Este documento descreve uma intervenção para melhorar a atenção ao pré-natal e puerpério em uma unidade básica de saúde em Barras, Piauí. A intervenção incluiu monitoramento e avaliação dos serviços, organização dos serviços, engajamento da comunidade e qualificação da equipe. Os resultados mostraram melhorias na cobertura do pré-natal e puerpério, busca ativa de gestantes e puérperas faltosas, e qualidade dos serviços após a intervenção.
Este documento descreve um projeto de intervenção para qualificar a atenção à saúde de gestantes e puérperas na Unidade Básica de Saúde Centro no município de Witmarsun - SC. O projeto teve duração de 16 semanas e objetivou ampliar a cobertura e qualidade do pré-natal, melhorar os registros médicos, associar a saúde bucal ao pré-natal e promover a saúde das gestantes. Após a intervenção, observou-se melhora nos indicadores de saúde das gestantes, como aumento
Este documento descreve um projeto de intervenção para melhorar a atenção à saúde da criança em uma Unidade Básica de Saúde no município de Bagé no Rio Grande do Sul. O projeto teve como objetivo ampliar a cobertura e qualidade dos serviços de puericultura oferecidos e capacitar os agentes comunitários de saúde. Após implementação, os resultados indicaram melhorias nos índices de acompanhamento, imunização e avaliação das crianças.
Impacto De Treinamento Baseado Na Iniciativa Hospital Amigo Da CriançA Sobre ...Biblioteca Virtual
1) O estudo avaliou o impacto de treinamento baseado na Iniciativa Hospital Amigo da Criança sobre práticas de aleitamento em duas maternidades no Nordeste do Brasil.
2) Os resultados mostraram que a maternidade que recebeu melhor treinamento teve melhores práticas de aleitamento e maior taxa de aleitamento materno exclusivo.
3) Uma comparação com um estudo anterior revelou uma melhoria nas práticas de aleitamento nas maternidades e um aumento na prevalência de aleitamento materno exclusivo.
Este documento descreve uma intervenção realizada na Unidade Básica de Saúde Maria do Socorro Nunes no município de José da Penha, Rio Grande do Norte, Brasil, com o objetivo de melhorar o controle do câncer de mama e colo de útero. A intervenção envolveu o mapeamento e cadastro de mulheres, ampliação do acesso aos exames de rastreamento, capacitação da equipe, e melhoria dos registros e acompanhamento dos resultados. Após 12 semanas, observou-se aumento significativo nas taxas de cobert
Este documento resume uma intervenção realizada na Unidade Básica de Saúde Simões Lopes para melhorar a atenção à saúde bucal de gestantes. A intervenção cadastrou, avaliou e tratou todas as gestantes atendidas pelas equipes 5 e 7, manteve registros atualizados e realizou ações educativas, atingindo todas as metas propostas. A qualidade da atenção ao pré-natal foi melhorada graças ao trabalho em equipe e à incorporação da odontologia à rotina da unidade.
1. A Rede Cegonha é uma estratégia do Ministério da Saúde para garantir saúde, qualidade de vida e bem-estar para mulheres e recém-nascidos durante a gravidez, parto, pós-parto e nos primeiros anos de vida da criança.
2. A estratégia busca implementar um novo modelo de atenção ao parto e nascimento centrado nas necessidades da mulher, reduzir a mortalidade materna e infantil, e garantir os direitos reprodutivos.
3. Os principais componentes são pré
Este documento descreve um projeto para melhorar a detecção precoce de câncer de colo uterino e mama em uma unidade de saúde familiar em Poço Branco, Rio Grande do Norte. O projeto visa ampliar a cobertura de exames, melhorar a adesão das mulheres, e mapear as de maior risco. Após capacitação da equipe, o projeto implementou o "Dia Saúde Mulher" para esclarecer a comunidade e realizar exames. Após 3 meses, a cobertura de exames aumentou, mas a adesão e
Este documento descreve um projeto de intervenção para qualificar a atenção à saúde de gestantes e puérperas na Unidade Básica de Saúde Centro no município de Witmarsun - SC. O projeto teve duração de 16 semanas e objetivou ampliar a cobertura e qualidade do pré-natal, melhorar os registros médicos, associar a saúde bucal ao pré-natal e promover a saúde das gestantes. Após a intervenção, observou-se melhora nos indicadores de saúde das gestantes, como aumento
Este documento descreve um projeto de intervenção para melhorar a atenção à saúde da criança em uma Unidade Básica de Saúde no município de Bagé no Rio Grande do Sul. O projeto teve como objetivo ampliar a cobertura e qualidade dos serviços de puericultura oferecidos e capacitar os agentes comunitários de saúde. Após implementação, os resultados indicaram melhorias nos índices de acompanhamento, imunização e avaliação das crianças.
Impacto De Treinamento Baseado Na Iniciativa Hospital Amigo Da CriançA Sobre ...Biblioteca Virtual
1) O estudo avaliou o impacto de treinamento baseado na Iniciativa Hospital Amigo da Criança sobre práticas de aleitamento em duas maternidades no Nordeste do Brasil.
2) Os resultados mostraram que a maternidade que recebeu melhor treinamento teve melhores práticas de aleitamento e maior taxa de aleitamento materno exclusivo.
3) Uma comparação com um estudo anterior revelou uma melhoria nas práticas de aleitamento nas maternidades e um aumento na prevalência de aleitamento materno exclusivo.
Este documento descreve uma intervenção realizada na Unidade Básica de Saúde Maria do Socorro Nunes no município de José da Penha, Rio Grande do Norte, Brasil, com o objetivo de melhorar o controle do câncer de mama e colo de útero. A intervenção envolveu o mapeamento e cadastro de mulheres, ampliação do acesso aos exames de rastreamento, capacitação da equipe, e melhoria dos registros e acompanhamento dos resultados. Após 12 semanas, observou-se aumento significativo nas taxas de cobert
Este documento resume uma intervenção realizada na Unidade Básica de Saúde Simões Lopes para melhorar a atenção à saúde bucal de gestantes. A intervenção cadastrou, avaliou e tratou todas as gestantes atendidas pelas equipes 5 e 7, manteve registros atualizados e realizou ações educativas, atingindo todas as metas propostas. A qualidade da atenção ao pré-natal foi melhorada graças ao trabalho em equipe e à incorporação da odontologia à rotina da unidade.
1. A Rede Cegonha é uma estratégia do Ministério da Saúde para garantir saúde, qualidade de vida e bem-estar para mulheres e recém-nascidos durante a gravidez, parto, pós-parto e nos primeiros anos de vida da criança.
2. A estratégia busca implementar um novo modelo de atenção ao parto e nascimento centrado nas necessidades da mulher, reduzir a mortalidade materna e infantil, e garantir os direitos reprodutivos.
3. Os principais componentes são pré
Este documento descreve um projeto para melhorar a detecção precoce de câncer de colo uterino e mama em uma unidade de saúde familiar em Poço Branco, Rio Grande do Norte. O projeto visa ampliar a cobertura de exames, melhorar a adesão das mulheres, e mapear as de maior risco. Após capacitação da equipe, o projeto implementou o "Dia Saúde Mulher" para esclarecer a comunidade e realizar exames. Após 3 meses, a cobertura de exames aumentou, mas a adesão e
Implantação de um programa de pré-natal odontológico na ESF Veneza no municíp...Mariana Cademartori
Defesa de monografia de Especialização em Saúde da Família UFPel/ EAD - "Implantação de um programa de pré-natal odontológico na ESF Veneza no município de São José do Norte" - ano de 2011
Este documento descreve uma intervenção realizada na Unidade Básica de Saúde Núcleo Assistencial de Saúde em Serranópolis do Iguaçu, Paraná para melhorar o controle do câncer de colo do útero e de mama. A intervenção incluiu a capacitação da equipe, desenvolvimento de protocolos, organização da agenda, monitoramento dos exames e registro de dados. Os resultados mostraram melhorias nos índices de cobertura de exames, adesão ao tratamento e qualidade da atenção às mulheres.
Este documento descreve uma intervenção realizada na Unidade Básica de Saúde Núcleo Assistencial de Saúde em Serranópolis do Iguaçu, Paraná para melhorar o controle do câncer de colo do útero e de mama. A intervenção incluiu a capacitação da equipe, desenvolvimento de protocolos, organização da agenda, monitoramento dos exames e registro de dados. Os resultados mostraram melhorias nos índices de cobertura de exames, adesão ao tratamento e qualidade da atenção às mulheres.
Este documento descreve uma intervenção realizada na Unidade Básica de Saúde Núcleo Assistencial de Saúde em Serranópolis do Iguaçu, Paraná para melhorar o controle do câncer de colo do útero e de mama. A intervenção melhorou a cobertura dos exames, a adesão das mulheres, a qualidade do atendimento e os registros médicos. A intervenção também promoveu a saúde das mulheres orientando-as sobre fatores de risco e realizando campanhas educativas.
O documento discute o modelo de atenção ao parto e nascimento no setor suplementar de saúde no Brasil. Ele apresenta que o setor tem altas taxas de cesáreas desnecessárias, com cerca de 80% dos partos, devido a fatores como pagamento por procedimento e cultura do médico único. A ANS lançou iniciativas como o programa "Parto Normal está no meu Plano" para incentivar o parto normal e qualificar a atenção, com o objetivo de reduzir as cesáreas e melhorar os resultados maternos e neonatais.
O documento discute a importância do aleitamento materno exclusivo para as crianças até 6 meses de idade e as recomendações do Ministério da Saúde e Organização Mundial da Saúde. Ele descreve uma pesquisa realizada com puérperas atendidas pela Estratégia Saúde da Família em Juazeiro do Norte para identificar seu conhecimento sobre o aleitamento materno exclusivo.
O documento discute a Rede Cegonha, um programa do Ministério da Saúde brasileiro que tem como objetivo garantir os direitos reprodutivos das mulheres e o desenvolvimento saudável das crianças. O programa articula serviços de saúde em cinco componentes principais: pré-natal de qualidade, vínculo das gestantes a unidades de referência, boas práticas no parto e nascimento, cuidados para crianças de 0 a 24 meses, e acesso a métodos contraceptivos.
1) O documento estabelece as diretrizes da Rede Cegonha, que tem como objetivo organizar a atenção à saúde da gestante, parturiente e recém-nascido de forma a garantir o acesso a serviços de qualidade e reduzir a mortalidade materna e infantil.
2) A rede inclui componentes como pré-natal, parto e nascimento, puerpério e atenção à saúde da criança, além de um sistema logístico de transporte e regulação.
3) Entre as diretrizes estão
Impacto Da ImplementaçãO Da Iniciativa Unidade BáSica Amiga Da AmamentaçãO Na...Biblioteca Virtual
Este estudo comparou as taxas de aleitamento materno e os motivos de consulta em uma unidade básica de saúde no Rio de Janeiro antes e depois da certificação como Unidade Amiga da Amamentação. Após a certificação, houve um aumento significativo nas taxas de aleitamento materno exclusivo e uma redução nas consultas devido a doenças entre lactentes menores de 1 ano. Isso sugere que a iniciativa foi eficaz para promover o aleitamento materno e melhorar a saúde das crianças atendidas na unidade.
Fatores Associados Com A DuraçãO Do Aleitamento MaternoBiblioteca Virtual
Este estudo avaliou 246 mulheres no município de Itaúna, MG para determinar os índices e fatores associados ao aleitamento materno exclusivo e complementado. A prevalência de aleitamento exclusivo no sexto mês foi de 5,3% e de aleitamento materno aos 12 meses foi 33,7%. A análise multivariada mostrou que intenção de amamentar por menos de 12 meses, peso do bebê menor que 2,5kg e uso de chupeta estavam associados negativamente com a duração do aleitamento exclusivo. Idade
O objetivo desse artigo científico publicado no Jornal de Pediatria foi avaliar a implementação do Curso de Aconselhamento em Amamentação OMS/UNICEF e seu impacto na aquisição de conhecimentos, habilidades no manejo clínico e aconselhamento.
Metodologia: O processo de implementação do curso foi avaliado através de observação participante; seu impacto foi avaliado por estudo experimental controlado, no qual 20 profissionais de saúde foram alocados aleatoriamente no grupo exposto (GE), e 40 no grupo controle (GC). Para verificar mudanças nos conhecimentos, foram aplicadas provas antes e após o curso contendo testes de múltipla escolha; para verificar mudanças nas habilidades clínicas e de aconselhamento, os profissionais foram observados em consultas com mães em alojamento conjunto, antes e após o curso. Na análise,
utilizou-se o teste de diferença de médias de Kruskal-Wallis.
Resultados: Na avaliação de conhecimentos após o curso, a
média de acertos do grupo exposto foi 8,35 e do grupo controle 5,54 (p=0,0000). Quanto às habilidades clínicas e de aconselhamento, as médias do grupo exposto foram superiores às do grupo controle em todos os itens avaliados (p<0,05). As maiores dificuldades encontradas foram a incorporação de habilidades de como fazer a história da amamentação e avaliação do posicionamento e pega durante a amamentação, sendo os itens mais facilmente incorporados os relacionados às habilidades de aconselhamento.
Conclusões: O curso pode ser implementado como proposto;
os participantes adquirem habilidades de aconselhamento, mas há que reforçar as de manejo clínico da lactação; a necessidade de supervisão continuada foi identificada, para que os participantes passem a utilizar o aprendizado na sua prática.
Mais um excelente artigo que utilizamos nas nossas Oficinas de Introdução à Prática do Aconselhamento e nas disciplinas das Especializações em Saúde Materno Infantil e Aleitamento Materno.
Prof. Marcus Renato de Carvalho, IBCLC
Elaboração das Diretrizes de Atenção à Gestante - 07 de novembro de 2016CONITEC
Este documento descreve o processo de elaboração de diretrizes clínicas para a atenção à gestante no Brasil. As diretrizes foram desenvolvidas por meio de adaptação de diretrizes internacionais existentes, com revisão por especialistas e consulta pública. O documento detalha os escopos, metodologias, fontes de evidência e públicos-alvo considerados na elaboração das diretrizes para cesariana e parto normal.
1. O documento discute a importância do aleitamento materno no desenvolvimento infantil.
2. Foi realizada uma palestra para orientar mães sobre os benefícios do aleitamento materno e os riscos do desmame precoce.
3. A palestra obteve bons resultados, com as mães tirando dúvidas e engajando no tema.
Este documento descreve uma intervenção para melhorar a atenção à saúde da criança no município de Santo Antônio do Içá, Amazonas. O objetivo foi aumentar a cobertura do acompanhamento de crianças, melhorar a qualidade do atendimento e promover educação em saúde. Após quatro meses, os resultados incluíram 100% de acompanhamento de crianças, aumento da cobertura vacinal e identificação precoce de crianças em risco.
O documento discute as estratégias e intervenções para reduzir a mortalidade infantil no Rio Grande do Sul, como o reforço do pré-natal e incentivo ao aleitamento materno. Também apresenta os resultados de um estudo sobre a assistência à gestação e parto em Rio Grande em 2007, mostrando desafios como a alta taxa de cesarianas.
Este documento é um guia de prática clínica sobre cuidados com o parto normal produzido por um grupo de trabalho em Portugal. O guia fornece recomendações baseadas em evidências sobre vários aspectos do parto normal, incluindo cuidados durante o parto, monitoramento fetal, alívio da dor e cuidados com o recém-nascido. O objetivo é melhorar a qualidade dos cuidados no parto normal e aumentar a satisfação das mulheres e famílias.
O relatório descreve as atividades e serviços oferecidos pela Unidade Básica de Saúde Pimentas em 2013. A UBS atende uma população de 22.051 habitantes e oferece diversos serviços como consultas médicas, odontológicas e de enfermagem, coleta de exames, vacinação, grupos educativos e acompanhamento de gestantes e crianças. O relatório destaca desafios como baixa produtividade dos profissionais, falta de registros de dados e tempo de espera para consultas, e propostas para melhorar
PromoçãO, ProteçãO E Apoio à AmamentaçãO Na AtençãO PrimáRia à SaúDe No Estad...Biblioteca Virtual
Este artigo avalia uma política de promoção do aleitamento materno em unidades de saúde primárias no Rio de Janeiro, Brasil. Uma revisão sistemática identificou dez estratégias eficazes para aumentar a duração da amamentação, que formaram a base para a iniciativa "Unidades Básicas Amigas da Amamentação". Uma avaliação de 24 unidades encontrou uma associação direta entre a implementação das dez etapas e a prevalência de aleitamento exclusivo e satisfação das mães. A avaliação
1) O documento discute a Rede Cegonha, uma estratégia do Ministério da Saúde para garantir atenção humanizada à saúde da mulher, da gravidez e da criança no Brasil.
2) A Rede Cegonha visa assegurar o direito das mulheres ao planejamento familiar, pré-natal, parto e puerpério de qualidade e às crianças o direito a um nascimento seguro e ao desenvolvimento saudável.
3) A estratégia inclui melhorias no pré-natal, parto, puer
O documento discute o papel do enfermeiro no pré-natal básico, incluindo os aspectos legais que respaldam suas atribuições, como solicitar exames e prescrever medicamentos de acordo com protocolos. Também descreve os procedimentos realizados nas consultas de pré-natal, como cálculo da data provável do parto, exames de ultrassom e apalpação obstétrica.
Este documento classifica e descreve os cuidados com recém-nascidos de acordo com a idade gestacional, peso ao nascer e relação com a idade gestacional. Ele também lista os cuidados imediatos e mediatos prestados ao recém-nascido, exames realizados e equipamentos necessários.
O documento discute a importância do pré-natal no primeiro trimestre da gestação para diagnóstico precoce de alterações e intervenções que protejam a saúde da gestante e do bebê. Ele destaca a necessidade de captar gestantes no início para iniciar o pré-natal oportunamente.
Implantação de um programa de pré-natal odontológico na ESF Veneza no municíp...Mariana Cademartori
Defesa de monografia de Especialização em Saúde da Família UFPel/ EAD - "Implantação de um programa de pré-natal odontológico na ESF Veneza no município de São José do Norte" - ano de 2011
Este documento descreve uma intervenção realizada na Unidade Básica de Saúde Núcleo Assistencial de Saúde em Serranópolis do Iguaçu, Paraná para melhorar o controle do câncer de colo do útero e de mama. A intervenção incluiu a capacitação da equipe, desenvolvimento de protocolos, organização da agenda, monitoramento dos exames e registro de dados. Os resultados mostraram melhorias nos índices de cobertura de exames, adesão ao tratamento e qualidade da atenção às mulheres.
Este documento descreve uma intervenção realizada na Unidade Básica de Saúde Núcleo Assistencial de Saúde em Serranópolis do Iguaçu, Paraná para melhorar o controle do câncer de colo do útero e de mama. A intervenção incluiu a capacitação da equipe, desenvolvimento de protocolos, organização da agenda, monitoramento dos exames e registro de dados. Os resultados mostraram melhorias nos índices de cobertura de exames, adesão ao tratamento e qualidade da atenção às mulheres.
Este documento descreve uma intervenção realizada na Unidade Básica de Saúde Núcleo Assistencial de Saúde em Serranópolis do Iguaçu, Paraná para melhorar o controle do câncer de colo do útero e de mama. A intervenção melhorou a cobertura dos exames, a adesão das mulheres, a qualidade do atendimento e os registros médicos. A intervenção também promoveu a saúde das mulheres orientando-as sobre fatores de risco e realizando campanhas educativas.
O documento discute o modelo de atenção ao parto e nascimento no setor suplementar de saúde no Brasil. Ele apresenta que o setor tem altas taxas de cesáreas desnecessárias, com cerca de 80% dos partos, devido a fatores como pagamento por procedimento e cultura do médico único. A ANS lançou iniciativas como o programa "Parto Normal está no meu Plano" para incentivar o parto normal e qualificar a atenção, com o objetivo de reduzir as cesáreas e melhorar os resultados maternos e neonatais.
O documento discute a importância do aleitamento materno exclusivo para as crianças até 6 meses de idade e as recomendações do Ministério da Saúde e Organização Mundial da Saúde. Ele descreve uma pesquisa realizada com puérperas atendidas pela Estratégia Saúde da Família em Juazeiro do Norte para identificar seu conhecimento sobre o aleitamento materno exclusivo.
O documento discute a Rede Cegonha, um programa do Ministério da Saúde brasileiro que tem como objetivo garantir os direitos reprodutivos das mulheres e o desenvolvimento saudável das crianças. O programa articula serviços de saúde em cinco componentes principais: pré-natal de qualidade, vínculo das gestantes a unidades de referência, boas práticas no parto e nascimento, cuidados para crianças de 0 a 24 meses, e acesso a métodos contraceptivos.
1) O documento estabelece as diretrizes da Rede Cegonha, que tem como objetivo organizar a atenção à saúde da gestante, parturiente e recém-nascido de forma a garantir o acesso a serviços de qualidade e reduzir a mortalidade materna e infantil.
2) A rede inclui componentes como pré-natal, parto e nascimento, puerpério e atenção à saúde da criança, além de um sistema logístico de transporte e regulação.
3) Entre as diretrizes estão
Impacto Da ImplementaçãO Da Iniciativa Unidade BáSica Amiga Da AmamentaçãO Na...Biblioteca Virtual
Este estudo comparou as taxas de aleitamento materno e os motivos de consulta em uma unidade básica de saúde no Rio de Janeiro antes e depois da certificação como Unidade Amiga da Amamentação. Após a certificação, houve um aumento significativo nas taxas de aleitamento materno exclusivo e uma redução nas consultas devido a doenças entre lactentes menores de 1 ano. Isso sugere que a iniciativa foi eficaz para promover o aleitamento materno e melhorar a saúde das crianças atendidas na unidade.
Fatores Associados Com A DuraçãO Do Aleitamento MaternoBiblioteca Virtual
Este estudo avaliou 246 mulheres no município de Itaúna, MG para determinar os índices e fatores associados ao aleitamento materno exclusivo e complementado. A prevalência de aleitamento exclusivo no sexto mês foi de 5,3% e de aleitamento materno aos 12 meses foi 33,7%. A análise multivariada mostrou que intenção de amamentar por menos de 12 meses, peso do bebê menor que 2,5kg e uso de chupeta estavam associados negativamente com a duração do aleitamento exclusivo. Idade
O objetivo desse artigo científico publicado no Jornal de Pediatria foi avaliar a implementação do Curso de Aconselhamento em Amamentação OMS/UNICEF e seu impacto na aquisição de conhecimentos, habilidades no manejo clínico e aconselhamento.
Metodologia: O processo de implementação do curso foi avaliado através de observação participante; seu impacto foi avaliado por estudo experimental controlado, no qual 20 profissionais de saúde foram alocados aleatoriamente no grupo exposto (GE), e 40 no grupo controle (GC). Para verificar mudanças nos conhecimentos, foram aplicadas provas antes e após o curso contendo testes de múltipla escolha; para verificar mudanças nas habilidades clínicas e de aconselhamento, os profissionais foram observados em consultas com mães em alojamento conjunto, antes e após o curso. Na análise,
utilizou-se o teste de diferença de médias de Kruskal-Wallis.
Resultados: Na avaliação de conhecimentos após o curso, a
média de acertos do grupo exposto foi 8,35 e do grupo controle 5,54 (p=0,0000). Quanto às habilidades clínicas e de aconselhamento, as médias do grupo exposto foram superiores às do grupo controle em todos os itens avaliados (p<0,05). As maiores dificuldades encontradas foram a incorporação de habilidades de como fazer a história da amamentação e avaliação do posicionamento e pega durante a amamentação, sendo os itens mais facilmente incorporados os relacionados às habilidades de aconselhamento.
Conclusões: O curso pode ser implementado como proposto;
os participantes adquirem habilidades de aconselhamento, mas há que reforçar as de manejo clínico da lactação; a necessidade de supervisão continuada foi identificada, para que os participantes passem a utilizar o aprendizado na sua prática.
Mais um excelente artigo que utilizamos nas nossas Oficinas de Introdução à Prática do Aconselhamento e nas disciplinas das Especializações em Saúde Materno Infantil e Aleitamento Materno.
Prof. Marcus Renato de Carvalho, IBCLC
Elaboração das Diretrizes de Atenção à Gestante - 07 de novembro de 2016CONITEC
Este documento descreve o processo de elaboração de diretrizes clínicas para a atenção à gestante no Brasil. As diretrizes foram desenvolvidas por meio de adaptação de diretrizes internacionais existentes, com revisão por especialistas e consulta pública. O documento detalha os escopos, metodologias, fontes de evidência e públicos-alvo considerados na elaboração das diretrizes para cesariana e parto normal.
1. O documento discute a importância do aleitamento materno no desenvolvimento infantil.
2. Foi realizada uma palestra para orientar mães sobre os benefícios do aleitamento materno e os riscos do desmame precoce.
3. A palestra obteve bons resultados, com as mães tirando dúvidas e engajando no tema.
Este documento descreve uma intervenção para melhorar a atenção à saúde da criança no município de Santo Antônio do Içá, Amazonas. O objetivo foi aumentar a cobertura do acompanhamento de crianças, melhorar a qualidade do atendimento e promover educação em saúde. Após quatro meses, os resultados incluíram 100% de acompanhamento de crianças, aumento da cobertura vacinal e identificação precoce de crianças em risco.
O documento discute as estratégias e intervenções para reduzir a mortalidade infantil no Rio Grande do Sul, como o reforço do pré-natal e incentivo ao aleitamento materno. Também apresenta os resultados de um estudo sobre a assistência à gestação e parto em Rio Grande em 2007, mostrando desafios como a alta taxa de cesarianas.
Este documento é um guia de prática clínica sobre cuidados com o parto normal produzido por um grupo de trabalho em Portugal. O guia fornece recomendações baseadas em evidências sobre vários aspectos do parto normal, incluindo cuidados durante o parto, monitoramento fetal, alívio da dor e cuidados com o recém-nascido. O objetivo é melhorar a qualidade dos cuidados no parto normal e aumentar a satisfação das mulheres e famílias.
O relatório descreve as atividades e serviços oferecidos pela Unidade Básica de Saúde Pimentas em 2013. A UBS atende uma população de 22.051 habitantes e oferece diversos serviços como consultas médicas, odontológicas e de enfermagem, coleta de exames, vacinação, grupos educativos e acompanhamento de gestantes e crianças. O relatório destaca desafios como baixa produtividade dos profissionais, falta de registros de dados e tempo de espera para consultas, e propostas para melhorar
PromoçãO, ProteçãO E Apoio à AmamentaçãO Na AtençãO PrimáRia à SaúDe No Estad...Biblioteca Virtual
Este artigo avalia uma política de promoção do aleitamento materno em unidades de saúde primárias no Rio de Janeiro, Brasil. Uma revisão sistemática identificou dez estratégias eficazes para aumentar a duração da amamentação, que formaram a base para a iniciativa "Unidades Básicas Amigas da Amamentação". Uma avaliação de 24 unidades encontrou uma associação direta entre a implementação das dez etapas e a prevalência de aleitamento exclusivo e satisfação das mães. A avaliação
1) O documento discute a Rede Cegonha, uma estratégia do Ministério da Saúde para garantir atenção humanizada à saúde da mulher, da gravidez e da criança no Brasil.
2) A Rede Cegonha visa assegurar o direito das mulheres ao planejamento familiar, pré-natal, parto e puerpério de qualidade e às crianças o direito a um nascimento seguro e ao desenvolvimento saudável.
3) A estratégia inclui melhorias no pré-natal, parto, puer
O documento discute o papel do enfermeiro no pré-natal básico, incluindo os aspectos legais que respaldam suas atribuições, como solicitar exames e prescrever medicamentos de acordo com protocolos. Também descreve os procedimentos realizados nas consultas de pré-natal, como cálculo da data provável do parto, exames de ultrassom e apalpação obstétrica.
Este documento classifica e descreve os cuidados com recém-nascidos de acordo com a idade gestacional, peso ao nascer e relação com a idade gestacional. Ele também lista os cuidados imediatos e mediatos prestados ao recém-nascido, exames realizados e equipamentos necessários.
O documento discute a importância do pré-natal no primeiro trimestre da gestação para diagnóstico precoce de alterações e intervenções que protejam a saúde da gestante e do bebê. Ele destaca a necessidade de captar gestantes no início para iniciar o pré-natal oportunamente.
5° AULA - Assistência de Enfermagem no PARTO-PUÉRPERIO.pptxNatasha Louise
O documento discute o preparo da gestante para o parto, incluindo cuidados para oferecer uma experiência positiva e fisiológica do trabalho de parto e parto. Também aborda diferentes tipos de parto, como parto normal, cesárea e indução do parto, além dos cuidados necessários em cada etapa do processo.
3° AULA - Planejamento Familiar e Métodos Contraceptivos.pptxNatasha Louise
O documento discute vários métodos de planejamento familiar, incluindo anticoncepcionais, DIU, contracepção de emergência e contracepção definitiva. Ele fornece detalhes sobre como cada método funciona, indicações, contraindicações e efeitos colaterais. O documento enfatiza que a escolha do método deve privilegiar a preferência da mulher.
1° AULA - SAÚDE DA MULHER - PAISM, PNAISM.pptxNatasha Louise
O documento descreve a evolução do Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM) no Brasil desde sua criação em 1984 até se tornar a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM) em 2004. O PAISM inicialmente visava fornecer assistência integral à saúde da mulher, mas foi ampliado na segunda versão para abranger também mulheres rurais, com deficiência, negras e indígenas. A PNAISM de 2004 objetiva consolidar avanços nos direitos sexuais e reprodut
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Cibele_Alves_de_Araújo.ppt
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
UNIVERSIDADE ABERTA DO SUS
Faculdade de Medicina
Especialização em Saúde da Família
Turma VI
Melhoria da Atenção ao Pré-Natal e Puerpério na Estratégia
Saúde da Família Edson Raulino de Almeida em Barras/PI
Orientadora: Msc. Enfª. Elitiele Ortiz dos Santos
Teresina, 2015
Cibele Alves de Araújo
2. 1. Introdução
• Segundo Brasil (2006) a assistência à mulher é uma
importante ferramenta de gestão, capaz de gerar ações
programáticas e estratégicas, baseadas na realidade dessas
mulheres que servirão de foco de intervenção;
• Ações antes da intervenção: Controle do número de gestantes
por meio do SIAB; Dia específico para atendimento; não fazia
parte da rotina da equipe ações programadas;
• Melhorias após a intervenção;
3. 1. Introdução
População
45.786 habitantes
Rede de Saúde
15 Unidade Básica de Saúde (UBS);
1- Centro de Especialidades Odontológicas (CEO)
1- Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NASF)
1-Hospital Municipal Leônidas Melo,
População da UBS
- 2.137 habitantes dois postos cede, Sossego e
Murici,
4. 1. Introdução
• Equipe:
• 1-Médica; 1-Enfermeira;
• 1-Técnico de Enfermagem;
• 1- Recepcionista; 1- Motorista;
• 4- Agentes Comunitária de Saúde;
• Recepção (acentos de alvenaria para os
pacientes, balcão, estante, ventiladores e
balança para adultos)
• Um único banheiro;
• Dois consultórios, um médico e outro para a
enfermeira e é também utilizado como sala
de vacinas;
• Uma farmácia e uma outra sala destinada a
realização de pequenos
procedimentos(desativada)
Estrutura
Física da
UBS
• Equipe
5. 2. Objetivo
2.1 Objetivo geral
Melhorar a atenção ao pré-natal e puerpério da Unidade
Básica de Saúde Edson Raulino de Almeida;
6. 3. Metodologia
3.1 Ações
3.1 Detalhamento das Ações
Eixo: Monitoramento e avaliação:
• Monitorar o número de gestantes e puérperas cadastrados no
Programa;
• Observar o cumprimento da periodicidade das consultas;
• Monitorar a realização de pelo menos um exame ginecológico
por trimestre em todas as gestantes.
• Monitorar a realização de pelo menos um exame de mamas
em todas as gestantes.
• Monitorar a solicitação dos exames laboratoriais previstos no
protocolo para as gestantes.
7. 3. Metodologia
3.1 Ações
3.1 Detalhamento das Ações
Eixo: Monitoramento e avaliação:
• Monitorar a prescrição de suplementação de ferro/ácido fólico
em todas as gestantes.
• Monitorar a vacinação contra a hepatite B e anti-tetânica das
gestantes.
• Monitorar a avaliação da necessidade de tratamento
odontológico das gestantes.
• Monitorar a conclusão do tratamento dentário;
• Melhorar registro das informações do pré-natal e puerpério;
• Mapear as gestantes e puérperas de risco;
• Promover a saúde no pré-natal e puerpério
8. 3. Metodologia
3.1 Ações
Detalhamento da ação
Eixo: Organização e gestão do serviço:
• Garantir melhorias no acolhimento;
•Cadastrar todas as gestantes da área de cobertura da
unidade de saúde.
•Estabelecer sistemas de alerta para fazer o exame
ginecológico.
•Estabelecer sistemas de alerta para fazer o exame de
mama.
•Estabelecer sistemas de alerta para a solicitação de
exames de acordo com o protocolo.
9. 3. Metodologia
3.1 Ações
Detalhamento da ação
Eixo: Organização e gestão do serviço:
• Garantir acesso facilitado ao sulfato ferroso e ácido fólico.
• Estabelecer sistemas de alerta para a realização da vacina
antitetânica.
• Realizar controle de estoque de vacinas.
• Estabelecer sistemas de alerta para a realização da vacina.
• Oferecer atendimento prioritário às gestantes.
• Organizar agenda de saúde bucal para atendimento das
gestantes.
10. 3. Metodologia
3.1 Ações
Detalhamento da ação
•No eixo engajamento público:
• Realizar atividades a fim de orientar a comunidade sobre a
importância de um pré-natal de qualidade;
• Esclarecer a comunidade sobre a necessidade de realizar o
exame ginecológico, exame das mamas e exames
complementares e sobre a segurança do exame;
• Esclarecer a comunidade sobre a importância da
suplementação de ferro/ ácido fólico; sobre a importância da
realização da vacinação completa e sobre avaliar a saúde
bucal;.
11. 3. Metodologia
3.1 Ações
Detalhamento da ação
Eixo qualificação da prática clínica
• Capacitar e orientar a equipe;
• Capacitar a equipe no acolhimento às gestantes;
• Capacitar os ACS na busca daquelas que não estão
realizando pré-natal em nenhum serviço;
• Ampliar o conhecimento da equipe sobre o Programa de
Humanização ao Pré-natal e nascimento (PHPN);
• Capacitar a equipe para realizar o exame ginecológico nas
gestantes e para identificação de sistemas;
12. 3. Metodologia
3.1 Ações
Detalhamento da ação
Eixo qualificação da prática clínica
•Capacitar a equipe para realizar o exame de mamas nas
gestantes e para identificação de sistemas de alerta;
•Capacitar a equipe para solicitar os exames de acordo com o
protocolo para as gestantes;
•Capacitar a equipe para a prescrição de sulfato ferroso e ácido
fólico para as gestantes;
•Capacitar a equipe sobre a realização de vacinas na gestação.
•Capacitar a equipe para realizar avaliação da necessidade de
tratamento odontológico em gestantes.
13. 3. Metodologia
3.2 Logística
3.2 Logística
• Pré-natal Puerpério termos como referência o Manual
Técnico de Pré-natal e Puerpério do Ministério da
Saúde, 2012;
• Adotar ficha espelho disponibilizados pelo PROVAB;
• Disponibilizar 50 fichas espelho e 50 fichas
complementares;
• Acompanhamento mensal por meio da planilha
eletrônica de coleta de dados;
• Distribuição das tarefas da equipe;
• Comunicar a comunidade a participar;
14. 3. Metodologia
3.2 Logística
• ACS irão realizar busca ativa dos faltosos para retorna ao
tratamento na UBS em questão, bem como a capitação;
• Dispor das 400 fichas espelho e 400 fichas complementares;
• O enfermeiro ficou responsável por alimentação e organização
do registro o semanalmente;
• O médico será o responsável pela alimentação semanal da
planilha de dados.
15. 4. Avaliação da Intervenção
4.1 Resultados
•Relativos ao objetivo 1: Ampliar a cobertura de Pré-natal
•Meta 1.1: Alcançar 100% de cobertura das gestantes
cadastradas no Programa de Pré-natal da unidade de saúde
•Indicador 1.1: Proporção de gestantes cadastradas no
Programa de Pré-natal.
Figura 1: Proporção de gestantes cadastradas no
Programa de Pré-natal. Barras-PI.
16. 4. Avaliação da Intervenção
4.1 Resultados
•Objetivo 1: Ampliar a cobertura da atenção a puérperas;
•Meta 1.2: Garantir o cadastro das puérperas no programa de
Pré-Natal e Puerpério da Unidade de Saúde consulta puerperal
antes dos 42 dias após o parto;
•Indicador 1.2: Proporção de puérperas com consulta até 42 dias
após o parto.
Figura 2: Proporção de puérperas com consulta até
42 dias após o parto. Barras-PI.
17. 4. Avaliação da Intervenção
4.1 Resultados
• Objetivo 1: Ampliar a cobertura de pré-natal;
• Meta 1.3: Garantir a captação de 100% das gestantes
residentes na área de abrangência da unidade de saúde no
primeiro trimestre de gestação.
• Indicador 1.3: Proporção de gestantes captadas no primeiro
trimestre de gestação.
Figura 3: Proporção de gestantes captadas no primeiro
trimestre de gestação. Barras-PI.
18. 4. Avaliação da Intervenção
4.1 Resultados
• Objetivo 2: Melhorar a adesão das mães ao puerpério;
• Meta 2.1: Realizar busca ativa em 100% das gestantes que
não realizaram a consulta de pré-natal;
• Indicador 2.1: Proporção de gestantes faltosas à consulta que
receberam busca ativa.
• Meta 2.2: Realizar busca ativa em 100% das puérperas que
não realizaram a consulta de puerpério até 30 dias após o parto;
• Indicador 2.3: Proporção de puérperas faltosas à consulta que
receberam busca ativa.
Nos três meses da intervenção, pois tanto as gestantes,
como as puérperas faltosas em cada mês foram buscadas pelos
ACS, alcançado com isso 100% de buscas ativas.
19. 4. Avaliação da Intervenção
4.1 Resultados
• Objetivo 3: Melhorar a qualidade da atenção ao pré-natal e
puerpério realizado na Unidade.
• Meta 3.1: Realizar pelo menos um exame ginecológico por
trimestre em 100% das gestantes durante o pré-natal.
• Indicador 3.1: Proporção de gestante com exame ginecológico
realizado por trimestre.
• Meta 3.2: Realizar pelo exame ginecológico em 100% das
puérperas;
• Indicador 3.2: Proporção de puérperas que receberam exame
ginecológico.
Nos três meses de intervenção 100% das gestantes e
100% das puérperas realizaram um exame ginecológico por
trimestre.
20. 4 Avaliação da Intervenção
4.1 Resultados
• Objetivo 3: Melhorar a qualidade da atenção às puérperas na
Unidade de Saúde
• Meta 3.3: Examinar o abdome em 100% de puérperas
cadastradas no Programa
• Indicador 3.3: Proporção de puérperas com o abdome
examinado
• Meta 3.4: Avaliar o estado psíquico em 100% das puérperas
cadastradas no Programa;
• Indicador 3.4: Proporção de puérperas com avaliação do
estado psíquico
Nos três mês da intervenção 100% das puérperas
realizaram exame de abdômen e tiveram seu estado psíquico
avaliado.
21. 4. Avaliação da Intervenção
4.1 Resultados
• Objetivo 3: Melhorar a qualidade da atenção ao pré-natal e
puerpério realizado na Unidade.
• Meta 3.6: Garantir a 100% das gestantes a prescrição de
suplementação de Sulfato Ferroso e Ácido Fólico conforme
protocolo.
• Indicadores 3.6: Proporção de gestantes com prescrição de
suplementação de Sulfato Ferrosos e Ácido Fólico.
Nos três meses da intervenção atingimos 100% das
prescrições de sulfato ferrosos e ácido fólico.
22. 4. Avaliação da Intervenção
4.1 Resultados
• Objetivo 3: Melhorar a qualidade da atenção ao pré-natal e
puerpério realizado na Unidade.
• Meta 3.7: Garantir a 100% das gestantes a solicitação de
exames.
• Indicador 3.7: Proporção de gestantes com solicitação de
exames.
• Meta 3.8: Garantir a 100% das puérperas a solicitação de
exames.
• Indicador 3.8: Proporção de puérperas com solicitação de
exames.
Em todos os meses da intervenção alcançamos 100% de
sua realização.
23. 4. Avaliação da Intervenção
4.1 Resultados
• Objetivo 3: Melhorar a qualidade da atenção ao pré-natal
realizado na Unidade.
• Meta 3.8: Garantir que 100% das gestantes completem o
esquema da vacina anti-tetânica.
• Indicador 3.8: Proporção das gestantes com esquema da
vacina anti-tetânica completo.
• Meta 3.9: Garantir que 100% das gestantes completem o
esquema da vacina de Hepatite B.
• Indicador 3.9: Proporção de gestantes com esquema da
vacina de Hepatite B completo.
No que se refere ao esquema vacinal completo das
gestantes, alcançamos a meta, pois nos três meses foi
garantido a vacinação anti-tetânica e Hepatite B completa a
100% das gestantes
24. 4. Avaliação da Intervenção
4.1 Resultados
• Objetivo 3: Melhorar a qualidade da atenção ao pré-natal
realizado na Unidade.
• Meta 3.10: Realizar avaliação de saúde bucal em 100% das
gestantes durante o pré-natal.
• Indicadores 3.10: Proporção de gestantes avaliadas sobre a
saúde bucal.
Apesar da UBS em questão não possuir um dentista em
seu quadro de profissionais, a enfermeira e a médica realizavam
a avaliação e orientações sobre à saúde bucal em 100% dessas
usuárias nos três meses da intervenção.
25. 4. Avaliação da Intervenção
4.1 Resultados
• Objetivo 3: Melhorar a qualidade da atenção ao pré-natal
e puerpério realizado na Unidade.
• Meta 3.11: Garantir a primeira consulta odontológica
programática para 100% das gestantes cadastradas;
• Indicador 3.11: Proporção de gestantes com primeira
consulta odontológica programática.
Não conseguimos o alcance desta meta, pois as
gestantes que foram identificadas com necessidade
odontológica se recusavam a realizar o tratamento devido a
distancia.
26. 4. Avaliação da Intervenção
4.1 Resultados
• Objetivo 4: Melhorar a adesão das mães ao puerpério;
• Meta 4.1: Realizar busca ativa em 100% das gestantes que
não realizaram a consulta de pré-natal;
• Indicador 4.1: Proporção de gestantes faltosas à consulta que
receberam busca ativa.
• Meta 4.2: Realizar busca ativa em 100% das puérperas que
não realizaram a consulta de puerpério até 30 dias após o
parto;
• Indicador 4.2: Proporção de puérperas faltosas à consulta que
receberam busca ativa.
Foram alcançados e mantidos 100% dos registros em dia
nos três meses
27. 4. Avaliação da Intervenção
4.1 Resultados
• Objetivo 5: Mapear as gestantes de risco
• Meta 5.1: Avaliar risco gestacional em 100% das gestantes;
• Indicador 5.1: Proporção de gestantes com avaliação de
riscos e intercorrências.
• Meta 5.2: Avaliar risco em 100% das puérperas;
• Indicador 5.2: Proporção de puérperas com avaliação de
riscos e intercorrências.
Nos três meses de intervenção alcançamos 100% de
avaliação dos riscos das gestantes e puérperas.
28. 4. Avaliação da Intervenção
4.1 Resultados
• Objetivo 6: Promover a saúde no pré-natal e puerpério.
• Meta 6.1: Garantir a 100% das gestantes orientação
nutricional durante a gestação;
• Meta 6.2: Promover o aleitamento materno junto a 100% das
gestantes.
• Meta 6.3: Orientar 100% das gestantes cadastradas no
Programa de Pré-Natal e Puerpério sobre planejamento
familiar;
• Meta 6.4: Orientar 100% das gestantes sobre os cuidados
com o recém-nascido (teste do pezinho, decúbito dorsal para
dormir);
100% das gestantes nos três meses da intervenção foram
orientadas nestes quesitos acima.
29. 4 Avaliação da Intervenção
4.1 Resultados
• Meta 6.5: Orientar 100% das gestantes sobre anticoncepção
após o parto;
• Meta 6.6: Orientar 100% das gestantes sobre os riscos do
tabagismo e do uso de álcool e drogas na gestação;
• Meta 6.7: Orientar 100% das gestantes sobre higiene bucal.
No que diz respeito às orientações 100% das gestantes
nos três meses da intervenção receberam orientações sobre a
alimentação, sobre aleitamento materno, sobre os cuidados com
o recém-nascido, sobre planejamento familiar, métodos
contraceptivos e sobre o uso do álcool e do tabaco.
30. 4 Avaliação da Intervenção
4.1 Resultados
• Objetivo 6: Promover a saúde no pré-natal e puerpério.
• Meta 6.8: Garantir a 100% das puérperas orientação
nutricional durante a gestação;
• Meta 6.10: Promover o aleitamento materno exclusivo junto a
100% das puérperas;
• Meta 6.11: Orientar 100% das puérperas cadastradas no
Programa de Pré-Natal e Puerpério sobre planejamento familiar;
• Meta 6.12: Orientar 100% das puérperas sobre os cuidados
com o recém-nascido (teste do pezinho, decúbito dorsal para
dormir);
100% das gestantes nos três meses da intervenção foram
orientadas nestes quesitos acima.
31. 4 Avaliação da Intervenção
4.1 Resultados
• Meta 6.13: Orientar 100% das gestantes sobre anticoncepção
após o parto;
• Meta 6.14: Orientar 100% das puérperas sobre os riscos do
tabagismo e do uso de álcool e drogas na gestação;
• Meta 6.15: Orientar 100% das puérperas sobre higiene bucal.
As puérperas em sua totalidade nos três meses de
intervenção também receberam orientações sobre aleitamento
materno exclusivo, sobre os cuidados com o recém-nascido,
sobre planejamento familiar, métodos contraceptivos, sobre o uso
do álcool e do tabaco, sobre a higiene bucal, bem como foi
prescrito métodos contraceptivos para as 100% delas.
32. 4.2 Discussão
• As ações previstas que foram desenvolvidas;
• As ações previstas que não foram desenvolvidas;
• Dificuldades;
• Importância da intervenção para o serviço, equipe e gestores;
• Incorporação das ações previstas à rotina do serviço;
33. 5 Reflexão Crítica
• Crescimento pessoal;
• Confronto com a realidade
de trabalho;
• Importância do
planejamento das ações;
•Contribuições dos gestores,
da comunidade e do curso;
34. Referências
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Programa de
Humanização no Pré-natal e Nascimento (PHPN). Brasília; 2001.
________. Departamento de Atenção Básica, Secretaria de Atenção à Saúde,
Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério
da Saúde; 2006. (Série A. Normas e Manuais Técnicos – Série Pactos pela
Saúde, 4).
_________. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde.
Assistência pré-natal: manual técnico. 3. ed. Brasília, DF; 2012
GRANGEIRO, G. R.; DIÓGENES, M. A. R.; MOURA, E. R. F. Atenção Pré-
Natal no Município de Quixadá-CE segundo indicadores de processo do
sisprenatal. Rev Esc Enferm. Rio de Janeiro, v. 42, n. 1, p. 105-11, jan-fev.
2008. Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v42n1/14.pdf>.