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CLIPPING – 14/02/2014
Acesse: www.cncafe.com.br
Semana: CNC comunica novidades para exercício das Opções
P1 / Ascom CNC
14/02/2014
- Cooperativas que optarem pelo exercício das Opções poderão apresentar documentação no ato da
entrega. Apesar da novidade, CNC alerta para a necessidade de análise dos preços do mercado, que
podem ser mais rentáveis.
EXERCÍCIO DAS OPÇÕES — O presidente executivo do Conselho Nacional do Café (CNC),
deputado federal Silas Brasileiro, e o secretário de Produção e Agroenergia do Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), João Alberto Paixão Lages, reuniram-se, nesta
semana, com o presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Rubens Rodrigues
dos Santos, para tratar do exercício dos contratos adquiridos nos leilões de Opções Públicas de
Venda de Café.
No encontro, definiu-se que não serão aplicadas multas ou penalidades para os titulares dos
Contratos de Opção de Venda de café que optarem pelo não exercício. Essa informação é válida
para os adquirentes dos papéis nos avisos de leilão nº 149, de 23 de setembro; nº 155, de 20 de
setembro; nº 161, de 27 de setembro; e nº 164, de 8 de outubro de 2013.
NOVIDADE — O presidente do CNC também obteve êxito em relação a um pleito referente a
cooperativas que desejarem exercer os contratos. Agora, a documentação obrigatória poderá ser
entregue no ato do exercício da Opção e não mais até esta sexta-feira, 14 de fevereiro, como previsto
anteriormente. Isso demonstra flexibilidade do Governo para uma eventual necessidade de
recebimento desses cafés.
Por outro lado, o Conselho Nacional do Café, tendo em vista a sinalização de recuperação dos
preços no mercado, motivada pela crítica situação de estiagem e altas temperaturas no cinturão
cafeeiro do País, prevê que a entrega dos cafés não será necessária. Reiteramos, dessa maneira, se
as cotações estiverem em níveis mais rentáveis que o valor referencial das opções (R$ 343 por saca,
sem considerar os encargos), que os produtores e cooperativas optem pelo não exercício.
ESTIAGEM — A respeito da intensa seca e das altas temperaturas que assolam o parque cafeeiro no
Brasil, o CNC comunica que iniciou contatos com seus associados e entidades parceiras para
compilar as informações a respeito de possíveis perdas que ocorrerão na safra 2014/15 e do reflexo
na colheita 2015/16.
MERCADO — O mercado climático continuou a ditar a tendência dos preços futuros do café nesta
semana. Ainda não estão quantificados os impactos que o mês de janeiro mais seco no Brasil desde
1954 trará para o balanço da oferta e demanda mundiais de café. A estiagem, associada a
temperaturas elevadas, que predomina até a segunda quinzena de fevereiro tem efeito negativo na
maturação dos grãos que já emergiram na maioria dos cafezais, podendo causar queda prematura
dos mesmos. Já se cogitam, também, impactos sobre o desenvolvimento da safra 2015/16.
Até o início da próxima semana, a Agência Climatempo prevê chuvas irregulares e pouco expressivas
nas principais áreas brasileiras de cultivo de café. A aproximação do início das precipitações causou
forte volatilidade no contrato C da Bolsa de Nova York, sendo que apenas ontem o mercado oscilou
640 pontos. No entanto, a World Coffee Weather alerta que o volume dessas chuvas deve oscilar
entre 1 e 10 milímetros, em áreas isoladas, insuficiente para reverter a situação de estiagem, já que
as elevadas temperaturas desta época do ano geram perdas diárias de até 15 mm de umidade.
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Até o fechamento da quinta-feira, que se deu a US$ 1,397 por libra-peso, o vencimento março do
contrato C acumulou valorização de 400 pontos. Nos últimos 30 dias, o café é a soft commodity com
melhor desempenho nos mercados futuros, conforme pode ser observado no gráfico abaixo.

Graficamente, o vencimento março de 2014 tem operado acima da média móvel de 200 dias,
chegando a romper a resistência de US$ 1,40. O suporte encontra-se entre US$ 1,32 e US$ 1,30. O
Itaú Unibanco já cogita a revisão de sua previsão de preços para o fim do ano (US$ 1,15 por librapeso) em função do estreito equilíbrio entre oferta e demanda global e da baixa elasticidade ‘preçodemanda’ da commodity.
Embora a análise gráfica sugira inversão da tendência de baixa, o comportamento futuro dos preços
do arábica também dependerá da evolução do dólar e das posições a serem assumidas pelos fundos.
Assim, é importante que os produtores tenham em mente as margens almejadas e comercializem o
café sempre que as mesmas forem alcançadas.
Os preços futuros da variedade robusta continuaram a receber a influência positiva da valorização do
arábica. Na quinta-feira, o contrato 409 com vencimento em março de 2014 fechou a US$ 1.824 por
tonelada na Bolsa de Londres, representando alta acumulada de US$ 48 na semana. No entanto,
cafeicultores vietnamitas não têm se beneficiado da alta, uma vez que o café daquele país, para
embarque em março/abril, está sendo negociado com desconto de US$10/t sobre as cotações da
NYSE Liffe. Com isso, permanece a retração nas vendas. Já na Indonésia, os produtores continuam
recebendo prêmio de cerca de US$ 80/t.
Pressionado pela volatilidade na Bolsa de Nova York e também pela desvalorização do dólar frente
ao real ontem, o indicador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) para o
arábica desvalorizou-se 1,7% nesta semana, encerrando a quinta-feira a R$ 338,85/sc. O indicador
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do conilon apresentou variação pouco significativa desde o final da semana passada, fechando ontem
a R$ 235,59.
O Cepea alerta que a seca deste ano pode inclusive prejudicar o desenvolvimento da safra 2015/16,
já que a baixa umidade debilita os cafezais, com influência negativa no vigor vegetativo da planta e
na produtividade. Essa situação é potencializada pelos baixos investimentos realizados no último ano,
que reduz a resistência das plantas às condições adversas.
Apesar da queda de ontem, resultante das intervenções do Banco Central do Brasil no mercado de
câmbio, o dólar acumula valorização de 1,1% ante o real nesta semana. O fechamento da quinta-feira
foi de R$ 2,4065. Novamente, o Banco Central dos Estados Unidos influenciou o comportamento da
moeda americana ante o real, destacando o Brasil como um dos países mais vulneráveis em meio à
crise dos emergentes, em seu relatório divulgado na terça-feira. Ademais, a presidente da instituição
também sinalizou a manutenção do corte gradual dos estímulos à economia norte-americana. A
estiagem que afeta o Brasil também impulsionou o câmbio, em função da preocupação com o
desempenho do setor energético.

Atenciosamente,
Dep. federal Silas Brasileiro
Presidente Executivo do CNC

Chuvas ajudam cafezais, mas alívio definitivo ainda é incerto, diz Somar
Thomson Reuters
14/02/2014
Roberto Samora
Reuters - As chuvas começaram a chegar às áreas de café do Brasil e deverão somar volumes
importantes na principal região cafeeira nos próximos dias, mas para evitar maiores perdas na safra
do maior produtor global do grão serão necessárias precipitações volumosas até o fim no mês.
A avaliação é da Somar Meteorologia, que prevê cerca de 50 milímetros de chuvas até o meio da
próxima semana em algumas áreas de Minas Gerais, principal Estado produtor de café do Brasil,
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onde as lavouras sofreram em janeiro com um verão atipicamente seco e temperaturas acima da
média.
"Essas chuvas já vão dar uma ajuda, mas não refrescam tanto, dá uma condição bem melhor para o
que vinha ocorrendo. Mas precisa que volte a chover com mais intensidade até o final de fevereiro,
porque senão as perdas começam a ficar bastante altas no café", afirmou o agrometeorologista
Marco Antônio dos Santos.
Os contratos futuros do café arábica operavam em baixa em Nova York, com notícias de chuvas no
Brasil. Por volta 14h45 (horário de Brasília) o contrato para entrega em maio recuava 1,30 por
cento, a 1,4010 dólar por libra-peso.
Segundo o especialista, as chuvas nos próximos dias deverão ser generalizadas. "Mas se abrir o
tempo depois não servirão para nada", completou.
Chuvas de cerca de 50 milímetros, segundo o meteorologista da Somar, permitem que o cafezal
suporte somente mais uma semana sem umidade, especialmente após um janeiro quente e seco,
que ressecou a terra. "Se estivéssemos falando em 100 milímetros, tudo bem, mas como estamos
falando em 50...", disse.
Algumas perdas nos cafezais já foram registradas independentemente do retorno das chuvas, na
avaliação da maior cooperativa de café do mundo, a Cooxupé, que apontou na quinta-feira prejuízo
de 30 por cento ante a produção esperada.
Com a falta de chuva em janeiro, parcela dos grãos de café secou, resultando em perda irreversível,
segundo avaliação da Cooxupé. Outros estão menores do que o normal, o que exige uma
quantidade maior de frutos para encher uma saca de 60 kg. "Essas chuvas voltam a propiciar o
maior desenvolvimento desses grãos de café, mas o que vai mandar mesmo, se as perdas vão ser
pequenas ou grandes, vão ser as chuvas nos próximos 15 dias", disse Santos.
Segundo ele, depois das chuvas da próxima semana, é possível que as precipitações voltem de
forma mais pontual, o que pode resultar em perdas nas áreas que não receberem umidade. "Tem
que esperar os próximos dez dias, ver o volume de chuvas e onde vão cair... A tensão ainda
continua, não dá pra dizer que está tranquilo, ainda se mantém a luz amarela, vai depender muito
de como será a chuva nos próximos dias" completou.
A boa notícia é que as temperaturas nas próximas semanas não serão tão altas como em janeiro,
segundo a Somar.

Seca já provoca perdas de 30% nesta safra de café e compromete a de 2015
Canal Rural – RuralBR
14/02/2014
O excesso de calor e a ausência de chuva têm prejudicado o desenvolvimento do
café na região de Minas Gerais. De acordo com o presidente da Cooxupé, Carlos
Paulino, a quebra na safra do Estado pode ultrapassar 30%. Segundo ele, mesmo
com a expectativa de chuva no próximo final de semana, as perdas não vão
diminuir, apenas deixarão de aumentar.

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O superintendente comercial da cooperativa, Lúcio Dias, explica que a falta de chuva não deixa o
grão encher. Mesmo com precipitação, Dias acredita que o quadro é irreversível.
– O grão está murcho. Aparentemente está bonito, mas dentro está vazio. Mesmo que chova, não
vai haver recuperação dos grãos – lamenta o superintendente.
De acordo com Dias, a situação deve impactar na produção brasileira e, consequentemente, os
preços da saca do grão.
Safra 2014/2015 — O engenheiro agrônomo da Prócafé, José Braz Matiello, acredita que a safra
2014/2015 pode estar comprometida.
– O café não cresceu para a safra seguinte. Vai ter uma perda semelhante a essa ou até maior. O
crescimento para o ano que vem foi pequeno e pode afetar a gema floral, que é o início da floração,
que deve acontecer em setembro.
Assista às entrevistas do programa Mercado e Companhia no site do CNC, acessando o link a
seguir: http://www.cncafe.com.br/site/capa.asp?id=17071

Seca derruba safra de café em Minas Gerais
Valor Econômico
14/02/2014
Carine Ferreira
A seca que atinge áreas de café de Minas Gerais, Estado que lidera a produção do grão no país,
deverá causar grandes prejuízos aos cafeicultores. Em lavouras mais novas, as perdas poderão
chegar a 50%, segundo relatos de produtores e informações da Cooxupé, maior cooperativa de
cafeicultores do mundo.
Fernando Rocha, que planta café nos arredores de Alfenas, no Sul de Minas, disse que em seus 65
anos de vida nunca viu uma estiagem tão severa como a que afeta a região. Ele estima que a safra
brasileira a ser colhida a partir de maio, a 2014/15, poderá ser 10 milhões de sacas menor que o
inicialmente previsto por causa da seca. Rocha estimava colher 1 mil sacas, mas acredita que a
produção será reduzida pela metade.
Segundo o produtor, a recente valorização da commodity em função da seca, que na bolsa de Nova
York já chega a quase 30% desde o início do ano, não compensa o prejuízo. Rocha disse que
mesmo se começar a chover nos próximos dias, como indicam as previsões meteorológicas, não
conseguirá recuperar as perdas, porque as plantas vão tirar a água dos grãos, que ficarão murchos.
Na área que envolve o Sul de Minas, o Cerrado Mineiro e o Vale do Rio Pardo, em São Paulo, onde
atua a Cooxupé, a quebra da safra deverá ficar em 30% em 2014/15, conforme o presidente da
cooperativa, Carlos Alberto Paulino da Costa. No ano passado, foram colhidas nessa área por todos
os cafeicultores, inclusive os não associados à Cooxupé, 9,8 milhões de sacas de 60 quilos.
Nesse cenário, a cooperativa deverá receber este ano 5,5 milhões de sacas, ante 4,6 milhões no
ano passado. Apesar das adversidades, o volume ainda crescerá devido à bienalidade que marca a
cultura, que alterna um ano de boa produtividade com outro de menor rendimento. A cooperativa
tem 11,5 mil associados. Desse total, 8,4 mil produzem café. As exportações da Cooxupé deverão
alcançar 3 milhões de sacas em 2014, ante as 2,8 milhões de 2013.
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A situação para a próxima colheita, em 2015, também já é crítica, conforme o vice-presidente Carlos
Augusto Rodrigues de Melo. E não só por causa da atual estiagem. Também houve queda de
investimentos em fertilização e tratos culturais em geral em decorrência da forte retração dos preços
no ano passado.
Mauro de Souza Siqueira, que tem uma propriedade em Botelhos, no Sul de Minas, disse que
muitos produtores não conseguiram fazer a segunda adubação e que, por isso, terão mais prejuízos
com a seca. Ele estima uma quebra entre 20% e 30% na região, embora afirme que suas lavouras
não apresentam problemas porque estão bem nutridas, com duas adubações. "Se não chover,
contudo, vai ficar preocupante".
