C da ICE Futures US registrou queda de 2.085
pontos, sendo cotado a US$ 1,666 por libra-peso no último dia do mês. Mesmo assim, a cotação
média mensal, de US$ 1,76, foi 77% superior à do mesmo período de 2013. Isso se deve ao impacto
dos dez meses de estiagem ocorrida em 2014, que impulsionaram as cotações do café ao longo do
ano, ante a tendência de desvalorização que predominava até o final de 2013.
As condições climáticas adversas no Brasil fizeram do café a commodity que mais se valorizou neste
ano, conforme ilustrado no gráfico abaixo. No acumulado de 2014, a média do primeiro e segundo
vencimentos do Contrato C registraram alta superior a 5.600 pontos. Esse fato é notável porque, em
2014, as commodities em geral registraram o pior desempenho desde a crise financeira global de
2008, afetadas pela desvalorização do petróleo e pelo fortalecimento do dólar.
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Em relação ao comportamento dos fundos que operam no mercado futuro e de opções de café
arábica na Bolsa de Nova York, este ano seu saldo líquido comprado chegou a atingir volumes
recordes, durante o auge das preocupações com o impacto da estiagem prolongada no Brasil e com
o equilíbrio entre oferta e demanda mundial. Porém, com a chegada das chuvas sobre as regiões
produtoras, notou-se tendência de aumento das posições vendidas no final do ano, que repercutiu na
queda das cotações do Contrato C em dezembro.
Já os estoques certificados de café da ICE Futures US apresentaram, no último mês de 2014,
redução de 22,25 mil sacas, encerrando o mês em 2,31 milhões de sacas. Em relação ao volume
registrado no final de 2013, de 2,71 milhões de sacas, houve redução de 14,6%.
Embora as chuvas do final de 2014 tenham contribuído para estancar as perdas da safra 2015 do
Brasil, há consenso que os volumes a serem produzidos ficarão aquém do potencial do parque
cafeeiro nacional. Porém, é precoce a realização de qualquer previsão, uma vez que ainda há
incerteza sobre as condições climáticas do início de 2015. Nesse sentido, a agência Reuters
divulgou, no último dia do ano, informações que apontam clima quente e seco nas duas primeiras
semanas de janeiro sobre Minas Gerais e Espírito Santo, cogitando a possibilidade de um novo
veranico sobre os Estados que respondem por 80% da produção nacional de café. Além disso, em
dezembro, a precipitação acumulada em Minas Gerais aproximou-se de 350 mm, abaixo da média
histórica de 480 mm da região.
O mercado futuro da variedade robusta também registrou desvalorização em dezembro. O
vencimento março/2015 acumulou queda de US$ 154, sendo cotado a US$ 1.916 por tonelada no
último dia do ano. Mesmo assim, a cotação média mensal, de US$ 1.969, foi 15% superior à
registrada no mesmo período do ano passado.
Como a desvalorização das cotações do café arábica foi mais acentuada do que a observada no
robusta, houve tendência de estreitamento da arbitragem entre os terminais de Nova York e Londres,
que encerrou o mês próximo a US$ 0,8.
Os estoques certificados de robusta monitorados pela ICE Futures Europe consolidaram sua
tendência de recomposição, encerrando o ano em aproximadamente 2,1 milhões de sacas, volume
mais de quatro vezes superior ao contabilizado no final de 2013.
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No mercado cambial, o dólar voltou a apreciar-se ante o real em dezembro, registrando alta de 3,4%
e encerrando o ano a R$ 2,6587. Este foi o quarto ano consecutivo que a divisa norte-americana
fortaleceu-se frente à moeda brasileira. Em 2014, o dólar acumulou valorização de 12,7%, atingindo
os valores mais altos em quase dez anos. O cenário internacional favoreceu essa tendência, com o
fim da injeção de dólares na economia dos Estados Unidos e aumento das expectativas quanto à alta
dos juros naquele país. No âmbito doméstico, as especulações típicas do ano eleitoral, as incertezas
quanto ao futuro da política econômica brasileira e do programa de intervenção do Banco Central
contribuíram para esse resultado.
