O documento descreve a história e conceitos da unidade de centro cirúrgico, desde o século XIX até os dias atuais. Detalha os componentes essenciais de uma unidade cirúrgica moderna, como salas de cirurgia, equipamentos, serviços auxiliares e requisitos de bioengenharia. Também classifica as diferentes áreas hospitalares quanto ao seu potencial de contaminação e risco de transmissão de infecções.
O documento discute definições e estrutura de centros cirúrgicos, incluindo salas cirúrgicas, equipamentos, procedimentos e papéis da equipe. É detalhado o processo de preparo para cirurgias, incluindo vestimenta, desinfecção das mãos e equipamentos utilizados. Cirurgias são classificadas de acordo com sua finalidade e potencial de contaminação.
O documento descreve os conceitos, objetivos, divisões, processos e equipamentos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar. A CME é responsável pela limpeza, preparação, esterilização e distribuição de instrumentais e materiais médicos. Os processos incluem expurgo, preparo, esterilização a vapor em autoclaves, montagem de equipamentos e distribuição de itens esterilizados.
O documento resume os principais conceitos e processos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar, incluindo definição, objetivos, classificação de artigos, processos de limpeza, desinfecção e esterilização, tipos de embalagens e critérios para sua seleção.
O documento discute os três períodos da enfermagem perioperatória: pré-operatório, trans-operatório e pós-operatório. No período pré-operatório, o foco é na preparação do paciente para a cirurgia através de exames, jejum, preparo da pele e ensino sobre cuidados pós-operatórios.
O documento fornece informações sobre o funcionamento de um centro cirúrgico hospitalar, abordando tópicos como: a importância da limpeza e desinfecção para garantir a segurança dos pacientes e profissionais; a estrutura física e divisão de espaços do centro cirúrgico; os procedimentos de limpeza e montagem da sala cirúrgica; e as equipes e recursos humanos e materiais necessários.
O documento discute: 1) as características e requisitos de uma sala cirúrgica, incluindo equipamentos, iluminação e fluxo de ar; 2) os procedimentos pré-operatórios, cirúrgicos e pós-operatórios imediatos; e 3) a importância da prevenção de infecções e da adequada previsão e provisão de suprimentos cirúrgicos.
O documento descreve os principais componentes e características de um ambiente cirúrgico, incluindo a história do desenvolvimento das salas de cirurgia, os requisitos para a sala cirúrgica e áreas auxiliares, e considerações sobre iluminação, ventilação, comunicação e classificação de áreas.
Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...Lucas Fontes
Slide sobre montagem, desmontagem e circulação em sala de operações apresentado por um grupo de graduandos para a disciplina de Saúde do Idoso do curso de Enfermagem da Faculdade Maurício de Nassau - Campus Aliança. Lucas Fontes. http://NoCaminhoDaEnfermagem.blogspot.com.br/
O documento discute definições e estrutura de centros cirúrgicos, incluindo salas cirúrgicas, equipamentos, procedimentos e papéis da equipe. É detalhado o processo de preparo para cirurgias, incluindo vestimenta, desinfecção das mãos e equipamentos utilizados. Cirurgias são classificadas de acordo com sua finalidade e potencial de contaminação.
O documento descreve os conceitos, objetivos, divisões, processos e equipamentos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar. A CME é responsável pela limpeza, preparação, esterilização e distribuição de instrumentais e materiais médicos. Os processos incluem expurgo, preparo, esterilização a vapor em autoclaves, montagem de equipamentos e distribuição de itens esterilizados.
O documento resume os principais conceitos e processos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar, incluindo definição, objetivos, classificação de artigos, processos de limpeza, desinfecção e esterilização, tipos de embalagens e critérios para sua seleção.
O documento discute os três períodos da enfermagem perioperatória: pré-operatório, trans-operatório e pós-operatório. No período pré-operatório, o foco é na preparação do paciente para a cirurgia através de exames, jejum, preparo da pele e ensino sobre cuidados pós-operatórios.
