- As chuvas no Brasil atrasaram a colheita do café e aumentaram preocupações sobre a qualidade da safra, fazendo com que os preços internacionais subissem. A produção brasileira deve ser menor que o esperado, pressionando ainda mais os preços.
- Evento no oeste da Bahia apresentou novas tecnologias para a produção de café, com participação de instituições de pesquisa como a Embrapa Café. Tópicos incluíram irrigação, adubação, controle de ervas daninhas e secagem.
- O gover
O documento resume o boletim conjuntural do mercado de café de junho de 2014 publicado pelo Conselho Nacional do Café (CNC). Os preços futuros do café arábica apresentaram queda em junho, enquanto os preços do café robusta subiram. As análises técnicas continuaram ditando o comportamento das cotações em meio a especulações sobre a safra brasileira. O CNC estima que entre 35% e 40% dos grãos de café foram colhidos no Brasil até o final de junho.
O documento apresenta um resumo do boletim conjuntural do mercado de café de agosto de 2015 elaborado pelo Conselho Nacional do Café (CNC). Nele, destaca-se que: 1) os preços futuros do café arábica apresentaram volatilidade em agosto, com queda acumulada; 2) as previsões de chuvas e a desvalorização do real pressionaram os preços para baixo; 3) a oferta global deve ser menor que a demanda na safra 2015/16.
Preços do café apresentaram queda em maio, principalmente devido às perdas já precificadas da safra brasileira de 2014/15. Os estoques de café arábica nos EUA reduziram levemente, enquanto os de robusta na bolsa de Londres aumentaram significativamente. O Vietnã exportou volumes recordes de café robusta no ano-calendário até maio.
Chuvas no Brasil e dólar fortalecido fizeram as cotações internacionais do café arábica caírem para o nível mais baixo em 12 meses. As cotações do café robusta também caíram, mas menos do que o arábica. Estoques de café arábica nos EUA aumentaram pouco em fevereiro.
[1] A FEMAGRI abre oportunidades para produtores de café de Minas Gerais e São Paulo encontrarem novas tecnologias e soluções para aumentar a eficiência e reduzir custos; [2] Os preços do café arábica avançaram em janeiro impulsionados pela valorização do dólar e expectativa de estoques mais apertados; [3] A Conab estima uma safra maior de café no Brasil em 2016/2017, entre 49,1 e 51,9 milhões de sacas.
Turbulências na economia brasileira e incertezas sobre a safra 2016/17 causaram volatilidade nos preços internacionais do café. Os preços futuros do arábica caíram em setembro, enquanto os preços do robusta no Brasil atingiram novos recordes. As exportações brasileiras de café cresceram 5,6% em setembro, porém a receita cambial caiu 17,7% devido à desvalorização do real.
1) A Cooxupé, maior cooperativa de café do Brasil, apareceu em diversas categorias de um ranking que avalia as principais empresas do país devido ao seu crescimento e faturamento.
2) A colheita de café na região da Alta Mogiana, atendida pela cooperativa Cocapec, atingiu entre 30% a 35% da produção esperada, dentro da média dos últimos anos.
3) Os preços do café arábica subiram em junho impulsionados pela baixa oferta, enquanto a colheita avançou nas princip
O documento resume o boletim conjuntural do mercado de café de junho de 2014 publicado pelo Conselho Nacional do Café (CNC). Os preços futuros do café arábica apresentaram queda em junho, enquanto os preços do café robusta subiram. As análises técnicas continuaram ditando o comportamento das cotações em meio a especulações sobre a safra brasileira. O CNC estima que entre 35% e 40% dos grãos de café foram colhidos no Brasil até o final de junho.
O documento apresenta um resumo do boletim conjuntural do mercado de café de agosto de 2015 elaborado pelo Conselho Nacional do Café (CNC). Nele, destaca-se que: 1) os preços futuros do café arábica apresentaram volatilidade em agosto, com queda acumulada; 2) as previsões de chuvas e a desvalorização do real pressionaram os preços para baixo; 3) a oferta global deve ser menor que a demanda na safra 2015/16.
Preços do café apresentaram queda em maio, principalmente devido às perdas já precificadas da safra brasileira de 2014/15. Os estoques de café arábica nos EUA reduziram levemente, enquanto os de robusta na bolsa de Londres aumentaram significativamente. O Vietnã exportou volumes recordes de café robusta no ano-calendário até maio.
Chuvas no Brasil e dólar fortalecido fizeram as cotações internacionais do café arábica caírem para o nível mais baixo em 12 meses. As cotações do café robusta também caíram, mas menos do que o arábica. Estoques de café arábica nos EUA aumentaram pouco em fevereiro.
[1] A FEMAGRI abre oportunidades para produtores de café de Minas Gerais e São Paulo encontrarem novas tecnologias e soluções para aumentar a eficiência e reduzir custos; [2] Os preços do café arábica avançaram em janeiro impulsionados pela valorização do dólar e expectativa de estoques mais apertados; [3] A Conab estima uma safra maior de café no Brasil em 2016/2017, entre 49,1 e 51,9 milhões de sacas.
Turbulências na economia brasileira e incertezas sobre a safra 2016/17 causaram volatilidade nos preços internacionais do café. Os preços futuros do arábica caíram em setembro, enquanto os preços do robusta no Brasil atingiram novos recordes. As exportações brasileiras de café cresceram 5,6% em setembro, porém a receita cambial caiu 17,7% devido à desvalorização do real.
1) A Cooxupé, maior cooperativa de café do Brasil, apareceu em diversas categorias de um ranking que avalia as principais empresas do país devido ao seu crescimento e faturamento.
2) A colheita de café na região da Alta Mogiana, atendida pela cooperativa Cocapec, atingiu entre 30% a 35% da produção esperada, dentro da média dos últimos anos.
3) Os preços do café arábica subiram em junho impulsionados pela baixa oferta, enquanto a colheita avançou nas princip
O documento discute o desempenho negativo dos futuros do café arábica e robusta em julho, descolado dos fundamentos do mercado que apontam para retração da oferta. Chuvas excessivas comprometeram a qualidade do café colhido no Paraná. Exportações globais de café recuaram 3,3% em junho segundo a OIC.
As condições climáticas adversas no Brasil ameaçam a safra de café de 2015, mantendo a volatilidade no mercado futuro do café arábica. As cotações do café arábica caíram em janeiro, descoladas da realidade produtiva, enquanto o café robusta teve leve valorização. Produtores rurais do sul de Minas pedem decreto de calamidade pública devido aos prejuízos causados pela seca.
O documento resume o balanço semanal do Conselho Nacional do Café (CNC) entre 18 e 22 de agosto de 2014. Destaca que o 22o Seminário do Café da Região do Cerrado Mineiro reuniu cerca de 15 mil pessoas para debater a melhoria da produção cafeeira. Também comenta sobre o comportamento dos preços futuros do café na bolsa de valores de Nova York e no mercado brasileiro nesta semana.
O documento discute os preços do café arábica e robusta no Brasil em fevereiro de 2015. Os preços do arábica caíram devido à desvalorização no mercado internacional e à alta do dólar, enquanto os preços do robusta subiram com o clima seco afetando as lavouras no Espírito Santo e Vietnã. O documento também menciona uma feira de máquinas e implementos para cafeicultores em Guaxupé.
