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nº       1                          Biblioteca

Imunidade e Mastites:
É possível vacinar?
Marcelo Chaffer DVM PhD
Colégio Veterinário do Atlântico | Universidade da Ilha Príncipe Eduardo | Canadá




1. Introdução                                                                       2. É possível vacinar?

A    mastite é uma reação inflamatória dos
     tecidos secretores ou condutores do leite
da glândula mamária, como resposta a uma
                                                                                    A todas estas medidas clássicas de controle
                                                                                    que se referiram anteriormente, juntou-se-nos
                                                                                    outra complementar: a vacinação. Tendo em
infecção bacteriana, que afecta principalmente                                      conta a dificuldade com que nos encontramos
a produção leiteira em quantidade e                                                 com agentes como o S. aureus ou a E. coli pela
qualidade.                                                                          sua fraca resposta aos tratamentos antibióticos,
Os agentes causais da mastite bovina são                                            a prevenção com uma vacinação adequada
microrganismos que vivem no úbere da vaca                                           somada às medidas anteriormente referidas seria
e nas suas redondezas. De acordo com a sua                                          de grande importância.
epidemiologia, podem dividir-se em três grupos: 1)                                  Para o caso das mastites por Staphylococcus
contagiosos com bactérias como Staphylococcus                                       aureus, as vacas leiteiras são os reservatórios da
aureus, Streptococcus agalactiae, 2) ambientais                                     bactéria. A terapêutica antibiótica é fraca quando
onde se destacam Streptococcus não agalactiae                                       estas bactérias se encontram na profundidade
e gram negativos como por exemplo a E. coli e                                       do tecido mamário (Ma e col., 2004). Autores
3) oportunistas onde temos os Staphylococci                                         como Blowey e col. (1995), ao realizarem
coagulase negativos.                                                                uma revisão bibliográfica de tratamentos com
O controle da Mastite tem-se baseado em                                             Cloxacilina, mostram taxas de cura da mastite por
distintas medidas que podem ser: 1) Rotina de                                       S. aureus de 24 % para casos clínicos e 40%
ordenha adequada e higiénica; 2) Uso adequado                                       para os sub-clínicos, sendo a taxa mais elevada
e manutenção do equipamento de ordenha;                                             a da terapêutica de secagem com 60%, sendo
3) Terapia de secagem apropriada; 4)                                                por esta razão que o tratamento de eleição para
Tratamento de casos clínicos durante a lactação;                                    esta bactéria é durante o período seco. A baixa
5) Tratamento de problemas de pele do úbere e                                       taxa de cura podia ser atribuída à capacidade
tetos; 6) Descarte de vacas com mastite crónica;                                    da bactéria sobreviver ao tratamento quando se
7) Exame de vacas que se deseje introduzir na                                       encontra intracelularmente nas células epiteliais
fazenda como reposição; 8) Registro de dados e                                      ou nos macrófagos (Hensen e col., 2000; Herbet
9) Manter um ambiente limpo.                                                        e col. 2000).
1
2 Inmunidade e Mastites: É possível vacinar?                                                                                      Biblioteca

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No que respeita a E. coli, segundo o estudado por      Nordaugh e col. (1994), utilizando uma             a quantidade de casos clínicos no grupo
Sandholm e col. (1995) a terapêutica antibiótica       vacina inativada de S. aureus, mostraram           vacinado com respeito ao não vacinado,




  nº
teria pouco efeito em melhorar os sintomas             o seu efeito positivo na ausência de casos         houve diferenças significativas na quantidade
provocados pela bactéria, e isto porque os sintomas    clínicos no grupo de vacas vacinadas, contra       de casos de mastites tóxicas sistémicas a
são provocados principalmente pela endotoxina.         um 6% de casos nas vacas não vacinadas. No         favor do grupo vacinado.
