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CLIPPING – 20/02/2014
Acesse: www.cncafe.com.br
CNC participa de definição de recursos do Funcafé e de repactuação de CPR’s
P1 / Ascom CNC
21/02/2014
- Orçamento do Funcafé em 2014 será de R$ 3,825 bilhões. CNC negocia com Governo repactuação
de passivo referente às CPR’s.
FUNCAFÉ 2014 — Na segunda-feira, 17 de fevereiro, participamos de reunião extraordinária do
Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC), na sede do Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (Mapa). Na oportunidade, foi debatido o montante de recursos do Fundo de Defesa da
Economia Cafeeira (Funcafé) a ser empregado na safra 2014, bem como a distribuição por linhas de
financiamento. Os titulares do colegiado aprovaram, preliminarmente, um orçamento total de R$
3,825 bilhões, conforme planilha abaixo.

Para este ano, a novidade foi a aprovação da criação de uma linha de financiamento para capital de
giro voltado aos exportadores, que terão R$ 250 milhões à disposição para a compra obrigatória de
café dos produtores brasileiros, seguindo, provavelmente – ainda não foram definidas as condições –,
os prazos e taxas das linhas de capital de giro existentes para indústrias de torrefação e de solúvel e
para as cooperativas de produção.
O Conselho Nacional do Café entende que a criação desta linha, aliada às demais existentes de
capital de giro, é importante para toda a cadeia café, haja vista que deverá aumentar a liquidez no
setor.
RECURSOS PARA COLHEITA — Antes mesmo da liberação dos recursos para a safra 2014, o
Conselho Nacional do Café recorda que já estão à disposição dos produtores R$ 300 milhões para o
financiamento da colheita do café, recursos oriundos de 2013 e que foram remanejados para essa
linha de financiamento este ano devido ao atraso na aplicação dos valores no ano passado. O
empréstimo é para as despesas de pré-colheita, colheita e processamento do café na safra em curso.
O prazo para pagamento do financiamento vai até 30/12/2014 e, caso o cafeicultor decida converter
em linha de estocagem, o prazo final da operação passará para até 30/10/2015.
CPR — Também nesta semana, o presidente executivo do CNC, deputado federal Silas Brasileiro,
em trabalho conjunto com o Secretário Adjunto de Política Agrícola e Meio Ambiente do Ministério da
Fazenda, João Rabelo Júnior, e o Secretário de Produção e Agroenergia do Ministério da Agricultura,
João Alberto Paixão Lages, acertaram com o Banco do Brasil a prorrogação do passivo referente às
Cédulas de Produto Rural (CPR’s). O acordo permitirá o refinanciamento de aproximadamente R$
200 milhões ao longo de cinco anos. O BB fará análise de caso a caso, concederá um ano de
carência para o início do pagamento e taxas de 10% ao ano.
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O Conselho Nacional do Café agradece, mais uma vez, o empenho da área econômica do Governo
Federal na tramitação para mais essa conquista e, em especial, ao Banco do Brasil por sua
sensibilidade, a qual permite que os produtores de café do País tenham condições justas para
honrarem seus compromissos e permanecerem na atividade buscando rentabilidade e
sustentabilidade.
ESTIAGEM — Nos contatos que estamos mantendo com nossos parceiros e associados, já podemos
prognosticar que, tanto a safra 2014, quanto a 2015, terão quebras no volume a ser produzido.
Entretanto, por essa estiagem nos meses de janeiro e fevereiro ser inédita, ainda não podemos
estimar com precisão as perdas. A única certeza é que o Brasil colherá menos café em ambos os
ciclos, mas quantificar o volume será possível somente quando analisarmos qual será o efeito do
retorno das chuvas em nossos cafezais.
MERCADO — As precipitações que atingiram as regiões produtoras brasileiras no final da semana
passada foram insuficientes para recuperar a umidade do solo, o que aumentou a preocupação entre
os agentes de mercado quanto às perdas quantitativas e qualitativas nas safras 2014/15 e 2015/16.