O documento discute a participação da delegação brasileira na 115a Sessão do Conselho Internacional do Café da OIC, onde destacaram os resultados dos esforços para ampliar a representatividade da organização. Também aborda a promoção dos Cafés do Brasil na Expo Milão 2015 e o pagamento parcial das anuidades do Brasil à OIC, resultando na suspensão de seus direitos na organização.
O documento discute:
1) Os preços do café arábica recuaram no final de janeiro, mas a média mensal ficou superior à de dezembro devido às fortes valorizações nas primeiras semanas do mês.
2) Há expectativa de redução na produção de café arábica e robusta na safra 2015/2016 devido à seca do ano passado, o que pode manter ou aumentar os preços.
3) Os preços do café robusta avançaram em janeiro impulsionados pela piora das condições climá
1) O orçamento do Funcafé para 2014 é de R$ 3,825 bilhões e será destinado a linhas de financiamento para a cadeia do café.
2) Há preocupação com a estiagem que pode reduzir as safras de 2014 e 2015 e aumentar os preços internacionais do café.
3) As indústrias de café podem definir reajustes nos próximos dias devido à alta recente dos preços internacionais.
O documento resume:
1) A colheita do café no Brasil está confirmando a quebra na safra de 2014 devido à seca no início do ano;
2) Apesar disso, o Brasil ainda possui estoques suficientes para atender a demanda interna e exportações;
3) Ferrugem está afetando safras em outros países produtores como Guatemala, El Salvador e Peru.
O Simpósio do Agronegócio Café da Alta Mogiana atraiu um grande público em sua nova
formatação de três dias. A Cocapec espera receber mais de 2 mil visitantes no evento, que
conta com 70 expositores e palestras sobre temas da cafeicultura. O preço médio do café
arábica avançou pouco em março, enquanto o robusta teve queda de preço devido à baixa
demanda.
1) O CMN concedeu novo prazo, até 31 de outubro, para produtores de café arábica formalizarem a renegociação de dívidas rurais prevista na Resolução 4.289/2013.
2) As exportações mundiais de café tiveram leve queda de 0,15% em junho ante igual mês do ano passado, enquanto as exportações brasileiras subiram 21% no período.
3) A produção global de café na safra 2014/15 pode registrar déficit de até 10 milhões de sacas, o maior
O documento discute:
1) A colheita de café na área da Cooxupé atingiu 40,41% do previsto, acima dos níveis de 2015.
2) Chuvas em maio-junho prejudicaram a qualidade dos grãos especiais e podem reduzir a produção em 20-40% em regiões como o Sul de Minas.
3) O Brasil exportou 35 milhões de sacas de café na safra 2015/2016, gerando US$5,3 bilhões.
1) O Banco do Brasil disponibiliza R$ 2,6 bilhões para a cafeicultura brasileira, incluindo R$ 740 milhões do Funcafé.
2) O CNC e a CNA criticam a Conab por aumentar as projeções da safra de 2014/2015 apesar das piores secas em décadas.
3) Os preços futuros do café caíram na semana devido ao dólar valorizado e expectativas de chuva no Brasil, mas permaneceram acima de US$ 1,80 por libra.
Café, Cepea, café arábica, chuvas, café robusta, Secex, exportações de café, Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras, Dia de Mercado do Café, CNA, Espírito Santo, Conab, estoques públicos, Brasil-Armênia, pesquisa agrícola, comércio, GCA, estoques dos EUA, El Salvador
O documento discute:
1) As cotações do café arábica subiram novamente em abril, enquanto os preços do robusta caíram levemente;
2) Uma produção menor de café no Brasil na safra 2014/2015 deve reduzir os estoques nacionais e globais;
3) Recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira estão disponíveis para produtores durante a colheita.
O documento discute o impacto da seca no Brasil na safra de café de 2015 e 2016. A retomada parcial das chuvas não será suficiente para recuperar as perdas causadas pela falta de chuvas no ano passado e início deste ano, comprometendo a produtividade e qualidade da safra atual e a próxima. As especulações no mercado que pressionaram os preços para baixo não refletem a realidade da produção.
Margaret Katini Masaka is seeking a challenging and responsible position in an organization. She has over 3 years of work experience in sales, marketing, retail and secretarial roles. Her skills include computer literacy, POS systems, switchboard operation and she cites strengths in communication, relationship building and being a quick learner. Her previous roles include sales and marketing representative promoting an Arab trade magazine, retail sales associate and secretarial duties. She holds a diploma in business administration and enjoys listening to music, reading, movies and socializing.
This document provides a character profile for Kiolet, an 18-year-old genderless character that lives with Anisha. The profile describes Kiolet's interests, likes, and dislikes. It has a strong interest in reality television like Keeping Up with the Kardashians and aspires to be a stylist. The creator notes that Kiolet is high maintenance and wants to go out walking every weekend, though the creator prefers staying in to watch TV shows. The document also includes photos of Kiolet in Anisha's room and watching a movie, as well as screenshots from Kiolet's new Instagram account where it follows the Kardashians.
O documento discute o desempenho negativo dos futuros do café arábica e robusta em julho, descolado dos fundamentos do mercado que apontam para retração da oferta. Chuvas excessivas comprometeram a qualidade do café colhido no Paraná. Exportações globais de café recuaram 3,3% em junho segundo a OIC.
As condições climáticas adversas no Brasil ameaçam a safra de café de 2015, mantendo a volatilidade no mercado futuro do café arábica. As cotações do café arábica caíram em janeiro, descoladas da realidade produtiva, enquanto o café robusta teve leve valorização. Produtores rurais do sul de Minas pedem decreto de calamidade pública devido aos prejuízos causados pela seca.
O documento resume o balanço semanal do Conselho Nacional do Café (CNC) entre 18 e 22 de agosto de 2014. Destaca que o 22o Seminário do Café da Região do Cerrado Mineiro reuniu cerca de 15 mil pessoas para debater a melhoria da produção cafeeira. Também comenta sobre o comportamento dos preços futuros do café na bolsa de valores de Nova York e no mercado brasileiro nesta semana.
O documento discute os preços do café arábica e robusta no Brasil em fevereiro de 2015. Os preços do arábica caíram devido à desvalorização no mercado internacional e à alta do dólar, enquanto os preços do robusta subiram com o clima seco afetando as lavouras no Espírito Santo e Vietnã. O documento também menciona uma feira de máquinas e implementos para cafeicultores em Guaxupé.
O documento discute a participação da delegação brasileira na 115a Sessão do Conselho Internacional do Café da OIC, onde destacaram os resultados dos esforços para ampliar a representatividade da organização. Também aborda a promoção dos Cafés do Brasil na Expo Milão 2015 e o pagamento parcial das anuidades do Brasil à OIC, resultando na suspensão de seus direitos na organização.
O documento discute:
1) Os preços do café arábica recuaram no final de janeiro, mas a média mensal ficou superior à de dezembro devido às fortes valorizações nas primeiras semanas do mês.
2) Há expectativa de redução na produção de café arábica e robusta na safra 2015/2016 devido à seca do ano passado, o que pode manter ou aumentar os preços.
3) Os preços do café robusta avançaram em janeiro impulsionados pela piora das condições climá
1) O orçamento do Funcafé para 2014 é de R$ 3,825 bilhões e será destinado a linhas de financiamento para a cadeia do café.
2) Há preocupação com a estiagem que pode reduzir as safras de 2014 e 2015 e aumentar os preços internacionais do café.
3) As indústrias de café podem definir reajustes nos próximos dias devido à alta recente dos preços internacionais.
O documento resume:
1) A colheita do café no Brasil está confirmando a quebra na safra de 2014 devido à seca no início do ano;
2) Apesar disso, o Brasil ainda possui estoques suficientes para atender a demanda interna e exportações;
3) Ferrugem está afetando safras em outros países produtores como Guatemala, El Salvador e Peru.
O Simpósio do Agronegócio Café da Alta Mogiana atraiu um grande público em sua nova
formatação de três dias. A Cocapec espera receber mais de 2 mil visitantes no evento, que
conta com 70 expositores e palestras sobre temas da cafeicultura. O preço médio do café
arábica avançou pouco em março, enquanto o robusta teve queda de preço devido à baixa
demanda.
1) O CMN concedeu novo prazo, até 31 de outubro, para produtores de café arábica formalizarem a renegociação de dívidas rurais prevista na Resolução 4.289/2013.
2) As exportações mundiais de café tiveram leve queda de 0,15% em junho ante igual mês do ano passado, enquanto as exportações brasileiras subiram 21% no período.
3) A produção global de café na safra 2014/15 pode registrar déficit de até 10 milhões de sacas, o maior
O documento discute:
1) A colheita de café na área da Cooxupé atingiu 40,41% do previsto, acima dos níveis de 2015.
2) Chuvas em maio-junho prejudicaram a qualidade dos grãos especiais e podem reduzir a produção em 20-40% em regiões como o Sul de Minas.
3) O Brasil exportou 35 milhões de sacas de café na safra 2015/2016, gerando US$5,3 bilhões.
1) O Banco do Brasil disponibiliza R$ 2,6 bilhões para a cafeicultura brasileira, incluindo R$ 740 milhões do Funcafé.
2) O CNC e a CNA criticam a Conab por aumentar as projeções da safra de 2014/2015 apesar das piores secas em décadas.
3) Os preços futuros do café caíram na semana devido ao dólar valorizado e expectativas de chuva no Brasil, mas permaneceram acima de US$ 1,80 por libra.
Café, Cepea, café arábica, chuvas, café robusta, Secex, exportações de café, Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras, Dia de Mercado do Café, CNA, Espírito Santo, Conab, estoques públicos, Brasil-Armênia, pesquisa agrícola, comércio, GCA, estoques dos EUA, El Salvador
O documento discute:
1) As cotações do café arábica subiram novamente em abril, enquanto os preços do robusta caíram levemente;
2) Uma produção menor de café no Brasil na safra 2014/2015 deve reduzir os estoques nacionais e globais;
3) Recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira estão disponíveis para produtores durante a colheita.
O documento discute o impacto da seca no Brasil na safra de café de 2015 e 2016. A retomada parcial das chuvas não será suficiente para recuperar as perdas causadas pela falta de chuvas no ano passado e início deste ano, comprometendo a produtividade e qualidade da safra atual e a próxima. As especulações no mercado que pressionaram os preços para baixo não refletem a realidade da produção.
Margaret Katini Masaka is seeking a challenging and responsible position in an organization. She has over 3 years of work experience in sales, marketing, retail and secretarial roles. Her skills include computer literacy, POS systems, switchboard operation and she cites strengths in communication, relationship building and being a quick learner. Her previous roles include sales and marketing representative promoting an Arab trade magazine, retail sales associate and secretarial duties. She holds a diploma in business administration and enjoys listening to music, reading, movies and socializing.
This document provides a character profile for Kiolet, an 18-year-old genderless character that lives with Anisha. The profile describes Kiolet's interests, likes, and dislikes. It has a strong interest in reality television like Keeping Up with the Kardashians and aspires to be a stylist. The creator notes that Kiolet is high maintenance and wants to go out walking every weekend, though the creator prefers staying in to watch TV shows. The document also includes photos of Kiolet in Anisha's room and watching a movie, as well as screenshots from Kiolet's new Instagram account where it follows the Kardashians.
Seguros S es la primera plataforma en línea en México que permite cotizar, comparar, contratar y emitir pólizas de seguros automotrices de 8 aseguradoras diferentes. Fundada en 2007, ofrece un ahorro de hasta 25% a clientes al permitir comparar precios y servicios de manera rápida y fácil desde cualquier lugar. Su modelo de negocios basado en Internet le da alcance nacional y busca establecer un nuevo paradigma en la industria aseguradora.
1. O documento discute a construção de viveiros e estruturas hidráulicas para a aquicultura, com foco no planejamento, seleção de áreas, fontes de água e propriedades do solo.
2. Fatores importantes na seleção da área incluem a topografia, tipo de solo, disponibilidade e qualidade da água, restrições ambientais e infraestrutura.
3. A qualidade da água deve ser avaliada e pode exigir correções, enquanto a quantidade de água necessária depende de fatores
Este documento presenta un informe de un estudiante de la Escuela Secundaria Técnica 118. El informe fue realizado por Alonso Galván Cruz y Hernández Arreguín Natalia para su clase 3C y fue entregado el 11 de octubre de 2011.
O Brasil respondeu por 42% das exportações mundiais de café arábica em maio, mantendo a liderança. O Vietnã representou 65,4% das exportações de café robusta no mesmo período, também liderando o ranking. A área colhida de café no Paraná atingiu 48% até julho, mas a safra deve ter queda de 69% devido às geadas do ano passado.
Architecting for speed - how agile innovators accelerate growth through micro...3gamma
In a world where software has become the key differentiator, enterprises are forced to transform the way they build, ship and run software in order to stay in the game. Competitive pressure requires applications to be rapidly and continuously upgraded with nonstop availability, and companies that lack the capacity to experiment, innovate and get new features out quickly, will be at disadvantage.
This is driving many IT organisations to adopt the software design model known as microservices architecture, which quickly is gaining traction as a new way to think about structuring applications, and is changing the fundamentals of enterprise application management.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive functioning. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms.
1) O documento discute a lei bíblica de que colhemos o que plantamos, seja no terreno da carne ou do Espírito. Nossas ações e pensamentos são sementes que produzirão frutos.
2) É destacado o dever dos crentes de praticar o bem e ajudar os necessitados, especialmente outros crentes. Ao fazermos isso, seremos abençoados por Deus.
3) Conclui-se que a vida cristã deve ser generosa e baseada no amor a Deus e ao próximo.
Representantes da produção cafeeira se reuniram com o governo para sugerir medidas que melhorem o cenário econômico do setor, como revisar os conceitos de aplicação dos recursos do Funcafé e anunciar os valores destinados às linhas de crédito de forma unificada. O setor também solicitou alterações nas resoluções do Bacen e a criação de uma linha de financiamento para prorrogar passivos de CPRs.
O Conselho Nacional do Café (CNC) sugerirá a criação de um grupo técnico para avaliar os impactos climáticos nas próximas safras de café. O CNC também expressa preocupação com a renda dos produtores diante de uma safra menor e preços baixos. O volume disponível no Fundo de Defesa da Economia Cafeeira chega a R$ 2,867 bilhões.
O mercado físico de café arábica no Brasil está paralisado, com produtores retraídos aguardando preços mais adequados e compradores tentando repassar a queda nos futuros de Nova York. Especialistas apontam que as cotações em Nova York estão desconectadas da realidade do setor e influenciadas por fatores especulativos. A safra brasileira de 2015 deve ser menor por causa dos problemas climáticos dos últimos anos.
O documento discute: 1) A nomeação de um novo diretor para o Departamento do Café do Ministério da Agricultura; 2) A liberação de recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira no valor de R$ 404 milhões; 3) A previsão do IBGE para a safra de café de 2014 e a contestação do CNC a respeito desta previsão.
Grande volatilidade e valorização marcaram o mercado de café em abril. Estudos projetaram redução de 6,3 a 6,7 milhões de sacas na safra brasileira 2014/15, repercutindo positivamente nos preços. Fundos de investimento mantiveram-se comprados, sustentando as cotações do café arábica.
O documento resume as principais notícias e informações da semana sobre o mercado de café no Brasil e no mundo. O ministro da agricultura se comprometeu a consultar o setor antes de realizar leilões de estoques públicos de café. As chuvas podem prejudicar a qualidade da safra deste ano no Brasil. As cotações futuras do café tiveram leve recuperação após quedas recentes.
O documento discute a safra de café de 2015 no Brasil. Devido ao clima adverso em 2014 e início de 2015, há uma clara redução na quantidade de frutos nos pés de café e desuniformidade dos grãos, o que inevitavelmente resultará em uma quebra na produção da safra de 2015. Além disso, observa-se um atraso no desenvolvimento dos internódios dos cafeeiros, o que também comprometerá a safra de 2016.
1) A holding Restaurant Brands International (RBI), que controla as redes Burger King e Tim Hortons, planeja aumentar suas compras de café brasileiro após executivos visitarem o país.
2) O Conselho Monetário Nacional reduziu a taxa de juros para cooperativas de cafeicultores de 10,5% para 8,5% ao ano.
3) O Ministério do Desenvolvimento Agrário lançou edital para comprar 4,68 toneladas de café orgânico de agricultores familiares.
O documento discute: 1) A colheita da safra de café de 2015 no Brasil está atrasada devido ao clima adverso; 2) Isso impacta negativamente a qualidade dos grãos de café; 3) As inscrições para o concurso Cup of Excellence de cafés especiais estão abertas até setembro.
O documento resume: 1) A realização de um leilão de estoques públicos de café que arrecadou R$ 10,8 milhões; 2) A especulação sobre o tamanho da safra brasileira de café e a perspectiva do CNC de que não ultrapassará 43,3 milhões de sacas; 3) A queda nos preços futuros do café arábica e robusta e a desvalorização dos preços do café conilon no mercado físico brasileiro nesta semana.
O documento discute a situação da cafeicultura brasileira. Seca severa deve reduzir a safra 2014/2015 em até 50% e comprometer a renda dos produtores. Há incerteza sobre o tamanho da safra brasileira e mundial, deixando o mercado instável. Projetos buscam promover cafés especiais brasileiros no exterior.
O documento resume notícias relacionadas ao mercado de café no Brasil e no mundo na semana de 25 a 29 de agosto de 2014. Apresenta a posse do novo diretor do Dcaf, a valorização dos preços futuros do café devido à seca, e informa sobre eventos e cursos relacionados ao setor cafeeiro no período.
O CNC alerta que:
1) A safra de café de 2016/2017 no Brasil deve ficar entre 49 e 52 milhões de sacas, recuperando os estoques;
2) Ainda assim, os estoques brasileiros devem atingir níveis históricos baixos devido às safras reduzidas de 2014-2015;
3) Uma boa safra em 2016 pode permitir a recuperação da renda dos produtores, desde que os preços e custos sejam favoráveis.
O documento discute três principais pontos: 1) A liberação de linhas de crédito para cooperativas deixou a desejar e as taxas de juros aumentaram; 2) O governo anunciou a venda de estoques públicos de café, contrariando os interesses dos produtores, e deve revogar essa resolução; 3) O preço mínimo do arábica permanece aquém dos custos de produção e deve ser atualizado. As lideranças do setor cafeeiro planejam se mobilizar para pressionar o governo nessas questões.
1) Três empreendedores de Pernambuco desenvolveram um novo método de filtragem de café chamado Koar, utilizando um filtro de cerâmica com sulcos.
2) O filtro Koar promete um café com doçura natural, corpo alto e acidez equilibrada.
3) Os criadores do método Koar agora buscam automatizar a produção dos filtros e vendê-los diretamente para amantes de café.
O Brasil bateu recorde de exportações de café em outubro, com 3,74 milhões de sacas, um aumento de 29,1% em relação a outubro de 2017. O café arábica representou a maior parte, com 3 milhões de sacas, e as exportações de robusta tiveram um aumento de 1.797% devido à recuperação da produção no ES. No acumulado do ano, as exportações totalizaram 27,5 milhões de sacas, 10,3% a mais do que no mesmo período de 2017.
A Cocatrel, cooperativa de café no Brasil, está tendo um início de colheita da safra 2018/19 com possibilidade de recorde de recebimento de café. Ao mesmo tempo, o gasto dos produtores brasileiros com defensivos agrícolas pode aumentar em até R$ 4,7 bilhões caso seja aprovada uma proposta para retirar isenções tributárias sobre esses insumos. As exportações brasileiras de café em junho até o dia 17 alcançaram 1,165 milhão de sacas.
A ABIC e a Federação dos Cafeicultores do Cerrado promoveram uma viagem para torrefadores conhecerem a região do Cerrado Mineiro, a primeira denominação de origem para cafés no Brasil. Os torrefadores visitaram fazendas e cooperativas para entender todo o processo produtivo e estreitar relações com os produtores locais, com o objetivo de melhorar a qualidade dos cafés fornecidos à indústria.
A Minasul adquiriu um terreno e instalações de uma antiga indústria em Varginha (MG) para expandir suas operações. A aquisição fornece mais espaço para armazenamento, lojas e distribuição, beneficiando os cooperados. A Cocapec aprovou a venda de sua antiga unidade em Claraval (MG). A BSCA realizará um curso sobre cafés do mundo em sua sede em Varginha.
1) A Cooperativa Cooxupé informou que a colheita de café da safra 2018 atingiu 11,47% até 8 de junho, acima do índice do ano passado.
2) Produtores brasileiros aproveitaram a alta do dólar para fixar preços de café e açúcar com margens de lucro, vendendo mais sacas.
3) As exportações brasileiras de café totalizaram 1,7 milhão de sacas em maio, abaixo do ano passado devido à entressafra e paralisação de caminhoneiros.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho custará US$ 100 a mais que o modelo anterior e estará disponível para pré-venda em 1 mês. Analistas esperam que o novo smartphone ajude a empresa a aumentar suas vendas e receita no próximo trimestre.
1) A colheita da safra 2018 de café da Cooxupé ocorre dentro da normalidade, com 8,05% colhidos até 1o de junho.
2) A Minasul participou de evento da Adama e recebeu certificado de destaque por seu trabalho com produtores de café.
3) Os preços do café arábica subiram em maio impulsionados pelo câmbio, enquanto o robusta subiu por maior demanda, com a colheita ocorrendo dentro do esperado.
O setor cafeeiro brasileiro teve redução de até 1,75 pontos percentuais nas taxas de juros do crédito rural. A comercialização de café arábica no Brasil diminuiu devido aos estoques baixos na entressafra e atrasos na colheita causados por greve de caminhoneiros, reduzindo a oferta no mercado global. Uma safra recorde é esperada para 2018, mas há lentidão na chegada de café ao mercado no momento.
O documento resume o anúncio do Plano Agrícola e Pecuário 2018/2019 pelo presidente Temer e ministro da Agricultura, com R$ 194,3 bilhões em financiamentos para o setor. Destaca-se a redução nas taxas de juros do crédito rural e os recursos destinados a custeio, investimentos e apoio à comercialização. O ministro Maggi ressalta ganhos de produtividade do setor agropecuário brasileiro.
O documento discute três tópicos principais: 1) O crescimento esperado de 19% no mercado brasileiro de cafés especiais em 2018. 2) Os efeitos da seca no potencial produtivo das lavouras de café no Brasil e possíveis perdas futuras. 3) A assinatura de um acordo entre a Federação Nacional dos Cafeicultores da Colômbia e a USAID para promover a comercialização de cafés especiais colombianos.
1) A cooperativa Cooxupé deixou de embarcar entre 100 mil e 150 mil sacas de café durante os dias de greve dos caminhoneiros, estimando prejuízo de R$560 milhões nas exportações não realizadas para o Brasil em maio.
2) A Minasul bateu recorde histórico em negociações no mercado futuro, com 90 mil sacas negociadas em maio, permitindo que produtores travem preços antecipadamente.
3) A exportação mundial de café cresceu 7% em abril na compara
O Brasil sediará quatro modalidades dos Campeonatos Mundiais de Barismo em Belo Horizonte em novembro, esperando receber centenas de competidores de mais de 40 países. A Cooxupé espera receber 5,4 milhões de sacas de café nesta safra em Minas Gerais. A Cocatrel alcançou excelentes resultados na Expocafé 2018, vendendo cerca de 50 milhões de reais em trocas por café.
Os documentos resumem: 1) Cursos de processamento de café no Brasil realizados pela BSCA e CQI; 2) Feira de café no sul de Minas que superou expectativas de público e vendas; 3) Colheita de café aberta ao público no Instituto Biológico de SP para celebrar o Dia Nacional do Café.
O documento descreve uma pesquisa que está testando 12 novas cultivares de café no Cerrado de Minas Gerais para identificar qual variedade se desenvolve melhor em cada região e fornecer orientações aos produtores. A pesquisa começou em 2016 e avalia o comportamento das cultivares, produtividade, qualidade do café e outros fatores para definir qual cultivar é mais adequada para cada região.
A cooperativa Minasul apresentará novidades e parcerias na Expocafé 2018, incluindo uma parceria com a Michelin para oferecer pneus a preços acessíveis aos cooperados. Minasul também pretende ampliar as possibilidades de negócios usando o sistema de barter, permitindo a compra de equipamentos usando café como pagamento. Além disso, a parceria com a Mahindra vem sendo um sucesso, com a venda de 120 tratores no ano passado e meta de 200 tratores em 2018.
O Ministério da Agricultura propôs prorrogar os prazos para financiamento do Funcafé para apoiar produtores durante a colheita da safra. A Cooxupé reduziu previsões de recebimento de café devido à expectativa de safra menor. Especialistas recomendam boas práticas de colheita para reduzir custos e aumentar qualidade do café.
A Expocaccer comemora 25 anos em setembro de 2018. De cooperativa criada por cafeicultores para armazenar café, se tornou uma das maiores cooperativas de café do Brasil, com mais de 500 cooperados, 197 funcionários e escritórios em 120 países. A celebração dos 25 anos terá como tema "Vivendo café e gerando valor compartilhado" e irá relembrar a história da cooperativa e seus objetivos iniciais.
1. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
CLIPPING – 05/08/2014
Acesse: www.cncafe.com.br
CNC: Boletim Conjuntural do Mercado de Café - Julho de 2014
Assessoria Técnica CNC
05/08/2014
- Mercado climático e aperto na oferta brasileira de café impulsionam cotações.
* Silvia Pizzol
Durante a maior parte de julho, o mercado futuro do café arábica operou de forma retraída, com seus
movimentos direcionados predominantemente pelos indicadores técnicos. A ausência de novidades
do lado da oferta e as férias de verão no Hemisfério Norte, período em que a quantidade demandada
de café diminui, pressionaram as cotações nas primeiras semanas do mês.
Porém, no final de julho os preços reagiram de forma significativa, sob a influência do mercado
climático e do retorno da atenção dos investidores para a menor produção brasileira de café nas
safras 2014/15 e 2015/16.
Nos últimos dias do mês passado, as chuvas nas origens brasileiras tiveram impacto positivo sobre
as cotações futuras do café arábica negociadas na ICE Futures US. Além de retardarem os trabalhos
de colheita e aumentarem a preocupação quanto às perdas qualitativas da safra, também suscitaram
especulações no mercado sobre a possibilidade de antecipação das floradas dos cafeeiros, o que
comprometeria ainda mais a disponibilidade de café na temporada 2015/16.
Paralelamente, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou que o volume de café
estocado pelo setor privado era de 15,22 milhões de sacas de 60 kg em 31 de março passado.
Essa informação chamou a atenção dos investidores para a tendência de encolhimento do volume de
café estocado no Brasil, diante da perspectiva de duas safras comprometidas pelo clima desfavorável
para atender o consumo nacional superior a 20 milhões de sacas e exportações da ordem de 33
milhões de sacas.
O Conselho Nacional do Café prevê que a produção do País se aproxime dos 40 milhões de sacas
em 2014, volume que deverá ser repetido em 2015. Até o final de julho, os números das cooperativas
associadas indicavam que cerca de 60% da safra havia sido colhida, ficando evidente a necessidade
de um maior volume de grãos para se encher uma saca de 60 kg.
O saldo líquido comprado dos fundos de investimento encerrou julho em nível inferior ao registrado
em junho. Porém, apresentou tendência de crescimento no final do mês, impulsionando as cotações
futuras do arábica. Em 29 de julho, a Commodity Futures Trading Comission (CTFC) informou que os
fundos de investimento mantinham no mercado futuro e de opções da ICE Futures US um saldo
líquido comprado de 37.845 contratos, ante os 39.054 contratos do final de junho.
Com isso, o vencimento setembro do Contrato C da bolsa nova-iorquina encerrou o mês a US$
1,9505 por libra-peso, com alta acumulada de 1.995 pontos. O ganho observado na última semana de
julho foi o maior dos últimos cinco meses e, no mês, a valorização atingiu 11,6%. A cotação média
mensal, de US$ 1,73, foi 40% superior à do mesmo período de 2013.
Os estoques certificados de café da Bolsa de Nova York diminuíram 41,4 mil sacas, encerrando o
mês em 2,46 milhões de sacas. Esse volume é 11% inferior ao registrado em julho de 2013, de 2,75
milhões de sacas.
2. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
O mercado futuro do café robusta seguiu a tendência dos preços do arábica negociados na ICE
Futures US, com significativa recuperação no final do mês. No acumulado de julho, as cotações do
contrato 409 da Liffe, com vencimento em setembro de 2014, apresentaram valorização de US$ 88,
alcançando US$ 2.104 por tonelada. O preço médio de julho, de US$ 2.029/t, foi 7,6% superior ao do
mesmo período do ano passado. No decorrer do mês, o spread setembro/novembro permaneceu
invertido, com o primeiro mais valorizado do que o último, sinalizando restrição de oferta no curto
prazo.
Com o incremento mais acentuado das cotações do arábica, a arbitragem entre as Bolsas de Londres
e Nova York apresentou tendência de alargamento, aproximando-se de US$ 1 por libra-peso no final
do mês, em relação aos US$ 0,8 registrados no último dia de junho.
Os estoques certificados monitorados pela Liffe mantiveram a tendência de recomposição de
volumes, atingindo 1,28 milhão de sacas no final do mês, ante 1,12 milhão de sacas registradas nos
últimos dias de junho. Mesmo assim, os estoques se encontram em patamar 22% inferior ao apurado
no mesmo período do ano passado.
Acompanhando a tendência internacional, os indicadores do Centro de Estudos Avançados em
Economia Aplicada (Cepea) para as variedades arábica e conilon encerraram julho com valorização
de 7,9% e 6,1%, respectivamente, cotados a R$ 431,89/sc e R$ 251,90/sc. A instituição informou
que, mesmo com os preços mais altos, parte dos vendedores manteve-se retraída e os negócios não
apresentaram grande evolução.
No mercado cambial, o dólar valorizou-se em relação ao real. A moeda norte-americana encerrou
julho a R$ 2,2699, com alta acumulada de 2,7%. Essa ascensão reflete o clima de otimismo em
relação à recuperação da economia dos Estados Unidos, que cresceu 4% no segundo trimestre de
2014. Diante do cenário econômico positivo, o Banco Central norte-americano anunciou mais um
corte de US$ 10 bilhões em seu programa de compras mensais de títulos, que cairá dos atuais US$
35 bilhões para US$ 25 bilhões. Tal decisão sinaliza aos investidores restrição da oferta de dólares
no mercado. Outros fatores que contribuíram para a tendência de alta da moeda norte-americana
foram a crise da dívida da Argentina, cujas negociações com os fundos credores fracassaram, e
também a atuação diária do Banco Central do Brasil no mercado de câmbio.
3. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
Em relação à política cafeeira, em julho, o Governo Federal repassou R$ 2,392 bilhões do Fundo de
Defesa da Economia Cafeeira aos agentes que manifestaram interesse e firmaram contratos para
operar com recursos do Funcafé na safra 2014. Do montante transferido, R$ 969 milhões foram para
a linha de Estocagem, R$ 609 milhões para Custeio e R$ 529 milhões para Aquisição de Café (FAC).
O volume total que o Fundo disponibilizará neste ano é de R$ 3,825 bilhões. O percentual de cada
linha repassada aos agentes financeiros até o final do mês passado pode ser observada no gráfico
abaixo. (Obs: esses valores foram atualizados ontem, com o montante total autorizado para repasse
chegando a R$ 2,796 bilhões).
Também em julho, dois normativos de interesse para a cafeicultura brasileira foram publicados,
conforme se pode observar no quadro abaixo.
* Material elaborado pela assessoria técnica do CNC.
Seca afeta plantações de café e mexe com os preços internacionais
Globo Rural
05/08/2014
Os produtores de café do centro-oeste de São Paulo estão desanimados com o resultado da safra.
Com pouca chuva e longos períodos de seca, os grãos não se desenvolveram como era esperado.
4. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
A colheita do café já está no fim na propriedade de Laércio Bruno, em Pacaembu. Nos quatro
hectares de terra estão plantados cerca de 12 mil pés de café e mesmo com todo cuidado que a
lavoura exige, a falta de chuva no período certo trouxe prejuízos.
A seca foi a grande vilã dos agricultores este ano. Na última safra, a saca de 40 quilos de café em
coco rendia, em média, 21 quilos de café limpo. Já neste ano, a mesma saca rende, no máximo, 15
quilos de café. O problema é que a falta de chuva fez com que o grão ficasse menor e mais leve.
A quebra na safra do café está mexendo com os preços do mercado internacional. Em junho, a
cotação do arábica subiu 13% na Bolsa de Nova Iorque. Computado todo o primeiro semestre, a alta
é de 76%.
Em Varginha, Minas Gerais, na sexta-feira (01), a saca do café foi vendida por R$ 445, mas na
segunda (04) teve uma ligeira queda e foi negociada a R$ 436. Na região sul de Minas gerais, 76%
das lavouras já foram colhidas.
Consórcio de Pesquisa expõe tecnologias no 8°Encon tro Nacional do Café
Embrapa Café
05/08/2014
Instituições de pesquisa e ensino do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café,
participaram do 8° Encontro Nacional do Café, reali zado, de 22 a 24 de julho, pela primeira vez no
município de Barra do Choça (BA), na Fazenda Vidigal. O evento teve objetivo de repassar
conhecimentos e contribuir com a produção de um bom café na região, expondo tecnologias
inovadoras e eficazes. Contou com o apoio da Embrapa Café, Universidade Estadual do Sudoeste da
Bahia – Uesb e Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Reforma Agrária, Pesca e Aquicultura -
Seagri-BA. A realização foi da prefeitura de Barra da Choça, em parceria com a Associação dos
Produtores de Café da Bahia – Assocafé.
O tema foi "Usando tecnologias, vencemos desafios" e durante os três dias do Encontro foram
apresentadas palestras, dinâmicas de campo, minicursos, mesas-redondas, exposição de obras de
arte ligadas à cultura do café e de produtos, além de novidades tecnológicas instaladas no local para
apreciação do público.
Segundo o presidente da Assocafé, João Lopes Araújo, neste ano o Encontro Nacional do Café foi
realizado no ambiente de fazenda por ser mais atraente para mostrar aos produtores as tecnologias
cafeeiras. "A programação foi muito bem escolhida e os produtores saíram bastante satisfeitos. Para
a realização desse evento, o Consórcio Pesquisa Café é sempre fundamental, pois tem muito a
acrescentar em termos de conhecimento aos produtores".
Contribuição do Consórcio – Entre os temas trazidos por instituições participantes do Consórcio
Pesquisa Café pode-se citar "Tipos de irrigação da salvação", abordado de forma a enfatizar a
importância da irrigação suplementar em períodos críticos da lavoura para garantir a produtividade
quando as chuvas forem insuficientes; "Adubação racional do cafeeiro", palestra que expôs
tecnologias e/ou práticas mais adequadas para a manutenção da fertilidade do solo para nutrição das
plantas nas lavouras; e "Manejo do mato em cafezais, com ênfase nos herbicidas", que mostrou como
a concorrência das ervas daninhas se mostra prejudicial às lavouras de café, estabelecendo
competição por nutrientes e água e, também, como o mato pode reduzir a eficiência dos inseticidas e
fungicidas aplicados ao solo. Os três temas foram trazidos à discussão pelo pesquisador José Braz
Matiello, da Fundação Procafé. Da mesma instituição, o pesquisador Roberto Santinato falou sobre
"Tratos culturais no café" que se refere àquelas atividades de pós-plantio como coleta de amostras de
solo e folhas para avaliação e manutenção da fertilidade do solo, bem como da nutrição mineral das
plantas, controle de mato, pragas e doenças, podas, irrigação suplementar, entre outras.
O Encontro contou também com palestra do professor Juarez Souza e Silva, bolsista da Universidade
Federal de Viçosa – UFV, sobre a "Pós-colheita do café para o planalto da Bahia" e exposição do
protótipo do "Secador Rotativo Intermitente", que disponibilizou mais uma alternativa tecnológica para
5. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
a secagem do café produzido pelo pequeno cafeicultor que irá contribuir com o aumento da renda da
propriedade por meio da oferta de um produto de melhor qualidade.
"Colheita mecanizada do café" e "Colheita mecânica para o planalto da Bahia" foram temas
abordados pelo professor Fábio Moreira da Silva, da Universidade Federal de Lavras – Ufla. Segundo
ele, a mecanização agrícola aumentou a capacidade produtiva da mão de obra, que atualmente é
escassa no setor cafeeiro e não há como retroagir nesse sentido, pois, embora o produtor tenha
perdas com o uso de máquinas, o custo da colheita mecanizada é muitas vezes menor que a manual.
Ele elencou ainda mais algumas vantagens da colheita mecanizada: reflexos diretos na qualidade da
bebida, uma vez que quanto mais rápido for a colheita mais se mantém a qualidade do produto; mais
eficiência no uso da mão de obra, e possibilidade da manutenção da qualidade do grão de café.
Também foram abordados os temas "Controle de pragas e doenças do cafeeiro" e "Estratégias para
mitigação dos efeitos da seca para o Estado da Bahia: arborização e reguladores vegetais". O
primeiro, pela professora Sandra Elizabeth Souza e Maria Aparecida Castellani e, o segundo, pela
professora Silvana Naomi Matsumoto, ambas da Uesb). Sandra Elizabeth destacou, em sua palestra,
trabalho de pesquisa realizado pelo Consórcio Pesquisa Café para o município de Barra do Choça -
maior produtor de café em viveiros da região - e demais regiões produtoras de café no País: "Para
plantar o café, os cafeicultores precisam de mudas sem doença e com vigor. Antes não existiam
ações para combater as pragas do café nos viveiros da região e evitar a introdução e disseminação
de nematoides. Hoje, graças às pesquisas e investimentos no setor, já dispomos dessas tecnologias",
explica.
Números – Na Bahia, de acordo com dados da Companhia Nacional de Abastecimento – Conab, a
área total de produção de café no Estado da Bahia é de cerca de 134 mil hectares. A produção anual
é de 1,9 milhão de sacas e a produtividade média de 14,77 sacas por hectare (Cerrado – 38,50;
Planalto – 7,73; e Atlântica – 31,83). O Censo Agropecuário de 2006, do Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística – IBGE, mostra que 84% dos estabelecimentos produtores de café do Estado
da Bahia são de agricultura familiar. Segundo essa fonte, a cafeicultura familiar emprega em torno de
64.180 pessoas por ano e é responsável por 22% do café produzido no Estado. De acordo ainda com
o IBGE, a área colhida por cafeicultores familiares corresponde a 35% da área colhida de café na
região.
Renda maior da população faz consumo de café crescer em países produtores
Agência Estado
05/08/2014
Os maiores produtores de café do mundo estão se transformando também em grandes consumidores
da bebida, à medida que a renda da população aumenta nesses países. Brasil, Vietnã e Colômbia,
que respondem por 60% da produção mundial, vêm registrando rápido crescimento do consumo
doméstico.
No Brasil, as vendas internas de café embalado devem somar 1,03 milhão de toneladas neste ano,
fazendo com que o País supere os Estados Unidos nesse quesito pela primeira desde 1999, segundo
a empresa de pesquisa de mercado Euromonitor International.
Globalmente, a demanda deve bater um recorde neste ano, de acordo com o Departamento de
Agricultura dos EUA (USDA). A Organização Internacional do Café (OIC) diz que o consumo está
crescendo duas vezes mais rápido em países exportadores do que em importadores como EUA e
Itália.
Os cafeicultores vêm enfrentando dificuldades para acompanhar a crescente demanda interna e
externa, e isso contribuiu para a alta acumulada de aproximadamente 75% dos preços futuros em
2014, segundo analistas. Uma doença fúngica prejudicou a safra da América Central, e uma grave
seca está afetando a produção no Brasil. Por conta disso, grandes torrefadoras como Starbucks e
J.M. Smucker elevaram os preços.
6. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
Qualidade – Países produtores "estão fornecendo café de melhor qualidade para sua população",
disse Steven C. Topik, um professor de História da Universidade da Califórnia, Irvine, que estuda a
história do café e de outras commodities. "Agora, a população desses países está ganhando o
suficiente para pagar por isso."
No Vietnã, maior produtor mundial de robusta, as vendas de cafés fresco e instantâneo mais do que
dobraram na última década, de acordo com a Euromonitor.
No Brasil, a demanda por melhores grãos aumentou junto com a renda, segundo produtores e donos
de cafeterias. "Meu negócio está crescendo muito rápido", disse Isabela Raposeiras, dona do Coffee
Lab, em São Paulo. "Isso mostra que a qualidade está se tornando um hábito, e as pessoas não vão
voltar a beber cafés ruins." As vendas da loja, aberta há cinco anos, quase triplicaram no ano
passado, disse Raposeiras.
Ao longo da última década, a produção de café do Brasil cresceu 61%, mas as exportações
aumentaram apenas 34%, com o restante indo para o mercado interno. Cinco anos atrás, a Minasul
vendia cerca de 20% de seu café para compradores brasileiros. Agora, vende entre 30% a 35% para
o mercado local, disse o diretor comercial da cooperativa, Marcos Mendes Reis.
Importadores de grãos brasileiros nos EUA dizem que estão pagando preços mais altos devido à
competição com compradores do Brasil. Toda vez que o mercado interno tem escassez de grãos de
qualidade, os grãos ficam mais caros, disse Christian Wolthers, presidente da importadora Wolthers
Douqué, de Fort Lauderdale, na Flórida, que compra grãos de produtores brasileiros.
Classe média – Empresas como Starbucks e Nestlé estão cortejando a classe média em ascensão
nesses países. No mês passado, a Starbucks abriu sua primeira loja na Colômbia, onde diz que vai
servir apenas grãos colombianos. A empresa planeja abrir 50 lojas no país nos próximos cinco anos.
Segundo a Euromonitor, colombianos vão comprar um recorde de 72.500 toneladas de café neste
ano.
Por enquanto, a maior parte da demanda de consumidores em países produtores ainda é por grãos
de qualidade inferior, o que limita o impacto sobre os preços em países desenvolvidos. Mas
empreendedores como Raposeiras pretendem mudar isso. Ela trabalhou junto a cafeicultores para
melhorar a qualidade dos grãos e, em sua loja, oferece workshops sobre a preparação e a mistura de
café.
Cafeterias também estão surgindo em algumas das cidades menores do Peru, onde cafeicultores
cultivam grãos para a Starbucks e outras grandes torrefadoras. No último ano, o consumo de grãos
na cafeteria Café Q'ulto, na cidade peruana de Tingo Maria, passou de 11 para 80 quilos por mês, de
acordo com seu gerente, Julian Aucca Echarre. A Café Q'ulto utiliza grãos de uma cooperativa local
que, segundo ele, fornece também para a Keurig Green Mountain.
Consumidores locais agora "entendem de boa qualidade", disse Aucca Echarre. "O poder de compra
aumentou no Peru. As pessoas estão ficando mais sofisticadas." Fonte: Dow Jones Newswires.
Café: colheita do Paraná chega a 80%, informa Deral
Agência Safras
05/08/2014
Fábio Rübenich
Conforme relatório semanal de acompanhamento das culturas do Departamento
de Economia Rural (Deral), o índice de área colhida da safra 2014/ de café atinge
80 por cento até o dia 04 de agosto, com avanço de quatro pontos porcentuais em
relação à última atualização, de 28 de julho.
O Deral indica que serão colhidas apenas 30.865 toneladas (514,4 mil sacas de 60 quilos) de café em
2014, com queda de 69 por cento em comparação à safra anterior, em uma área de 33.868 hectares
7. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
(recuo de 48 por cento). A produtividade dos cafezais também será menor, com previsão de 911
quilos de café por hectare cultivado, 40 por cento a menos que em 2013 (1.531 quilos por hectare).
As condições são consideradas boas para 47 por cento das lavouras de café do Paraná. O estado é
classificado como médio para 35 por cento delas, e as demais 18 por cento são consideradas ruins.
Já há um índice de 94 por cento de frutos em maturação, prontos para a colheita, enquanto seis por
cento ainda está em frutificação.
As geadas do ano passado e ainda a estiagem do último verão reduziram a produtividade dos
cafezais paranaenses, também com muitas lavouras sendo podadas e erradicadas.
O Deral acompanha também a comercialização da safra 2014 de café. O índice de produção de café
já comercializada alcança 25 por cento até 04 de agosto, contra 21 por cento na semana anterior.
Café: valor das exportações de El Salvador cai 50,3% até junho
Agência Safras
05/08/2014
Cândida Schaedler
Durante os primeiros seis meses de 2014, o valor das exportações
de café de El Salvador foi de US$ 86,6 milhões, dado que representa
50,3% (US$ 87,8 milhões) a menos que o reportado no mesmo
período de 2013, disse o Banco Central de Reserva (BCR).
Se os resultados desse ano se comparam com as estatísticas históricas que a entidade
possui, as receitas pelas exportações de café no primeiro semestre estariam somando seu quarto
ano consecutivo de baixa desde 2011, quando o valor das exportações alcançou US$ 319,2 milhões,
de forma que a diferença entre esse ano e o primeiro semestre de 2014 é de US$ 232,6 milhões.
De acordo com os registros do BCR, o preço médio acumulado do quintal de café (saca de 46 quilos)
exportado nos primeiros meses desse ano foi de US$ 174,30, valor superior em US$ 2,53 por quintal
ao reportado no mesmo período do ano anterior.
O relatório considera que o baixo desempenho do setor cafeeiro se deve ao impacto do fungo da
ferrugem, um problema que "não somente tem afetado aos produtores, mas também aos cortadores
do grão", disse o BCR.
Em geral, as exportações totais salvadorenhas até junho de 2014 registraram diminuição, pois
acumularam US$ 2,667 bilhões, ou seja, US$ 154,4 milhões a menos que o exportado no mesmo
período de 2013. Esse dado revela uma taxa de queda de 5,5% durante os primeiros seis meses
desse ano.
Os dados do BCR apontam que, no total, os produtores tradicionais alcançaram exportações da
ordem de US$ 209,4 milhões, ou seja, US$ 103,4 milhões (33,1%) a menos que os reportados em
2013. A reportagem é do jornal salvadorenho El Mundo, divulgada pelo CaféPoint.
Cepal reduz estimativas para PIB da AL, mas aumenta para a Colômbia
Valor Econômico
05/08/2014
Fabio Murakawa
A Colômbia é uma exceção na deterioração do crescimento econômico da América Latina neste ano.
Dentre as grandes economias da região, a colombiana foi a única que teve revisada para cima a
projeção do PIB (Produto Interno Bruto) em relatório divulgado ontem pela Cepal (Comissão
Econômica para a América Latina e o Caribe).
8. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
A entidade, ligada à ONU, reduziu de 2,7% para 2,2% sua projeção de crescimento do PIB da região
em 2014, no seu Estudo Econômico para a América Latina e o Caribe. Se isso for confirmado, a
economia latino-americana crescerá menos este ano que em 2013 (2,5%).
Assim como no estudo anterior, de abril, as três maiores
economias seguem puxando para baixo as expectativas. A
Cepal revisou para baixo a previsão para o PIB de Brasil (de
2,3% para 1,4%), México (de 3% para 2,5%) e Argentina (de
1% para 0,2%). Juntos, esses países detém mais de 80% do
PIB da região.
Para o secretário-geral-adjunto da Cepal, Antonio Prado, o
cenário para a Argentina pode ficar ainda pior, pois o estudo
não leva em conta os impactos, em suas palavras, do "default
forçado" devido ao imbróglio com fundos credores sobre a
dívida não renegociada.
A queda da expectativa no país se deveu principalmente à
desvalorização cambial promovida pelo governo no início do
ano. "Isso pode fazer com que o PIB argentino feche o ano no
campo negativo", disse, em entrevista ao Valor.
O México sofre com a volatilidade da recuperação dos EUA,
principal destino de suas exportações, diz Prado. Já o Brasil,
assim como vários outros países da região, vem sendo afetado pela queda nos preços de seus
produtos de exportação, principalmente as commodities, e um menor dinamismo no mercado interno.
Essa tendência é mais clara em países que exportam commodities metálicas e que vinham
crescendo nos últimos anos a taxas elevadas, como Chile e Peru. A Cepal cortou as projeções do
Chile, de 3,7% para 3%, e do Peru, de 5,5% para 4,8%. O menor apetite chinês por commodities
metálicas é a maior causa.
Já no caso colombiano, "o dinamismo geral do segundo semestre permaneceu nos primeiros meses
de 2014", diz a Cepal. Com uma economia mais diversificada que a dos vizinhos andinos e o
investimento em nível elevado, o país tem se destacado. Outro fator que favorece o crescimento
colombiano é a resiliência dos preços do café e do petróleo. E, diferentemente do que ocorre em
outros países, a Colômbia ainda mantém bons indicadores nos setores de construção civil, geração
de emprego e consumo.
No primeiro trimestre, a economia colombiana cresceu 6,4% em comparação ao mesmo período do
ano anterior. Em relação ao relatório de abril, a Cepal aumentou sua previsão para o crescimento do
PIB do país de 4,5% para 5%.
Leia mais em: http://www.valor.com.br/internacional/3639452/cepal-reduz-estimativas-para-pib-da-al-
mas-aumenta-para-colombia#ixzz39X9Ibk20