A vacinação tem como fim melhorar e potencializar o     que respeita a casos de mastite subclínica         Para o caso do S. aureus, desenvolveram-se
sistema imunitário contra um antigénio específico.      por S. aureus, esta foi diagnosticada em 8%        no passado distintos tipos de vacinas com
No caso das vacinas contra mastites o que se           do grupo das vacinadas e em 14% das vacas          resultados diversos. Poderíamos dividir estas
procura é uma chamada adequada de neutrófilos           não vacinadas.                                     vacinas em dois grandes grupos: 1) Bacterinas
ao lugar onde se encontra o agente patogênico e        Em Israel, num ensaio de campo, (Leitner e         e 2) Vacinas que incluem algum componente
com a quantidade adequada de imunoglobulinas se        col., 2003) utilizando uma vacina composta         da bactéria considerado de importância
realize a opsonização e posterior fagocitose. Somado   de fragmentos de S. aureus, obtidos por            antigénica.
a isto, os anticorpos gerados pela vacinação, podem    sonicação, mostraram efeitos benéficos e           No primeiro grupo, das bacterinas, as vacinas
também ter uma função importante na neutralização      estatisticamente significativos, no que respeita   são elaboradas com todos os componentes
de toxinas, interferindo nos mecanismos de adesão      a produção leiteira e células somáticas, no        da célula bacteriana e esta pode ser morta ou
da bactéria e induzindo a lise das bactérias.          grupo de vacas vacinadas. O importante a           viva. Assim desenvolveram-se provas com este
A revisão bibliográfica mostra-nos benefícios no        destacar numa vacinação contra S. aureus, é        tipo de vacinas em mastites por autores como
uso de vacinas protetoras contra S. aureus ou          fazê-lo o mais cedo possível na vida da vaca       Pankey (1985) ou Leitner e col. (2003).
E. coli. Assim observa-se o efeito da vacinação        leiteira, realizando esta imunização, na etapa     No segundo grupo, que são aquelas vacinas
refletido em:                                           de novilha pré-parto, evitando assim uma           que incluem elementos de importância
                                                       possível infecção que comprometa a sua vida        antigênica, estas são desenvolvidas a partir
Benefícios obtidos no uso de vacinas contra
                                                       produtiva.                                         de fatores de virulência, sejam:
S. aureus ou E. coli
                                                       No que diz respeito a mastites por coliformes,     a) Proteína A, componente da parede celular
1) Redução na severidade e duração da                  Hogan e col. (1995), num desafio com               da bactéria que se une às Imunoglobulinas.
sintomatologia de mastites por coliformes,             estirpe virulenta de E. coli a vacas vacinadas     (Pankey e col., 1985; Carter e Kerr, 2003)
2) Diminuição das taxas de infecções,                  com uma bacterina de E. coli J5 e a não            b) Pseudocápsula , polissacárido extracelular
                                                       vacinadas, demonstraram que a duração da           com propriedades antifagocíticas (Watson e
3) Diminuição do uso de antibióticos e na sua          infecção intramamária e a intensidade dos          col., 1992; Nordhaug e col., 1994).
possível aparição como resíduos no leite e
                                                       sintomas são menores no grupo vacinado.            c) Antigénios Capsulares, como por exemplo
4) Diminuição nas contagens celulares                  Deluyker e col. (2005), num ensaio de campo        Exopolissacárido: Slime ou também chamado
somáticas e aumentos na produção diária                com vacinação contra E. coli verificaram que,      Slime Associated Antigenic Complex ( Yosida e
de leite.                                              apesar da vacina não ter ajudado a diminuir        col., 1987; Calzolari e col., 1997; Giraudo e
                                                                                                          col., 1997).
                                                                                                          d) Alfa e Beta toxinas (Herbelin e col., 1997)
                                                                                                          e) Fibronectin binding protein, molécula de
                                                                                                          superfície que atua como fator de aderência
                                                                                                          bacteriano (Shkreta e col., 2004).
                                                                                                          f) Clumping fator A, molécula de superfície
                                                                                                          que atua como fator de aderência bacteriano
                                                                                                          (Brouillete e col., 2002).


                                                                                                          3. Ensaio de vacinação
                                                                                                          contra mastites realiza-
                                                                                                          do na Espanha
                                                                                                          Num ensaio multicêntrico realizado em 6
                                                                                                          fazendas leiteiras da Catalunha dividiram-se
                                                                                                          386 vacas leiteiras multíparas e primíparas em
                                                                                                          dois grupos.
                                                                                                          O primeiro grupo, que consistiu em 188 vacas,
                                                                                                          foi o grupo controle não vacinado, enquanto o
                                                                                                          segundo grupo, de 198 vacas, foi vacinado. O
                                                                                                          plano de vacinação para este grupo consistiu
                                                                                                          numa primeira dose da vacina 45 dias antes do
                                                                                                          parto previsto, a segunda dose antes de chegar
                                                                                                          aos dez dias prévios ao parto, enquanto que a
Biblioteca                                                                                             Inmunidade e Mastites: É possível vacinar?   3




terceira dose da vacina se efectuou 50 dias pós-
parto.
A vacina utilizada continha antigênios de S.
aureus de estirpes CP8 altamente produtoras
de Slime Associated Antigenic Complex somado
a estirpes E. coli J5. (Laboratórios Hipra, Amer,
Girona, Espanha).
Os dados recolhidos foram analisados por
regressão logística com análise de variância.

3.1 Contagem celular somática, taxa de cura e
tratamentos farmacológicos adicionais durante
o ensaio
Durante o ensaio de campo mediu-se a contagem
celular somática, que é o parâmetro mais aceito
no seguimento da saúde do úbere e qualidade do
leite (Laevens, 1997; Pyorala, 2003; Schukken et
al., 2003). O grupo vacinado tinha uma contagem
celular de 324.1 x 103 comparado com 581.4
x 103 no grupo controlo. Quando se comparou
em forma logarítmica, estas diferenças eram
estatisticamente significativas (p=0.0182).
A taxa de cura para as multíparas vacinadas
foi de 53.33% em comparação com os 20.45%
registados nas não vacinadas, sendo esta diferença
significativa (p<0.05). Nas primíparas apesar de
a taxa de cura ser favorável ao grupo vacinado, a
diferença registada não foi significativa.
No mesmo ensaio, mediram-se tratamentos
farmacológicos nos dois grupos de vacas,vacinadas
e controlo. Houve 24 animais tratados por mastite
no grupo vacinado, 14 vacas multíparas e 10
primíparas. As multíparas deste grupo vacinado
receberam 13 tratamentos, com uma média de
1.5, enquanto que as primíparas receberam 13
tratamentos, com uma média de 0.7. Por outro
lado, no grupo controle 40 receberam tratamento
farmacológico adicional, 28 de elas eram
multíparas e 12 primíparas. A média registada        para este grupo controle não vacinado foi de      que para o grupo das multíparas esta diferença
                                                            2.1 para as multíparas e 2.8 para as       registada em tratamentos farmacológicos
                                                            primíparas. A análise estatística destes   adicionais necessários, foi significativamente
                                                                                    resultados deu     diferente (p=0.003). Sendo o número
                                                                                                       de tratamentos por vaca menor no grupo
                                                                                                       vacinado, o tempo de tratamento requerido, é
                                                                                                       também menor. Estes pontos são sumamente
                                                                                                       interessantes já que em definitivo determinam
                                                                                                       não só o menor uso de fármacos, mas
                                                                                                       também, menor descarte de leite por uso de
                                                                                                       antibióticos.
                                                                                                       Tanto o ensaio realizado na Catalunha como
                                                                                                       a literatura aportam-nos dados que mostram
                                                                                                       efeitos positivos das vacinas contra mastites.
                                                                                                       Mesmo sendo um elemento a ter em conta e
                                                                                                       recomendado na luta contra a mastite, não
                                                                                                       se deve esquecer, que deve ser combinado
                                                                                                       com as medidas tradicionais de controle de
                                                                                                       mastites.
1
4 Inmunidade e Mastites: É possível vacinar?                                                                                                Biblioteca

Marcelo Chaffer DVM PhD | Colégio Veterinário do Atlântico | Universidade da Ilha Príncipe Eduardo | Canadá


 Referências Bibliográficas
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 nº
 Royaume-Uni.                                                                       stage of lactation on the somatic cell count in bacteriologically negative dairy
                                                                                    cows. Journal of Dairy Science, 80: 3219-3226.
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                                                                                    vaccine against mastitis in dairy cows, II. Field trials. J. Vet. Imm. and Immu-
 3. Calzolari A, Giraudo JA, Rampone H, Odierno L, Giraudo AT, Frigerio C, Bet-     nopath. 93:151-158
 tera S, Raspanti C, Hernández J, Wehbe M, Mattea M, Ferrari M, Larriestra A,
 Nagel R. (1997) Field trials of a vaccine against bovine mastitis. 2. Evaluation   13. Ma, J., Cocchiaro, J. and Lee, J.C., 2004. Evaluation of serotypes of Sta-
 in two commercial dairy herds. J Dairy Sci. 80:854-858.                            phylococcus aureus strains used in the production of a bovine mastitis bacte-
                                                                                    rin. J. Dairy Science, 87:178-182.
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 cows using green fluorescent protein and protein A as a prelude to immuniza-        14. Nordhaugh, M.L., Hesse, L.L., Norcross, L.L. and Gudding R. (1994) A
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                                                                                    tis in cattle. 2. Antibody response. J Dairy Sci. 77:1276-1284.
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 Nanhjian, I. (2005). Efficacy of a J-5 Escherichia coli bacterin in clinical co-    15. Pankey, J.W., Boddie, N.T., Watts J.L. and Nickerson, S.C., 1985. Evaluation
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                                                                                    lez, R.N., 2003. Monitoring udder health and milk quality using somatic cell
 8. Hensen, S.M., Pavicic, M.J.A.M.P., Lohuis, J.A.C.M. and Poutrel, B., 2000.      counts. Veterinary Research, 34: 579-596.
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 rence and invasion ability of Staphylococcus aureus strains. J. Dairy Sci., 83:    19. Shkreta L, Talbot BG, Diarra MS, Lacasse P (2004) Immune responses to
 418-429.                                                                           a DNA/protein vaccination strategy against Staphylococcus aureus induced
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 9. Herbelin C, Poutrel B, Gilbert FB, Rainard P (1997) Immune recruitment
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Capitulo 1 ok[1]

  • 1. 1 Biblioteca Imunidade e Mastites: É possível vacinar? Marcelo Chaffer DVM PhD Colégio Veterinário do Atlântico | Universidade da Ilha Príncipe Eduardo | Canadá 1. Introdução 2. É possível vacinar? A mastite é uma reação inflamatória dos tecidos secretores ou condutores do leite da glândula mamária, como resposta a uma A todas estas medidas clássicas de controle que se referiram anteriormente, juntou-se-nos outra complementar: a vacinação. Tendo em infecção bacteriana, que afecta principalmente conta a dificuldade com que nos encontramos a produção leiteira em quantidade e com agentes como o S. aureus ou a E. coli pela qualidade. sua fraca resposta aos tratamentos antibióticos, Os agentes causais da mastite bovina são a prevenção com uma vacinação adequada microrganismos que vivem no úbere da vaca somada às medidas anteriormente referidas seria e nas suas redondezas. De acordo com a sua de grande importância. epidemiologia, podem dividir-se em três grupos: 1) Para o caso das mastites por Staphylococcus contagiosos com bactérias como Staphylococcus aureus, as vacas leiteiras são os reservatórios da aureus, Streptococcus agalactiae, 2) ambientais bactéria. A terapêutica antibiótica é fraca quando onde se destacam Streptococcus não agalactiae estas bactérias se encontram na profundidade e gram negativos como por exemplo a E. coli e do tecido mamário (Ma e col., 2004). Autores 3) oportunistas onde temos os Staphylococci como Blowey e col. (1995), ao realizarem coagulase negativos. uma revisão bibliográfica de tratamentos com O controle da Mastite tem-se baseado em Cloxacilina, mostram taxas de cura da mastite por distintas medidas que podem ser: 1) Rotina de S. aureus de 24 % para casos clínicos e 40% ordenha adequada e higiénica; 2) Uso adequado para os sub-clínicos, sendo a taxa mais elevada e manutenção do equipamento de ordenha; a da terapêutica de secagem com 60%, sendo 3) Terapia de secagem apropriada; 4) por esta razão que o tratamento de eleição para Tratamento de casos clínicos durante a lactação; esta bactéria é durante o período seco. A baixa 5) Tratamento de problemas de pele do úbere e taxa de cura podia ser atribuída à capacidade tetos; 6) Descarte de vacas com mastite crónica; da bactéria sobreviver ao tratamento quando se 7) Exame de vacas que se deseje introduzir na encontra intracelularmente nas células epiteliais fazenda como reposição; 8) Registro de dados e ou nos macrófagos (Hensen e col., 2000; Herbet 9) Manter um ambiente limpo. e col. 2000).
  • 2. 1 2 Inmunidade e Mastites: É possível vacinar? Biblioteca Marcelo Chaffer DVM PhD | Colégio Veterinário do Atlântico | Universidade da Ilha Príncipe Eduardo | Canadá No que respeita a E. coli, segundo o estudado por Nordaugh e col. (1994), utilizando uma a quantidade de casos clínicos no grupo Sandholm e col. (1995) a terapêutica antibiótica vacina inativada de S. aureus, mostraram vacinado com respeito ao não vacinado, nº teria pouco efeito em melhorar os sintomas o seu efeito positivo na ausência de casos houve diferenças significativas na quantidade provocados pela bactéria, e isto porque os sintomas clínicos no grupo de vacas vacinadas, contra de casos de mastites tóxicas sistémicas a são provocados principalmente pela endotoxina. um 6% de casos nas vacas não vacinadas. No favor do grupo vacinado. A vacinação tem como fim melhorar e potencializar o que respeita a casos de mastite subclínica Para o caso do S. aureus, desenvolveram-se sistema imunitário contra um antigénio específico. por S. aureus, esta foi diagnosticada em 8% no passado distintos tipos de vacinas com No caso das vacinas contra mastites o que se do grupo das vacinadas e em 14% das vacas resultados diversos. Poderíamos dividir estas procura é uma chamada adequada de neutrófilos não vacinadas. vacinas em dois grandes grupos: 1) Bacterinas ao lugar onde se encontra o agente patogênico e Em Israel, num ensaio de campo, (Leitner e e 2) Vacinas que incluem algum componente com a quantidade adequada de imunoglobulinas se col., 2003) utilizando uma vacina composta da bactéria considerado de importância realize a opsonização e posterior fagocitose. Somado de fragmentos de S. aureus, obtidos por antigénica. a isto, os anticorpos gerados pela vacinação, podem sonicação, mostraram efeitos benéficos e No primeiro grupo, das bacterinas, as vacinas também ter uma função importante na neutralização estatisticamente significativos, no que respeita são elaboradas com todos os componentes de toxinas, interferindo nos mecanismos de adesão a produção leiteira e células somáticas, no da célula bacteriana e esta pode ser morta ou da bactéria e induzindo a lise das bactérias. grupo de vacas vacinadas. O importante a viva. Assim desenvolveram-se provas com este A revisão bibliográfica mostra-nos benefícios no destacar numa vacinação contra S. aureus, é tipo de vacinas em mastites por autores como uso de vacinas protetoras contra S. aureus ou fazê-lo o mais cedo possível na vida da vaca Pankey (1985) ou Leitner e col. (2003). E. coli. Assim observa-se o efeito da vacinação leiteira, realizando esta imunização, na etapa No segundo grupo, que são aquelas vacinas refletido em: de novilha pré-parto, evitando assim uma que incluem elementos de importância possível infecção que comprometa a sua vida antigênica, estas são desenvolvidas a partir Benefícios obtidos no uso de vacinas contra produtiva. de fatores de virulência, sejam: S. aureus ou E. coli No que diz respeito a mastites por coliformes, a) Proteína A, componente da parede celular 1) Redução na severidade e duração da Hogan e col. (1995), num desafio com da bactéria que se une às Imunoglobulinas. sintomatologia de mastites por coliformes, estirpe virulenta de E. coli a vacas vacinadas (Pankey e col., 1985; Carter e Kerr, 2003) 2) Diminuição das taxas de infecções, com uma bacterina de E. coli J5 e a não b) Pseudocápsula , polissacárido extracelular vacinadas, demonstraram que a duração da com propriedades antifagocíticas (Watson e 3) Diminuição do uso de antibióticos e na sua infecção intramamária e a intensidade dos col., 1992; Nordhaug e col., 1994). possível aparição como resíduos no leite e sintomas são menores no grupo vacinado. c) Antigénios Capsulares, como por exemplo 4) Diminuição nas contagens celulares Deluyker e col. (2005), num ensaio de campo Exopolissacárido: Slime ou também chamado somáticas e aumentos na produção diária com vacinação contra E. coli verificaram que, Slime Associated Antigenic Complex ( Yosida e de leite. apesar da vacina não ter ajudado a diminuir col., 1987; Calzolari e col., 1997; Giraudo e col., 1997). d) Alfa e Beta toxinas (Herbelin e col., 1997) e) Fibronectin binding protein, molécula de superfície que atua como fator de aderência bacteriano (Shkreta e col., 2004). f) Clumping fator A, molécula de superfície que atua como fator de aderência bacteriano (Brouillete e col., 2002). 3. Ensaio de vacinação contra mastites realiza- do na Espanha Num ensaio multicêntrico realizado em 6 fazendas leiteiras da Catalunha dividiram-se 386 vacas leiteiras multíparas e primíparas em dois grupos. O primeiro grupo, que consistiu em 188 vacas, foi o grupo controle não vacinado, enquanto o segundo grupo, de 198 vacas, foi vacinado. O plano de vacinação para este grupo consistiu numa primeira dose da vacina 45 dias antes do parto previsto, a segunda dose antes de chegar aos dez dias prévios ao parto, enquanto que a
  • 3. Biblioteca Inmunidade e Mastites: É possível vacinar? 3 terceira dose da vacina se efectuou 50 dias pós- parto. A vacina utilizada continha antigênios de S. aureus de estirpes CP8 altamente produtoras de Slime Associated Antigenic Complex somado a estirpes E. coli J5. (Laboratórios Hipra, Amer, Girona, Espanha). Os dados recolhidos foram analisados por regressão logística com análise de variância. 3.1 Contagem celular somática, taxa de cura e tratamentos farmacológicos adicionais durante o ensaio Durante o ensaio de campo mediu-se a contagem celular somática, que é o parâmetro mais aceito no seguimento da saúde do úbere e qualidade do leite (Laevens, 1997; Pyorala, 2003; Schukken et al., 2003). O grupo vacinado tinha uma contagem celular de 324.1 x 103 comparado com 581.4 x 103 no grupo controlo. Quando se comparou em forma logarítmica, estas diferenças eram estatisticamente significativas (p=0.0182). A taxa de cura para as multíparas vacinadas foi de 53.33% em comparação com os 20.45% registados nas não vacinadas, sendo esta diferença significativa (p<0.05). Nas primíparas apesar de a taxa de cura ser favorável ao grupo vacinado, a diferença registada não foi significativa. No mesmo ensaio, mediram-se tratamentos farmacológicos nos dois grupos de vacas,vacinadas e controlo. Houve 24 animais tratados por mastite no grupo vacinado, 14 vacas multíparas e 10 primíparas. As multíparas deste grupo vacinado receberam 13 tratamentos, com uma média de 1.5, enquanto que as primíparas receberam 13 tratamentos, com uma média de 0.7. Por outro lado, no grupo controle 40 receberam tratamento farmacológico adicional, 28 de elas eram multíparas e 12 primíparas. A média registada para este grupo controle não vacinado foi de que para o grupo das multíparas esta diferença 2.1 para as multíparas e 2.8 para as registada em tratamentos farmacológicos primíparas. A análise estatística destes adicionais necessários, foi significativamente resultados deu diferente (p=0.003). Sendo o número de tratamentos por vaca menor no grupo vacinado, o tempo de tratamento requerido, é também menor. Estes pontos são sumamente interessantes já que em definitivo determinam não só o menor uso de fármacos, mas também, menor descarte de leite por uso de antibióticos. Tanto o ensaio realizado na Catalunha como a literatura aportam-nos dados que mostram efeitos positivos das vacinas contra mastites. Mesmo sendo um elemento a ter em conta e recomendado na luta contra a mastite, não se deve esquecer, que deve ser combinado com as medidas tradicionais de controle de mastites.
  • 4. 1 4 Inmunidade e Mastites: É possível vacinar? Biblioteca Marcelo Chaffer DVM PhD | Colégio Veterinário do Atlântico | Universidade da Ilha Príncipe Eduardo | Canadá Referências Bibliográficas 1. Blowey, R. and Edmonson, P., 1995. Mastitis – Causes, epidemiology and 11. Laevens, H., Deluyker, H., Schukken, Y.H., De Meulemeester, L., Vander- control. In Mastitis Control in Dairy Herds (Chapitre 4). Farming Press Book, meersch, R., De Muêlenaere, E. and De Kruif, A., 1997. Influence of parity and nº Royaume-Uni. stage of lactation on the somatic cell count in bacteriologically negative dairy cows. Journal of Dairy Science, 80: 3219-3226. 2. Brouillette E, Lacasse P, Shkreta L, Bélanger J, Grondin G, Diarra MS, Four- nier S, Talbot BG. (2004) DNA immunization against the clumping factor A 12. Leitner, G., Lubashevsky, E., Glickman, A., Winkler, M., Ezra, E., Chaffer, (ClfA) of Staphylococcus aureus. Vaccine 20:2348-2357. M., Saran, A. and Trainin, Z (2003). Development of aStaphylococcus aureus vaccine against mastitis in dairy cows, II. Field trials. J. Vet. Imm. and Immu- 3. Calzolari A, Giraudo JA, Rampone H, Odierno L, Giraudo AT, Frigerio C, Bet- nopath. 93:151-158 tera S, Raspanti C, Hernández J, Wehbe M, Mattea M, Ferrari M, Larriestra A, Nagel R. (1997) Field trials of a vaccine against bovine mastitis. 2. Evaluation 13. Ma, J., Cocchiaro, J. and Lee, J.C., 2004. Evaluation of serotypes of Sta- in two commercial dairy herds. J Dairy Sci. 80:854-858. phylococcus aureus strains used in the production of a bovine mastitis bacte- rin. J. Dairy Science, 87:178-182. 4. Carter E.W. and Kerr D.E. (2003) Optimization of DNA-based vaccination in cows using green fluorescent protein and protein A as a prelude to immuniza- 14. Nordhaugh, M.L., Hesse, L.L., Norcross, L.L. and Gudding R. (1994) A tion against staphylococcal mastitis.J Dairy Sci. 86:1177-1186. field trial with an experimental vaccine against Staphylococcus aureus masti- tis in cattle. 2. Antibody response. J Dairy Sci. 77:1276-1284. 5. Deluyker, H.A., Van Uffel, K., Elfring, G.D., Van Oye, S.N., Dutton, C., and Nanhjian, I. (2005). Efficacy of a J-5 Escherichia coli bacterin in clinical co- 15. Pankey, J.W., Boddie, N.T., Watts J.L. and Nickerson, S.C., 1985. Evaluation liform mastitis dairy cattle. Mastitis in dairy production. Ed. H. Hogeveen. N. of protein A and a commercial bacterin as vaccines against Staphylococcus Wageningen Academic Publisher. aureus mastitis by experimental challenge. J. Dairy Sci., 68: 726-731. 6. Giraudo JA, Calzolari A, Rampone H, Rampone A, Giraudo AT, Bogni C, 16. Pyörälä, S., 2003. Indicators of inflammation in the diagnosis of mastitis. Larriestra A, Nagel R. (1997) Field trials of a vaccine against bovine mastitis. Veterinary Research, 34: 565-578. 1. Evaluation in heifers. J Dairy Sci. 1997 80:845-853. 17. Sandholm, M. and Pyörälä, S., 1995. Coliform mastitis. Endotoxin mas- 7. Hébert, A., Sayasith, K., Sénéchal, S., Dubreuil, P., Lagacé, J., 2000. De- titis – endotoxin shock. In: The bovine udder and mastitis. Ed: Sandholm, M., monstration of intracellular Staphylococcus aureus in bovine mastitis alveolar Honkanen-Buzalski, T., Kaartinen, L. and Pyörälä, S., University of Helsinki. cells and macrophages isolated from naturally infected cow milk. FEMS Micro- biology Letters, 193: 57-62. 18. Schukken, Y.H., Wilson, D.J., Welcome, F., Garrison-Tikofsky, L. and Gonza- lez, R.N., 2003. Monitoring udder health and milk quality using somatic cell 8. Hensen, S.M., Pavicic, M.J.A.M.P., Lohuis, J.A.C.M. and Poutrel, B., 2000. counts. Veterinary Research, 34: 579-596. Use of bovine primary mammary epithelial cells for the comparison of adhe- rence and invasion ability of Staphylococcus aureus strains. J. Dairy Sci., 83: 19. Shkreta L, Talbot BG, Diarra MS, Lacasse P (2004) Immune responses to 418-429. a DNA/protein vaccination strategy against Staphylococcus aureus induced mastitis in dairy cows. Vaccine. 23:114-126. 9. Herbelin C, Poutrel B, Gilbert FB, Rainard P (1997) Immune recruitment and bactericidal activity of neutrophils in milk of cows vaccinated with sta- 20. Watson, D.L. (1992) Vaccination against experimental staphylococcal phylococcal alpha-toxin. J Dairy Sci. 80:2025-2034. mastitis in dairy heifers. Res Vet Sci. 53:346-353. 10. Hogan, S.J., Weiss, W.P., Smith K.L., Todhunter, D.A, Schoenberger, P.S. 21. Yosida, K, Umeda, A. and Ohshima Y. (1987). Induction of resistance and Sordillo (1994). Effects of an Escherichia coli J5 Vaccine on mild clinical in mice by the capsular polysaccharide antigens of Staphylococcus aureus. coliform mastitis. J. Dairy Sci. 78:285. Microbiol Immunol. 1987;31(7):649-56.