O documento fornece informações sobre o funcionamento de um centro cirúrgico hospitalar, abordando tópicos como: a importância da limpeza e desinfecção para garantir a segurança dos pacientes e profissionais; a estrutura física e divisão de espaços do centro cirúrgico; os procedimentos de limpeza e montagem da sala cirúrgica; e as equipes e recursos humanos e materiais necessários.
O documento discute: 1) as características e requisitos de uma sala cirúrgica, incluindo equipamentos, iluminação e fluxo de ar; 2) os procedimentos pré-operatórios, cirúrgicos e pós-operatórios imediatos; e 3) a importância da prevenção de infecções e da adequada previsão e provisão de suprimentos cirúrgicos.
O documento descreve os principais componentes e características de um ambiente cirúrgico, incluindo a história do desenvolvimento das salas de cirurgia, os requisitos para a sala cirúrgica e áreas auxiliares, e considerações sobre iluminação, ventilação, comunicação e classificação de áreas.
Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...Lucas Fontes
Slide sobre montagem, desmontagem e circulação em sala de operações apresentado por um grupo de graduandos para a disciplina de Saúde do Idoso do curso de Enfermagem da Faculdade Maurício de Nassau - Campus Aliança. Lucas Fontes. http://NoCaminhoDaEnfermagem.blogspot.com.br/
O documento descreve os cuidados de enfermagem necessários para pacientes cirúrgicos, incluindo preparação pré-operatória, cuidados no período pós-operatório imediato e mediato, e cuidados específicos para diferentes tipos de cirurgia como cirurgia cardíaca e ortopédica.
O documento descreve a estrutura, organização e funcionamento de um centro cirúrgico hospitalar, incluindo suas seções como sala de operação, recuperação pós-anestésica e esterilização. Detalha os papéis da equipe, equipamentos necessários e processos para assegurar a segurança dos pacientes.
Material muito bom sobre Clínica cirúrgica e centro cirúrgico.
Confira e deixe a sua opinião.
O Instituto Brasileiro Sou Enfermagem é uma Organização Social sem fins lucrativos e que estar de portas abertas para ajudar. Junte-se à nossa família. Chame seus amigos e venham participar.
O documento descreve os principais procedimentos realizados durante uma cirurgia, incluindo quatro tempos cirúrgicos (diérese, hemostasia, exérese e síntese), cuidados no pré-operatório, intra-operatório e pós-operatório imediato e mediato.
O documento descreve os aspectos da assistência de enfermagem no centro cirúrgico, incluindo a estrutura, equipamentos e classificações de cirurgias. É detalhado o que compõe o centro cirúrgico, como salas de operação, equipamentos fixos e móveis necessários, além das classificações das cirurgias quanto à urgência, porte e tempo de duração.
O documento define o que é um centro cirúrgico e descreve sua estrutura e funcionamento. Um centro cirúrgico é a unidade de um hospital destinada à realização de procedimentos como partos, cirurgias e drenagens. Deve estar localizado próximo à UTI e emergência para facilitar o acesso. É um local privativo sem visitas, composto por salas cirúrgicas, vestiários e áreas de apoio.
O documento descreve os procedimentos de segurança realizados antes de uma cirurgia no centro cirúrgico de um hospital, incluindo a confirmação de dados do paciente e do procedimento cirúrgico por meio do "Time-Out" e a escolha do tipo de anestesia.
O documento descreve as normas e diretrizes para o planejamento do ambiente físico do bloco operatório e sala de recuperação anestésica. Apresenta as normatizações aplicáveis, as atividades realizadas nesses ambientes, aspectos sobre a organização física, dimensionamento de salas e equipamentos necessários considerando princípios de assepsia, conforto e segurança para pacientes e equipe.
O documento descreve as técnicas de enfermagem na assistência ao paciente cirúrgico, incluindo classificações de cirurgias, cuidados no pré-operatório como preparação do paciente, prevenção de infecções e complicações, e funções da equipe de enfermagem no trans e intra-operatório como monitorização do paciente e auxílio à cirurgia.
O documento discute os cuidados de enfermagem no pós-operatório imediato, incluindo a avaliação inicial do paciente, sinais vitais, dor, complicações como infecção e trombose venosa profunda, e critérios para alta da recuperação anestésica.
O documento descreve as características e estrutura de um Centro Cirúrgico hospitalar, incluindo suas finalidades, localização, fluxo, dependências, equipamentos e considerações sobre segurança e higiene.
1. O documento discute os cuidados de enfermagem no centro cirúrgico, incluindo a estrutura do centro cirúrgico, os cuidados no pré, trans e pós-operatório e a nomenclatura cirúrgica.
2. São descritas as zonas do centro cirúrgico, como a zona de proteção, zona limpa e zona estéril, assim como a classificação da cirurgia por potencial de contaminação.
3. São detalhados os cuidados de enfermagem em cada etapa cirúrg
O documento lista e define vários prefixos, sufixos e termos cirúrgicos comuns. Inclui prefixos relacionados a órgãos como adeno, gastro e oftalmo. Lista sufixos como -ectomia, -ostomia e -tomia que descrevem tipos de procedimentos cirúrgicos como remoção, abertura e fixação. Fornece exemplos detalhados de vários procedimentos cirúrgicos comuns agrupados por tipo de operação.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
1) O documento discute técnicas de enfermagem na assistência a pacientes cirúrgicos, incluindo cuidados no pré-operatório, classificação de cirurgias, prevenção de infecções e funções intra-operatórias.
2) As cirurgias podem ser classificadas como diagnóstica, curativa, reconstrutora ou paliativa. Sua classificação também depende do potencial de contaminação.
3) No pré-operatório, é importante preparar o paciente fisicamente e emocionalmente
O documento discute a importância da segurança do paciente em procedimentos e cirurgias. Ele destaca que a OMS lançou a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente em 2005 para promover normas e práticas seguras, e que cerca de 7 milhões de pacientes sofrem complicações cirúrgicas evitáveis a cada ano. O documento também descreve a lista de verificação cirúrgica da OMS, desenvolvida para controlar os riscos antes, durante e após a cirurgia e garantir a comunicação entre as equipes.
[1] O documento discute os cuidados de enfermagem no paciente crítico, com foco no atendimento pré-hospitalar e UTI de pacientes politraumatizados. [2] Ele descreve os procedimentos ABCDE para atendimento de trauma, monitoramento contínuo de sinais vitais, hidratação e nutrição do paciente. [3] Também discute o papel fundamental do enfermeiro na UTI como integrante da equipe multiprofissional.
O documento discute o posicionamento cirúrgico do paciente, identificando diversas posições e fatores importantes como conforto, visibilidade, acesso vascular e proteção de nervos e tecidos. É essencial posicionar o paciente de forma segura e eficiente para permitir um procedimento cirúrgico bem-sucedido.
O documento descreve os principais conceitos sobre a assistência de enfermagem em unidades cirúrgicas, abordando os períodos pré, trans e pós-operatório. Inclui a classificação de cirurgias de acordo com a urgência e finalidade, assim como a divisão do centro cirúrgico em áreas. Explana sobre a enfermagem perioperatória e as fases do período perioperatório. Por fim, apresenta duas questões comentadas sobre o tema.
O documento discute a importância das anotações de enfermagem, destacando que elas devem conter observações precisas para garantir a segurança e o cuidado dos pacientes. Também ressalta os aspectos legais associados a esse tipo de registro profissional.
O documento discute os requisitos do centro cirúrgico, incluindo a sala de operações, iluminação, ventilação, vestuário e etiqueta. Descreve os detalhes da sala de operações, como janelas, portas, mobiliário e iluminação. Também explica a importância da ventilação para remover bactérias, e o vestuário usado para limitar a contaminação, incluindo gorro, máscara, roupas e propés.
O documento descreve o centro cirúrgico, incluindo a sala de operações, mobiliário, iluminação, ventilação e vestuário. A sala de operações deve ser ampla, com iluminação adequada e ventilação para filtrar o ar e controlar temperatura e umidade. O vestuário cirúrgico inclui gorro, máscara, camisa, calça e propés para limitar a contaminação bacteriana.
O documento descreve os cuidados de enfermagem necessários para pacientes cirúrgicos, incluindo preparação pré-operatória, cuidados no período pós-operatório imediato e mediato, e cuidados específicos para diferentes tipos de cirurgia como cirurgia cardíaca e ortopédica.
O documento descreve a estrutura, organização e funcionamento de um centro cirúrgico hospitalar, incluindo suas seções como sala de operação, recuperação pós-anestésica e esterilização. Detalha os papéis da equipe, equipamentos necessários e processos para assegurar a segurança dos pacientes.
Material muito bom sobre Clínica cirúrgica e centro cirúrgico.
Confira e deixe a sua opinião.
O Instituto Brasileiro Sou Enfermagem é uma Organização Social sem fins lucrativos e que estar de portas abertas para ajudar. Junte-se à nossa família. Chame seus amigos e venham participar.
O documento descreve os principais procedimentos realizados durante uma cirurgia, incluindo quatro tempos cirúrgicos (diérese, hemostasia, exérese e síntese), cuidados no pré-operatório, intra-operatório e pós-operatório imediato e mediato.
O documento descreve os aspectos da assistência de enfermagem no centro cirúrgico, incluindo a estrutura, equipamentos e classificações de cirurgias. É detalhado o que compõe o centro cirúrgico, como salas de operação, equipamentos fixos e móveis necessários, além das classificações das cirurgias quanto à urgência, porte e tempo de duração.
O documento define o que é um centro cirúrgico e descreve sua estrutura e funcionamento. Um centro cirúrgico é a unidade de um hospital destinada à realização de procedimentos como partos, cirurgias e drenagens. Deve estar localizado próximo à UTI e emergência para facilitar o acesso. É um local privativo sem visitas, composto por salas cirúrgicas, vestiários e áreas de apoio.
O documento descreve os procedimentos de segurança realizados antes de uma cirurgia no centro cirúrgico de um hospital, incluindo a confirmação de dados do paciente e do procedimento cirúrgico por meio do "Time-Out" e a escolha do tipo de anestesia.
O documento descreve as normas e diretrizes para o planejamento do ambiente físico do bloco operatório e sala de recuperação anestésica. Apresenta as normatizações aplicáveis, as atividades realizadas nesses ambientes, aspectos sobre a organização física, dimensionamento de salas e equipamentos necessários considerando princípios de assepsia, conforto e segurança para pacientes e equipe.
O documento descreve as técnicas de enfermagem na assistência ao paciente cirúrgico, incluindo classificações de cirurgias, cuidados no pré-operatório como preparação do paciente, prevenção de infecções e complicações, e funções da equipe de enfermagem no trans e intra-operatório como monitorização do paciente e auxílio à cirurgia.
O documento discute os cuidados de enfermagem no pós-operatório imediato, incluindo a avaliação inicial do paciente, sinais vitais, dor, complicações como infecção e trombose venosa profunda, e critérios para alta da recuperação anestésica.
O documento descreve as características e estrutura de um Centro Cirúrgico hospitalar, incluindo suas finalidades, localização, fluxo, dependências, equipamentos e considerações sobre segurança e higiene.
1. O documento discute os cuidados de enfermagem no centro cirúrgico, incluindo a estrutura do centro cirúrgico, os cuidados no pré, trans e pós-operatório e a nomenclatura cirúrgica.
2. São descritas as zonas do centro cirúrgico, como a zona de proteção, zona limpa e zona estéril, assim como a classificação da cirurgia por potencial de contaminação.
3. São detalhados os cuidados de enfermagem em cada etapa cirúrg
O documento lista e define vários prefixos, sufixos e termos cirúrgicos comuns. Inclui prefixos relacionados a órgãos como adeno, gastro e oftalmo. Lista sufixos como -ectomia, -ostomia e -tomia que descrevem tipos de procedimentos cirúrgicos como remoção, abertura e fixação. Fornece exemplos detalhados de vários procedimentos cirúrgicos comuns agrupados por tipo de operação.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
1) O documento discute técnicas de enfermagem na assistência a pacientes cirúrgicos, incluindo cuidados no pré-operatório, classificação de cirurgias, prevenção de infecções e funções intra-operatórias.
2) As cirurgias podem ser classificadas como diagnóstica, curativa, reconstrutora ou paliativa. Sua classificação também depende do potencial de contaminação.
3) No pré-operatório, é importante preparar o paciente fisicamente e emocionalmente
O documento discute a importância da segurança do paciente em procedimentos e cirurgias. Ele destaca que a OMS lançou a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente em 2005 para promover normas e práticas seguras, e que cerca de 7 milhões de pacientes sofrem complicações cirúrgicas evitáveis a cada ano. O documento também descreve a lista de verificação cirúrgica da OMS, desenvolvida para controlar os riscos antes, durante e após a cirurgia e garantir a comunicação entre as equipes.
[1] O documento discute os cuidados de enfermagem no paciente crítico, com foco no atendimento pré-hospitalar e UTI de pacientes politraumatizados. [2] Ele descreve os procedimentos ABCDE para atendimento de trauma, monitoramento contínuo de sinais vitais, hidratação e nutrição do paciente. [3] Também discute o papel fundamental do enfermeiro na UTI como integrante da equipe multiprofissional.
O documento discute o posicionamento cirúrgico do paciente, identificando diversas posições e fatores importantes como conforto, visibilidade, acesso vascular e proteção de nervos e tecidos. É essencial posicionar o paciente de forma segura e eficiente para permitir um procedimento cirúrgico bem-sucedido.
O documento descreve os principais conceitos sobre a assistência de enfermagem em unidades cirúrgicas, abordando os períodos pré, trans e pós-operatório. Inclui a classificação de cirurgias de acordo com a urgência e finalidade, assim como a divisão do centro cirúrgico em áreas. Explana sobre a enfermagem perioperatória e as fases do período perioperatório. Por fim, apresenta duas questões comentadas sobre o tema.
O documento discute a importância das anotações de enfermagem, destacando que elas devem conter observações precisas para garantir a segurança e o cuidado dos pacientes. Também ressalta os aspectos legais associados a esse tipo de registro profissional.
O documento discute os requisitos do centro cirúrgico, incluindo a sala de operações, iluminação, ventilação, vestuário e etiqueta. Descreve os detalhes da sala de operações, como janelas, portas, mobiliário e iluminação. Também explica a importância da ventilação para remover bactérias, e o vestuário usado para limitar a contaminação, incluindo gorro, máscara, roupas e propés.
O documento descreve o centro cirúrgico, incluindo a sala de operações, mobiliário, iluminação, ventilação e vestuário. A sala de operações deve ser ampla, com iluminação adequada e ventilação para filtrar o ar e controlar temperatura e umidade. O vestuário cirúrgico inclui gorro, máscara, camisa, calça e propés para limitar a contaminação bacteriana.
O documento descreve os aspectos ambientais do centro cirúrgico de um hospital, incluindo suas finalidades, estrutura física, áreas, equipamentos e requisitos para as salas de operação e sala de recuperação pós-anestésica para garantir a segurança dos pacientes e profissionais.
O documento descreve os principais componentes e características de um ambiente cirúrgico, incluindo salas de operação, vestiários, lavabos, centro de material e equipamentos, com foco na segurança do paciente, prevenção de infecção, e fluxos de pessoal e materiais. Também discute aspectos de iluminação, ventilação, temperatura, comunicação e eletricidade considerando princípios de bioengenharia.
AULA ENFERMAGEM EM CENTRO CIRURGICO DR. JOSE.pdfjosemaciel33
O documento discute os principais aspectos do centro cirúrgico e da atuação da enfermagem no período perioperatório. Aborda tópicos como zoneamento, assepsia, posicionamentos cirúrgicos, classificação de procedimentos e tipos de anestesia.
O documento discute os principais aspectos do centro cirúrgico e da atuação da enfermagem no período perioperatório. Aborda tópicos como zoneamento, assepsia, posicionamentos cirúrgicos, classificação de procedimentos e tipos de anestesia.
O documento descreve o Centro Cirúrgico, incluindo seus objetivos de prestar assistência ao paciente cirúrgico e proporcionar condições ideais para o ato cirúrgico. Detalha a classificação, estrutura física, equipamentos, vestuário e equipes que atuam no Centro Cirúrgico, com foco em garantir a assepsia e prevenção de infecções.
I. O documento descreve as estruturas e áreas do centro cirúrgico, incluindo salas de operação, lavabos, vestiários e outras áreas;
II. As áreas são classificadas em não restrita, semi-restrita e restrita dependendo dos protocolos de circulação e assepsia;
III. São detalhadas características como piso, paredes, iluminação, tomadas e equipamentos das salas cirúrgicas.
O documento discute os cuidados de enfermagem no pós-operatório, incluindo os objetivos de identificar e tratar problemas comuns após procedimentos cirúrgicos. Também descreve os tipos de anestesia, como a geral e a raquianestesia, e os períodos pré, trans e pós-operatórios.
O documento descreve o conceito, objetivos, localização e estrutura física de um centro cirúrgico. Ele deve ser um local especialmente preparado e equipado para a realização de procedimentos cirúrgicos de forma segura, asseptica e que favoreça o ensino e pesquisa. A estrutura física deve incluir salas cirúrgicas, vestiários, equipamentos e sistemas de iluminação, ventilação e controle de infecção.
O documento discute os cuidados de enfermagem no pré-operatório, intra-operatório e pós-operatório, incluindo: preparação do paciente no pré-operatório imediato e mediato; estrutura e equipamentos do centro cirúrgico e sala operatória; e papel da equipe de enfermagem no perioperatório.
O documento discute o preparo da equipe cirúrgica e do campo cirúrgico para uma cirurgia. Ele explica que a equipe cirúrgica deve remover adornos, lavar as mãos e braços corretamente, vestir roupas cirúrgicas esterilizadas e equipamentos de proteção individual. Também descreve os procedimentos para preparar e manter o campo cirúrgico estéril, como limpar e desinfetar a área cirúrgica do paciente.
O documento discute a preparação da equipe cirúrgica e do ambiente cirúrgico para garantir a assepsia e prevenir infecções. Ele explica os procedimentos de preparo da equipe como lavagem das mãos, paramentação estéril e organização da sala cirúrgica. Também descreve as funções de cada membro da equipe e os cuidados no trans e pós-operatório para manter a esterilidade do ambiente cirúrgico.
Este documento discute os procedimentos e preparação necessários para uma cirurgia segura, incluindo a preparação da equipe cirúrgica, do campo operatório e da sala de cirurgia, assim como os cuidados no trans e pós-operatório.
instrumentação cirurgica, contexto historico, zonas do centro cirurgico, estrutura fisica, tempos cirurgicos, tratamento cirurgico e suas classificações, terminologias cirurgicas, degermação, tempos cirurgicos e outros.
Nesta apresentação é possível encontrar um breve resumo das 3 zonas que dividem um centro cirúrgico. Um centro cirúrgico veterinário é um ambiente especialmente projetado e equipado para a realização de procedimentos cirúrgicos em animais. Este espaço é fundamental para diagnóstico, tratamento e prevenção de doenças e lesões em animais, proporcionando um local seguro e estéril para cirurgiões veterinários realizarem intervenções cirúrgicas. É o coração de uma clínica ou hospital veterinário, onde a excelência cirúrgica se une à atenção cuidadosa aos pacientes de quatro patas.
Importância de um CENTRO CIRÚRGICO VETERINÁRIO no contexto hospitalar:
A importância de um centro cirúrgico veterinário no contexto hospitalar é multifacetada:
1. Atendimento de Qualidade: Permite a realização de procedimentos cirúrgicos complexos com precisão e segurança, melhorando a qualidade do atendimento aos pacientes.
2. Controle do Ambiente: O centro cirúrgico fornece um ambiente controlado, estéril e isolado, reduzindo os riscos de infecção e complicações pós-operatórias.
3. Equipe Especializada: Reúne uma equipe altamente treinada e especializada, incluindo cirurgiões veterinários, anestesistas, técnicos cirúrgicos e enfermeiros cirúrgicos, colaborando para o sucesso das cirurgias.
4. Tecnologia Avançada: Equipado com tecnologia médica de ponta, como monitoramento de sinais vitais, instrumentos cirúrgicos especializados e sistemas de iluminação cirúrgica, permitindo cirurgias eficazes e seguras.
5. Recuperação Pós-Operatória: Após a cirurgia, a transferência para a recuperação pós-anestésica oferece um ambiente de cuidados intensivos, onde os pacientes podem ser monitorados durante a recuperação da anestesia.
6. Higiene e Esterilização: A esterilização rigorosa de instrumentos cirúrgicos e um ambiente limpo são fundamentais para evitar infecções pós-operatórias.
7. Pesquisa e Ensino: Além de práticas clínicas, muitos centros cirúrgicos veterinários estão envolvidos em pesquisas médicas e no treinamento de profissionais de saúde veterinária, contribuindo para avanços na medicina veterinária. A estrutura física de um centro cirúrgico veterinário é cuidadosamente organizada, obedecendo a um zoneamento de separação em três áreas distintas: a zona de proteção, a zona limpa e a zona estéril. Elas serão melhor explicadas na apresentação. Independente de ser um centro cirúrgico veterinário ou humano, é importante ressaltar que : manter a integridade das Zonas de Proteção, Zona Limpa e Zona Estéril é essencial para evitar a contaminação e garantir a segurança dos pacientes e da equipe cirúrgica, cumprindo procedimentos rigorosos de assepsia e antissepsia. Isso é crucial para assegurar que os procedimentos cirúrgicos sejam conduzidos com máxima eficácia e segurança. Desse modo, o paciente irá obter uma melhor recuperação.
O documento descreve os processos de uma Central de Material e Esterilização (CME) hospitalar, incluindo recepção, limpeza, preparo, esterilização, acondicionamento e distribuição de materiais médico-hospitalares. A CME é responsável por processar os materiais de forma a garantir sua esterilidade de forma a prevenir infecções dentro da instituição hospitalar.
1. Unidade de Centro Cirúrgico
Enfº Eduardo Gomes da Silva – COREN223268
Enfª Juliana Lopes Figueiredo – COREN 99792
2. Conceito – Ministério da Saúde
Conjunto de elementos destinados às
atividades cirúrgicas, bem como a
recuperação anestésica e pós operatória
imediata
3. Conceitos – Lamb (2000)
“É o conjunto de ambientes, devidamente
localizados, dimensionados, inter-
relacionados e dotados de instalações e
equipamentos, com pessoal qualificado e
treinado para a realização de
procedimentos cirúrgicos, de forma a
oferecer o máximo de segurança aos
pacientes e às melhores condições de
trabalho para equipe técnica”
5. Histórico
Cirurgiões da época continuavam
operando usando roupas que utilizavam
na rua, com placas de pus e com sangue
encrustrado
6. Histórico
Registros específicos da enfermagem
recomendava para que tomassem banho
antes das laparotomias e utilizassem
mangas longas e limpas para
procedimentos cirúrgicos
7. Histórico
Primeiro relato de uso de gorro e materiais
esterilizados ocorreu na Alemanha com Joseph
Lister
Em 1865 demonstrou que o ácido carbólico
(fenol) era um efetivo agente anti-séptico
Tinha como princípio excluir bactérias
putrefáticas
8. Histórico
Em 1889, Dr. Wiliam Halsted, introduziu
as luvas de borracha durante o ato
cirúrgico, acrescentando uma ferramenta
de inestimável valor à antissepsia
Atualmente, o uso de luvas descartável é
universalmente estabelecido
9. Histórico
A prática que conhecemos atualmente teve
início ao final do século dezenove, com advento
da assepsia e anestesia geral
A administração segura da anestesia, o controle
da infecção pós-cirúrgica, além do
desenvolvimento de instrumentais cirúrgicos,
foram temas que envolveram projetos da sala
de operação na primeira metade do século vinte
10. Histórico
A prática cirúrgica ainda continua em
desenvolvimento contínuo e
tecnologicamente, com objetivo de ser
minimamente invasivas e no menor
período
12. Sala Cirúrgica
É um dos componentes do ambiente
cirúrgico onde se realiza efetivamente o
ato operatório
13. Planejamento Físico
Deve ser planejada em equipe: arquitetos,
engenheiros, enfermeiros, médicos e
administradores
Considerar:
Número de leitos
Número de cirurgias/dia
Horário de utilização
Taxa de ocupação
especialidades
14.
15.
16. Localização
Deve ficar livre do trânsito de pessoas e
materiais
Ficar próximo à Unidades de Terapia
Intensiva, Pronto Socorro e Clínica
Cirúrgica
17. Número de Salas
Uma sala para cada 50 leitos gerais
Uma sala para cada 25 leitos clínica
cirúrgica
Portaria 1884/94: uma s.o. para cada 15
leitos cirúrgicos
18. Dimensionamento das Salas de
Cirurgias
Cirurgia Geral: mínimo de 25m²
Cirurgia especializada (neurocirurgia,
cirurgia ortopédica, cardiovascular):
mínimo de 36m²
Cirurgia de pequeno porte: Oftalmo, OTR,
endoscopia: 20m²
24. Componentes do Ambiente
Cirúrgico
Sala de recepção dos pacientes: protegida
por ante-sala, ser tranquila; possibilitar
alguns procedimentos e transferência de
maca
26. Sala Cirúrgica
Mesa cirúrgica com comando de posições
Mesas de instrumentais
Mesas auxiliares
Focos de luz
Aparelho de anestesia
Monitor cardíaco
Bisturi elétrico
Rede de oxigênio, ar comprimido, óxido nitroso
30. Sala de Equipamentos
Aparelhos de raio-x
Microscópios
Aparelhos de vídeolaparoscopia
Aparelhos de artroscopia
Focos auxiliares
Aspiradores móveis
Equipamentos extras (cardioscópios,
capnógrafos, oxímetros de pulso, etc)
37. Iluminação
Artificial
Sem sombras, reflexos
Eliminação de excesso de calor (filtro de vidro)
Cúpula com revestimento de espelhos refletores
x lâmpadas conjugadas
Deve ser móvel (braços articulados)
Luz convergente (halogênio)
Focos auxiliares - baterias
42. Ventilação
Entrada e saída de ar
15 a 20 renovações de ar/hora
Ventilação com exaustor para permitir
saída dos gases anestésicos, odores
Filtragem retira e impede entrada de
partículas contaminantes
Ressão positiva no interior da sala
51. Potencial de Contaminação
As áreas de superfícies fixas (pisos,
paredes, tetos, portas, mobiliários,
equipamentos e demais instalações) não
representam riscos significativos de
transmissão de infecções no ambiente
hospitalar
52. Potencial de Contaminação
Áreas que permanecem úmidas ou
molhadas têm mais condições de albergar
e proliferar microorganismos gram-
negativos e fungos
Superfícies empoeiradas são favoráveis à
proliferação de microorganismos gram-
positivos
54. Área Não-críticas
São todas as áreas não ocupadas por
pacientes ou as quais estes não tem
acesso
Setores semelhantes aos que existem em
qualquer edifício aberto ao público
(escritórios, depósitos, banheiro)
56. Áreas Críticas
Abrigam pacientes com baixa resistência
imunológica ou que realizam parto e
cirurgias ou;
Nas quais é maior a possibilidade de
contato com microorganismos
patogênicos
57. Áreas Críticas: 2 Critérios
A depressão da resistência natural
antiinfecciosa dos pacientes as torna
críticas: salas de operação, sala de parto,
UTI, hemodiálise, berçários
Risco aumentado de transmissão de
infecções engloba laboratório de análises
clínicas, laboratório de análises
patológica, banco de sangue, lavanderia,
lactário