No mercado físico brasileiro, os indicadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada
(Cepea) para as variedades arábica e conilon encerraram dezembro com variação acumulada de,
respectivamente, 1,4% e -3,3%. No ano, a valorização foi de 54% para a saca do arábica e de 24%
para o conilon. Com isso, houve alargamento no diferencial entre as variedades, que saltou de R$
67/saca, no início de 2014, e encerrou dezembro em R$ 182/saca.
* Material elaborado pela assessoria técnica do CNC.
Presidente do CNC abordou, em entrevista, o cenário do café
Notícias Agrícolas
05/01/2015
Em entrevista concedida no final de dezembro, o
presidente executivo do Conselho Nacional do Café
(CNC), Silas Brasileiro (foto: divulgação CNC), citou
que 2014 foi marcado pela seca intensa nos cafezais,
quebra na produção e preços médios abaixo do ideal.
Para 2015, além de ser uma ano de ciclo baixo, a
quebra na produção pode ser maior que o esperado
em função do crescimento vegetativo irregular e das
incertezas em relação ao pegamento dos frutos.
Assista à entrevista no site do CNC: http://www.cncafe.com.br/site/interna.php?id=10099.
Kátia Abreu é nova ministra da Agricultura
Canal Rural
05/01/2015
Marcelo Lara
A presidente Dilma Rousseff confirmou nesta terça, dia 23, a senadora Katia Abreu (PMDB-TO) como
nova ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Dilma anunciou, também, outros 12
ministros. Ainda não se sabe se o atual ministro, Neri Geller, permanecerá no governo federal. A
posse da presidente e dos novos ministros será no dia 1ª de janeiro.
4. Conselho Nacional do Café – CNC
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Presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) pela terceira vez e uma das
maiores entidades do agronegócio, Kátia Abreu é uma escolha pessoal da presidente Dilma e
provocou reações até mesmo dentro do PMDB, partido em que a senadora ingressou no ano
passado.
Agora, confirmada oficialmente no cargo de ministra da Agricultura, lideranças do agronegócio, como
o ex-ministro Roberto Rodrigues, se mostram otimistas com escolha.
– Tenho uma expectativa muito grande. Ela é uma líder incontestável, conhecedora da agropecuária,
é lutadora. Ela é amiga pessoal da presidente da República, terá proeminência dentro do governo e
tem compromisso de defender a agricultura – avalia Rodrigues.
O presidente do Conselho Nacional do Café, Silas
Brasileiro (foto: reprodução da matéria), também
aposta no apoio do governo para fortalecer o
comando da nova ministra, trazendo bons
resultados para o setor.
– Quando a presidente compra a briga e resolve
apoiar o agronegócio, que é o maior gerador de
emprego do país e a sustentação da balança
comercial, é interessantíssimo para nós
produtores. Portanto será uma boa escolha,
sabendo efetivamente que ela terá por retaguarda
o Palácio do Planalto apoiando suas ações.
O presidente da Aprosoja Brasil, Almir
Dalpasquale, considera normal a pressão sofrida por Kátia Abreu desde que a indicação tornou-se
pública, mas acredita que a escolha de apoiar o governo da presidente Dilma foi vitoriosa. Agora, o
desafio é dar maior agilidade à pasta.
– Eu acho que o maior desafio da senadora é reestruturar o velho ministério que nós temos ali, com
normativas e coisas que não são mais a realidade do Brasil. Esse é o maior desafio, conhecendo
como eu a conheço. Sei que é uma pessoa ágil e determinada, prática para resolver, e pode sofrer
muito nesta questão de gestão interna.
Voz dissonante – Já a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) espera
que, com a mudança, o Ministério da Agricultura enfim cumpra o seu papel e possa realmente
fortalecer a agricultura brasileira. Entretanto, o presidente da Contag, Alberto Broch, não aprovou o
nome da senadora Kátia Abreu.
