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Qualificação da Atenção à Saúde da Criança
em uma Unidade de Saúde de Bagé, RS
Carolina Aquino Alves Faria
Orientadora Seiko Nomiyama
Introdução
Este trabalho é um projeto de intervenção que
surgiu a partir da necessidade de qualificação da
atenção à saúde da criança em uma
Unidade Básica de Saúde (UBS) do
município de Bagé/RS.
Introdução
Importância:
•Organização da assistência ;
•Captação precoce;
•Acompanhamento programado do crescimento
e desenvolvimento;
•Atividades de controle das doenças prevalentes;
•Estímulo ao aleitamento materno, orientação
alimentar e imunizações.
Caracterização do município (Bagé-RS):
• 117 mil habitantes (IBGE, 2010);
• Sudoeste do estado do RS;
• 22 equipes de ESF;
• 2 NASF I;
• Mortalidade infantil de 14,9/1000 em 2011
Introdução
Introdução
Caracterização da Unidade Básica de Saúde:
• 1 equipe de ESF com Saúde Bucal;
• 778 famílias cadastradas;
• Sem apoio do NASF;
• 59 crianças menores de 2 anos;
• Mês anterior a intervenção – 17 puericulturas.
Objetivo Geral
Melhorar a atenção à saúde da criança
Objetivos Específicos
• Ampliar a cobertura de puericultura para crianças de
0 a 2 anos
• Melhorar a adesão à puericultura
• Melhorar a qualidade do atendimento à criança
• Melhorar o registro das informações
• Mapear crianças de risco
• Realizar ações de prevenção e
promoção da saúde
Metas
• Aumentar para 80% as crianças atendidas pelo
programa de puericultura;
• Captar 100% das crianças da área que não realizam
acompanhamento na UBS e nem em outro
serviço;
• Realizar busca ativa de 100% das crianças
faltosas em relação ao aprazamento;
• Capacitar 100% dos ACS, da UBS, sobre o
tema saúde da criança
Metas
• Avaliar crescimento em 100% das crianças atendidas;
• Imunizar 100% das crianças atendidas de acordo com
calendário preconizado;
• Realizar suplementação de ferro em
100% das crianças atendidas;
• Realizar teste do pezinho em 100% das crianças
atendidas;
Metas
• Manter atualizado o registro da ficha espelho de
puericultura e vacinação de 100% das crianças
atendidas;
• Realizar avaliação de risco em 100% das
crianças atendidas;
• Informar 100% dos pais ou responsáveis de
crianças de 0 a 2 anos, acompanhadas pelo
programa, sobre a importância da puericultura
e sobre o aleitamento
materno;
Metas
• Avaliar 100% das crianças de 0 a 6 meses colocadas
para mamar na primeira consulta;
• Promover alimentação complementar
após os seis de meses de idade em 100%
das crianças atendidas nesta faixa etária.
Metodologia
Ações realizadas
Eixo de Organização e Gestão do Serviço
• Cadastro de crianças de 0-2 anos;
• Organização da demanda através de
agendamento;
• Realização de busca ativa;
• Realização de visita domiciliar para a puérpera
e o recém-nascido;
• Definição das atribuições;
Metodologia
Eixo de Organização e Gestão do Serviço
• Elaboração do material impresso;
• Vinculação das imunizações com a puericultura;
• Organização dos materiais para realização das
ações;
• Realização de preenchimento dos formulários e
fichas.
Metodologia
Eixo Avaliação e Monitoramento
• Monitoramento e avaliação periódica das
metas estabelecidas.
Metodologia
Eixo Engajamento Público
• Esclarecimento à comunidade e aos pais ou
responsáveis sobre a atenção à saúde da criança na
UBS;
• Orientação aos pais ou responsáveis sobre o
aleitamento materno, importância da puericultura,
curva do crescimento, teste do pezinho,
vacinas e avaliação de risco.
Metodologia
Eixo Qualificação da Prática Clínica
• Treinamento de pessoal da recepção para
acolhimento e agendamento;
• Capacitação dos ACS para desenvolver
atividades junto à comunidade.
Metodologia
Logística da Intervenção
• Adotou-se o Protocolo de Saúde da Criança de Bagé e
o Caderno de Atenção Básica da Saúde da Criança;
• Elaboração da ficha espelho de puericultura e
a organização da sala de vacina;
• Divulgação do projeto para a equipe;
• Organização da agenda com a recepcionista;
Metodologia
Logística da Intervenção
•Busca ativa pelos agentes de saúde;
• Captação na unidade;
• Capacitações ACS.
Resultados
Meta 1: Aumentar para 80% as crianças atendidas pelo
programa de puericultura
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
80,0%
90,0%
100,0%
Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4
Proporção de crianças moradoras no território e cadastradas no programa
Resultados
Meta 2: Captar 100% das crianças da área que não
realizam acompanhamento na UBS e nem em outro
serviço
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
80,0%
90,0%
100,0%
Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4
Proporção de crianças que não fazem puericultura em nenhum serviço
Resultados
Meta 3: Realizar busca ativa de 100% das crianças
faltosas em relação ao aprazamento
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
80,0%
90,0%
100,0%
Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4
Proporção de crianças com atraso no atendimento de acordo com os períodos
preconizados pelo protocolo
Resultados
Meta 4: Capacitar 100% dos ACS, da UBS, sobre
o tema saúde da criança
Esta meta foi atingida com êxito, 100% dos
agentes comunitários de saúde foram
capacitados com temas referentes à saúde da
criança.
Resultados
Meta 5: Avaliar crescimento em 100% das
crianças atendidas
Dividida em três indicadores:
• Proporção de crianças atendidas com déficit
de peso;
• Proporção de crianças atendidas com excesso
de peso;
• Proporção de crianças atendidas com curva
de peso descendente ou
estacionária.
Resultados
Meta 6: Imunizar 100% das crianças atendidas de
acordo com calendário preconizado
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
80,0%
90,0%
100,0%
Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4
Proporção de crianças com a vacinação em dia de acordo com a idade
Resultados
Meta 7: Realizar suplementação de ferro em 100% das
crianças atendidas
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
80,0%
90,0%
100,0%
Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4
Proporção de crianças com suplementação de ferro
Resultados
Meta 8: Realizar teste do pezinho em 100% das
crianças atendidas
Ao final da intervenção alcançou-se 97%,
porque não foi possível coletar informação de
uma das crianças que compareceu apenas uma
vez para o atendimento
Resultados
Meta 9: Manter atualizado o registro da ficha
espelho de puericultura e vacinação de 100%
das crianças atendidas
O indicador não ficou adequado, pois o registro
na planilha pergunta se foi registrado na ficha
espelho o peso e as vacinas na última consulta,
sendo ajustada a planilha
para as próximas
intervenções.
Resultados
Meta 10: Realizar avaliação de risco em 100% das
crianças atendidas
Antes não havia registros da avaliação de risco,
agora 100% estão avaliadas.
Incluiu peso ao nascer, complicações após o
nascimento, APGAR, desenvolvimento e
crescimento, aleitamento,
alimentação complementar
e situação social.
Resultados
Meta 11, 12, 13 e 14 – Ações de prevenção e
promoção da saúde
• 100% dos pais receberam informações da
importância da puericultura, do aleitamento
materno e de alimentação complementar;
• Todas as crianças na 1ª consulta, com AM,
foram colocadas para mamar.
Discussão
• Ampliação da cobertura da atenção às crianças;
• Melhoria dos registros;
• Qualificação da assistência;
• Impactos positivos para a equipe discussões,
novos conhecimentos, melhora na atenção;
• Impactos para a comunidade crescimento e
desenvolvimento saudável das crianças, maior
vínculo com a equipe;
• Continuidade da intervenção ajustes na
planilha de coleta de dados.
Discussão
Reflexão crítica sobre processo pessoal de
aprendizagem e na implementação da intervenção
• Apoio a atuação dos profissionais;
• Superação de dificuldades do dia-a-dia;
• Melhor prática profissional;
• Desenvolvimento profissional e pessoal;
• Desafio é prosseguir com outras intervenções
e buscar o comprometimento dos profissionais
com a qualidade do atendimento;
• Análise dos indicadores
como norteador das ações.
Obrigada!

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Defesa de TCC | Carolina Aquino Alves Faria

  • 1. Qualificação da Atenção à Saúde da Criança em uma Unidade de Saúde de Bagé, RS Carolina Aquino Alves Faria Orientadora Seiko Nomiyama
  • 2. Introdução Este trabalho é um projeto de intervenção que surgiu a partir da necessidade de qualificação da atenção à saúde da criança em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) do município de Bagé/RS.
  • 3. Introdução Importância: •Organização da assistência ; •Captação precoce; •Acompanhamento programado do crescimento e desenvolvimento; •Atividades de controle das doenças prevalentes; •Estímulo ao aleitamento materno, orientação alimentar e imunizações.
  • 4. Caracterização do município (Bagé-RS): • 117 mil habitantes (IBGE, 2010); • Sudoeste do estado do RS; • 22 equipes de ESF; • 2 NASF I; • Mortalidade infantil de 14,9/1000 em 2011 Introdução
  • 5. Introdução Caracterização da Unidade Básica de Saúde: • 1 equipe de ESF com Saúde Bucal; • 778 famílias cadastradas; • Sem apoio do NASF; • 59 crianças menores de 2 anos; • Mês anterior a intervenção – 17 puericulturas.
  • 6. Objetivo Geral Melhorar a atenção à saúde da criança
  • 7. Objetivos Específicos • Ampliar a cobertura de puericultura para crianças de 0 a 2 anos • Melhorar a adesão à puericultura • Melhorar a qualidade do atendimento à criança • Melhorar o registro das informações • Mapear crianças de risco • Realizar ações de prevenção e promoção da saúde
  • 8. Metas • Aumentar para 80% as crianças atendidas pelo programa de puericultura; • Captar 100% das crianças da área que não realizam acompanhamento na UBS e nem em outro serviço; • Realizar busca ativa de 100% das crianças faltosas em relação ao aprazamento; • Capacitar 100% dos ACS, da UBS, sobre o tema saúde da criança
  • 9. Metas • Avaliar crescimento em 100% das crianças atendidas; • Imunizar 100% das crianças atendidas de acordo com calendário preconizado; • Realizar suplementação de ferro em 100% das crianças atendidas; • Realizar teste do pezinho em 100% das crianças atendidas;
  • 10. Metas • Manter atualizado o registro da ficha espelho de puericultura e vacinação de 100% das crianças atendidas; • Realizar avaliação de risco em 100% das crianças atendidas; • Informar 100% dos pais ou responsáveis de crianças de 0 a 2 anos, acompanhadas pelo programa, sobre a importância da puericultura e sobre o aleitamento materno;
  • 11. Metas • Avaliar 100% das crianças de 0 a 6 meses colocadas para mamar na primeira consulta; • Promover alimentação complementar após os seis de meses de idade em 100% das crianças atendidas nesta faixa etária.
  • 12. Metodologia Ações realizadas Eixo de Organização e Gestão do Serviço • Cadastro de crianças de 0-2 anos; • Organização da demanda através de agendamento; • Realização de busca ativa; • Realização de visita domiciliar para a puérpera e o recém-nascido; • Definição das atribuições;
  • 13. Metodologia Eixo de Organização e Gestão do Serviço • Elaboração do material impresso; • Vinculação das imunizações com a puericultura; • Organização dos materiais para realização das ações; • Realização de preenchimento dos formulários e fichas.
  • 14. Metodologia Eixo Avaliação e Monitoramento • Monitoramento e avaliação periódica das metas estabelecidas.
  • 15. Metodologia Eixo Engajamento Público • Esclarecimento à comunidade e aos pais ou responsáveis sobre a atenção à saúde da criança na UBS; • Orientação aos pais ou responsáveis sobre o aleitamento materno, importância da puericultura, curva do crescimento, teste do pezinho, vacinas e avaliação de risco.
  • 16. Metodologia Eixo Qualificação da Prática Clínica • Treinamento de pessoal da recepção para acolhimento e agendamento; • Capacitação dos ACS para desenvolver atividades junto à comunidade.
  • 17. Metodologia Logística da Intervenção • Adotou-se o Protocolo de Saúde da Criança de Bagé e o Caderno de Atenção Básica da Saúde da Criança; • Elaboração da ficha espelho de puericultura e a organização da sala de vacina; • Divulgação do projeto para a equipe; • Organização da agenda com a recepcionista;
  • 18. Metodologia Logística da Intervenção •Busca ativa pelos agentes de saúde; • Captação na unidade; • Capacitações ACS.
  • 19. Resultados Meta 1: Aumentar para 80% as crianças atendidas pelo programa de puericultura 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0% 90,0% 100,0% Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Proporção de crianças moradoras no território e cadastradas no programa
  • 20. Resultados Meta 2: Captar 100% das crianças da área que não realizam acompanhamento na UBS e nem em outro serviço 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0% 90,0% 100,0% Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Proporção de crianças que não fazem puericultura em nenhum serviço
  • 21. Resultados Meta 3: Realizar busca ativa de 100% das crianças faltosas em relação ao aprazamento 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0% 90,0% 100,0% Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Proporção de crianças com atraso no atendimento de acordo com os períodos preconizados pelo protocolo
  • 22. Resultados Meta 4: Capacitar 100% dos ACS, da UBS, sobre o tema saúde da criança Esta meta foi atingida com êxito, 100% dos agentes comunitários de saúde foram capacitados com temas referentes à saúde da criança.
  • 23. Resultados Meta 5: Avaliar crescimento em 100% das crianças atendidas Dividida em três indicadores: • Proporção de crianças atendidas com déficit de peso; • Proporção de crianças atendidas com excesso de peso; • Proporção de crianças atendidas com curva de peso descendente ou estacionária.
  • 24. Resultados Meta 6: Imunizar 100% das crianças atendidas de acordo com calendário preconizado 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0% 90,0% 100,0% Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Proporção de crianças com a vacinação em dia de acordo com a idade
  • 25. Resultados Meta 7: Realizar suplementação de ferro em 100% das crianças atendidas 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0% 90,0% 100,0% Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Proporção de crianças com suplementação de ferro
  • 26. Resultados Meta 8: Realizar teste do pezinho em 100% das crianças atendidas Ao final da intervenção alcançou-se 97%, porque não foi possível coletar informação de uma das crianças que compareceu apenas uma vez para o atendimento
  • 27. Resultados Meta 9: Manter atualizado o registro da ficha espelho de puericultura e vacinação de 100% das crianças atendidas O indicador não ficou adequado, pois o registro na planilha pergunta se foi registrado na ficha espelho o peso e as vacinas na última consulta, sendo ajustada a planilha para as próximas intervenções.
  • 28. Resultados Meta 10: Realizar avaliação de risco em 100% das crianças atendidas Antes não havia registros da avaliação de risco, agora 100% estão avaliadas. Incluiu peso ao nascer, complicações após o nascimento, APGAR, desenvolvimento e crescimento, aleitamento, alimentação complementar e situação social.
  • 29. Resultados Meta 11, 12, 13 e 14 – Ações de prevenção e promoção da saúde • 100% dos pais receberam informações da importância da puericultura, do aleitamento materno e de alimentação complementar; • Todas as crianças na 1ª consulta, com AM, foram colocadas para mamar.
  • 30. Discussão • Ampliação da cobertura da atenção às crianças; • Melhoria dos registros; • Qualificação da assistência; • Impactos positivos para a equipe discussões, novos conhecimentos, melhora na atenção;
  • 31. • Impactos para a comunidade crescimento e desenvolvimento saudável das crianças, maior vínculo com a equipe; • Continuidade da intervenção ajustes na planilha de coleta de dados. Discussão
  • 32. Reflexão crítica sobre processo pessoal de aprendizagem e na implementação da intervenção • Apoio a atuação dos profissionais; • Superação de dificuldades do dia-a-dia; • Melhor prática profissional; • Desenvolvimento profissional e pessoal; • Desafio é prosseguir com outras intervenções e buscar o comprometimento dos profissionais com a qualidade do atendimento; • Análise dos indicadores como norteador das ações.