As áreas em situação mais crítica de déficit hídrico são Zona da Mata, Norte e Sul de Minas Gerais,
Oeste da Bahia e Norte do Espírito Santo.
Os técnicos de campo ainda não arriscam previsões sobre os números das perdas, já que vivenciam
uma situação climática excepcional para a época do ano. Tal cenário aumenta o nervosismo do
mercado, resultando em forte volatilidade nas cotações da variedade arábica. Nesta semana, a alta
registrada no Contrato C da Bolsa de Nova York foi expressiva e surpreendente, sendo que o café
destacou-se pelos maiores ganhos entre as commodities negociadas no mercado futuro.

Apenas na terça e quarta-feira os preços futuros do arábica acumularam os maiores ganhos já
registrados em dois dias em mais de 11 anos e retornaram aos níveis negociados em outubro de
2012. O vencimento maio, após movimento de realização de lucros, encerrou a quinta-feira a US$
1,695 por libra-peso, refletindo valorização de 2.715 pontos na semana. Desde o início do ano, a
média dos dois primeiros vencimentos do Contrato C já acumula alta de 30%.
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Os fundos de investimento, em seu movimento de cobertura das posições vendidas, têm contribuído
para impulsionar as cotações. O saldo líquido dos fundos no mercado futuro e de opções de café
arábica da Bolsa de Nova York passou de vendido em 15.668 lotes, no dia 28 de janeiro, para saldo
líquido comprado de 7.499 lotes, em 11 de fevereiro.
Os cafeicultores da América Central e da Colômbia também têm se beneficiado com as condições
climáticas adversas no Brasil, que reflete no aumento dos prêmios pagos aos cafés especiais. Para
alguns tipos de cafés colombianos, o prêmio em relação às cotações do arábica na bolsa novaiorquina quase dobrou desde o final do ano passado, para cerca de US$ 0,14 por libra-peso.
Ainda impulsionados pela valorização do arábica, os preços da variedade robusta apresentaram
significativa alta na Bolsa de Londres. Na quinta-feira, o fechamento do vencimento maio do contrato
409 foi de US$ 1.959 por tonelada, representando alta de US$ 153 na semana. A perspectiva de
redução da oferta de café da Indonésia também tem favorecido a valorização das cotações.
Estimativas da Agência Bloomberg apontam para uma redução de 17% nos embarques indonésios
neste ano, para 375 mil toneladas, ante as 450 mil toneladas exportadas em 2013. Além da redução
dos volumes colhidos em função do excesso de chuvas, o consumo doméstico deverá crescer 7,5%
em 2014, impulsionado pelas eleições e Copa do Mundo, segundo a Associação dos Exportadores de
Café deste país.
Analistas consideram que, diante da perspectiva de redução da oferta mundial de café arábica, a
arbitragem entre as Bolsas de Londres e Nova York tende a alargar-se. Esses diferenciais, que já
atingiram mínima de US$ 0,36 neste ano, saltaram para cerca de US$ 0,84 na última quarta-feira.
Os preços praticados no mercado doméstico brasileiro seguiram a tendência internacional,
registrando alta expressiva e refletindo no aumento da liquidez do mercado. Até o fechamento de
ontem, os indicadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) para o
arábica e conilon valorizaram-se, respectivamente, 11,9% e 5,1%, sendo cotados a R$ 386,19/sc e
R$ 248,58/sc. Na quarta-feira, o indicador do arábica atingiu o maior valor desde 3 de outubro de
2012, encerrando o dia em R$ 387,99/sc.
Por sua vez, o dólar comercial encerrou a quinta-feira em tendência de queda, com o mercado
reagindo positivamente ao anúncio das metas fiscais do governo brasileiro para 2014. A moeda norteamericana atingiu ontem a menor cotação desde 22 de janeiro, de R$ 2,374, acumulando
desvalorização de 0,6% na semana.

Atenciosamente,
Dep. federal Silas Brasileiro
Presidente Executivo do CNC
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Consequências da seca são preocupantes para as próximas safras de café
Notícias Agrícolas
21/02/2014
João Batista Olivi e Izadora Pimenta
A estiagem deste verão deixou os produtores de café bastante
apreensivos, uma vez que as consequências devem ser preocupantes
para esta e a próxima safra. É o que salienta Joel Irineu Fahl, fisiologista
do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), em entrevista para a
segunda edição do Mercado & Cia., do Canal Rural.
Nesta safra, ocorre o murchamento das plantas, que é mais sentido pela segunda e pela terceira
florada. Em alguns casos também ocorre o descolamento da endosperma da casca, o que faz com
que o fruto fique vazio. Desta maneira, o produtor deve ter uma perda de peso da safra. As lavouras
mais novas sentem mais, podendo algumas ter até 100% de perda na última florada.
O crescimento da planta também é prejudicado pela seca, o que reflete diretamente na safra
seguinte. Nas lavouras de maior crescimento, há um índice de escaldadura acentuado nas folhas, o
que gera internódios menores e, consequentemente, menor produção para o ano seguinte.
O efeito da seca foi bastante variável nas diferentes regiões. Para o fisiologista, ainda é cedo falar
em um número concreto de perdas, mas há a certeza de que este número não deve ser baixo.
O produtor deve se prevenir para a próxima safra fazendo a segunda ou a terceira adubação um
pouco mais carregada com o retorno das chuvas, a fim de obter uma planta saudável.

PR: Cooperativas participam de reunião sobre revitalização da cafeicultura
Ocepar
21/02/2014
Representantes das cooperativas Copacol, Cocamar e Integrada participaram, na manhã desta
sexta feira (21/02), de uma reunião que discutiu a revitalização da atividade cafeeira no Paraná.
O encontro aconteceu no auditório da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), em
Curitiba, e foi aberto pelo presidente da Comissão Técnica do Café da Faep, Walter Ferreira de
Lima. Na sequência, o diretor da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab),
Francisco Simion, apresentou o Plano Emergencial de Revigoramento da Cafeicultura Paranaense
e sua execução em 2014.
Medidas – Já Jânio Zeferino da Silva, do Departamento de Cafeicultura do Ministério da Agricultura,
tratou sobre as medidas a serem adotadas pelo Mapa em apoio à cadeia produtiva do café. Houve
ainda a participação do analista técnico e econômico do Sistema Ocepar, Robson Mafioletti, que fez
uma apresentação sobre as preocupações do setor cooperativista em relação ao desenvolvimento
da cafeicultura no Paraná. Ao final do evento, os participantes elaboraram dois documentos: um
deles com diretrizes para a cafeicultura nacional e paranaense e outro estabelecendo o
compromisso das entidades no cumprimento das medidas de suporte aos cafeicultores.

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Indústrias de café poderão definir reajuste nos preços nos próximos dias
Valor PRO
21/02/2014
Carine Ferreira
Diante da forte alta da cotação do café na bolsa de Nova York nos últimos
dias, motivada pela seca que prejudicou a produção em algumas regiões
produtoras, as indústrias do setor deverão aguardar mais alguns dias para
decidir se vão revisar custos e preços, de acordo com Nathan Herszkowicz,
diretor-executivo da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic).
Desde o início do ano até o fechamento de quinta-feira, os contratos de café arábica de segunda
posição em Nova York registram alta de 50%, segundo o Valor Data.
Ontem, os contratos para maio, os mais negociados, recuaram 1,8% , a US$ 1,6945 por libra-peso,
diante de um movimento de realização de lucros depois de terem subido mais de 11% na quartafeira e 8,8% na terça-feira.
Herszkowicz disse que a indústria precisa de tempo para observar o mercado e aguarda uma
melhor definição de uma tendência de preços para definir o reajuste. “Subiu muito [o preço do café],
mas pode descer de novo”, afirmou.
O representante da Abic estima que em mais alguns dias será possível verificar uma tendência
sobre a disponibilidade de safra e dos preços da commodity. O setor também está preocupado com
a disponibilidade de café no próximo ano, cuja safra é de baixa produção no ciclo bienal do café
arábica, que alterna ano de maior rendimento com outro de menor produção. A estiagem também
deverá afetar a colheita em 2015.

Exportações de café do Equador recuaram quase 19% em 2013
Valor PRO
21/02/2014
Dow Jones Newswires
As exportações de café do Equador tiveram queda de quase 19% no ano passado na comparação
com 2012, de acordo com o Conselho Nacional do Café (Cofenac).
O país embarcou 1,3 milhão de sacas em 2013, ante 1,6 milhão no ano anterior. Os números
incluem os grãos verdes arábicas e robusta, além dos cafés industrializados e outros tipos.
A receita com as exportações de café no ano passado caiu 21%, para US$ 218 milhões.
Em dezembro de 2013, as vendas externas do produto do país totalizaram 117,839 mil sacas,
queda de 23% sobre as 153,271 mil sacas embarcadas no mesmo mês de 2012. Na mesma
comparação, a receita recuou 23%, para cerca de US$ 20 milhões.

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Assim como outros produtores de café da região, o Equador tem sido afetado pelo fungo que
provoca a ferrugem. A doença, entre outros fatores, tem reduzido a produção e os embarques do
país.

Peru: plano café 2014 empregará material genético nacional resistente à ferrugem
CafePoint
21/02/2014
O Ministério da Agricultura e Irrigação (Minagri) do Peru apresentou o Plano Café 2014
cuja finalidade é priorizar o material genético nacional de sementes em variedades que
sejam resistentes à ferrugem amarela. Além disso, o Instituto Nacional de Inovação
Agrária (INIA) avaliou a possibilidade de importar sementes resistentes sob normas e
procedimentos estabelecidos pelo Serviço Nacional de Sanidade Agrária (Senasa).
O Minagri executará essas ações a fim de cumprir com os objetivos do Plano Nacional de
Renovação de Cafezais, cuja finalidade será contribuir para melhorar a competitividade do setor
cafeeiro, orientado a posicionar o Peru como produtor e exportador de cafés especiais e de alta
qualidade.
“Estamos vendo os efeitos da ferrugem amarela; plantações que morreram, que já não vão produzir.
Vamos seguir vivendo as consequências da afetação da ferrugem em 2014 e parte do próximo ano”,
disse o diretor geral de Competitividade Agrária, José Muro.
O plano mencionado tem como ações concretas, além de contar com o material genético de
qualidade, melhorar as tecnologias de produção e realizar ações de mitigação dos efeitos da
mudança climática – agro meteorológico.
O responsável pela firma Agribusiness Consulting & Management Perú (ACM), Tony Salas, explicou
que o plano contempla uma série de medidas de curto e médio prazo, destinadas a elevar a
competitividade do produtor e facilitar seu acesso a novos mercados.
Em seu relatório mensal de março de 2013, a Organização Internacional de Café (OIC) advertiu que
o foco de ferrugem do café era um dos mais críticos registrados até a data.
Na América Central, quatro países declararam sua cafeicultura em estado de emergência. Esses
foram Guatemala, Costa Rica, Honduras e Panamá. Igualmente, o México também se declarou em
emergência.
No Peru, aproximadamente 95% da área de café são variedades susceptíveis e expostas à
ferrugem, devido ao manejo agronômico inadequado e, sobretudo, à fertilização que, somada às
mudanças climáticas, geraram danos severos às plantações de café na campanha de 2012-13.
Em maio de 2013, para minimizar os efeitos da ferrugem amarela e gerar condições para recuperar
a produção da campanha de 2014, o Minagri pôs em marcha o Plano Nacional de Ação de Redução
da
Incidência
da
“Ferrugem
Amarela
do
Café”.
A
reportagem
é
do
http://www.americaeconomia.com, adaptada pelo CafePoint.

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Estiagem preocupa cafeicultores com perdas nas safras de 2014 e 2015

  • 1. CLIPPING – 20/02/2014 Acesse: www.cncafe.com.br CNC participa de definição de recursos do Funcafé e de repactuação de CPR’s P1 / Ascom CNC 21/02/2014 - Orçamento do Funcafé em 2014 será de R$ 3,825 bilhões. CNC negocia com Governo repactuação de passivo referente às CPR’s. FUNCAFÉ 2014 — Na segunda-feira, 17 de fevereiro, participamos de reunião extraordinária do Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC), na sede do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Na oportunidade, foi debatido o montante de recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) a ser empregado na safra 2014, bem como a distribuição por linhas de financiamento. Os titulares do colegiado aprovaram, preliminarmente, um orçamento total de R$ 3,825 bilhões, conforme planilha abaixo. Para este ano, a novidade foi a aprovação da criação de uma linha de financiamento para capital de giro voltado aos exportadores, que terão R$ 250 milhões à disposição para a compra obrigatória de café dos produtores brasileiros, seguindo, provavelmente – ainda não foram definidas as condições –, os prazos e taxas das linhas de capital de giro existentes para indústrias de torrefação e de solúvel e para as cooperativas de produção. O Conselho Nacional do Café entende que a criação desta linha, aliada às demais existentes de capital de giro, é importante para toda a cadeia café, haja vista que deverá aumentar a liquidez no setor. RECURSOS PARA COLHEITA — Antes mesmo da liberação dos recursos para a safra 2014, o Conselho Nacional do Café recorda que já estão à disposição dos produtores R$ 300 milhões para o financiamento da colheita do café, recursos oriundos de 2013 e que foram remanejados para essa linha de financiamento este ano devido ao atraso na aplicação dos valores no ano passado. O empréstimo é para as despesas de pré-colheita, colheita e processamento do café na safra em curso. O prazo para pagamento do financiamento vai até 30/12/2014 e, caso o cafeicultor decida converter em linha de estocagem, o prazo final da operação passará para até 30/10/2015. CPR — Também nesta semana, o presidente executivo do CNC, deputado federal Silas Brasileiro, em trabalho conjunto com o Secretário Adjunto de Política Agrícola e Meio Ambiente do Ministério da Fazenda, João Rabelo Júnior, e o Secretário de Produção e Agroenergia do Ministério da Agricultura, João Alberto Paixão Lages, acertaram com o Banco do Brasil a prorrogação do passivo referente às Cédulas de Produto Rural (CPR’s). O acordo permitirá o refinanciamento de aproximadamente R$ 200 milhões ao longo de cinco anos. O BB fará análise de caso a caso, concederá um ano de carência para o início do pagamento e taxas de 10% ao ano. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
  • 2. O Conselho Nacional do Café agradece, mais uma vez, o empenho da área econômica do Governo Federal na tramitação para mais essa conquista e, em especial, ao Banco do Brasil por sua sensibilidade, a qual permite que os produtores de café do País tenham condições justas para honrarem seus compromissos e permanecerem na atividade buscando rentabilidade e sustentabilidade. ESTIAGEM — Nos contatos que estamos mantendo com nossos parceiros e associados, já podemos prognosticar que, tanto a safra 2014, quanto a 2015, terão quebras no volume a ser produzido. Entretanto, por essa estiagem nos meses de janeiro e fevereiro ser inédita, ainda não podemos estimar com precisão as perdas. A única certeza é que o Brasil colherá menos café em ambos os ciclos, mas quantificar o volume será possível somente quando analisarmos qual será o efeito do retorno das chuvas em nossos cafezais. MERCADO — As precipitações que atingiram as regiões produtoras brasileiras no final da semana passada foram insuficientes para recuperar a umidade do solo, o que aumentou a preocupação entre os agentes de mercado quanto às perdas quantitativas e qualitativas nas safras 2014/15 e 2015/16. As áreas em situação mais crítica de déficit hídrico são Zona da Mata, Norte e Sul de Minas Gerais, Oeste da Bahia e Norte do Espírito Santo. Os técnicos de campo ainda não arriscam previsões sobre os números das perdas, já que vivenciam uma situação climática excepcional para a época do ano. Tal cenário aumenta o nervosismo do mercado, resultando em forte volatilidade nas cotações da variedade arábica. Nesta semana, a alta registrada no Contrato C da Bolsa de Nova York foi expressiva e surpreendente, sendo que o café destacou-se pelos maiores ganhos entre as commodities negociadas no mercado futuro. Apenas na terça e quarta-feira os preços futuros do arábica acumularam os maiores ganhos já registrados em dois dias em mais de 11 anos e retornaram aos níveis negociados em outubro de 2012. O vencimento maio, após movimento de realização de lucros, encerrou a quinta-feira a US$ 1,695 por libra-peso, refletindo valorização de 2.715 pontos na semana. Desde o início do ano, a média dos dois primeiros vencimentos do Contrato C já acumula alta de 30%. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
  • 3. Os fundos de investimento, em seu movimento de cobertura das posições vendidas, têm contribuído para impulsionar as cotações. O saldo líquido dos fundos no mercado futuro e de opções de café arábica da Bolsa de Nova York passou de vendido em 15.668 lotes, no dia 28 de janeiro, para saldo líquido comprado de 7.499 lotes, em 11 de fevereiro. Os cafeicultores da América Central e da Colômbia também têm se beneficiado com as condições climáticas adversas no Brasil, que reflete no aumento dos prêmios pagos aos cafés especiais. Para alguns tipos de cafés colombianos, o prêmio em relação às cotações do arábica na bolsa novaiorquina quase dobrou desde o final do ano passado, para cerca de US$ 0,14 por libra-peso. Ainda impulsionados pela valorização do arábica, os preços da variedade robusta apresentaram significativa alta na Bolsa de Londres. Na quinta-feira, o fechamento do vencimento maio do contrato 409 foi de US$ 1.959 por tonelada, representando alta de US$ 153 na semana. A perspectiva de redução da oferta de café da Indonésia também tem favorecido a valorização das cotações. Estimativas da Agência Bloomberg apontam para uma redução de 17% nos embarques indonésios neste ano, para 375 mil toneladas, ante as 450 mil toneladas exportadas em 2013. Além da redução dos volumes colhidos em função do excesso de chuvas, o consumo doméstico deverá crescer 7,5% em 2014, impulsionado pelas eleições e Copa do Mundo, segundo a Associação dos Exportadores de Café deste país. Analistas consideram que, diante da perspectiva de redução da oferta mundial de café arábica, a arbitragem entre as Bolsas de Londres e Nova York tende a alargar-se. Esses diferenciais, que já atingiram mínima de US$ 0,36 neste ano, saltaram para cerca de US$ 0,84 na última quarta-feira. Os preços praticados no mercado doméstico brasileiro seguiram a tendência internacional, registrando alta expressiva e refletindo no aumento da liquidez do mercado. Até o fechamento de ontem, os indicadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) para o arábica e conilon valorizaram-se, respectivamente, 11,9% e 5,1%, sendo cotados a R$ 386,19/sc e R$ 248,58/sc. Na quarta-feira, o indicador do arábica atingiu o maior valor desde 3 de outubro de 2012, encerrando o dia em R$ 387,99/sc. Por sua vez, o dólar comercial encerrou a quinta-feira em tendência de queda, com o mercado reagindo positivamente ao anúncio das metas fiscais do governo brasileiro para 2014. A moeda norteamericana atingiu ontem a menor cotação desde 22 de janeiro, de R$ 2,374, acumulando desvalorização de 0,6% na semana. Atenciosamente, Dep. federal Silas Brasileiro Presidente Executivo do CNC Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
  • 4. Consequências da seca são preocupantes para as próximas safras de café Notícias Agrícolas 21/02/2014 João Batista Olivi e Izadora Pimenta A estiagem deste verão deixou os produtores de café bastante apreensivos, uma vez que as consequências devem ser preocupantes para esta e a próxima safra. É o que salienta Joel Irineu Fahl, fisiologista do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), em entrevista para a segunda edição do Mercado & Cia., do Canal Rural. Nesta safra, ocorre o murchamento das plantas, que é mais sentido pela segunda e pela terceira florada. Em alguns casos também ocorre o descolamento da endosperma da casca, o que faz com que o fruto fique vazio. Desta maneira, o produtor deve ter uma perda de peso da safra. As lavouras mais novas sentem mais, podendo algumas ter até 100% de perda na última florada. O crescimento da planta também é prejudicado pela seca, o que reflete diretamente na safra seguinte. Nas lavouras de maior crescimento, há um índice de escaldadura acentuado nas folhas, o que gera internódios menores e, consequentemente, menor produção para o ano seguinte. O efeito da seca foi bastante variável nas diferentes regiões. Para o fisiologista, ainda é cedo falar em um número concreto de perdas, mas há a certeza de que este número não deve ser baixo. O produtor deve se prevenir para a próxima safra fazendo a segunda ou a terceira adubação um pouco mais carregada com o retorno das chuvas, a fim de obter uma planta saudável. PR: Cooperativas participam de reunião sobre revitalização da cafeicultura Ocepar 21/02/2014 Representantes das cooperativas Copacol, Cocamar e Integrada participaram, na manhã desta sexta feira (21/02), de uma reunião que discutiu a revitalização da atividade cafeeira no Paraná. O encontro aconteceu no auditório da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), em Curitiba, e foi aberto pelo presidente da Comissão Técnica do Café da Faep, Walter Ferreira de Lima. Na sequência, o diretor da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), Francisco Simion, apresentou o Plano Emergencial de Revigoramento da Cafeicultura Paranaense e sua execução em 2014. Medidas – Já Jânio Zeferino da Silva, do Departamento de Cafeicultura do Ministério da Agricultura, tratou sobre as medidas a serem adotadas pelo Mapa em apoio à cadeia produtiva do café. Houve ainda a participação do analista técnico e econômico do Sistema Ocepar, Robson Mafioletti, que fez uma apresentação sobre as preocupações do setor cooperativista em relação ao desenvolvimento da cafeicultura no Paraná. Ao final do evento, os participantes elaboraram dois documentos: um deles com diretrizes para a cafeicultura nacional e paranaense e outro estabelecendo o compromisso das entidades no cumprimento das medidas de suporte aos cafeicultores. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
  • 5. Indústrias de café poderão definir reajuste nos preços nos próximos dias Valor PRO 21/02/2014 Carine Ferreira Diante da forte alta da cotação do café na bolsa de Nova York nos últimos dias, motivada pela seca que prejudicou a produção em algumas regiões produtoras, as indústrias do setor deverão aguardar mais alguns dias para decidir se vão revisar custos e preços, de acordo com Nathan Herszkowicz, diretor-executivo da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic). Desde o início do ano até o fechamento de quinta-feira, os contratos de café arábica de segunda posição em Nova York registram alta de 50%, segundo o Valor Data. Ontem, os contratos para maio, os mais negociados, recuaram 1,8% , a US$ 1,6945 por libra-peso, diante de um movimento de realização de lucros depois de terem subido mais de 11% na quartafeira e 8,8% na terça-feira. Herszkowicz disse que a indústria precisa de tempo para observar o mercado e aguarda uma melhor definição de uma tendência de preços para definir o reajuste. “Subiu muito [o preço do café], mas pode descer de