– Junto às entidades da agricultura familiar este não é um nome que tenha uma boa receptividade.
Nós não torcíamos para que ela fosse indicada ministra da Agricultura não por ela defender a
agricultura, mas por ela ter sido a presidente de uma entidade como a CNA. Do ponto de vista de
representação nacional, é como se a agricultura familiar tivesse perdido.
Assista à reportagem do Canal Rural através do link http://www.canalrural.com.br/videos/jornal-da-
pecuaria/katia-abreu-nova-ministra-agricultura-46308.
Novos ministros – Os outros doze ministros anunciados pela presidente Dilma Rousseff nesta terça
são:
- Edinho Araújo: Secretaria de Portos
- Helder Barbalho: Secretaria de Aquicultura e Pesca
- Aldo Rebelo: Ciência Tecnologia e Inovação
- Cid Gomes: Educação
- Eduardo Braga: Minas e Energia
- Eliseu Padilha: Secretaria de Aviação Civil
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- George Hilton: Esporte
- Gilberto Kassab: Cidades
- Jacques Wagner: Defesa
- Nilma Lino Gomes: Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial
- Valdir Simão: Controladoria Geral da União
- Vinicius Lajes: Turismo
Áreas de café do Brasil devem ter clima quente e seco no início de janeiro
Thomson Reuters
05/01/2015
Reese Ewing, reportagem de 30/12/2014
Reuters - Os dois principais Estados produtores de café do Brasil deverão registrar clima seco e
quente durante as próximas duas semanas, quando uma massa de ar quente avança sobre a região
que foi atingida por forte seca no início de 2014, apontou o Reuters Weather Dashboard.
As chuvas em Minas Gerais e Espírito Santo, que juntos respondem por cerca de 80 por cento da
produção de café do país, deverão ficar abaixo da média para o mês de dezembro. As duas primeiras
semanas do novo ano também deverão ser mais secas do que o normal, mostraram os dados da
previsão.
Uma seca que começou por volta desta mesma época no ano passado reduziu em cerca de 10 por
cento a colheita de café do Brasil, que terminou em agosto, e danificou tanto os cafezais que eles não
vão se recuperar para uma produção normal na próxima temporada, cuja colheita começa em maio.
Na principal região produtora de café do país, no sul-sudeste de Minas, as chuvas ficaram perto de
350 mm em dezembro, ante a média histórica de aproximadamente 480 mm.
As condições deverão ficar ligeiramente mais secas na faixa oeste das regiões cafeeiras do Estado,
onde estão importantes áreas de cultivo como o Cerrado e o Triângulo Mineiro, apontaram os dados.
Com a ausência de ar mais frio e chuvas generalizadas que se deslocam através de Minas Gerais e
Espírito Santo ao longo das próximas duas semanas, as temperaturas vão subir acima da média.
Meteorologistas dizem que uma massa de ar quente está estacionada sobre Minas Gerais e Bahia, o
que vai atrapalhar o avanço normal de frentes frias rumo ao norte, mantendo as chuvas concentradas
nos Estados do Sul do Brasil.
O Estado de São Paulo, também importante produtor de café, registrou precipitações normais em
dezembro e vai receber chuvas perto da média normal no início de janeiro, mostraram as previsões.
As temperaturas devem subir acima do normal, no entanto, na primeira quinzena de janeiro.
Café: Café: agentes acreditam que preço deva se recuperar em 2015
Canal Rural
05/01/2015
A produção de café em 2014 deve fechar com 45 milhões de sacas, quase 10 milhões a menos do
que o esperado, segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
O ano foi marcado pela luta contra seca e elevação dos preços. No sul de Minas Gerais, um dos
principais polos produtores de café do país, o índice pluviométrico no primeiro semestre do ano foi
60% menor do que a média histórica da região.
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A queda na produção gerou aumento nos preços do produto. No Estado mineiro, a saca de 60 quilos
chegou a ser comercializada a R$ 300 em setembro. A elevação dos preços não foi suficiente para
cobrir os custos.
A seca afetou o desenvolvimento e a qualidade dos grãos. A meta de produção de quatro milhões de
sacas, estabelecido pelo Conselho Administrativo da Cooperativa Regional de Cafeicultores em
Guaxupé (Cooxupé), uma das maiores cooperativas de café do mundo, não foi alcançado.
As exportações só não foram prejudicadas por conta dos altos estoques brasileiros, que garantiram
aumento de 35% nas vendas para o mercado externo.
– Conseguimos comercializar os nossos estoques e atendemos o mercado, mas eu tenho a
impressão que nós vamos ter problemas a partir de maio/junho do ano que vem até a safra 2016 para
abastecer mercado – diz o superintendente de mercado internacional da Cooxupé, Lucio Dias.
Na região do cerrado mineiro a seca foi devastadora. Mesmo em lavouras irrigadas, a perda na
produção foi de 15%. Sem água muitos reservatórios não tinham capacidade para abastecer os pivôs
dos cafezais.
No primeiro semestre do ano o índice pluviométrico na região foi 45% menor em relação a 2013.
Segundo dados da Expocaccer, cooperativa que atua nos 55 municípios do cerrado mineiro, a seca
prejudicou em 12% a safra de 2014. A redução foi de 600 mil sacas na produção.
- Onde nós gastávamos em anos anteriores em torno de 450 a 480 litros de café, que vinha da
lavoura para ser limpo e formar uma saca de 60 quilos, este ano gastamos em torno de 520 litros -
explica o especialista em mercado interno, Joel de Souza Borges.
Na última semana de outubro a chuva veio e trouxe a florada, principalmente para os cafezais do
cerrado mineiro. Mas o atraso prejudicou o planejamento das lavouras e aumentou o custo de
produção.
A preocupação dos produtores agora é com a regularidade das chuvas, pelos menos até fevereiro,
período onde ocorre a granação. Mesmo assim, a Expocaccer já trabalha com uma redução de 20%
para a próxima safra. O presidente da Associação dos Produtores da Região de Patrocínio
(ACARPA), Marcelo Queiroz, espera pela ajuda do governo federal.
– O produtor precisa ter crédito no momento certo e, às vezes, isso não acontece. Esses recursos
chegam foram de hora e nós temos que cobrar essas políticas, principalmente esse alinhamento com
nossa bancada ruralista. Temos feito através da associação, através da federação e nós já tivemos
várias reivindicações com o Conselho Nacional do Café (CNC), através das entidades, para que
esses créditos cheguem ao momento exato – explica.
Na região de Patrocínio, a saca de 60 quilos foi comercializada a R$ 500 no início de dezembro.
Segundo o consultor da Fundação Pró Café, Roberto Santinato, o problema é que muitos produtores
já tinham feito vendas antecipadas pela metade do preço.
– Cerca de 50% dos produtores que fizeram fechamento de café antecipado venderam na faixa de R$
300 para baixo, pois o café estava na faixa de R$ 250. Quando deu uma alta de R $270 a R$ 280, o
pessoal travou isso e está entregando hoje, relata.
- Então, essa diferença de R$ 150 ou R$ 200, a grande maioria dos produtores não está colocando
no bolso. Acredito que a safra do próximo ano não ultrapasse os 38 ou 41 milhões de sacas. Isso
seria insuficiente para abaixar o preço outra vez para R$ 300, deve se manter entre R$ 450 e R$ 500
talvez um pouco mais. Já os cafés especiais,descascados, cereja pode chegar aos R$ 600 – conclui
Santinato.
7. Conselho Nacional do Café – CNC
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MDIC: Brasil embarca 3,045 milhões de sacas de café em dezembro
Agência Estado
05/01/2015
Tomas Okuda
A exportação brasileira de café em grão no mês de dezembro (22 dias úteis) alcançou 3,045 milhões
de sacas de 60 kg, o que corresponde a uma elevação de 20,7% em relação a igual mês do ano
passado (2,523 milhões de sacas). Em termos de receita cambial, houve crescimento de 79,8% no
período, para US$ 623,1 milhões em comparação com os US$ 346,5 milhões registrados em
dezembro de 2013. Os dados foram divulgados há pouco pela Secretaria de Comércio Exterior
(Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
Quando comparada com novembro passado, a exportação de café em dezembro apresenta elevação
de 6,3% em termos de volume - em novembro os embarques somaram 2,864 milhões de sacas. A
receita cambial foi 8,7% maior, considerando faturamento de US$ 573,1 milhões em novembro
passado.
No acumulado de 2014, houve elevação de 26,6% na receita, que saiu de US$ 4,781 bilhões em
2013 para US$ 6,050 bilhões este ano. O volume embarcado avançou 13,8%, de 26,976 milhões de
sacas para 30,686 milhões de sacas nos 12 meses deste ano.
Taxa de juros do Moderfrota é mantida até junho de 2015
Ascom Mapa
05/01/2015
Rossana Gasparini
As taxas de juros para financiamento do Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e
Implementos Associados e Colheitadeiras (Moderfrota) vão permanecer inalteradas até junho de
2015. A decisão foi tomada em reunião extraordinária do Conselho Monetário Nacional (CMN)
realizada no dia 30 de dezembro.
Com a decisão, será mantida em 4,5% a.a e 6,0% a.a as taxas efetivas de juros, respectivamente,
para o produtor rural cuja renda anual é de até R$ 90 milhões e superior a R$ 90 milhões. Os prazos
de reembolso mantiveram-se em até 8 anos para aquisição de itens novos e em até 4 anos para os
usados.
Para o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri Geller, a permanência das taxas de
juros é um compromisso assumido com a presidenta da República, Dilma Rousseff, por ocasião do
anúncio do Plano Agrícola e Pecuário 2014/2015, e vai beneficiar o agricultor nos próximos meses.
“O momento para a compra de equipamentos é agora no início de 2015, quando começa nova safra.
Assim, o produtor rural vai contar com condições especiais de financiamento para modernizar a frota
de tratores e colheitadeiras”.
Segundo o secretário interino de Política Agrícola, Wilson Vaz de Araújo, a manutenção dos juros traz
mais segurança ao produtor, que poderá, com maior facilidade de pagamento, modernizar a frota
agrícola. “A decisão assegura os recursos para o financiamento do Moderfrota com juros mais baixos
que outros programas, proporcionando para o agricultor a possibilidade de renovação das máquinas”,
disse.
Com o Moderfrota, o agricultor pode financiar a compra de itens novos, entre eles, tratores e
implementos associados, colheitadeiras e suas plataformas de corte, além de equipamentos para
preparo, secagem e beneficiamento de café. É possível financiar ainda a compra de itens usados
como tratores e colheitadeiras com idade máxima de 8 e 10 anos, respectivamente, pulverizadores
autopropelidos e plantadeiras e semeadoras, com idade máxima de 5 anos.
8. Conselho Nacional do Café – CNC
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O limite de crédito é de 90% do valor dos bens objeto do financiamento, sendo que, para produtores
que são beneficiários do Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp), o limite
será de 100%.
Tanzânia: receita com exportação de café cai 26% em 2014 até outubro
Agência Estado
05/01/2015
A receita da Tanzânia com exportação de café caiu 26% no acumulado do ano-calendário 2014 até
outubro, para US$ 130,6 milhões. O resultado foi divulgado nesta segunda-feira pelo Banco Central
do país. A entidade não deu informações sobre o volume exportado.
A Tanzânia é o quarto maior produtor da África, atrás de Etiópia, Uganda e Costa do Marfim. O país
exporta praticamente toda a sua safra de café, principalmente para União Europeia, Estados Unidos,
Canadá, Japão e Oriente Médio.
A produção do país deve somar 61.800 toneladas na temporada atual, que vai de maio até abril. No
ciclo 2013/14, foram colhidas 48.768 toneladas, sendo 27.462 toneladas de arábica e 21.306
toneladas de robusta. Fonte: Dow Jones Newswires.