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CURSO TÉCNICO EM
ENFERMAGEM
Profª.: LourencianneMarrianne Cardoso
“A diferença entre um remédio e
um veneno
está só na dosagem”.
(Paracelso – Médico e físico do séc. XVI)
Tem origem grega, onde “pharmakon”
significa drogas e “logos” significa
ciência.
Logo, “farmacologia” significa na
CIÊNCIA DOS FÁRMACOS.
A “farmacologia” é uma ciência que estuda
como a substância química reagem nos
organismos vivos ou sistemas biológicos,
resultando em dois tipos de efeitos benéfico
“medicamentos” ou maléfico “efeito tóxico”.
Outra definição de farmacologia, é o estudo dos
efeitos dos fármacos no funcionamento nos
sistemas vivos.
Significados ≠ substância de uso terapêutico ou
como veneno, de uso místico ou sobrenatural.
Na antiguidade como remédios (ou com estes
objetivos) até mesmo insetos, vermes e húmus.
As plantas tiveram influência importante na
alimentação, para alívio, e, também para casos
de envenenamento do homem primitivo.
Algumas plantas e animais com características
tóxicas, já eram utilizados para a guerra,
execuções de indivíduos, e, para a caça.
Cerca de 4.000 anos a.C., os
sumerianos conheciam os efeitos
psíquicos provocados pelo ópio,
inclusive também para a melhora da
diarreia.
ANESTÉSICA
TOSSE
PLANTA DA
ALEGRIA
▪ Desde seus primórdios, o ser
humano percebeu os efeitos
curativos das plantas, notando que
de alguma forma (pó, chá, banho e
outros) proporcionava a
recuperação da saúde do indivíduo.
▪ Na antiguidade, a origem das
doenças, até os filósofos gregos,
era quase sempre atribuída às
causas sobrenaturais.
CASTIGO DOS DEUSES MAU-OLHADO PRAGA
▪ Para tratá-las, os povos utilizavam
produtos naturais e rituais
religiosos.
▪ Ideia de que espíritos animais
percorriam os nervos, originada
também por alguns pensadores
gregos, permaneceu corrente até o
século XVII, quando ficou
demonstrada a natureza elétrica na
condução nervosa.
▪ Como ciência, a “Farmacologia”
nasceu em meados do século
XIX. O primeiro registro histórico
que menciona os fármacos foi o
Papiro de Smith, datado de 1600
a.C.
▪ Vários pesquisadores como
Hipócrates, Galeno e Paracelsus
foram os primeiros de suas
respectivas épocas a descrever
o vínculo da prática médica com a
utilização da farmacologia.
As tentativas eram em torno da
Biologia e das doenças, não se
recorria à experimentação.
A imaginação de épocas passadas baseava-se
em idéias bizarras, c/ o excesso da bile ou
sangue causava doença (aplicava-se unguento
à arma que causou o ferimento).
Somente no final do séc. XVII, houve o
desenvolvimento da
FARMACOLOGIA
Pharmakon (grego) → veneno (substância terapêutica)
✓ (129-200) Galeno – 1o. a considerar a teoria das doenças
✓ (1493-1541) Paracelsus – conhecia os ingredientes ativos
nos remédios prescritos.
“Toda droga é veneno, depende apenas da dose”
✓ (1805) Sertüner – isolou a mofina a partir do ópio (1a. droga pura).
✓ (1847) Buchheim – fundou 1o. Instituto de Farmacologia,
tornando-a disciplina independente.
✓ 1os. Farmacologistas → dedicaram sua atenção a subst. extraídas
de plantas, entre outras, como:
quinina, digital, atropina, efedrina, estricnina
• Relação estrutura-atividade → T. Fraser
• Receptor de drogas → J. Langley
• Toxicidade seletiva → P. Ehrlich
• Lei da ação das massas (droga-receptor) → A.J. Clark
Séc XX – química sintética revolucionou a indústria farmacêutica e
surgiram conceitos fundamentais em Farmacologia:
✓ Ehrlich (1909) → desenvolveu a quimioterapia
✓ Fleming (1928) → penicilina, testada em humanos em 1940
✓ Domagk (1935) → efeito antibacteriano do prontosil, um pró-fármaco
de sulfonamida (1o. agente antimicrobiano seletivo)
✓ Beyer (1950) → tiazidas (deriv de sulfonamidas) e várias outras drogas
✓ Black (1960/70s) → propranolol e cimetidina
✓ Surgiram tb os anéstésicos locais
Séc XXI – DNA recombinante e Biofármacos (anticorpos, enzimas,
proteínas reguladoras, hormônios e fatores de crescimento)
▪ A disciplina Farmacologia envolve
os conhecimentos necessários
para o profissional de saúde, pois,
consiste no estudo do mecanismo
pelo qual os agentes químicos
afetam as funções dos sistemas
biológicos.
▪ o estudo da interação dos
compostos químicos (drogas) com
os organismos vivos
▪ Profilática: O medicamento tem
ação preventiva contra doenças.
Exemplo: As vacinas podem atuar
na prevenção de doenças.
▪ Terapêutica: O medicamento
tem ação curativa, pode curar a
patologia.
Exemplo: Os antibióticos têm
ação terapêutica, curando as
doenças.
▪ Paliativo: Tem capacidade de diminuir
os sinais e sintomas da doença, mas
não promove a cura.
Exemplo: Os anti-hipertensivos; os
antitérmicos e analgésicos, não curam a
patologia causadora dos sinais e
sintomas.
▪ Diagnóstica: Auxilia no diagnóstico,
elucidando exames radiográficos.
Exemplo: Os contrastes são
medicamentos que, associado aos
exames radiográficos, auxiliam em
diagnósticos de patologias
▪ Flora mundial contenha 250 mil a 500 mil
espécies;
▪ Brasil aproximadamente com 120 mil dessas
espécies;
▪ Cerca de 10% da flora do nosso País tem sido
estudada de modo cientifico;
LEGISLAÇÃO NO PREPARO E
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
▪ O Código de Ética dos profissionais de Enfermagem
traz aspectos que direcionam a atuação frente à
execução do preparo e da administração dos
medicamentos, segundo a resolução COFEN
311/2007:
▪ Dos princípios fundamentais: Descreve que a
Enfermagem é uma profissão comprometida com a
saúde e a qualidade de vida da pessoa, família e
coletividade. O profissional da Enfermagem atua na
promoção, prevenção, recuperação e reabilitação
da saúde, com autonomia e em consonância com os
preceitos éticos e legais.
▪ Seção I
▪ Das relações com as pessoas, família e
coletividade
▪ Direitos
▪ Artigo 10º
▪ O profissional deve recusar-se a executar
atividades que não sejam de sua
competência técnica, científica, ética e legal
ou que não ofereçam segurança ao
profissional, pessoa, família e
▪ coletividade.
LEGISLAÇÃO NO PREPARO E
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Responsabilidade e Deveres
Artigo 12º
Assegurar à pessoa, família e coletividade
assistência de enfermagem livre de danos
decorrentes de imperícia, negligência ou
imprudência.
Artigo 13º
Avaliar criteriosamente sua competência
técnica, científica, ética e legal e somente
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  • 1. CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM Profª.: LourencianneMarrianne Cardoso
  • 2. “A diferença entre um remédio e um veneno está só na dosagem”. (Paracelso – Médico e físico do séc. XVI)
  • 3. Tem origem grega, onde “pharmakon” significa drogas e “logos” significa ciência. Logo, “farmacologia” significa na CIÊNCIA DOS FÁRMACOS.
  • 4. A “farmacologia” é uma ciência que estuda como a substância química reagem nos organismos vivos ou sistemas biológicos, resultando em dois tipos de efeitos benéfico “medicamentos” ou maléfico “efeito tóxico”. Outra definição de farmacologia, é o estudo dos efeitos dos fármacos no funcionamento nos sistemas vivos.
  • 5. Significados ≠ substância de uso terapêutico ou como veneno, de uso místico ou sobrenatural. Na antiguidade como remédios (ou com estes objetivos) até mesmo insetos, vermes e húmus. As plantas tiveram influência importante na alimentação, para alívio, e, também para casos de envenenamento do homem primitivo. Algumas plantas e animais com características tóxicas, já eram utilizados para a guerra, execuções de indivíduos, e, para a caça.
  • 6. Cerca de 4.000 anos a.C., os sumerianos conheciam os efeitos psíquicos provocados pelo ópio, inclusive também para a melhora da diarreia. ANESTÉSICA TOSSE PLANTA DA ALEGRIA
  • 7. ▪ Desde seus primórdios, o ser humano percebeu os efeitos curativos das plantas, notando que de alguma forma (pó, chá, banho e outros) proporcionava a recuperação da saúde do indivíduo.
  • 8. ▪ Na antiguidade, a origem das doenças, até os filósofos gregos, era quase sempre atribuída às causas sobrenaturais. CASTIGO DOS DEUSES MAU-OLHADO PRAGA
  • 9. ▪ Para tratá-las, os povos utilizavam produtos naturais e rituais religiosos.
  • 10. ▪ Ideia de que espíritos animais percorriam os nervos, originada também por alguns pensadores gregos, permaneceu corrente até o século XVII, quando ficou demonstrada a natureza elétrica na condução nervosa.
  • 11. ▪ Como ciência, a “Farmacologia” nasceu em meados do século XIX. O primeiro registro histórico que menciona os fármacos foi o Papiro de Smith, datado de 1600 a.C.
  • 12. ▪ Vários pesquisadores como Hipócrates, Galeno e Paracelsus foram os primeiros de suas respectivas épocas a descrever o vínculo da prática médica com a utilização da farmacologia.
  • 13. As tentativas eram em torno da Biologia e das doenças, não se recorria à experimentação. A imaginação de épocas passadas baseava-se em idéias bizarras, c/ o excesso da bile ou sangue causava doença (aplicava-se unguento à arma que causou o ferimento). Somente no final do séc. XVII, houve o desenvolvimento da FARMACOLOGIA
  • 14. Pharmakon (grego) → veneno (substância terapêutica) ✓ (129-200) Galeno – 1o. a considerar a teoria das doenças ✓ (1493-1541) Paracelsus – conhecia os ingredientes ativos nos remédios prescritos. “Toda droga é veneno, depende apenas da dose” ✓ (1805) Sertüner – isolou a mofina a partir do ópio (1a. droga pura). ✓ (1847) Buchheim – fundou 1o. Instituto de Farmacologia, tornando-a disciplina independente. ✓ 1os. Farmacologistas → dedicaram sua atenção a subst. extraídas de plantas, entre outras, como: quinina, digital, atropina, efedrina, estricnina
  • 15. • Relação estrutura-atividade → T. Fraser • Receptor de drogas → J. Langley • Toxicidade seletiva → P. Ehrlich • Lei da ação das massas (droga-receptor) → A.J. Clark Séc XX – química sintética revolucionou a indústria farmacêutica e surgiram conceitos fundamentais em Farmacologia: ✓ Ehrlich (1909) → desenvolveu a quimioterapia ✓ Fleming (1928) → penicilina, testada em humanos em 1940 ✓ Domagk (1935) → efeito antibacteriano do prontosil, um pró-fármaco de sulfonamida (1o. agente antimicrobiano seletivo) ✓ Beyer (1950) → tiazidas (deriv de sulfonamidas) e várias outras drogas ✓ Black (1960/70s) → propranolol e cimetidina ✓ Surgiram tb os anéstésicos locais Séc XXI – DNA recombinante e Biofármacos (anticorpos, enzimas, proteínas reguladoras, hormônios e fatores de crescimento)
  • 16. ▪ A disciplina Farmacologia envolve os conhecimentos necessários para o profissional de saúde, pois, consiste no estudo do mecanismo pelo qual os agentes químicos afetam as funções dos sistemas biológicos. ▪ o estudo da interação dos compostos químicos (drogas) com os organismos vivos
  • 17. ▪ Profilática: O medicamento tem ação preventiva contra doenças. Exemplo: As vacinas podem atuar na prevenção de doenças. ▪ Terapêutica: O medicamento tem ação curativa, pode curar a patologia. Exemplo: Os antibióticos têm ação terapêutica, curando as doenças.
  • 18. ▪ Paliativo: Tem capacidade de diminuir os sinais e sintomas da doença, mas não promove a cura. Exemplo: Os anti-hipertensivos; os antitérmicos e analgésicos, não curam a patologia causadora dos sinais e sintomas. ▪ Diagnóstica: Auxilia no diagnóstico, elucidando exames radiográficos. Exemplo: Os contrastes são medicamentos que, associado aos exames radiográficos, auxiliam em diagnósticos de patologias
  • 19. ▪ Flora mundial contenha 250 mil a 500 mil espécies; ▪ Brasil aproximadamente com 120 mil dessas espécies; ▪ Cerca de 10% da flora do nosso País tem sido estudada de modo cientifico;
  • 20. LEGISLAÇÃO NO PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS ▪ O Código de Ética dos profissionais de Enfermagem traz aspectos que direcionam a atuação frente à execução do preparo e da administração dos medicamentos, segundo a resolução COFEN 311/2007: ▪ Dos princípios fundamentais: Descreve que a Enfermagem é uma profissão comprometida com a saúde e a qualidade de vida da pessoa, família e coletividade. O profissional da Enfermagem atua na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde, com autonomia e em consonância com os preceitos éticos e legais.
  • 21. ▪ Seção I ▪ Das relações com as pessoas, família e coletividade ▪ Direitos ▪ Artigo 10º ▪ O profissional deve recusar-se a executar atividades que não sejam de sua competência técnica, científica, ética e legal ou que não ofereçam segurança ao profissional, pessoa, família e ▪ coletividade. LEGISLAÇÃO NO PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
  • 22. Responsabilidade e Deveres Artigo 12º Assegurar à pessoa, família e coletividade assistência de enfermagem livre de danos decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência. Artigo 13º Avaliar criteriosamente sua competência técnica, científica, ética e legal e somente aceitar encargos ou atribuições, quando capaz de desempenho seguro para si e para outrem.