novo”, afirmou. O representante da Abic estima que em mais alguns dias será possível verificar uma tendência sobre a disponibilidade de safra e dos preços da commodity. O setor também está preocupado com a disponibilidade de café no próximo ano, cuja safra é de baixa produção no ciclo bienal do café arábica, que alterna ano de maior rendimento com outro de menor produção. A estiagem também deverá afetar a colheita em 2015. Exportações de café do Equador recuaram quase 19% em 2013 Valor PRO 21/02/2014 Dow Jones Newswires As exportações de café do Equador tiveram queda de quase 19% no ano passado na comparação com 2012, de acordo com o Conselho Nacional do Café (Cofenac). O país embarcou 1,3 milhão de sacas em 2013, ante 1,6 milhão no ano anterior. Os números incluem os grãos verdes arábicas e robusta, além dos cafés industrializados e outros tipos. A receita com as exportações de café no ano passado caiu 21%, para US$ 218 milhões. Em dezembro de 2013, as vendas externas do produto do país totalizaram 117,839 mil sacas, queda de 23% sobre as 153,271 mil sacas embarcadas no mesmo mês de 2012. Na mesma comparação, a receita recuou 23%, para cerca de US$ 20 milhões. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
  • 6. Assim como outros produtores de café da região, o Equador tem sido afetado pelo fungo que provoca a ferrugem. A doença, entre outros fatores, tem reduzido a produção e os embarques do país. Peru: plano café 2014 empregará material genético nacional resistente à ferrugem CafePoint 21/02/2014 O Ministério da Agricultura e Irrigação (Minagri) do Peru apresentou o Plano Café 2014 cuja finalidade é priorizar o material genético nacional de sementes em variedades que sejam resistentes à ferrugem amarela. Além disso, o Instituto Nacional de Inovação Agrária (INIA) avaliou a possibilidade de importar sementes resistentes sob normas e procedimentos estabelecidos pelo Serviço Nacional de Sanidade Agrária (Senasa). O Minagri executará essas ações a fim de cumprir com os objetivos do Plano Nacional de Renovação de Cafezais, cuja finalidade será contribuir para melhorar a competitividade do setor cafeeiro, orientado a posicionar o Peru como produtor e exportador de cafés especiais e de alta qualidade. “Estamos vendo os efeitos da ferrugem amarela; plantações que morreram, que já não vão produzir. Vamos seguir vivendo as consequências da afetação da ferrugem em 2014 e parte do próximo ano”, disse o diretor geral de Competitividade Agrária, José Muro. O plano mencionado tem como ações concretas, além de contar com o material genético de qualidade, melhorar as tecnologias de produção e realizar ações de mitigação dos efeitos da mudança climática – agro meteorológico. O responsável pela firma Agribusiness Consulting & Management Perú (ACM), Tony Salas, explicou que o plano contempla uma série de medidas de curto e médio prazo, destinadas a elevar a competitividade do produtor e facilitar seu acesso a novos mercados. Em seu relatório mensal de março de 2013, a Organização Internacional de Café (OIC) advertiu que o foco de ferrugem do café era um dos mais críticos registrados até a data. Na América Central, quatro países declararam sua cafeicultura em estado de emergência. Esses foram Guatemala, Costa Rica, Honduras e Panamá. Igualmente, o México também se declarou em emergência. No Peru, aproximadamente 95% da área de café são variedades susceptíveis e expostas à ferrugem, devido ao manejo agronômico inadequado e, sobretudo, à fertilização que, somada às mudanças climáticas, geraram danos severos às plantações de café na campanha de 2012-13. Em maio de 2013, para minimizar os efeitos da ferrugem amarela e gerar condições para recuperar a produção da campanha de 2014, o Minagri pôs em marcha o Plano Nacional de Ação de Redução da Incidência da “Ferrugem Amarela do Café”. A reportagem é do http://www.americaeconomia.com, adaptada pelo CafePoint. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck