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 BIOFARMÁCIA
 CLASSIFICAÇÃO DAS
FORMAS FARMACÊUTICAS
- Vias de administração
Profa. Dra. Patrícia da Fonseca Leite
- BIOFARMÁCIA
- fase biofarmacêutica
- fase farmacocinética
- fase farmacodinâmica
- CLASSIFICAÇÃO DAS FORMAS
FARMACÊUTICAS
- quanto ao modo de ação
- quanto ao alvo terapêutico
- quanto à via de administração
- caracterização
 Estudo do modo como as propriedades físico-
químicas do fármaco, a forma farmacêutica e a via de
administração afetam a velocidade e a extensão de
absorção do fármaco.
BIOFARMÁCIA
Curva de Concentração sérica x tempo
[
]
sérica
média
(mcg/mL)
*Parâmetros:Cmáx
Tmáx
Área Curva [ ] (ASC)
MARGEM
TERAPÊUTICA
Cmax. = 4mcg/mL no soro
Tmax = 2 horas após adm.
ASC (0-12h) = 21,5mcg/mL x horas
FASE
BIOFARMACÊUTICA
FASE
FARMACOCINÉTICA
FASE
FARMACODINÂMICA
Absorção
Formas de Vetorização de
Substâncias Bioativas
Classificação
das Formas
Farmacêuticas
6
-Área de estudo que elucida a duração da presença do
fármaco no sangue e nos tecidos.
- Estuda a cinética da absorção. Distribuição,
metabolismo e excreção (ADME) dos fármacos e seus
correspondentes efeitos farmacológicos, terapêuticos
ou tóxicos.
- Uma vez que um fármaco pode alterar a ADME de
outro fármaco, a farmacocinética pode ser aplicada no
estudo da interação entre medicamentos.
EFEITO
 Medida da quantidade de medicamento, contida
em uma fórmula farmacêutica, que chega à
circulação sistêmica e da velocidade na qual ocorre
esse processo.
o BIODISPONIBILIDADE ABSOLUTA  em relação à
administração intravenosa do princípio ativo.
o BIODISPONIBILIDADE RELATIVA  em relação à
administração, por via oral, de um produto de
referência.
 Propriedades físico-químicas do fármaco
 Forma Farmacêutica
 Via de administração
Componentes de uma Forma Farmacêutica:
Substância Ativa + Excipientes
POSSÍVEIS FORMAS DE CLASSIFICAR AS FF:
 Ação local: exercem ação no local de aplicação.
 Ação sistêmica: atingem a corrente circulatória.
 Externo: medicamentos que não atingem a
corrente circulatória.
 Interno: todo medicamento administrado por via
oral, ou seja, que atinge a corrente circulatória.
 Líquidas, óleos medicinais, tinturas,
soluções, suspensões, xaropes…
 Semi-sólidas- cremes, pastas, pomadas, géis,
unguentos…
 Sólidas- cápsulas, comprimidos, drágeas,
pós, supositórios…
 Medicamentos organotrópicos: medicamentos que
atuam no nosso organismo.
 Medicamentos etiotrópicos: medicamentos que
atuam em organismos que nos parasitam (bactérias,
leveduras, fungos, vírus)
 Enteral: efeito sistêmico (não-local); recebe-se a
substância via trato digestivo.
 Parenteral: efeito sistêmico; recebe-se a substância
por outra forma que não pelo trato digestivo.
 Tópica: efeito local; a substância é aplicada
diretamente onde deseja-se sua ação
Vias de administração
ENTERAIS: São as mais utilizadas:
 Praticidade
 Conforto
 Procedimentos simples
 Segurança.
Porém alguns fármacos não podem ser
administrados por esta via.
Via enteral: aquela em que a substância
atua localmente ou é absorvida em algum
segmento do tubo gastrointestinal.
Via sublingual
Medicamentos: são colocados debaixo da
língua para serem absorvidos diretamente.
Características:
 Rápida absorção
 Não sofre efeito de primeira passagem
 Disponível imediatamente na corrente
sanguínea.
Via sublingual
 Requisitos:
- Ser lipossolúvel
- Possuir elevada potência
 Vantagens:
- Rápido “ataque” (pequena latência)
- Não sofre influência do suco gástrico
- Não sofre o efeito de primeira passagem
 Desvantagens
- Poucas drogas são adequadamente absorvidas
- Paciente não deve deglutir
- Não aderência ao tratamento
- Sabor muitas vezes desagradável
Ex.: - Nitrato sublingual (Isordil®)
- Clonazepan (Rivotril®)
Via oral
O medicamento deve ser engolido e será absorvido no
trato gastrointestinal.
A ingestão é o método mais comum de prescrição de
um fármaco. Além disso, é o mais seguro, mais
conveniente e o mais econômico.
Via oral é contra-indicada por:
- o medicamento irritar a mucosa gástrica;
- o medicamento interferir na digestão;
- o paciente não poder deglutir.
Via oral
 Vantagens
1- Conveniência:
- o paciente pode
automedicar-se
- a princípio, fácil de ser
tomado
- não invasivo e mais seguro
- não requer treinamento
- não produz dor
2- Custos:
- mais barato se comparada
com outras vias
 Desvantagens
- Absorção incompleta
- Em geral apresenta
maior latência
- Não apropriada para
emergências
- Sabor desagradável
- Interações com outras
drogas ou nutrientes
- Pode ser metabolizada
pelos sucos digestivos
- Efeito de primeira
passagem
- Náuseas e vômitos
Via retal
É aquela em que o medicamento é administrado no
reto.
- Efeito local
- Efeito sistêmico
- Efeito mecânico
Utilizada quando:
- ingestão não é possível por causa de vômitos
- paciente se encontra inconsciente.
Via retal
 Vantagens:
- Pacientes que não
podem receber por
VO
- Uso pediátrico
- Evita o efeito de
primeira passagem
- Não produz irritação
gástrica
 Desvantagens:
- Absorção irregular
- Pode irritar a mucosa
anal
- Pode desencadear o
reflexo de defecação
- Muitos pacientes têm
aversão ao uso de
medicamentos por
essa via. (Preconceito)
Via Parenteral
 Representa qualquer região do organismo
onde uma droga para exercer sua ação é
adsorvida sem passar pelo tubo digestivo.
Por injeção, através de uma fina agulha
inserida no corpo, em vários locais e várias
profundidades.
VIAS PARENTERAIS POR INJEÇÃO
 Geralmente são usadas para drogas:
- Pobremente absorvidas do TGI
- Sofrem intenso efeito de primeira passagem
- Quando se necessita de uma ação rápida
- Quando se necessita de um melhor controle da
posologia
- Para pacientes inconscientes.
 Desvantagens
- Mais dispendiosa
- Exige pessoal treinado
- Evita ou dificulta a automedicação
- Via invasiva aumenta os ricos de infecção
- Reações alérgicas
- Dolorosa/ Rejeitada por muitas pessoas.
Via subcutânea
 Só pode ser usada para administrar substâncias que
não são irritantes para os tecidos.
A absorção costuma ser constante e lenta para
produzir um efeito persistente.
Via subcutânea
 Vantagens:
- Evita o meio gastro intestinal
- Não apresenta o efeito de primeira passagem
- Absorção lenta (mais lenta que a IM).
 Desvantagens
- Não podemos utilizar grandes volumes
- Dolorosa
- Risco potencial de lesão tissular
VIA INTRAMUSCULAR
- Efeito mais rápido que a via oral
- Via depósito (efeito sustentado)
- Volume: não exceder 5 ml
- Podemos usar qualquer tipo de solução
(aquosa, oleosa, suspensão e emulsão).
 Desvantagens
- Formação de abcessos
- Lesão de nervos
Via Intramuscular
Vantagens
- Evita passagem pelo Tubo GI
- Maior disponibilidade
- Cálculo da posologia mais acurado
- Útil para pacientes desacordados
- Útil para pacientes que não conseguem deglutir
- Útil para pacientes com obstruções GI
- Pacientes com vômitos
- Pode ser usada para administrar veículos
oleosos e eventualmente para algumas
substâncias irritantes.
VIA ENDOVENOSA: via parenteral mais
importante, principalmente nas emergências.
Características essências para uso EV
 - não ser hemolítica;
 - não coagular as albuminas;
 - não produzir embolia ou trombose;
 - não conter pirogênio;
Vantagens
 Sem absorção
 Biodisponibilidade 100%
 Maior precisão na dosagem
 Controlar a velocidade de administração
 Permitir administrar grandes volumes por tempo
prolongado.
Outras Vias
 Mucosas
 Pele (epiderme) – Tópica
 Conjutiva (oftálmicos)– Tópica
 Auricular (otológicos) - Tópica
 Nasal – Tópica ou Sistêmica (raro)
 Genitourinária – Tópica
 Pulmonar - Sistêmica
Epidérmica
 A droga é absorvida através da pele.
Utilidade: efeitos sistêmicos.
Condição: a droga deve ser lipossolúvel.
Ex:
- Antianginosos (nitratos)
- Hormônios esteroidais (Anticoncepcionais)
- Antitabagismo (nicotina)
- Guerra química (anticolinesterásicos)
 Vantagens
- Produzem concentrações
plasmáticas uniformes.
- Não está sujeita ao efeito
de primeira passagem.
- Melhor adesão ao
tratamento
 Desvantagens
- Em alguns casos,
irritação.
- Eritema.
- Em alguns casos,
leves, mas, `as vezes,
requer retirada.
 Efeito sistêmico (Percutânea): o fármaco
atravessa a pele sendo absorvido pelos
capilares sanguíneos
*Penetração de fármacos na pele:
CAPILAR SANGUÍNEO
Intercelular
Transcelular
 Efeito local: fármaco
permanece retido na
superfície da pele
 Formas farmacêuticas: pós, géis, cremes, pomadas
ESTRATO CÓRNEO
EPIDERME
DERME
Fármaco instilado no saco conjuntival, o qual tende a
ser expulso pela lágrima, obrigando sua aplicação
repetida.
Requisitos: isotonicidade, esterilidade.
 Formas farmacêuticas:
soluções, suspensões, pomadas
 Funcionalidade: glaucoma,
inflamações e infecções da
mucosa conjuntiva.
Formulações, geralmente em frascos multidoses, para
aplicação no ouvido.
 Formas farmacêuticas:
soluções, suspensões,
emulsões, pomadas, pós.
 Classes de fármacos: agentes
de limpeza, antiinfecciosos,
antiinflamatórios, analgésicos,
anestésicos.
 Funcionalidade: soluções para
remoção de cerúmem, soluções
otológicas para irrigação,
preparações antiinfecciosas,
antiinflamatórias e analgésica.
Via de elevada área superficial e abundante
vascularização, o que promove uma rápida absorção do
fármaco, podendo mesmo atingir concentrações
plasmáticas comparáveis àquelas obtidas com a
administração EV.
Requisitos: pH 5,5-7,5, isotonicidade, esterilidade.
 Formas farmacêuticas: soluções, suspensões,
géis ou geléias, inalantes, spray.
Classes de medicamentos:
uso tópico  antissépticos,
analgésicos locais, vasoconstritores
ou descongestionantes nasais;
uso sistêmico  fármacos não
absorvidos V.O.
O efeito é atingido devido à grande vascularização da
mucosa vaginal.
 Formas farmacêuticas: óvulos, comprimidos,
pomadas, cremes, géis, soluções
 Classes de medicamentos: antissépticos,
adstringentes, anti-hemorrágicos, cicatrizantes,
antibióticos e antifúngicos.
39
Trânsito: laringe  faringe  traquéia 
brônquios  bronquíolos  alvéolos
 Formas farmacêuticas:
aerossóis líquidos (gotículas)
ou sólidos (partículas)
 Funcionalidade: asma,
bronquites, infecções
pulmonares brônquios
Local
(5 – 6µm)
alvéolos
Sistemica
(<1µm)
Via Respiratória: A absorção por essa via é muito
conhecida e relativamente pouco usada.
Efeitos locais: Ex. broncodilatadores, antiinflamatórios
e mucolíticos.
Efeitos sistêmicos: Ex. Anestésicos gerais,
antianginosos.
 Vantagens
- Grande área de superfície
ricamente vascularizada.
- Rápida absorção.
- Menos efeitos sistêmicos
(para drogas de ação local)
- Sem efeito de primeira
passagem.
 Desvantagens
- Uso requer certo grau de
treinamento
- Variabilidade nas respostas
- Requer partículas menores
que 1um para efeito
sistêmico
- Irritação ativa mecanismos
de defesa
- Custo mais elevado
- Risco de toxidade
cardiovascular e nervosa.
VIA DE ADMINISTRAÇÃO
IDEAL
1- Oferece maior disponibilidade
2- Concentração adequada na biofase
3- Fácil administração
4- Baixo custo
5- Menos riscos
6- Maior aderência ao tratamento
7- Que não cause desconforto ao paciente.

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  • 1.  BIOFARMÁCIA  CLASSIFICAÇÃO DAS FORMAS FARMACÊUTICAS - Vias de administração Profa. Dra. Patrícia da Fonseca Leite
  • 2. - BIOFARMÁCIA - fase biofarmacêutica - fase farmacocinética - fase farmacodinâmica - CLASSIFICAÇÃO DAS FORMAS FARMACÊUTICAS - quanto ao modo de ação - quanto ao alvo terapêutico - quanto à via de administração - caracterização
  • 3.  Estudo do modo como as propriedades físico- químicas do fármaco, a forma farmacêutica e a via de administração afetam a velocidade e a extensão de absorção do fármaco. BIOFARMÁCIA Curva de Concentração sérica x tempo [ ] sérica média (mcg/mL) *Parâmetros:Cmáx Tmáx Área Curva [ ] (ASC) MARGEM TERAPÊUTICA Cmax. = 4mcg/mL no soro Tmax = 2 horas após adm. ASC (0-12h) = 21,5mcg/mL x horas
  • 6. Formas de Vetorização de Substâncias Bioativas Classificação das Formas Farmacêuticas 6
  • 7. -Área de estudo que elucida a duração da presença do fármaco no sangue e nos tecidos. - Estuda a cinética da absorção. Distribuição, metabolismo e excreção (ADME) dos fármacos e seus correspondentes efeitos farmacológicos, terapêuticos ou tóxicos. - Uma vez que um fármaco pode alterar a ADME de outro fármaco, a farmacocinética pode ser aplicada no estudo da interação entre medicamentos.
  • 9.  Medida da quantidade de medicamento, contida em uma fórmula farmacêutica, que chega à circulação sistêmica e da velocidade na qual ocorre esse processo. o BIODISPONIBILIDADE ABSOLUTA  em relação à administração intravenosa do princípio ativo. o BIODISPONIBILIDADE RELATIVA  em relação à administração, por via oral, de um produto de referência.
  • 10.  Propriedades físico-químicas do fármaco  Forma Farmacêutica  Via de administração Componentes de uma Forma Farmacêutica: Substância Ativa + Excipientes POSSÍVEIS FORMAS DE CLASSIFICAR AS FF:
  • 11.  Ação local: exercem ação no local de aplicação.  Ação sistêmica: atingem a corrente circulatória.  Externo: medicamentos que não atingem a corrente circulatória.  Interno: todo medicamento administrado por via oral, ou seja, que atinge a corrente circulatória.
  • 12.  Líquidas, óleos medicinais, tinturas, soluções, suspensões, xaropes…  Semi-sólidas- cremes, pastas, pomadas, géis, unguentos…  Sólidas- cápsulas, comprimidos, drágeas, pós, supositórios…
  • 13.  Medicamentos organotrópicos: medicamentos que atuam no nosso organismo.  Medicamentos etiotrópicos: medicamentos que atuam em organismos que nos parasitam (bactérias, leveduras, fungos, vírus)  Enteral: efeito sistêmico (não-local); recebe-se a substância via trato digestivo.  Parenteral: efeito sistêmico; recebe-se a substância por outra forma que não pelo trato digestivo.  Tópica: efeito local; a substância é aplicada diretamente onde deseja-se sua ação
  • 14. Vias de administração ENTERAIS: São as mais utilizadas:  Praticidade  Conforto  Procedimentos simples  Segurança. Porém alguns fármacos não podem ser administrados por esta via.
  • 15. Via enteral: aquela em que a substância atua localmente ou é absorvida em algum segmento do tubo gastrointestinal.
  • 16. Via sublingual Medicamentos: são colocados debaixo da língua para serem absorvidos diretamente. Características:  Rápida absorção  Não sofre efeito de primeira passagem  Disponível imediatamente na corrente sanguínea.
  • 17. Via sublingual  Requisitos: - Ser lipossolúvel - Possuir elevada potência  Vantagens: - Rápido “ataque” (pequena latência) - Não sofre influência do suco gástrico - Não sofre o efeito de primeira passagem  Desvantagens - Poucas drogas são adequadamente absorvidas - Paciente não deve deglutir - Não aderência ao tratamento - Sabor muitas vezes desagradável Ex.: - Nitrato sublingual (Isordil®) - Clonazepan (Rivotril®)
  • 18. Via oral O medicamento deve ser engolido e será absorvido no trato gastrointestinal. A ingestão é o método mais comum de prescrição de um fármaco. Além disso, é o mais seguro, mais conveniente e o mais econômico. Via oral é contra-indicada por: - o medicamento irritar a mucosa gástrica; - o medicamento interferir na digestão; - o paciente não poder deglutir.
  • 19. Via oral  Vantagens 1- Conveniência: - o paciente pode automedicar-se - a princípio, fácil de ser tomado - não invasivo e mais seguro - não requer treinamento - não produz dor 2- Custos: - mais barato se comparada com outras vias  Desvantagens - Absorção incompleta - Em geral apresenta maior latência - Não apropriada para emergências - Sabor desagradável - Interações com outras drogas ou nutrientes - Pode ser metabolizada pelos sucos digestivos - Efeito de primeira passagem - Náuseas e vômitos
  • 20. Via retal É aquela em que o medicamento é administrado no reto. - Efeito local - Efeito sistêmico - Efeito mecânico Utilizada quando: - ingestão não é possível por causa de vômitos - paciente se encontra inconsciente.
  • 21. Via retal  Vantagens: - Pacientes que não podem receber por VO - Uso pediátrico - Evita o efeito de primeira passagem - Não produz irritação gástrica  Desvantagens: - Absorção irregular - Pode irritar a mucosa anal - Pode desencadear o reflexo de defecação - Muitos pacientes têm aversão ao uso de medicamentos por essa via. (Preconceito)
  • 22. Via Parenteral  Representa qualquer região do organismo onde uma droga para exercer sua ação é adsorvida sem passar pelo tubo digestivo. Por injeção, através de uma fina agulha inserida no corpo, em vários locais e várias profundidades.
  • 23. VIAS PARENTERAIS POR INJEÇÃO  Geralmente são usadas para drogas: - Pobremente absorvidas do TGI - Sofrem intenso efeito de primeira passagem - Quando se necessita de uma ação rápida - Quando se necessita de um melhor controle da posologia - Para pacientes inconscientes.  Desvantagens - Mais dispendiosa - Exige pessoal treinado - Evita ou dificulta a automedicação - Via invasiva aumenta os ricos de infecção - Reações alérgicas - Dolorosa/ Rejeitada por muitas pessoas.
  • 24.
  • 25. Via subcutânea  Só pode ser usada para administrar substâncias que não são irritantes para os tecidos. A absorção costuma ser constante e lenta para produzir um efeito persistente.
  • 26. Via subcutânea  Vantagens: - Evita o meio gastro intestinal - Não apresenta o efeito de primeira passagem - Absorção lenta (mais lenta que a IM).  Desvantagens - Não podemos utilizar grandes volumes - Dolorosa - Risco potencial de lesão tissular
  • 27. VIA INTRAMUSCULAR - Efeito mais rápido que a via oral - Via depósito (efeito sustentado) - Volume: não exceder 5 ml - Podemos usar qualquer tipo de solução (aquosa, oleosa, suspensão e emulsão).  Desvantagens - Formação de abcessos - Lesão de nervos
  • 28. Via Intramuscular Vantagens - Evita passagem pelo Tubo GI - Maior disponibilidade - Cálculo da posologia mais acurado - Útil para pacientes desacordados - Útil para pacientes que não conseguem deglutir - Útil para pacientes com obstruções GI - Pacientes com vômitos - Pode ser usada para administrar veículos oleosos e eventualmente para algumas substâncias irritantes.
  • 29. VIA ENDOVENOSA: via parenteral mais importante, principalmente nas emergências. Características essências para uso EV  - não ser hemolítica;  - não coagular as albuminas;  - não produzir embolia ou trombose;  - não conter pirogênio; Vantagens  Sem absorção  Biodisponibilidade 100%  Maior precisão na dosagem  Controlar a velocidade de administração  Permitir administrar grandes volumes por tempo prolongado.
  • 30. Outras Vias  Mucosas  Pele (epiderme) – Tópica  Conjutiva (oftálmicos)– Tópica  Auricular (otológicos) - Tópica  Nasal – Tópica ou Sistêmica (raro)  Genitourinária – Tópica  Pulmonar - Sistêmica
  • 31.
  • 32. Epidérmica  A droga é absorvida através da pele. Utilidade: efeitos sistêmicos. Condição: a droga deve ser lipossolúvel. Ex: - Antianginosos (nitratos) - Hormônios esteroidais (Anticoncepcionais) - Antitabagismo (nicotina) - Guerra química (anticolinesterásicos)  Vantagens - Produzem concentrações plasmáticas uniformes. - Não está sujeita ao efeito de primeira passagem. - Melhor adesão ao tratamento  Desvantagens - Em alguns casos, irritação. - Eritema. - Em alguns casos, leves, mas, `as vezes, requer retirada.
  • 33.  Efeito sistêmico (Percutânea): o fármaco atravessa a pele sendo absorvido pelos capilares sanguíneos *Penetração de fármacos na pele: CAPILAR SANGUÍNEO Intercelular Transcelular
  • 34.  Efeito local: fármaco permanece retido na superfície da pele  Formas farmacêuticas: pós, géis, cremes, pomadas ESTRATO CÓRNEO EPIDERME DERME
  • 35. Fármaco instilado no saco conjuntival, o qual tende a ser expulso pela lágrima, obrigando sua aplicação repetida. Requisitos: isotonicidade, esterilidade.  Formas farmacêuticas: soluções, suspensões, pomadas  Funcionalidade: glaucoma, inflamações e infecções da mucosa conjuntiva.
  • 36. Formulações, geralmente em frascos multidoses, para aplicação no ouvido.  Formas farmacêuticas: soluções, suspensões, emulsões, pomadas, pós.  Classes de fármacos: agentes de limpeza, antiinfecciosos, antiinflamatórios, analgésicos, anestésicos.  Funcionalidade: soluções para remoção de cerúmem, soluções otológicas para irrigação, preparações antiinfecciosas, antiinflamatórias e analgésica.
  • 37. Via de elevada área superficial e abundante vascularização, o que promove uma rápida absorção do fármaco, podendo mesmo atingir concentrações plasmáticas comparáveis àquelas obtidas com a administração EV. Requisitos: pH 5,5-7,5, isotonicidade, esterilidade.  Formas farmacêuticas: soluções, suspensões, géis ou geléias, inalantes, spray. Classes de medicamentos: uso tópico  antissépticos, analgésicos locais, vasoconstritores ou descongestionantes nasais; uso sistêmico  fármacos não absorvidos V.O.
  • 38. O efeito é atingido devido à grande vascularização da mucosa vaginal.  Formas farmacêuticas: óvulos, comprimidos, pomadas, cremes, géis, soluções  Classes de medicamentos: antissépticos, adstringentes, anti-hemorrágicos, cicatrizantes, antibióticos e antifúngicos.
  • 39. 39 Trânsito: laringe  faringe  traquéia  brônquios  bronquíolos  alvéolos  Formas farmacêuticas: aerossóis líquidos (gotículas) ou sólidos (partículas)  Funcionalidade: asma, bronquites, infecções pulmonares brônquios Local (5 – 6µm) alvéolos Sistemica (<1µm)
  • 40. Via Respiratória: A absorção por essa via é muito conhecida e relativamente pouco usada. Efeitos locais: Ex. broncodilatadores, antiinflamatórios e mucolíticos. Efeitos sistêmicos: Ex. Anestésicos gerais, antianginosos.  Vantagens - Grande área de superfície ricamente vascularizada. - Rápida absorção. - Menos efeitos sistêmicos (para drogas de ação local) - Sem efeito de primeira passagem.  Desvantagens - Uso requer certo grau de treinamento - Variabilidade nas respostas - Requer partículas menores que 1um para efeito sistêmico - Irritação ativa mecanismos de defesa - Custo mais elevado - Risco de toxidade cardiovascular e nervosa.
  • 41. VIA DE ADMINISTRAÇÃO IDEAL 1- Oferece maior disponibilidade 2- Concentração adequada na biofase 3- Fácil administração 4- Baixo custo 5- Menos riscos 6- Maior aderência ao tratamento 7- Que não cause desconforto ao paciente.