Siqueira disse ainda que muitos produtores que cultivaram mudas em janeiro perderam tudo. Até as
irrigadas estão sendo abandonadas, já que o custo para mantê-las não compensa. Ele cultiva 100
hectares de café e deverá colher 2,5 mil sacas.
A estiagem também é severa na Alta Mogiana Paulista, tradicional polo de café do Estado, onde a
quebra de safra poderá chegar a 40%, segundo Daniel Alves Carrijo, coordenador de implementos e
máquinas da Cocapec, cooperativa que atua na região. Normalmente, a produção poderia atingir
1,5 milhão de sacas.
Os problemas para a safra mineira acontecem em um momento de demanda "extremamente
aquecida", segundo Lúcio Dias, superintendente comercial da Cooxupé. Torrefadores e
importadores acreditavam que comprariam estoques baratos por conta de uma safra grande, mas
agora estão com estoques baixos.
Segundo Archimedes Coli Neto, presidente do Centro do Comércio de Café do Estado de Minas
Gerais e gerente da área de compras da Stockler Comercial e Exportadora, do grupo alemão
Neumann Kaffee, a demanda maior pelo café brasileiro ocorre por vários motivos. Entre eles estão a
própria seca no Brasil, o recuo das exportações do Vietnã (segundo maior produtor mundial) e os
estoques europeus mais baixos.
Coli Neto disse que os prejuízos com a seca brasileira ainda não foram totalmente "precificados" no
exterior, onde as informações sobre as adversidades têm chegado desencontradas, o que pode
significar novas valorizações de preço.
Ele calcula que, mesmo com as perdas, mas com a bienalidade da safra, as exportações do país
ficarão entre 33 milhões e 35 milhões de sacas neste ano, ante as 31 milhões de 2013. Se
confirmado o aumento, será uma retomada aos níveis do fim da década passada. Leia mais em:
http://www.valor.com.br/agro/3430134/seca-derruba-safra-de-cafe-em-minas-gerais#ixzz2tK6o9Auu

ENTREVISTA-Seca causa "prejuízo" de 30% na safra 2014 de café da Cooxupé
Thomson Reuters
14/02/2014
Roberto Samora
Reuters - A Cooxupé, maior cooperativa de café do mundo, estimou nesta quinta-feira que a severa
seca que atingiu suas áreas produtoras deve causar perdas de 30 por cento em relação à safra
esperada em 2014.
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Antes da seca, a cooperativa previa uma safra de 10 milhões de sacas nas regiões em que atua,
disse o presidente da instituição, Carlos Paulino da Costa, em entrevista à Reuters.
A Cooxupé atua predominantemente no sul de Minas Gerais, Estado que responde por cerca de
metade da safra nacional.
"Garanto que o prejuízo está em torno de 30 por cento", disse Paulino da Costa.
"Isso vai depender da chuva. Se chover, para o prejuízo. Se continuar (a seca), o prejuízo vai
continuar aumentando", afirmou ele.
A produção da região da Cooxupé --entre cooperados e não cooperados-- representa
aproximadamente um quinto da produção nacional.
A safra deste ano de café do Brasil, maior produtor e exportador global, foi estimada no início de
janeiro, antes da seca, em 48,34 milhões de sacas de 60 kg, uma produção praticamente estável na
comparação com a safra passada.
Os futuros de café arábica negociados em Nova York fecharam em baixa, em uma sessão marcada
por volatilidade, pressionados por previsões de chuvas bastante necessárias para o cinturão
produtor do Brasil, enquanto perdas de produção forneceram suporte em pesados volumes.
Segundo Paulino da Costa, as áreas da cooperativa registraram chuvas volumosas somente no
início de janeiro e depois em meados do mês passado. E os produtores aguardam ansiosamente
pelas precipitações.
"Estamos até com o pescoço doendo de tanto olhar para cima", disse.
Ele explicou que a seca afeta a safra 2014 basicamente de duas formas: o café que consegue
"granar" não cresce adequadamente, e outros frutos afetados acabam ficando "secos".
"Olha a fruta e ela parece muito boa, mas olha dentro dela e ela está seca. Esse que é o prejuízo
maior, este não recupera mais", afirmou o executivo.
NEGÓCIOS FACILITADOS
Por causa do problema da seca, a cooperativa está até facilitando negócios em uma feira de
máquinas e insumos que acontece em Guaxupé, cidade sede da instituição.
Segundo Paulino da Costa, o produtor normalmente compra o implemento utilizando o café como
moeda de troca, efetuando o pagamento em setembro, quando a colheita já está praticamente
finalizada.
"Como vai ter um problema da seca, como vai ter uma queda muito grande, ele vai comprar o
equipamento e pagar um terço este ano, um terço no ano que vem e um terço em 2016, com preços
pré-fixados do café", disse o presidente da Cooxupé.
Segundo Paulino da Costa, as condições de pagamento ajudaram a manter o ânimo dos
cooperados que visitam a Feira de Máquinas, Implementos e Insumos Agrícolas (Femagri).

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O presidente da cooperativa disse ainda que está aconselhando os produtores a não exercer os
contratos de opções de venda de café ao governo, já que o preço subiu com a seca no Brasil, e o
valor estabelecido no papel está mais baixo do que aponta o mercado atualmente.
"A opção aqui vai ser zero, o preço atual está superior ao do governo", disse ele, lembrando que,
pela opção, o governo pagaria 343 reais por saca, mas há custos de 30 reais para entregar ao
governo. E o café atualmente é negociado a 350 reais no mercado físico.

Alta Mogiana poderá ter quebra de 40% na safra de café, diz cooperativa
Valor PRO
14/02/2014
Carine Ferreira
A Alta Mogiana Paulista, tradicional região produtora de café do Estado, poderá ter uma quebra de
40% na colheita deste ano, segundo Daniel Alves Carrijo, coordenador de Implementos e Máquinas
da Cocapec. A região produz normalmente 1,5 milhão de sacas do grão.
Citando técnicos da cooperativa, Carrijo diz que mesmo que chova ainda assim as perdas não
serão recuperadas. Os grãos de café apresentam menos massa, menor densidade. Como os grãos
caem dos pés e secam mais rápido, Carrijo afirma que a colheita na região , normalmente iniciada
no fim de maio, deverá ser antecipada em um mês.

Menor adubação pode ampliar perdas na produção de café na safra 2014/15
Valor PRO
14/02/2014
Carine Ferreira
Além das condições climáticas adversas, por causa das altas temperaturas, da falta de umidade e
da grande insolação, a produção de café da safra 2014/15, que será colhida este ano, também
poderá ser prejudicada pelos menores investimentos em tratos culturais no ano passado em função
dos preços baixos da commodity, avalia Pedro Luis Paulino de Mendonça, engenheiro agrônomo e
da área de desenvolvimento de mercado de café da Basf.
Segundo ele, há pequenos produtores que não fizeram nenhuma adubação para esta safra,
enquanto a média é de três a cinco adubações por safra.
“A perda será surpreendente”, diz Mendonça. O agrônomo também afirma que a colheita poderá ser
antecipada em função de uma maturação mais precoce dos grãos, normal nessas condições
climáticas.
Mendonça estima uma redução entre 20% e 30% na produção de café no sul e no sudoeste de
Minas. Mesmo se chover, a densidade do grão será mais baixa, afirma.
“Serão necessários mais grãos para fazer uma saca de 60 quilos”.

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FEMAGRI: Cooxupé prevê aumento do consumo mundial de café
Cooxupé / Phábrica de Ideias
14/02/2014
Reforçando o ânimo dos produtores e do setor como um todo, a Cooxupé prevê
alta no consumo mundial de café. A afirmação foi feita nesta quinta-feira, pelo
superintendente de Operações e Comercial Mercado Interno, Lúcio de Araújo
Dias, durante coletiva de imprensa da FEMAGRI – Feira de Máquinas,
Implementos e Insumos Agrícolas. “Com certeza, o frio e a neve no hemisfério
Norte e em parte dos Estados Unidos vai aumentar a demanda no consumo
mundial de café”, disse o superintendente da Cooperativa Regional dos
Cafeicultores em Guaxupé.
A afirmação foi confirmada por Arquimedes Coli Neto, presidente do Centro de Comércio de Café de
Minas Gerais, citando que o consumo vai aumentar, principalmente, pelos asiáticos. O setor já
registrou alta de 15% no consumo, em relação ao mesmo período de 2013. A área compreendida
pela Cooxupé – sul de Minas Gerais, Cerrado Mineiro e parte do Estado de São Paulo, foi
responsável pela produção de aproximadamente 10 milhões de sacas do grão.
Outro principal assunto abordado entre a mesa diretora e a imprensa foi a implantação, a partir
desse ano, de uma nova modalidade de crédito para viabilizar as compras dos mais de 11.500
cooperados da Cooxupé. Após adquirir máquina ou equipamento agrícola, o cafeicultor passa pelo
Centro de Negócios e já formaliza a compra, cuja moeda de pagamento é a safra. A novidade é
que, agora, o parcelamento pode ser feito em três anos, com preços pré-fixados. “Antes, o
compromisso era uma única parcela. Agora, estamos trabalhando com essa modalidade nova.
Precisamos prorrogar essa dívida para conceder fôlego ao produtor”, afirmou o presidente Carlos
Alberto Paulino da Costa.
“O mercado precisa ser dinâmico”, complementou o vice-presidente da cooperativa, Carlos Augusto
Rodrigues de Melo. A novidade veio para consolidar o relacionamento entre produtor e fornecedor.
No primeiro dia de evento, realizado nesta quarta-feira (12), a cooperativa registrou um crescimento
de 15% no volume de negócios comparado ao mesmo período do ano passado.
História – O presidente da Cooxupé, Carlos Paulino, abriu a coletiva para a imprensa reforçando o
motivo da idealização da FEMAGRI. “Foi pensando, primeiramente, em facilitar a negociação entre
pequeno produtor e fornecedor.” Entretanto, em mais de uma década, o evento cresceu e evoluiu
em qualidade e foco. “A feira, ao longo dos anos, deu espaço para a família. É um lugar de negócios
e lazer.” Há, ainda, preocupação ambiental por parte da cooperativa, que desenvolve diversos
projetos no setor, em parceria com grandes empresas.
Qualidade – Oferecer um grão de qualidade. Outra preocupação forte da Cooxupé faz parte da
hegemonia e tradição da cooperativa. “Em prol da qualidade, avaliações são feitas diariamente.
Mesmo porque, depois da feira, os negócios continuam sendo fechados”, disse Carlos Paulino. O
mercado brasileiro está exigente, principalmente, em grandes centros, onde o poder aquisitivo é
maior. Notamos um aumento significativo no consumo do café gourmet”, completou.
Uma das formas de garantir essa qualidade é o investimento em educação ambiental, no cultivo e
no manejo da lavoura, o engajamento da família e na sucessão dos jovens na administração da
propriedade rural. Segundo o presidente, em março e abril, há encontros que levam tecnologia ao
pequeno produtor, entre outras abordagens.
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“Montamos unidades demonstrativas, abordamos tecnologia, promovemos palestras para mulheres
e crianças. A esposa do cooperado aprende a fazer contabilidade e a tratar o café. A maioria dos
produtores está trabalhando e a mulher está lá, tratando o café”, disse o vice-presidente. “Ano
passado, 69 mil pessoas participaram das atividades, durante o ano todo”, pontuou.
O resultado é notório. “Temos o melhor café do Brasil, modestamente falando”, brincou o
presidente.
Novidade – Há 5 anos, a Cooxupé tem investido em pesquisas envolvendo óleo de grão verde.
Fonte cicatrizante e de promoção da beleza, o produto está sendo lançado com um melhor custo
benefício para o mercado”, explicou Carlos Paulino. Para Carlos Augusto Rodrigues, todos sairão
ganhando. “Não só as mulheres, mas nós, que estamos ficando muito vaidosos, vamos começar a
usar”, riu o vice-presidente da cooperativa.
FEMAGRI 2014 – A 13ª edição da FEMAGRI começou ontem (12) e vai até esta sexta-feira (14). Já
no primeiro dia, atraiu um público de aproximadamente 7 mil pessoas, em um espaço de 107 mil
m2, em Guaxupé. A movimentação também foi grande no estacionamento, que recebeu mais de
2.500 veículos.
A FEMAGRI tem como principal meta aproximar os mais de 11.500 cooperados da Cooxupé,
visitantes e produtores das novidades de mercado e modalidades que viabilizam a produção e o
cotidiano cafeeiro.

FEMAGRI 2014 registra público de mais de 8 mil pessoas no segundo dia de evento
Cooxupé / Phábrica de Ideias
14/02/2014
O segundo dia da FEMAGRI - Feira de Máquinas,
Implementos e Insumos Agrícolas, promovida pela
Cooxupé, registrou a visita de 8.200 pessoas no
segundo dia de realização do evento. O número é
superior ao mesmo período do ano passado,
quando a Feira recebeu 7 mil visitantes. Mais uma
vez, o estacionamento demonstrou grande
movimentação: 2.822 veículos passaram pelo
local, enquanto que em 2013, o registro foi de
2.200. Já o volume de negócios no dia de hoje
permaneceu igual à última edição.
Ainda no segundo dia do evento, ocorreu a coletiva de imprensa com a diretoria da Cooxupé. Entre
as informações cedidas aos jornalistas, está que a Cooxupé prevê aumento no consumo mundial de
café, por conta do frio e da neve no Hemisfério Norte e em parte dos Estados Unidos. A Cooperativa
Regional dos Cafeicultores em Guaxupé também destacou a novidade deste ano: oferecer aos
cafeicultores cooperados a oportunidade de negociar, utilizando o café como moeda de troca com o
prazo para pagamento de três anos. Antes, a parcela era única.
A 13ª edição da FEMAGRI encerra nesta sexta-feira (14). O horário de funcionamento do evento é
das 8h às 18h. A expectativa, neste ano, é que o volume de negócios – ordem de R$ 50 milhões seja mantido ou ultrapassado.
Foto: Movimentação no Centro de Negócios marcou segundo dia do evento (Divulgação)
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  • 1. CLIPPING – 14/02/2014 Acesse: www.cncafe.com.br Semana: CNC comunica novidades para exercício das Opções P1 / Ascom CNC 14/02/2014 - Cooperativas que optarem pelo exercício das Opções poderão apresentar documentação no ato da entrega. Apesar da novidade, CNC alerta para a necessidade de análise dos preços do mercado, que podem ser mais rentáveis. EXERCÍCIO DAS OPÇÕES — O presidente executivo do Conselho Nacional do Café (CNC), deputado federal Silas Brasileiro, e o secretário de Produção e Agroenergia do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), João Alberto Paixão Lages, reuniram-se, nesta semana, com o presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Rubens Rodrigues dos Santos, para tratar do exercício dos contratos adquiridos nos leilões de Opções Públicas de Venda de Café. No encontro, definiu-se que não serão aplicadas multas ou penalidades para os titulares dos Contratos de Opção de Venda de café que optarem pelo não exercício. Essa informação é válida para os adquirentes dos papéis nos avisos de leilão nº 149, de 23 de setembro; nº 155, de 20 de setembro; nº 161, de 27 de setembro; e nº 164, de 8 de outubro de 2013. NOVIDADE — O presidente do CNC também obteve êxito em relação a um pleito referente a cooperativas que desejarem exercer os contratos. Agora, a documentação obrigatória poderá ser entregue no ato do exercício da Opção e não mais até esta sexta-feira, 14 de fevereiro, como previsto anteriormente. Isso demonstra flexibilidade do Governo para uma eventual necessidade de recebimento desses cafés. Por outro lado, o Conselho Nacional do Café, tendo em vista a sinalização de recuperação dos preços no mercado, motivada pela crítica situação de estiagem e altas temperaturas no cinturão cafeeiro do País, prevê que a entrega dos cafés não será necessária. Reiteramos, dessa maneira, se as cotações estiverem em níveis mais rentáveis que o valor referencial das opções (R$ 343 por saca, sem considerar os encargos), que os produtores e cooperativas optem pelo não exercício. ESTIAGEM — A respeito da intensa seca e das altas temperaturas que assolam o parque cafeeiro no Brasil, o CNC comunica que iniciou contatos com seus associados e entidades parceiras para compilar as informações a respeito de possíveis perdas que ocorrerão na safra 2014/15 e do reflexo na colheita 2015/16. MERCADO — O mercado climático continuou a ditar a tendência dos preços futuros do café nesta semana. Ainda não estão quantificados os impactos que o mês de janeiro mais seco no Brasil desde 1954 trará para o balanço da oferta e demanda mundiais de café. A estiagem, associada a temperaturas elevadas, que predomina até a segunda quinzena de fevereiro tem efeito negativo na maturação dos grãos que já emergiram na maioria dos cafezais, podendo causar queda prematura dos mesmos. Já se cogitam, também, impactos sobre o desenvolvimento da safra 2015/16. Até o início da próxima semana, a Agência Climatempo prevê chuvas irregulares e pouco expressivas nas principais áreas brasileiras de cultivo de café. A aproximação do início das precipitações causou forte volatilidade no contrato C da Bolsa de Nova York, sendo que apenas ontem o mercado oscilou 640 pontos. No entanto, a World Coffee Weather alerta que o volume dessas chuvas deve oscilar entre 1 e 10 milímetros, em áreas isoladas, insuficiente para reverter a situação de estiagem, já que as elevadas temperaturas desta época do ano geram perdas diárias de até 15 mm de umidade. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
  • 2. Até o fechamento da quinta-feira, que se deu a US$ 1,397 por libra-peso, o vencimento março do contrato C acumulou valorização de 400 pontos. Nos últimos 30 dias, o café é a soft commodity com melhor desempenho nos mercados futuros, conforme pode ser observado no gráfico abaixo. Graficamente, o vencimento março de 2014 tem operado acima da média móvel de 200 dias, chegando a romper a resistência de US$ 1,40. O suporte encontra-se entre US$ 1,32 e US$ 1,30. O Itaú Unibanco já cogita a revisão de sua previsão de preços para o fim do ano (US$ 1,15 por librapeso) em função do estreito equilíbrio entre oferta e demanda global e da baixa elasticidade ‘preçodemanda’ da commodity. Embora a análise gráfica sugira inversão da tendência de baixa, o comportamento futuro dos preços do arábica também dependerá da evolução do dólar e das posições a serem assumidas pelos fundos. Assim, é importante que os produtores tenham em mente as margens almejadas e comercializem o café sempre que as mesmas forem alcançadas. Os preços futuros da variedade robusta continuaram a receber a influência positiva da valorização do arábica. Na quinta-feira, o contrato 409 com vencimento em março de 2014 fechou a US$ 1.824 por tonelada na Bolsa de Londres, representando alta acumulada de US$ 48 na semana. No entanto, cafeicultores vietnamitas não têm se beneficiado da alta, uma vez que o café daquele país, para embarque em março/abril, está sendo negociado com desconto de US$10/t sobre as cotações da NYSE Liffe. Com isso, permanece a retração nas vendas. Já na Indonésia, os produtores continuam recebendo prêmio de cerca de US$ 80/t. Pressionado pela volatilidade na Bolsa de Nova York e também pela desvalorização do dólar frente ao real ontem, o indicador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) para o arábica desvalorizou-se 1,7% nesta semana, encerrando a quinta-feira a R$ 338,85/sc. O indicador Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
  • 3. do conilon apresentou variação pouco significativa desde o final da semana passada, fechando ontem a R$ 235,59. O Cepea alerta que a seca deste ano pode inclusive prejudicar o desenvolvimento da safra 2015/16, já que a baixa umidade debilita os cafezais, com influência negativa no vigor vegetativo da planta e na produtividade. Essa situação é potencializada pelos baixos investimentos realizados no último ano, que reduz a resistência das plantas às condições adversas. Apesar da queda de ontem, resultante das intervenções do Banco Central do Brasil no mercado de câmbio, o dólar acumula valorização de 1,1% ante o real nesta semana. O fechamento da quinta-feira foi de R$ 2,4065. Novamente, o Banco Central dos Estados Unidos influenciou o comportamento da moeda americana ante o real, destacando o Brasil como um dos países mais vulneráveis em meio à crise dos emergentes, em seu relatório divulgado na terça-feira. Ademais, a presidente da instituição também sinalizou a manutenção do corte gradual dos estímulos à economia norte-americana. A estiagem que afeta o Brasil também impulsionou o câmbio, em função da preocupação com o desempenho do setor energético. Atenciosamente, Dep. federal Silas Brasileiro Presidente Executivo do CNC Chuvas ajudam cafezais, mas alívio definitivo ainda é incerto, diz Somar Thomson Reuters 14/02/2014 Roberto Samora Reuters - As chuvas começaram a chegar às áreas de café do Brasil e deverão somar volumes importantes na principal região cafeeira nos próximos dias, mas para evitar maiores perdas na safra do maior produtor global do grão serão necessárias precipitações volumosas até o fim no mês. A avaliação é da Somar Meteorologia, que prevê cerca de 50 milímetros de chuvas até o meio da próxima semana em algumas áreas de Minas Gerais, principal Estado produtor de café do Brasil, Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
  • 4. onde as lavouras sofreram em janeiro com um verão atipicamente seco e temperaturas acima da média. "Essas chuvas já vão dar uma ajuda, mas não refrescam tanto, dá uma condição bem melhor para o que vinha ocorrendo. Mas precisa que volte a chover com mais intensidade até o final de fevereiro, porque senão as perdas começam a ficar bastante altas no café", afirmou o agrometeorologista Marco Antônio dos Santos. Os contratos futuros do café arábica operavam em baixa em Nova York, com notícias de chuvas no Brasil. Por volta 14h45 (horário de Brasília) o contrato para entrega em maio recuava 1,30 por cento, a 1,4010 dólar por libra-peso. Segundo o especialista, as chuvas nos próximos dias deverão ser generalizadas. "Mas se abrir o tempo depois não servirão para nada", completou. Chuvas de cerca de 50 milímetros, segundo o meteorologista da Somar, permitem que o cafezal suporte somente mais uma semana sem umidade, especialmente após um janeiro quente e seco, que ressecou a terra. "Se estivéssemos falando em 100 milímetros, tudo bem, mas como estamos falando em 50...", disse. Algumas perdas nos cafezais já foram registradas independentemente do retorno das chuvas, na avaliação da maior cooperativa de café do mundo, a Cooxupé, que apontou na quinta-feira prejuízo de 30 por cento ante a produção esperada. Com a falta de chuva em janeiro, parcela dos grãos de café secou, resultando em perda irreversível, segundo avaliação da Cooxupé. Outros estão menores do que o normal, o que exige uma quantidade maior de frutos para encher uma saca de 60 kg. "Essas chuvas voltam a propiciar o maior desenvolvimento desses grãos de café, mas o que vai mandar mesmo, se as perdas vão ser pequenas ou grandes, vão ser as chuvas nos próximos 15 dias", disse Santos. Segundo ele, depois das chuvas da próxima semana, é possível que as precipitações voltem de forma mais pontual, o que pode resultar em perdas nas áreas que não receberem umidade. "Tem que esperar os próximos dez dias, ver o volume de chuvas e onde vão cair... A tensão ainda continua, não dá pra dizer que está tranquilo, ainda se mantém a luz amarela, vai depender muito de como será a chuva nos próximos dias" completou. A boa notícia é que as temperaturas nas próximas semanas não serão tão altas como em janeiro, segundo a Somar. Seca já provoca perdas de 30% nesta safra de café e compromete a de 2015 Canal Rural – RuralBR 14/02/2014 O excesso de calor e a ausência de chuva têm prejudicado o desenvolvimento do café na região de Minas Gerais. De acordo com o presidente da Cooxupé, Carlos Paulino, a quebra na safra do Estado pode ultrapassar 30%. Segundo ele, mesmo com a expectativa de chuva no próximo final de semana, as perdas não vão diminuir, apenas deixarão de aumentar. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
  • 5. O superintendente comercial da cooperativa, Lúcio Dias, explica que a falta de chuva não deixa o grão encher. Mesmo com precipitação, Dias acredita que o quadro é irreversível. – O grão está murcho. Aparentemente está bonito, mas dentro está vazio. Mesmo que chova, não vai haver recuperação dos grãos – lamenta o superintendente. De acordo com Dias, a situação deve impactar na produção brasileira e, consequentemente, os preços da saca do grão. Safra 2014/2015 — O engenheiro agrônomo da Prócafé, José Braz Matiello, acredita que a safra 2014/2015 pode estar comprometida. – O café não cresceu para a safra seguinte. Vai ter uma perda semelhante a essa ou até maior. O crescimento para o ano que vem foi pequeno e pode afetar a gema floral, que é o início da floração, que deve acontecer em setembro. Assista às entrevistas do programa Mercado e Companhia no site do CNC, acessando o link a seguir: http://www.cncafe.com.br/site/capa.asp?id=17071 Seca derruba safra de café em Minas Gerais Valor Econômico 14/02/2014 Carine Ferreira A seca que atinge áreas de café de Minas Gerais, Estado que lidera a produção do grão no país, deverá causar grandes prejuízos aos cafeicultores. Em lavouras mais novas, as perdas poderão chegar a 50%, segundo relatos de produtores e informações da Cooxupé, maior cooperativa de cafeicultores do mundo. Fernando Rocha, que planta café nos arredores de Alfenas, no Sul de Minas, disse que em seus 65 anos de vida nunca viu uma estiagem tão severa como a que afeta a região. Ele estima que a safra brasileira a ser colhida a partir de maio, a 2014/15, poderá ser 10 milhões de sacas menor que o inicialmente previsto por causa da seca. Rocha estimava colher 1 mil sacas, mas acredita que a produção será reduzida pela metade. Segundo o produtor, a recente valorização da commodity em função da seca, que na bolsa de Nova York já chega a quase 30% desde o início do ano, não compensa o prejuízo. Rocha disse que mesmo se começar a chover nos próximos dias, como indicam as previsões meteorológicas, não conseguirá recuperar as perdas, porque as plantas vão tirar a água dos grãos, que ficarão murchos. Na área que envolve o Sul de Minas, o Cerrado Mineiro e o Vale do Rio Pardo, em São Paulo, onde atua a Cooxupé, a quebra da safra deverá ficar em 30% em 2014/15, conforme o presidente da cooperativa, Carlos Alberto Paulino da Costa. No ano passado, foram colhidas nessa área por todos os cafeicultores, inclusive os não associados à Cooxupé, 9,8 milhões de sacas de 60 quilos. Nesse cenário, a cooperativa deverá receber este ano 5,5 milhões de sacas, ante 4,6 milhões no ano passado. Apesar das adversidades, o volume ainda crescerá devido à bienalidade que marca a cultura, que alterna um ano de boa produtividade com outro de menor rendimento. A cooperativa tem 11,5 mil associados. Desse total, 8,4 mil produzem café. As exportações da Cooxupé deverão alcançar 3 milhões de sacas em 2014, ante as 2,8 milhões de 2013. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
  • 6. A situação para a próxima colheita, em 2015, também já é crítica, conforme o vice-presidente Carlos Augusto Rodrigues de Melo. E não só por causa da atual estiagem. Também houve queda de investimentos em fertilização e tratos culturais em geral em decorrência da forte retração dos preços no ano passado. Mauro de Souza Siqueira, que tem uma propriedade em Botelhos, no Sul de Minas, disse que muitos produtores não conseguiram fazer a segunda adubação e que, por isso, terão mais prejuízos com a seca. Ele estima uma quebra entre 20% e 30% na região, embora afirme que suas lavouras não apresentam problemas porque estão bem nutridas, com duas adubações. "Se não chover, contudo, vai ficar preocupante". Siqueira disse ainda que muitos produtores que cultivaram mudas em janeiro perderam tudo. Até as irrigadas estão sendo abandonadas, já que o custo para mantê-las não compensa. Ele cultiva 100 hectares de café e deverá colher 2,5 mil sacas. A estiagem também é severa na Alta Mogiana Paulista, tradicional polo de café do Estado, onde a quebra de safra poderá chegar a 40%, segundo Daniel Alves Carrijo, coordenador de implementos e máquinas da Cocapec, cooperativa que atua na região. Normalmente, a produção poderia atingir 1,5 milhão de sacas. Os problemas para a safra mineira acontecem em um momento de demanda "extremamente aquecida", segundo Lúcio Dias, superintendente comercial da Cooxupé. Torrefadores e importadores acreditavam que comprariam estoques baratos por conta de uma safra grande, mas agora estão com estoques baixos. Segundo Archimedes Coli Neto, presidente do Centro do Comércio de Café do Estado de Minas Gerais e gerente da área de compras da Stockler Comercial e Exportadora, do grupo alemão Neumann Kaffee, a demanda maior pelo café brasileiro ocorre por vários motivos. Entre eles estão a própria seca no Brasil, o recuo das exportações do Vietnã (segundo maior produtor mundial) e os estoques europeus mais baixos. Coli Neto disse que os prejuízos com a seca brasileira ainda não foram totalmente "precificados" no exterior, onde as informações sobre as adversidades têm chegado desencontradas, o que pode significar novas valorizações de preço. Ele calcula que, mesmo com as perdas, mas com a bienalidade da safra, as exportações do país ficarão entre 33 milhões e 35 milhões de sacas neste ano, ante as 31 milhões de 2013. Se confirmado o aumento, será uma retomada aos níveis do fim da década passada. Leia mais em: http://www.valor.com.br/agro/3430134/seca-derruba-safra-de-cafe-em-minas-gerais#ixzz2tK6o9Auu ENTREVISTA-Seca causa "prejuízo" de 30% na safra 2014 de café da Cooxupé Thomson Reuters 14/02/2014 Roberto Samora Reuters - A Cooxupé, maior cooperativa de café do mundo, estimou nesta quinta-feira que a severa seca que atingiu suas áreas produtoras deve causar perdas de 30 por cento em relação à safra esperada em 2014. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
  • 7. Antes da seca, a cooperativa previa uma safra de 10 milhões de sacas nas regiões em que atua, disse o presidente da instituição, Carlos Paulino da Costa, em entrevista à Reuters. A Cooxupé atua predominantemente no sul de Minas Gerais, Estado que responde por cerca de metade da safra nacional. "Garanto que o prejuízo está em torno de 30 por cento", disse Paulino da Costa. "Isso vai depender da chuva. Se chover, para o prejuízo. Se continuar (a seca), o prejuízo vai continuar aumentando", afirmou ele. A produção da região da Cooxupé --entre cooperados e não cooperados-- representa aproximadamente um quinto da produção nacional. A safra deste ano de café do Brasil, maior produtor e exportador global, foi estimada no início de janeiro, antes da seca, em 48,34 milhões de sacas de 60 kg, uma produção praticamente estável na comparação com a safra passada. Os futuros de café arábica negociados em Nova York fecharam em baixa, em uma sessão marcada por volatilidade, pressionados por previsões de chuvas bastante necessárias para o cinturão produtor do Brasil, enquanto perdas de produção forneceram suporte em pesados volumes. Segundo Paulino da Costa, as áreas da cooperativa registraram chuvas volumosas somente no início de janeiro e depois em meados do mês passado. E os produtores aguardam ansiosamente pelas precipitações. "Estamos até com o pescoço doendo de tanto olhar para cima", disse. Ele explicou que a seca afeta a safra 2014 basicamente de duas formas: o café que consegue "granar" não cresce adequadamente, e outros frutos afetados acabam ficando "secos". "Olha a fruta e ela parece muito boa, mas olha dentro dela e ela está seca. Esse que é o prejuízo maior, este não recupera mais", afirmou o executivo. NEGÓCIOS FACILITADOS Por causa do problema da seca, a cooperativa está até facilitando negócios em uma feira de máquinas e insumos que acontece em Guaxupé, cidade sede da instituição. Segundo Paulino da Costa, o produtor normalmente compra o implemento utilizando o café como moeda de troca, efetuando o pagamento em setembro, quando a colheita já está praticamente finalizada. "Como vai ter um problema da seca, como vai ter uma queda muito grande, ele vai comprar o equipamento e pagar um terço este ano, um terço no ano que vem e um terço em 2016, com preços pré-fixados do café", disse o presidente da Cooxupé. Segundo Paulino da Costa, as condições de pagamento ajudaram a manter o ânimo dos cooperados que visitam a Feira de Máquinas, Implementos e Insumos Agrícolas (Femagri). Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
  • 8. O presidente da cooperativa disse ainda que está aconselhando os produtores a não exercer os contratos de opções de venda de café ao governo, já que o preço subiu com a seca no Brasil, e o valor estabelecido no papel está mais baixo do que aponta o mercado atualmente. "A opção aqui vai ser zero, o preço atual está superior ao do governo", disse ele, lembrando que, pela opção, o governo pagaria 343 reais por saca, mas há custos de 30 reais para entregar ao governo. E o café atualmente é negociado a 350 reais no mercado físico. Alta Mogiana poderá ter quebra de 40% na safra de café, diz cooperativa Valor PRO 14/02/2014 Carine Ferreira A Alta Mogiana Paulista, tradicional região produtora de café do Estado, poderá ter uma quebra de 40% na colheita deste ano, segundo Daniel Alves Carrijo, coordenador de Implementos e Máquinas da Cocapec. A região produz normalmente 1,5 milhão de sacas do grão. Citando técnicos da cooperativa, Carrijo diz que mesmo que chova ainda assim as perdas não serão recuperadas. Os grãos de café apresentam menos massa, menor densidade. Como os grãos caem dos pés e secam mais rápido, Carrijo afirma que a colheita na região , normalmente iniciada no fim de maio, deverá ser antecipada em um mês. Menor adubação pode ampliar perdas na produção de café na safra 2014/15 Valor PRO 14/02/2014 Carine Ferreira Além das condições climáticas adversas, por causa das altas temperaturas, da falta de umidade e da grande insolação, a produção de café da safra 2014/15, que será colhida este ano, também poderá ser prejudicada pelos menores investimentos em tratos culturais no ano passado em função dos preços baixos da commodity, avalia Pedro Luis Paulino de Mendonça, engenheiro agrônomo e da área de desenvolvimento de mercado de café da Basf. Segundo ele, há pequenos produtores que não fizeram nenhuma adubação para esta safra, enquanto a média é de três a cinco adubações por safra. “A perda será surpreendente”, diz Mendonça. O agrônomo também afirma que a colheita poderá ser antecipada em função de uma maturação mais precoce dos grãos, normal nessas condições climáticas. Mendonça estima uma redução entre 20% e 30% na produção de café no sul e no sudoeste de Minas. Mesmo se chover, a densidade do grão será mais baixa, afirma. “Serão necessários mais grãos para fazer uma saca de 60 quilos”. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
  • 9. FEMAGRI: Cooxupé prevê aumento do consumo mundial de café Cooxupé / Phábrica de Ideias 14/02/2014 Reforçando o ânimo dos produtores e do setor como um todo, a Cooxupé prevê alta no consumo mundial de café. A afirmação foi feita nesta quinta-feira, pelo superintendente de Operações e Comercial Mercado Interno, Lúcio de Araújo Dias, durante coletiva de imprensa da FEMAGRI – Feira de Máquinas, Implementos e Insumos Agrícolas. “Com certeza, o frio e a neve no hemisfério Norte e em parte dos Estados Unidos vai aumentar a demanda no consumo mundial de café”, disse o superintendente da Cooperativa Regional dos Cafeicultores em Guaxupé. A afirmação foi confirmada por Arquimedes Coli Neto, presidente do Centro de Comércio de Café de Minas Gerais, citando que o consumo vai aumentar, principalmente, pelos asiáticos. O setor já registrou alta de 15% no consumo, em relação ao mesmo período de 2013. A área compreendida pela Cooxupé – sul de Minas Gerais, Cerrado Mineiro e parte do Estado de São Paulo, foi responsável pela produção de aproximadamente 10 milhões de sacas do grão. Outro principal assunto abordado entre a mesa diretora e a imprensa foi a implantação, a partir desse ano, de uma nova modalidade de crédito para viabilizar as compras dos mais de 11.500 cooperados da Cooxupé. Após adquirir máquina ou equipamento agrícola, o cafeicultor passa pelo Centro de Negócios e já formaliza a compra, cuja moeda de pagamento é a safra. A novidade é que, agora, o parcelamento pode ser feito em três anos, com preços pré-fixados. “Antes, o compromisso era uma única parcela. Agora, estamos trabalhando com essa modalidade nova. Precisamos prorrogar essa dívida para conceder fôlego ao produtor”, afirmou o presidente Carlos Alberto Paulino da Costa. “O mercado precisa ser dinâmico”, complementou o vice-presidente da cooperativa, Carlos Augusto Rodrigues de Melo. A novidade veio para consolidar o relacionamento entre produtor e fornecedor. No primeiro dia de evento, realizado nesta quarta-feira (12), a cooperativa registrou um crescimento de 15% no volume de negócios comparado ao mesmo período do ano passado. História – O presidente da Cooxupé, Carlos Paulino, abriu a coletiva para a imprensa reforçando o motivo da idealização da FEMAGRI. “Foi pensando, primeiramente, em facilitar a negociação entre pequeno produtor e fornecedor.” Entretanto, em mais de uma década, o evento cresceu e evoluiu em qualidade e foco. “A feira, ao longo dos anos, deu espaço para a família. É um lugar de negócios e lazer.” Há, ainda, preocupação ambiental por parte da cooperativa, que desenvolve diversos projetos no setor, em parceria com grandes empresas. Qualidade – Oferecer um grão de qualidade. Outra preocupação forte da Cooxupé faz parte da hegemonia e tradição da cooperativa. “Em prol da qualidade, avaliações são feitas diariamente. Mesmo porque, depois da feira, os negócios continuam sendo fechados”, disse Carlos Paulino. O mercado brasileiro está exigente, principalmente, em grandes centros, onde o poder aquisitivo é maior. Notamos um aumento significativo no consumo do café gourmet”, completou. Uma das formas de garantir essa qualidade é o investimento em educação ambiental, no cultivo e no manejo da lavoura, o engajamento da família e na sucessão dos jovens na administração da propriedade rural. Segundo o presidente, em março e abril, há encontros que levam tecnologia ao pequeno produtor, entre outras abordagens. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
  • 10. “Montamos unidades demonstrativas, abordamos tecnologia, promovemos palestras para mulheres e crianças. A esposa do cooperado aprende a fazer contabilidade e a tratar o café. A maioria dos produtores está trabalhando e a mulher está lá, tratando o café”, disse o vice-presidente. “Ano passado, 69 mil pessoas participaram das atividades, durante o ano todo”, pontuou. O resultado é notório. “Temos o melhor café do Brasil, modestamente falando”, brincou o presidente. Novidade – Há 5 anos, a Cooxupé tem investido em pesquisas envolvendo óleo de grão verde. Fonte cicatrizante e de promoção da beleza, o produto está sendo lançado com um melhor custo benefício para o mercado”, explicou Carlos Paulino. Para Carlos Augusto Rodrigues, todos sairão ganhando. “Não só as mulheres, mas nós, que estamos ficando muito vaidosos, vamos começar a usar”, riu o vice-presidente da cooperativa. FEMAGRI 2014 – A 13ª edição da FEMAGRI começou ontem (12) e vai até esta sexta-feira (14). Já no primeiro dia, atraiu um público de aproximadamente 7 mil pessoas, em um espaço de 107 mil m2, em Guaxupé. A movimentação também foi grande no estacionamento, que recebeu mais de 2.500 veículos. A FEMAGRI tem como principal meta aproximar os mais de 11.500 cooperados da Cooxupé, visitantes e produtores das novidades de mercado e modalidades que viabilizam a produção e o cotidiano cafeeiro. FEMAGRI 2014 registra público de mais de 8 mil pessoas no segundo dia de evento Cooxupé / Phábrica de Ideias 14/02/2014 O segundo dia da FEMAGRI - Feira de Máquinas, Implementos e Insumos Agrícolas, promovida pela Cooxupé, registrou a visita de 8.200 pessoas no segundo dia de realização do evento. O número é superior ao mesmo período do ano passado, quando a Feira recebeu 7 mil visitantes. Mais uma vez, o estacionamento demonstrou grande movimentação: 2.822 veículos passaram pelo local, enquanto que em 2013, o registro foi de 2.200. Já o volume de negócios no dia de hoje permaneceu igual à última edição. Ainda no segundo dia do evento, ocorreu a coletiva de imprensa com a diretoria da Cooxupé. Entre as informações cedidas aos jornalistas, está que a Cooxupé prevê aumento no consumo mundial de café, por conta do frio e da neve no Hemisfério Norte e em parte dos Estados Unidos. A Cooperativa Regional dos Cafeicultores em Guaxupé também destacou a novidade deste ano: oferecer aos cafeicultores cooperados a oportunidade de negociar, utilizando o café como moeda de troca com o prazo para pagamento de três anos. Antes, a parcela era única. A 13ª edição da FEMAGRI encerra nesta sexta-feira (14). O horário de funcionamento do evento é das 8h às 18h. A expectativa, neste ano, é que o volume de negócios – ordem de R$ 50 milhões seja mantido ou ultrapassado. Foto: Movimentação no Centro de Negócios marcou segundo dia do evento (Divulgação) Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck