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Aula 1b
Problemas de Valores Característicos I
EN3224 Dinâmica de Fluidos
Computacional

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
1.
UM CASO COM DOIS GRAUS DE
LIBERDADE

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Vibração em uma estrutura de aço
y2

M2=4500 kg
k2

k2

4m
y1

M1=6000 kg

k1

k1

4m

• Desejamos estudar o efeito da vibração externa em uma armação de
aço.
• A força externa é aplicada apenas na peça 1 e vale F1 sin wt
• As peças horizontais são muito rígidas com relação às verticais, que
têm rigidez k1=k2=1330 kN/m
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional

F1
Vibração em uma estrutura de aço
M2=4500 kg
k2

• Usaremos a notação
k2

4m

dy

y
dt

M1=6000 kg

k1

k1

d2y
 
y
2
dt

4m

Equações do movimento:
Para a peça superior

M 2 2  k2 ( y2  y1 )
y

Para a peça inferior

M1 1  k1 y1  k2 ( y2  y1 )  F1 sin wt
y
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Vibração em uma estrutura de aço
M2=4500 kg
k2

k2

4m

M1 1  k1 y1  k2 ( y2  y1 )  0
y

M1=6000 kg

k1

• No caso especial em que F1=0
• (será obtida a função
complementar)

k1

4m

M 2 2  k2 ( y2  y1 )  0
y

Supondo que as duas peças horizontais estejam sincronizadas, podemos
estabelecer que

y1  a1 f (t )

e

y2  a2 f (t )

Com a1 e a2 os valores máximos das amplitudes de oscilação.
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Vibração em uma estrutura de aço
• Assim, teremos

M1a1 f ' ' (t )  [k1a1  k2 (a2  a1 )] f (t )  0
M 2 a2 f ' ' (t )  k2 (a2  a1 ) f (t )  0
Qualquer das duas equações produz o resultado f''(t)/f(t)= constante.
Portanto faz sentido escolher a mesma constante para cada equação e
dado que estamos esperando um comportamento periódico,
decidiremos que a constante seja -w2. Assim , uma possível solução para
f(t) é:

f (t )  A sin wt  B cos wt  C sin(wt   )
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Vibração em uma estrutura de aço
Agora, escolhemos a origem dos tempos de tal forma que
=0. Como a1 e a2 são constantes multiplicativas, podemos
também decidir que C=1. Dessa forma, chegamos a

f (t )  sin wt e f ' ' (t )  w 2 sin wt
Voltando ao sistema de equações, teremos
M1a1 (w 2 sin wt )  [k1a1  k2 (a2  a1 )] sin wt  0
M 2 a2 (w 2 sin wt )  k2 (a2  a1 ) sin wt  0
Ou, simplesmente

 w 2 M1a1  [k1a1  k2 (a2  a1 )]  0
 w 2 M 2 a2  k2 (a2  a1 )  0
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Vibração em uma estrutura de aço
Temos duas equações e três incógnitas (w2, a1 e a2).
Podemos reduzir o número de incógnitas se nos contentarmos com a2/a1
em vez de a1 e a2. Assim, dividindo as duas equações por a1:

a2
 w M 1  (k1  k2 )  k2
0
a1
2





a2
 w M 2  k2
 k2  0
a1
2

Podemos então obter as relações

a2  w 2 M 1  (k1  k2 )
k2


a1
k2
 w 2 M 2  k2
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Vibração em uma estrutura de aço

Fazendo o produto
 w 2 M 1  (k1  k2 )
k2

k2
 w 2 M 2  k2
Chega-se à equação característica do sistema:

w 4 M1M 2  w 2 M 2 (k1  k2 )  M1k2   k1k2  0
As raízes desta equação são as raízes características do sistema e darão
origem às frequências naturais às quais o sistema vibrará.
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Vibração em uma estrutura de aço
Retomando as equações originais e fatorando em termos de
a1 e a2:
(w 2 M1  k1  k2 )a1  k2 a2 )]  0

 k2 a1  (w 2 M 2  k2 )a2  0
Assim, o sistema pode ser reinterpretado como

  w 2 M 1  k1  k2


 k2


  a1 
   0
2
 w M 2  k 2   a2 
  
 k2

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Vibração em uma
estrutura de aço
w 4 M1M 2  w 2 M 2 (k1  k2 )  M1k2   k1k2  0
Fazendo as contas:
k1=k2=1330 kN/m
M1=6000 kg
M2=4500 kg

w 4 6000  4500  w 2 4500(1330  1330)  6000 1330  1330 1330  0
0,270w 4  199,5w 2  17689  0
Cujas raízes são

w12  103
w1  10,15 rad/s
 
 2
w2  635
 w2  25,2 rad/s
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Modos de vibração
O primeiro modo de vibração corresponde à menor frequência w1.
Como

a2
k2

a1  w 2 M 2  k 2

a2
1330 103

 1,54
3
a1  103  4500  1330 10

Nesse modo, a peça superior move-se em sincronia com a peça inferior, mas
a amplitude do movimento é cerca de 1,5 maior.

O segundo modo de vibração corresponde a w2 e está associado à razão a2/a1=-0,87.
Neste modo as peças se movem em sentidos opostos, e a peça inferior tem um
movimento maior (em amplitude) que a superior.

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Modos de vibração
Primeiro modo
a2
 1,54
a1

Segundo modo
a2
 0,87
a1

a2

a1

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Vibração fixada
Se agora considerarmos uma força periódica F1 sin Wt aplicada à peça
inferior, as equações que governam o movimento poderão ser
reduzidas.
Deve-se considerar a função tempo como sendo sin Wt .
Obter-se-á a parte integral particular. O que foi obtido anteriormente
foi a função complementar para a vibração livre.
As equações a serem resolvidas são:

 W2 M1a1  k1a1  k2 (a2  a1 )  F1

 W2 M 2 a2  k2 (a2  a1 )  0

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Vibração fixada
 W2 M1a1  k1a1  k2 (a2  a1 )  F1

 W2 M 2 a2  k2 (a2  a1 )  0
Isolando a1 e a2 chega-se a

F1 (W 2 M 2  k2 )
a1 
2
(W 2 M 1  k1  k2 )(W 2 M 2  k2 )  k2

F1k2
a2 
2
(W 2 M 1  k1  k2 )(W 2 M 2  k2 )  k2
Nota: se W=w1 ou W=w2, o denominador se anula: ressonância!
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Formulação matricial
Expressões originais:

M 2 2  k2 ( y2  y1 )
y
M1 1  k1 y1  k2 ( y2  y1 )  F1 sin wt
y

Em forma de matriz:

M1

y
 1   (k1  k2 ) k2   y1   F1 sin Wt 
M 2    
 y    0 
y
k2
 k2   2  

 2  

Fazendo

 F1 sin Wt 
y
 M1 
 1 
 y1 
 (k1  k2 ) k2 
M        A  
y
 y   y  F1   0 
y
k2
 k2 


M 2 
 2 
 2

MT   Ay  F1
y
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Outra formulação matricial
Pode ser mais útil começarmos por

Fazendo

M1  M 2  M
k1  k 2  k

 w 2 M1a1  k1a1  k2 (a2  a1 )  0
 w 2 M 2 a2  k2 (a2  a1 )  0

Mw 2
teremos  
k

E podemos reescrever as equações:

2a1  a2  a1

 a1  a2  a2

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Outra formulação matricial
2a1  a2  a1

 a1  a2  a2
“matriciando”:

 a1 
 2  1  a1 
 1 1  a    a 

  2
 2

ou

2    1   a1  0
  1 1    a   0

  2  

(B  I)a  0
Ba  a
Para encontrar a solução, resolve-se
B  I  0
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Resolvendo o sistema matricial
 w 2 M 1  k1  k2

No caso de

 k2

 k2

Considere-se o determinante

 w 2 M 2  k2

M1  M 2  M

obtém-se

k1  k 2  k

k

w M  k
2

 k

2

1

1

  1
1

1

k

 2

 2

 w 2 M  2k

  1

As soluções podem ser obtidas resolvendo

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional

 0
Valores característicos de B
Os valores  para os quais as equações Ba=a têm solução não trivial
(a=0) são os valores característicos da matriz B.
Para cada valor característico existe uma solução a não nula, chamado
de vetor característico associado.
No caso em estudo, os valores característicos são obtidos resolvendo-se

2

1

1

1 

(2   )(1   )  1  0

 0

As soluções são:

3 5
1 
 0,382
2

e

3 5
2 
 2,618
2
Qual delas é a solução?

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Obtendo as amplitudes
Como

(B  I)a  0

2    1   a1  0
  1 1    a   0

  2  
E chegamos a

 (2   )a1  a2  0

 a1  (1   )a2  0

a2 3  5

 0,382
a1
2

Na verdade, temos apenas uma equação e não duas equações
independentes.
Se houvesse mais de uma solução, a matriz B seria um caso degenerado.
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
2.
UM CASO COM TRÊS GRAUS DE
LIBERDADE

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
O rotor de motor a jato
Whitney Incorporated

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Modelo

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Modelo

• Queremos estudar a oscilação radial ao longo do
eixo.
• A rigidez do eixo entre cada ponto notável é dada por
C (iguais para todos os grupos).
• Os momentos de inércia de cada grupo de pás são
denotados por J (iguais para todos os grupos).
• Os deslocamentos angulares de cada grupo de pás
são denotados por qi.
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional

qi
Modelo

• As equações do movimento são:

Jq  C (q1  q 2 )
1

Jq2  C (q1  q 2 )  C (q 2  q 3 )

Jq  C (q  q )
3

2

3

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Formulação matricial

Jq  C (q1  q 2 )
1

Jq2  C (q1  q 2 )  C (q 2  q 3 )

Jq  C (q  q )
3

2

3

Como espera-se um movimento de oscilação,
pode-se adotar 
2

qi  w qi

Introduzindo , tal que

Jw 2

C

Chega-se a

q1  q 2  q 1
 q1  2q 2  q 3  q 2
 q 2  q 3  q 3

 1  1 0  q1 
q1 
 1 2  1 q    q 

  2
 2
 0  1 1  q 3 
q 3 

 
 
Aθ  θ
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Formulação matricial alternativa

 1  1 0  q1 
q1 
 1 2  1 q    q 

  2
 2
 0  1 1  q 3 
q 3 

 
 

1  
 1

 0


0  q1  0
2    1  q 2   0
   
 1 1    q 3  0
   
1

A  I θ  0
Estas equações tem uma solução não trivial se |A-I|=0. Logo
(1   )[(2   )(1   ) 1]  (1   )  0
ou

(1   ) (3   )  0

Os valores
característicos de A
são 0, 1 e 3
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Exemplo
 4 2  2
Encontre os valores característicos de D   1
3
1


 1  1 5 


1. Escreve-se a equação característica |D-I|=0:

2
2 
4  
 1
3
1  0


 1
1 5   


2. Resolve-se a equação em :

(4   )[(3   )(5   )  1]  2[1(5   )  1  2[1  (3   )]  0
(4   )(2   )(6   )  0
3. Os valores característicos são 2, 4 e 6.
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Vetores característicos
• Voltando ao problema original:
q1  q 2  q 1
 q1  2q 2  q 3  q 2
 q 2  q 3  q 3

Os valores
característicos
são 0, 1 e 3

• As equações não são linearmente independentes!
• Teremos que nos contentar em obter apenas
relações entre q1, q2 e q3.
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Vetores característicos
Para  = 0:

q1  q 2  0
 q1  2q 2  q 3  0
 q 2  q3  0
Existe um número infinito de vetores.

O vetor mais simples é

θ  (1,1,1)

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional

q1  q 2  q3
Vetores característicos
Para  = 1:

q1  q 2  q1
 q1  2q 2  q 3  q 2
 q 2  q3  q3

q2  0
 q1  q 2  q 3  0
q2  0

Novamente, existe um número infinito de vetores.

O vetor mais simples é

θ  (1,0,1)

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional

q2  0
q1  q 3
Vetores característicos
Para  = 3:

q1  q 2  3q1
 q1  2q 2  q 3  3q 2
 q 2  q 3  3q 3

 2q1  q 2  0
 q1  q 2  q 3  0
 q 2  2q 3  0

q 2  2q1
q1  q 3

Novamente, existe um número infinito de vetores.

Os vetores mais simples são

ou

θ  (1,2,1)

 1 2 1 
θ
,
,

 6 6 6

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Vetores característicos
Matriz original:

 1 1 0 
A   1 2  1


 0 1 1 



=0

θ  (1,1,1)

=1

θ  (1,0,1)

=3

θ  (1,2,1)

Valores
característicos de
A:  = 0, 1 e 3

ou

 1 2 1 
θ
,
,

 6 6 6

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Vetores característicos: Interpretação
=0

=1

=3

θ  (1,1,1)

θ  (1,0,1)

θ  (1,2,1)
ou

 1 2 1 
θ
,
,

 6 6 6

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Vetores característicos: Interpretação
=0

=1

=3

θ  (1,1,1)

θ  (1,0,1)

θ  (1,2,1)
ou

 1 2 1 
θ
,
,

 6 6 6
O movimento oscilatório livre será uma combinação linear deste modos
normais:

q i  Ai cos w1t  Bi sin w1t
 Ei cos w2t  Fi sin w2t
 Gi cos w3t  H i sin w3t
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Vetores característicos: Interpretação
q i  Ai cos w1t  Bi sin w1t
 Ei cos w2t  Fi sin w2t
 Gi cos w3t  H i sin w3t
Lembrando que

1  0, 2  1, 3  3

w1  0, w2  C / J , w3  3C / J

Chega-se a

C
C
3C
3C
qi  Ai  Bi t  Ei cos
t  Fi sin
t  Gi cos
t  H i sin
t
J
J
J
J
Ai Bi Ei Fi Gi Hi dependem das posições e velocidades iniciais.
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Exemplo
Para a matriz

 4 2  2
D1
3
1

 os valores característicos são 2, 4 e 6.
 1  1 5 



A equação característica

2
2 
4  
 1
3
1 


 1
1 5   



 x1 
x   0
 2
 x3 
 

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional

deve ser resolvida para cada .
Comparação de sistemas
Trem Linear

Se escolhermos as coordenadas x1, x2 e x3 – os
deslocamentos das massas de suas posições de equilíbrio –
então a equação que rege o movimento pode ser escrita
Ax=x, onde =Mw2/k.
Os parâmetros do sistema são as massas as constantes
elásticas das molas.

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Comparação de sistemas
Rede Elétrica

Para esta rede elétrica podemos escrever AI=I,
onde d2Ii /dt2 = -w2Ii.
Os parâmetros do sistema são as indutâncias e as capacitâncias.

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional

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  • 1. Universidade Federal do ABC Aula 1b Problemas de Valores Característicos I EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 2. 1. UM CASO COM DOIS GRAUS DE LIBERDADE EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 3. Vibração em uma estrutura de aço y2 M2=4500 kg k2 k2 4m y1 M1=6000 kg k1 k1 4m • Desejamos estudar o efeito da vibração externa em uma armação de aço. • A força externa é aplicada apenas na peça 1 e vale F1 sin wt • As peças horizontais são muito rígidas com relação às verticais, que têm rigidez k1=k2=1330 kN/m EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional F1
  • 4. Vibração em uma estrutura de aço M2=4500 kg k2 • Usaremos a notação k2 4m dy  y dt M1=6000 kg k1 k1 d2y   y 2 dt 4m Equações do movimento: Para a peça superior M 2 2  k2 ( y2  y1 ) y Para a peça inferior M1 1  k1 y1  k2 ( y2  y1 )  F1 sin wt y EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 5. Vibração em uma estrutura de aço M2=4500 kg k2 k2 4m M1 1  k1 y1  k2 ( y2  y1 )  0 y M1=6000 kg k1 • No caso especial em que F1=0 • (será obtida a função complementar) k1 4m M 2 2  k2 ( y2  y1 )  0 y Supondo que as duas peças horizontais estejam sincronizadas, podemos estabelecer que y1  a1 f (t ) e y2  a2 f (t ) Com a1 e a2 os valores máximos das amplitudes de oscilação. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 6. Vibração em uma estrutura de aço • Assim, teremos M1a1 f ' ' (t )  [k1a1  k2 (a2  a1 )] f (t )  0 M 2 a2 f ' ' (t )  k2 (a2  a1 ) f (t )  0 Qualquer das duas equações produz o resultado f''(t)/f(t)= constante. Portanto faz sentido escolher a mesma constante para cada equação e dado que estamos esperando um comportamento periódico, decidiremos que a constante seja -w2. Assim , uma possível solução para f(t) é: f (t )  A sin wt  B cos wt  C sin(wt   ) EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 7. Vibração em uma estrutura de aço Agora, escolhemos a origem dos tempos de tal forma que =0. Como a1 e a2 são constantes multiplicativas, podemos também decidir que C=1. Dessa forma, chegamos a f (t )  sin wt e f ' ' (t )  w 2 sin wt Voltando ao sistema de equações, teremos M1a1 (w 2 sin wt )  [k1a1  k2 (a2  a1 )] sin wt  0 M 2 a2 (w 2 sin wt )  k2 (a2  a1 ) sin wt  0 Ou, simplesmente  w 2 M1a1  [k1a1  k2 (a2  a1 )]  0  w 2 M 2 a2  k2 (a2  a1 )  0 EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 8. Vibração em uma estrutura de aço Temos duas equações e três incógnitas (w2, a1 e a2). Podemos reduzir o número de incógnitas se nos contentarmos com a2/a1 em vez de a1 e a2. Assim, dividindo as duas equações por a1: a2  w M 1  (k1  k2 )  k2 0 a1 2   a2  w M 2  k2  k2  0 a1 2 Podemos então obter as relações a2  w 2 M 1  (k1  k2 ) k2   a1 k2  w 2 M 2  k2 EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 9. Vibração em uma estrutura de aço Fazendo o produto  w 2 M 1  (k1  k2 ) k2  k2  w 2 M 2  k2 Chega-se à equação característica do sistema: w 4 M1M 2  w 2 M 2 (k1  k2 )  M1k2   k1k2  0 As raízes desta equação são as raízes características do sistema e darão origem às frequências naturais às quais o sistema vibrará. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 10. Vibração em uma estrutura de aço Retomando as equações originais e fatorando em termos de a1 e a2: (w 2 M1  k1  k2 )a1  k2 a2 )]  0  k2 a1  (w 2 M 2  k2 )a2  0 Assim, o sistema pode ser reinterpretado como   w 2 M 1  k1  k2    k2    a1     0 2  w M 2  k 2   a2      k2 EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 11. Vibração em uma estrutura de aço w 4 M1M 2  w 2 M 2 (k1  k2 )  M1k2   k1k2  0 Fazendo as contas: k1=k2=1330 kN/m M1=6000 kg M2=4500 kg w 4 6000  4500  w 2 4500(1330  1330)  6000 1330  1330 1330  0 0,270w 4  199,5w 2  17689  0 Cujas raízes são w12  103 w1  10,15 rad/s    2 w2  635  w2  25,2 rad/s EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 12. Modos de vibração O primeiro modo de vibração corresponde à menor frequência w1. Como a2 k2  a1  w 2 M 2  k 2 a2 1330 103   1,54 3 a1  103  4500  1330 10 Nesse modo, a peça superior move-se em sincronia com a peça inferior, mas a amplitude do movimento é cerca de 1,5 maior. O segundo modo de vibração corresponde a w2 e está associado à razão a2/a1=-0,87. Neste modo as peças se movem em sentidos opostos, e a peça inferior tem um movimento maior (em amplitude) que a superior. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 13. Modos de vibração Primeiro modo a2  1,54 a1 Segundo modo a2  0,87 a1 a2 a1 EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 14. Vibração fixada Se agora considerarmos uma força periódica F1 sin Wt aplicada à peça inferior, as equações que governam o movimento poderão ser reduzidas. Deve-se considerar a função tempo como sendo sin Wt . Obter-se-á a parte integral particular. O que foi obtido anteriormente foi a função complementar para a vibração livre. As equações a serem resolvidas são:  W2 M1a1  k1a1  k2 (a2  a1 )  F1  W2 M 2 a2  k2 (a2  a1 )  0 EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 15. Vibração fixada  W2 M1a1  k1a1  k2 (a2  a1 )  F1  W2 M 2 a2  k2 (a2  a1 )  0 Isolando a1 e a2 chega-se a F1 (W 2 M 2  k2 ) a1  2 (W 2 M 1  k1  k2 )(W 2 M 2  k2 )  k2 F1k2 a2  2 (W 2 M 1  k1  k2 )(W 2 M 2  k2 )  k2 Nota: se W=w1 ou W=w2, o denominador se anula: ressonância! EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 16. Formulação matricial Expressões originais: M 2 2  k2 ( y2  y1 ) y M1 1  k1 y1  k2 ( y2  y1 )  F1 sin wt y Em forma de matriz: M1 y  1   (k1  k2 ) k2   y1   F1 sin Wt  M 2      y    0  y k2  k2   2     2   Fazendo  F1 sin Wt  y  M1   1   y1   (k1  k2 ) k2  M        A   y  y   y  F1   0  y k2  k2    M 2   2   2  MT   Ay  F1 y EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 17. Outra formulação matricial Pode ser mais útil começarmos por Fazendo M1  M 2  M k1  k 2  k  w 2 M1a1  k1a1  k2 (a2  a1 )  0  w 2 M 2 a2  k2 (a2  a1 )  0 Mw 2 teremos   k E podemos reescrever as equações: 2a1  a2  a1  a1  a2  a2 EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 18. Outra formulação matricial 2a1  a2  a1  a1  a2  a2 “matriciando”:  a1   2  1  a1   1 1  a    a     2  2 ou 2    1   a1  0   1 1    a   0    2   (B  I)a  0 Ba  a Para encontrar a solução, resolve-se B  I  0 EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 19. Resolvendo o sistema matricial  w 2 M 1  k1  k2 No caso de  k2  k2 Considere-se o determinante  w 2 M 2  k2 M1  M 2  M obtém-se k1  k 2  k k w M  k 2  k 2 1 1   1 1 1 k  2  2  w 2 M  2k   1 As soluções podem ser obtidas resolvendo EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional  0
  • 20. Valores característicos de B Os valores  para os quais as equações Ba=a têm solução não trivial (a=0) são os valores característicos da matriz B. Para cada valor característico existe uma solução a não nula, chamado de vetor característico associado. No caso em estudo, os valores característicos são obtidos resolvendo-se 2 1 1 1  (2   )(1   )  1  0  0 As soluções são: 3 5 1   0,382 2 e 3 5 2   2,618 2 Qual delas é a solução? EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 21. Obtendo as amplitudes Como (B  I)a  0 2    1   a1  0   1 1    a   0    2   E chegamos a  (2   )a1  a2  0   a1  (1   )a2  0 a2 3  5   0,382 a1 2 Na verdade, temos apenas uma equação e não duas equações independentes. Se houvesse mais de uma solução, a matriz B seria um caso degenerado. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 22. 2. UM CASO COM TRÊS GRAUS DE LIBERDADE EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 23. O rotor de motor a jato Whitney Incorporated EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 24. Modelo EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 25. Modelo • Queremos estudar a oscilação radial ao longo do eixo. • A rigidez do eixo entre cada ponto notável é dada por C (iguais para todos os grupos). • Os momentos de inércia de cada grupo de pás são denotados por J (iguais para todos os grupos). • Os deslocamentos angulares de cada grupo de pás são denotados por qi. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional qi
  • 26. Modelo • As equações do movimento são:  Jq  C (q1  q 2 ) 1  Jq2  C (q1  q 2 )  C (q 2  q 3 )  Jq  C (q  q ) 3 2 3 EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 27. Formulação matricial  Jq  C (q1  q 2 ) 1  Jq2  C (q1  q 2 )  C (q 2  q 3 )  Jq  C (q  q ) 3 2 3 Como espera-se um movimento de oscilação, pode-se adotar  2 qi  w qi Introduzindo , tal que Jw 2  C Chega-se a q1  q 2  q 1  q1  2q 2  q 3  q 2  q 2  q 3  q 3  1  1 0  q1  q1   1 2  1 q    q     2  2  0  1 1  q 3  q 3       Aθ  θ EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 28. Formulação matricial alternativa  1  1 0  q1  q1   1 2  1 q    q     2  2  0  1 1  q 3  q 3       1    1   0  0  q1  0 2    1  q 2   0      1 1    q 3  0     1 A  I θ  0 Estas equações tem uma solução não trivial se |A-I|=0. Logo (1   )[(2   )(1   ) 1]  (1   )  0 ou (1   ) (3   )  0 Os valores característicos de A são 0, 1 e 3 EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 29. Exemplo  4 2  2 Encontre os valores característicos de D   1 3 1    1  1 5    1. Escreve-se a equação característica |D-I|=0: 2 2  4    1 3 1  0    1 1 5      2. Resolve-se a equação em : (4   )[(3   )(5   )  1]  2[1(5   )  1  2[1  (3   )]  0 (4   )(2   )(6   )  0 3. Os valores característicos são 2, 4 e 6. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 30. Vetores característicos • Voltando ao problema original: q1  q 2  q 1  q1  2q 2  q 3  q 2  q 2  q 3  q 3 Os valores característicos são 0, 1 e 3 • As equações não são linearmente independentes! • Teremos que nos contentar em obter apenas relações entre q1, q2 e q3. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 31. Vetores característicos Para  = 0: q1  q 2  0  q1  2q 2  q 3  0  q 2  q3  0 Existe um número infinito de vetores. O vetor mais simples é θ  (1,1,1) EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional q1  q 2  q3
  • 32. Vetores característicos Para  = 1: q1  q 2  q1  q1  2q 2  q 3  q 2  q 2  q3  q3 q2  0  q1  q 2  q 3  0 q2  0 Novamente, existe um número infinito de vetores. O vetor mais simples é θ  (1,0,1) EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional q2  0 q1  q 3
  • 33. Vetores característicos Para  = 3: q1  q 2  3q1  q1  2q 2  q 3  3q 2  q 2  q 3  3q 3  2q1  q 2  0  q1  q 2  q 3  0  q 2  2q 3  0 q 2  2q1 q1  q 3 Novamente, existe um número infinito de vetores. Os vetores mais simples são ou θ  (1,2,1)  1 2 1  θ , ,   6 6 6 EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 34. Vetores característicos Matriz original:  1 1 0  A   1 2  1    0 1 1    =0 θ  (1,1,1) =1 θ  (1,0,1) =3 θ  (1,2,1) Valores característicos de A:  = 0, 1 e 3 ou  1 2 1  θ , ,   6 6 6 EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 35. Vetores característicos: Interpretação =0 =1 =3 θ  (1,1,1) θ  (1,0,1) θ  (1,2,1) ou  1 2 1  θ , ,   6 6 6 EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 36. Vetores característicos: Interpretação =0 =1 =3 θ  (1,1,1) θ  (1,0,1) θ  (1,2,1) ou  1 2 1  θ , ,   6 6 6 O movimento oscilatório livre será uma combinação linear deste modos normais: q i  Ai cos w1t  Bi sin w1t  Ei cos w2t  Fi sin w2t  Gi cos w3t  H i sin w3t EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 37. Vetores característicos: Interpretação q i  Ai cos w1t  Bi sin w1t  Ei cos w2t  Fi sin w2t  Gi cos w3t  H i sin w3t Lembrando que 1  0, 2  1, 3  3 w1  0, w2  C / J , w3  3C / J Chega-se a C C 3C 3C qi  Ai  Bi t  Ei cos t  Fi sin t  Gi cos t  H i sin t J J J J Ai Bi Ei Fi Gi Hi dependem das posições e velocidades iniciais. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 38. Exemplo Para a matriz  4 2  2 D1 3 1   os valores característicos são 2, 4 e 6.  1  1 5    A equação característica 2 2  4    1 3 1     1 1 5       x1  x   0  2  x3    EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional deve ser resolvida para cada .
  • 39. Comparação de sistemas Trem Linear Se escolhermos as coordenadas x1, x2 e x3 – os deslocamentos das massas de suas posições de equilíbrio – então a equação que rege o movimento pode ser escrita Ax=x, onde =Mw2/k. Os parâmetros do sistema são as massas as constantes elásticas das molas. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 40. Comparação de sistemas Rede Elétrica Para esta rede elétrica podemos escrever AI=I, onde d2Ii /dt2 = -w2Ii. Os parâmetros do sistema são as indutâncias e as capacitâncias. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional