1. O documento discute a importância histórica dos trabalhos de Edward Jenner na descoberta da vacinação contra a varíola.
2. Detalha os experimentos pioneiros de Jenner, onde inoculou material contendo o vírus da varíola bovina em uma criança, conferindo imunidade contra a varíola humana.
3. A vacinação permitiu erradicar a varíola e colocar outras doenças sob controle, salvanco inúmeras vidas.
As vacinas são substâncias que induzem uma resposta imune no corpo para torná-lo resistente a certas doenças. Edward Jenner fez descobertas pioneiras sobre vacinas no século 18 ao inocular vírus da varíola em pacientes. Mais tarde, Louis Pasteur estabeleceu a relação entre microrganismos e doenças, desenvolvendo vacinas contra a raiva por volta de 1885.
O documento discute a importância da vacinação, resumindo:
1) A primeira vacina foi desenvolvida no século 18 por Edward Jenner contra varíola;
2) Jenner observou que ordenhadoras infectadas com cowpox eram imunes à varíola e testou a vacina em humanos;
3) Atualmente vacinas previnem doenças usando vírus ou bactérias enfraquecidas ou mortas para induzir imunidade.
O documento discute a história da imunização e vacinação. Ele descreve como a variolação evoluiu para o desenvolvimento da vacina contra a varíola por Edward Jenner no século 18. Também discute conceitos básicos de imunologia e tipos de agentes imunizantes usados em vacinas, como vacinas inativadas e atenuadas.
1. O documento discute vigilância imunitária, memória imunitária e vacinação. 2. Apresenta propriedades do sistema imunitário como especificidade, diversidade, sensibilidade e aquisição de memória. 3. Discute a importância das células de memória para a imunização e a imunidade.
O documento descreve as principais células e moléculas do sistema imune, incluindo granulócitos, linfócitos, macrófagos e imunoglobulinas. Ele também discute as subclasses de imunoglobulina G e suas propriedades, como fixação do complemento e ligação a receptores de células.
Este documento discute vacinas, desinfecção e esterilização. Explica que uma vacina induz uma resposta imune sem causar doença, protegendo contra infecções futuras. Detalha que a vacinação envolve a inoculação de micróbios atenuados ou mortos para produzir anticorpos. Também descreve que a desinfecção e esterilização são processos comuns para eliminar micróbios do ambiente usando desinfetantes ou anti-sépticos.
O documento discute os conceitos de imunidade ativa e passiva. A imunidade ativa é adquirida quando o próprio corpo produz anticorpos após exposição natural ou vacinação. A imunidade passiva envolve a aquisição de anticorpos de outras fontes, seja naturalmente da mãe ou artificialmente por soro ou imunoglobulina. Vacinas podem ser vivas atenuadas ou inativadas, induzindo diferentes tipos de resposta imune e requerendo diferentes esquemas de doses.
O documento descreve a história das vacinas, explicando que elas estimulam o sistema imunitário sem causar infecção. Detalha as principais doenças evitadas por vacinas como sarampo, difteria e poliomielite. Apresenta os três tipos de vacinas - mortas, vivas e recombinadas - e fornece exemplos de cada uma.
As vacinas são substâncias que induzem uma resposta imune no corpo para torná-lo resistente a certas doenças. Edward Jenner fez descobertas pioneiras sobre vacinas no século 18 ao inocular vírus da varíola em pacientes. Mais tarde, Louis Pasteur estabeleceu a relação entre microrganismos e doenças, desenvolvendo vacinas contra a raiva por volta de 1885.
O documento discute a importância da vacinação, resumindo:
1) A primeira vacina foi desenvolvida no século 18 por Edward Jenner contra varíola;
2) Jenner observou que ordenhadoras infectadas com cowpox eram imunes à varíola e testou a vacina em humanos;
3) Atualmente vacinas previnem doenças usando vírus ou bactérias enfraquecidas ou mortas para induzir imunidade.
O documento discute a história da imunização e vacinação. Ele descreve como a variolação evoluiu para o desenvolvimento da vacina contra a varíola por Edward Jenner no século 18. Também discute conceitos básicos de imunologia e tipos de agentes imunizantes usados em vacinas, como vacinas inativadas e atenuadas.
1. O documento discute vigilância imunitária, memória imunitária e vacinação. 2. Apresenta propriedades do sistema imunitário como especificidade, diversidade, sensibilidade e aquisição de memória. 3. Discute a importância das células de memória para a imunização e a imunidade.
O documento descreve as principais células e moléculas do sistema imune, incluindo granulócitos, linfócitos, macrófagos e imunoglobulinas. Ele também discute as subclasses de imunoglobulina G e suas propriedades, como fixação do complemento e ligação a receptores de células.
Este documento discute vacinas, desinfecção e esterilização. Explica que uma vacina induz uma resposta imune sem causar doença, protegendo contra infecções futuras. Detalha que a vacinação envolve a inoculação de micróbios atenuados ou mortos para produzir anticorpos. Também descreve que a desinfecção e esterilização são processos comuns para eliminar micróbios do ambiente usando desinfetantes ou anti-sépticos.
O documento discute os conceitos de imunidade ativa e passiva. A imunidade ativa é adquirida quando o próprio corpo produz anticorpos após exposição natural ou vacinação. A imunidade passiva envolve a aquisição de anticorpos de outras fontes, seja naturalmente da mãe ou artificialmente por soro ou imunoglobulina. Vacinas podem ser vivas atenuadas ou inativadas, induzindo diferentes tipos de resposta imune e requerendo diferentes esquemas de doses.
O documento descreve a história das vacinas, explicando que elas estimulam o sistema imunitário sem causar infecção. Detalha as principais doenças evitadas por vacinas como sarampo, difteria e poliomielite. Apresenta os três tipos de vacinas - mortas, vivas e recombinadas - e fornece exemplos de cada uma.
O documento descreve a história e funcionamento do Programa Nacional de Imunizações brasileiro, incluindo a criação do PNI em 1973, as leis que regulamentaram a vacinação no país e as campanhas de erradicação de doenças. Também explica os tipos de vacinas, a importância da rede de frio para armazenamento, e os cuidados de enfermagem necessários para garantir a qualidade do programa.
1) O documento apresenta 10 questões sobre biologia celular e química da célula, extraídas de provas do ENEM entre 2010-2013. As questões abordam tópicos como teoria da geração espontânea, produção de soro antiofídico, descoberta da vacina contra varíola, papel das vacinas, vírus HPV e gripe A.
2) O texto também discute a evolução celular, propriedades de proteínas, componentes energéticos e plásticos de alimentos, papel das enzimas,
A imunização pode ocorrer ativamente, quando o corpo produz anticorpos após contrair uma doença ou receber uma vacina, ou passivamente, quando anticorpos são transferidos de outra pessoa. A imunização ativa é mais duradoura, enquanto a passiva oferece proteção temporária. Vacinas estimulam a produção de anticorpos de forma preventiva, em contraste com soros que fornecem anticorpos de forma curativa.
O documento fornece informações sobre conceitos básicos de imunização, incluindo tipos de agentes imunizantes, composição de vacinas, contraindicações, vias de administração e calendários vacinais.
O documento descreve a história das vacinas, começando com a variolação no século 18 e o desenvolvimento da vacina contra varíola por Edward Jenner no final do século 18. Discute também a implementação de programas de vacinação em massa no século 20 e a erradicação global da varíola na década de 1970.
O documento discute conceitos básicos sobre imunização, incluindo tipos de agentes imunizantes, composição de vacinas, contraindicações, vias de administração e calendários vacinais.
O documento discute imunização, descrevendo os tipos de imunidade, indicações de imunização, vantagens e desvantagens de imunização artificial e natural, tipos de vacinas, calendário de vacinação para diferentes faixas etárias, doenças evitadas por cada vacina.
Este documento discute vários tipos de imunização, incluindo passiva e ativa, bem como os tipos de vacinas, como organismos vivos atenuados, organismos mortos, subunidades, DNA e vetores recombinantes. Também aborda tópicos como a história da vacina contra a varíola, mecanismos de ação de vacinas específicas e perspectivas futuras em adjuvantes e novas vacinas.
O documento descreve a história da primeira vacina desenvolvida contra a varíola pelo médico britânico Edward Jenner em 1796. Ele observou que ordenhadeiras que contraíam a varíola bovina (ou vaccina) desenvolviam imunidade à varíola humana. Sua descoberta levou ao desenvolvimento da primeira vacina produzida a partir do vírus da varíola vaccina. O documento também explica brevemente como as vacinas são produzidas a partir de componentes ou formas atenuadas dos microrganismos causadores das doenças.
O documento discute conceitos sobre imunização e vacinação, tipos de vacinas como vacinas vivas atenuadas e inativadas, adjuvantes como sais de alumínio e citocinas, e a memória imunológica induzida por vacinas.
1) A vacinação teve início na China antiga no século XI e foi desenvolvida por Edward Jenner no século XVIII na Inglaterra com a vacina contra varíola.
2) O PNI foi criado no Brasil em 1973 e contribuiu para a erradicação de doenças como varíola, poliomielite e controle de sarampo.
3) Ao longo dos anos, o PNI realizou campanhas de vacinação em massa e introduziu novas vacinas no calendário, tornando-se referência mundial em imun
O documento discute diferentes tipos de vacinas, incluindo vacinas atenuadas, inativadas e outras. Detalha vários exemplos de vacinas atenuadas como a BCG e a vacina oral contra a poliomielite. Também descreve vacinas inativadas como a vacina contra poliomielite (Salk) e a vacina tríplice bacteriana contra difteria, tétano e coqueluche.
O documento discute os princípios imunológicos por trás da vacinação, incluindo os tipos de imunização ativa e passiva e suas vantagens e desvantagens. Também descreve os tipos de vacinas, como as de organismos vivos atenuados, organismos mortos e subunidades, além de exemplos históricos como a varíola e hepatite B.
Vacinas e programa alargado de vacinação slideshareFalguni Homesh
O documento discute as vacinas, seu mecanismo de ação e tipos. As vacinas estimulam o sistema imunológico para produzir proteção contra doenças. Existem vacinas de organismos atenuados, inativados, subunidades ou DNA que fornecem imunidade ativa ou passiva de longa duração.
O documento descreve o funcionamento e as vantagens das vacinas de DNA em comparação com vacinas tradicionais. As vacinas de DNA usam apenas fragmentos de DNA dos agentes patogênicos para ativar a resposta imune, ao invés de usar formas atenuadas ou inativas dos próprios patógenos. Isso reduz riscos e possibilita a imunização contra doenças para as quais não existem vacinas tradicionais. As vacinas de DNA promovem tanto a resposta imune humoral quanto a celular.
1) A primeira vacina contra a varíola foi desenvolvida por Edward Jenner em 1796 ao observar que ordenhadores de vacas raramente contraíam varíola humana.
2) Jenner testou sua teoria inoculando material de feridas de varíola bovina em um menino, conferindo-lhe imunidade à varíola humana.
3) Os chineses podem ter sido os primeiros a desenvolver uma forma de imunização ao triturar cascas de feridas de varíola e soprá-las nas narinas de crianças.
O documento descreve a cadeia epidemiológica de arboviroses como dengue, zika e chikungunya. Os agentes causais são vírus transmitidos pelo mosquito Aedes aegypti ou albopictus. O ser humano é o reservatório e a transmissão ocorre principalmente por meio da picada do mosquito infectado.
O documento discute diferentes tipos de vacinas, suas características e aplicações. Aborda vacinas de micro-organismos inativados, atenuados e modificados, vacinas de subunidades proteicas nativas e recombinantes, vacinas de DNA e de vetores modificados. Também destaca fatores que influenciam a eficácia das vacinas, como características do animal e adjuvante.
O documento discute bioterrorismo, definindo-o como a disseminação deliberada de agentes biológicos para causar doença ou morte. Ele fornece um breve histórico do uso de armas biológicas e exemplos de ataques de bioterrorismo no final do século XX. Também descreve estratégias de prevenção e contenção, como vacinação em anel e sistemas de alerta precoce.
O documento resume as principais informações sobre vacinação no Brasil, incluindo o Programa Nacional de Imunização, vacinas incluídas no programa, contraindicações gerais à vacinação, e detalhes sobre as vacinas contra poliomielite e rotavírus.
1) Alergias alimentares são causadas por reações do sistema imune a determinados alimentos, enquanto intolerâncias alimentares dependem de outros mecanismos. 2) Sintomas de alergias e intolerâncias são semelhantes e incluem problemas de pele, digestivos e respiratórios. 3) O tratamento mais eficaz é eliminar o alimento causador da dieta, mas isso requer identificá-lo e excluí-lo, possivelmente com ajuda de especialista.
1) Cientistas americanos confirmaram um segundo caso de reprodução partenogénica numa fêmea de tubarão-de-pontas-negras que vive num aquário há oito anos sem contacto com machos.
2) A partenogénese, ou reprodução sem macho, foi observada em duas espécies de tubarão até agora e pode tornar-se mais comum se as populações diminuírem e as fêmeas tiverem mais dificuldade em encontrar parceiros.
3) Estudos anteriores revelaram que as abelhas fêmeas
O documento descreve a história e funcionamento do Programa Nacional de Imunizações brasileiro, incluindo a criação do PNI em 1973, as leis que regulamentaram a vacinação no país e as campanhas de erradicação de doenças. Também explica os tipos de vacinas, a importância da rede de frio para armazenamento, e os cuidados de enfermagem necessários para garantir a qualidade do programa.
1) O documento apresenta 10 questões sobre biologia celular e química da célula, extraídas de provas do ENEM entre 2010-2013. As questões abordam tópicos como teoria da geração espontânea, produção de soro antiofídico, descoberta da vacina contra varíola, papel das vacinas, vírus HPV e gripe A.
2) O texto também discute a evolução celular, propriedades de proteínas, componentes energéticos e plásticos de alimentos, papel das enzimas,
A imunização pode ocorrer ativamente, quando o corpo produz anticorpos após contrair uma doença ou receber uma vacina, ou passivamente, quando anticorpos são transferidos de outra pessoa. A imunização ativa é mais duradoura, enquanto a passiva oferece proteção temporária. Vacinas estimulam a produção de anticorpos de forma preventiva, em contraste com soros que fornecem anticorpos de forma curativa.
O documento fornece informações sobre conceitos básicos de imunização, incluindo tipos de agentes imunizantes, composição de vacinas, contraindicações, vias de administração e calendários vacinais.
O documento descreve a história das vacinas, começando com a variolação no século 18 e o desenvolvimento da vacina contra varíola por Edward Jenner no final do século 18. Discute também a implementação de programas de vacinação em massa no século 20 e a erradicação global da varíola na década de 1970.
O documento discute conceitos básicos sobre imunização, incluindo tipos de agentes imunizantes, composição de vacinas, contraindicações, vias de administração e calendários vacinais.
O documento discute imunização, descrevendo os tipos de imunidade, indicações de imunização, vantagens e desvantagens de imunização artificial e natural, tipos de vacinas, calendário de vacinação para diferentes faixas etárias, doenças evitadas por cada vacina.
Este documento discute vários tipos de imunização, incluindo passiva e ativa, bem como os tipos de vacinas, como organismos vivos atenuados, organismos mortos, subunidades, DNA e vetores recombinantes. Também aborda tópicos como a história da vacina contra a varíola, mecanismos de ação de vacinas específicas e perspectivas futuras em adjuvantes e novas vacinas.
O documento descreve a história da primeira vacina desenvolvida contra a varíola pelo médico britânico Edward Jenner em 1796. Ele observou que ordenhadeiras que contraíam a varíola bovina (ou vaccina) desenvolviam imunidade à varíola humana. Sua descoberta levou ao desenvolvimento da primeira vacina produzida a partir do vírus da varíola vaccina. O documento também explica brevemente como as vacinas são produzidas a partir de componentes ou formas atenuadas dos microrganismos causadores das doenças.
O documento discute conceitos sobre imunização e vacinação, tipos de vacinas como vacinas vivas atenuadas e inativadas, adjuvantes como sais de alumínio e citocinas, e a memória imunológica induzida por vacinas.
1) A vacinação teve início na China antiga no século XI e foi desenvolvida por Edward Jenner no século XVIII na Inglaterra com a vacina contra varíola.
2) O PNI foi criado no Brasil em 1973 e contribuiu para a erradicação de doenças como varíola, poliomielite e controle de sarampo.
3) Ao longo dos anos, o PNI realizou campanhas de vacinação em massa e introduziu novas vacinas no calendário, tornando-se referência mundial em imun
O documento discute diferentes tipos de vacinas, incluindo vacinas atenuadas, inativadas e outras. Detalha vários exemplos de vacinas atenuadas como a BCG e a vacina oral contra a poliomielite. Também descreve vacinas inativadas como a vacina contra poliomielite (Salk) e a vacina tríplice bacteriana contra difteria, tétano e coqueluche.
O documento discute os princípios imunológicos por trás da vacinação, incluindo os tipos de imunização ativa e passiva e suas vantagens e desvantagens. Também descreve os tipos de vacinas, como as de organismos vivos atenuados, organismos mortos e subunidades, além de exemplos históricos como a varíola e hepatite B.
Vacinas e programa alargado de vacinação slideshareFalguni Homesh
O documento discute as vacinas, seu mecanismo de ação e tipos. As vacinas estimulam o sistema imunológico para produzir proteção contra doenças. Existem vacinas de organismos atenuados, inativados, subunidades ou DNA que fornecem imunidade ativa ou passiva de longa duração.
O documento descreve o funcionamento e as vantagens das vacinas de DNA em comparação com vacinas tradicionais. As vacinas de DNA usam apenas fragmentos de DNA dos agentes patogênicos para ativar a resposta imune, ao invés de usar formas atenuadas ou inativas dos próprios patógenos. Isso reduz riscos e possibilita a imunização contra doenças para as quais não existem vacinas tradicionais. As vacinas de DNA promovem tanto a resposta imune humoral quanto a celular.
1) A primeira vacina contra a varíola foi desenvolvida por Edward Jenner em 1796 ao observar que ordenhadores de vacas raramente contraíam varíola humana.
2) Jenner testou sua teoria inoculando material de feridas de varíola bovina em um menino, conferindo-lhe imunidade à varíola humana.
3) Os chineses podem ter sido os primeiros a desenvolver uma forma de imunização ao triturar cascas de feridas de varíola e soprá-las nas narinas de crianças.
O documento descreve a cadeia epidemiológica de arboviroses como dengue, zika e chikungunya. Os agentes causais são vírus transmitidos pelo mosquito Aedes aegypti ou albopictus. O ser humano é o reservatório e a transmissão ocorre principalmente por meio da picada do mosquito infectado.
O documento discute diferentes tipos de vacinas, suas características e aplicações. Aborda vacinas de micro-organismos inativados, atenuados e modificados, vacinas de subunidades proteicas nativas e recombinantes, vacinas de DNA e de vetores modificados. Também destaca fatores que influenciam a eficácia das vacinas, como características do animal e adjuvante.
O documento discute bioterrorismo, definindo-o como a disseminação deliberada de agentes biológicos para causar doença ou morte. Ele fornece um breve histórico do uso de armas biológicas e exemplos de ataques de bioterrorismo no final do século XX. Também descreve estratégias de prevenção e contenção, como vacinação em anel e sistemas de alerta precoce.
O documento resume as principais informações sobre vacinação no Brasil, incluindo o Programa Nacional de Imunização, vacinas incluídas no programa, contraindicações gerais à vacinação, e detalhes sobre as vacinas contra poliomielite e rotavírus.
1) Alergias alimentares são causadas por reações do sistema imune a determinados alimentos, enquanto intolerâncias alimentares dependem de outros mecanismos. 2) Sintomas de alergias e intolerâncias são semelhantes e incluem problemas de pele, digestivos e respiratórios. 3) O tratamento mais eficaz é eliminar o alimento causador da dieta, mas isso requer identificá-lo e excluí-lo, possivelmente com ajuda de especialista.
1) Cientistas americanos confirmaram um segundo caso de reprodução partenogénica numa fêmea de tubarão-de-pontas-negras que vive num aquário há oito anos sem contacto com machos.
2) A partenogénese, ou reprodução sem macho, foi observada em duas espécies de tubarão até agora e pode tornar-se mais comum se as populações diminuírem e as fêmeas tiverem mais dificuldade em encontrar parceiros.
3) Estudos anteriores revelaram que as abelhas fêmeas
Este documento aborda o sistema imunitário e contém perguntas sobre: 1) a função dos interferões na resposta antiviral e a patogênese da gripe; 2) os mecanismos de defesa mediados pelos linfócitos B e T; 3) testes de imunoglobulinas para alergologia; e 4) as respostas primária e secundária aos antígenos.
O documento descreve os mecanismos de defesa do sistema imunitário, incluindo a imunidade humoral mediada pelos linfócitos B e anticorpos, e a imunidade celular mediada pelos linfócitos T. Também discute os desequilíbrios que podem ocorrer, como alergias, doenças autoimunes e imunodeficiências, e como a vacinação pode induzir proteção imunológica contra doenças infecciosas.
O documento resume as informações sobre vacinas, incluindo a história da primeira vacina criada por Edward Jenner contra a varíola em 1796, o que são vacinas e como funcionam, a importância da vacinação, possíveis efeitos colaterais, riscos da não vacinação de crianças, o que contém a caderneta de vacinação e os principais programas e calendários de vacinação.
Técnicas de administração de vacinas 2016imunizacao
O documento discute procedimentos para minimizar dor e problemas durante a vacinação de crianças, incluindo técnicas de aplicação, preparo da pele e da vacina, rotas de administração e cuidados após a aplicação.
Mecanismos De Defesa EspecíFicos (ApresentaçãO Nr. 7 Imunidade Activa, Imu...Nuno Correia
1) Cientistas estão desenvolvendo vacinas presentes em plantas para proteção contra doenças como HIV e hepatite B de forma segura e barata.
2) Pesquisadores criaram tomates transgênicos que podem servir como vacinas contra hepatite e AIDS de forma acessível.
3) Plantas geneticamente modificadas podem emergir como veículos baratos para distribuir vacinas de alta tecnologia para países em desenvolvimento.
Existem dois tipos de imunização: ativa, que ocorre após contato natural ou vacinação com um agente, e passiva, que envolve a administração de anticorpos. Vacinas promovem a imunização ativa ao estimular o sistema imunológico a produzir anticorpos, enquanto soros fornecem imunidade imediata ao injetar anticorpos diretamente.
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Sistema ImunológicoTurma Olímpica
O documento discute os conceitos fundamentais do sistema imunológico e imunidade, incluindo: (1) a relação entre antígenos e anticorpos, (2) os mecanismos de defesa inata e adquirida, e (3) os tipos de células imunes e imunização.
Conceito Básico em vacinação.
-Caracterização e categorização de vacinas
-Métodos de aplicação
-Controle de endemías
-Descarte e correta utilização de agulhas
O documento discute o histórico e os tipos de vacinas. Começa com os pioneiros da vacinação como Jenner e Pasteur e descreve os tipos de imunidade ativa e passiva. Também discute as características e requisitos para vacinas eficazes, como segurança, indução de anticorpos e memória imunológica de longo prazo.
Este documento fornece um resumo sobre vacinas, incluindo como funcionam, sua segurança e eficácia, e as vacinas disponíveis no Brasil. Explica que as vacinas estimulam o sistema imunológico a produzir anticorpos contra agentes infecciosos, protegendo contra doenças, e que passam por rigorosos testes de segurança e eficácia antes de serem licenciadas. Também lista diversas vacinas, suas indicações e alcance de proteção.
O documento discute a história da vacinologia, desde os primeiros registros de inoculação contra varíola na China antiga até o desenvolvimento de vacinas modernas usando tecnologias como cultura celular e DNA recombinante. Também aborda conceitos-chave como imunização ativa, passiva e de rebanho, além dos objetivos e impactos dos programas de vacinação em massa.
Este documento fornece um resumo sobre vacinas, abordando o seguinte: 1) como as vacinas funcionam ao estimular o sistema imunológico a produzir anticorpos contra agentes causadores de doenças; 2) os tipos de vacinas disponíveis e seus componentes; e 3) a importância da vacinação para a prevenção e controle de doenças.
O sistema imune também tem a capacidade de se lembrar das
ameaças já combatidas, por isso, sempre que os mesmos agentes infecciosos entram em contato com nosso organismo, o complexo processo de proteção é reativado. Em alguns casos, a memória imunológica é tão eficiente que não deixa uma doença ocorrer mais de uma vez na mesma pessoa. Isso acontece, por exemplo, quando contraímos sarampo ou catapora (varicela) ou quando nos vacinamos contra essas doenças.
O documento fornece informações sobre doenças causadas por vírus, como se transmitem, sintomas comuns e medidas de prevenção. Ele explica o que são vírus e anticorpos, e lista várias doenças virais como gripe, catapora, caxumba, dengue e sarampo. O texto também descreve como lavar as mãos, não compartilhar itens, se vacinar e evitar aglomerações podem ajudar a prevenir doenças. Por fim, pede que os alunos pesquisem sobre a pandemia de COVID-19
O documento descreve os principais aspectos do Programa Nacional de Imunização brasileiro (PNI), incluindo sua importância para a saúde pública, as vacinas oferecidas no calendário nacional e os esforços de vacinação para levar a imunização à população.
O documento apresenta um resumo sobre vacinação, descrevendo: 1) O que são vacinas e como estimulam o sistema imunológico; 2) Os tipos de vacinas - atenuadas, inativadas, conjugadas e combinadas; 3) O calendário nacional de vacinação no Brasil.
O documento discute a história e importância das vacinas, resumindo: (1) A primeira vacina foi criada por Edward Jenner em 1796 contra a varíola; (2) Vacinas preparam o sistema imunológico contra doenças e são essenciais para crianças e populações de risco; (3) Embora causem pequenos efeitos colaterais, vacinas previnem doenças graves.
A caxumba é uma doença viral aguda caracterizada por febre e aumento das glândulas salivares, especialmente a parótida, descrita há mais de 2000 anos e causada por um paramyxovírus. Atualmente, a vacina tríplice viral fornece proteção contra sarampo, rubéola e caxumba.
A caxumba é uma doença viral aguda caracterizada por febre e aumento das glândulas salivares, especialmente a parótida, descrita há mais de 2000 anos e causada por um paramyxovírus. Atualmente, a vacina tríplice viral fornece proteção contra sarampo, rubéola e caxumba.
1) O documento discute as fases do desenvolvimento de vacinas, incluindo testes pré-clínicos e clínicos em humanos. 2) Várias organizações internacionais como a OMS e a COVAX estão trabalhando para acelerar o desenvolvimento de vacinas contra o COVID-19 e garantir o acesso igualitário às mesmas. 3) Várias vacinas candidatas estão atualmente em testes clínicos avançados, incluindo as desenvolvidas pela Universidade de Oxford, Moderna, Pfizer e outras.
O documento fornece informações sobre conceitos básicos de imunização, incluindo tipos de agentes imunizantes, composição de vacinas, contraindicações, esquemas vacinais recomendados e observações sobre administração de vacinas.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
3 Vacinas
1. BIOLOGIA 12º ANO
FICHA DE TRABALHO - IMUNIDADE
Prof.: Reinaldo Piloto
A imunidade contra agentes patogénicos pode ser induzida
O sistema imunitário pode ser manipulado para prevenir que um individuo contraia uma determinada doença ou para diminuir a
gravidade e o tempo de incidência da mesma. A imunização é o processo que confere imunidade contra uma doença. A imunidade
passiva confere imunidade temporária, enquanto a imunidade activa confere protecção continua. Em ambos os casos, a
protecção obtida denomina-se imunidade adquirida.
A imunidade activa visa estimular a produção de anticorpos pelo organismo
Os mecanismos de imunização activa envolvem a entrada de um antigénio num dado organismo, de modo a estimular o seu
sistema imunitário, o que provoca uma resposta imunitária e o aparecimento de resistência ao mesmo. Normalmente, o antigénio é
administrado em forma de uma vacina, por um processo denominado de vacinação.
Descoberta das vacinas
As vacinas surgiram em meados do século XVIII. Nessa altura existia uma forte ocorrência de varíola, que provocava várias mortes.
Lady Mary Montagu, mulher de um embaixador inglês em Istambul, verificou que quando se introduzia líquido retirado de uma crosta
de uma pessoa com varíola, o indivíduo já não contraía a varíola. Este método, surgido na China, era designado por variolação e foi
importado para a Europa Ocidental. Foi então que Edward Jenner se debruçou esta doença, tendo dado os primeiros passos na
descoberta da vacinação. Foi em 14 de Maio de 1796 que Jenner, iniciou uma experiencia ousada. Extraiu pus de uma pústula do
braço de Sarah Nelmes, uma pastora que tinha apanhado as "bexigas de vaca" de uma vaca leiteira. Seguidamente, inoculou
James Phipps, uma criança saudável de oito anos, com uma dose do extracto purulento, mediante duas incisões na pele. Ao sétimo
dia, a pequena cobaia humana desenvolveu uma doença leve: nas zonas de inoculação apareceram umas bolhas que rapidamente
desapareceram.
A segunda fase do teste teve lugar a 1 de Julho. Jenner injectou James com um preparado da temível varíola humana, a peste
do século XVIII. Todavia, este estava imunizado face ao vírus causador da varíola. Jenner inaugurava, assim, a era de ouro da
vacinação, a maior conquista da Medicina moderna e, segundo muitos responsáveis, a medida de saúde pública mais relevante da
actualidade, depois da distribuição das águas.
Devido às campanhas de vacinação, em 1975 conseguiu-se erradicar a varíola. As vacinas também colocaram na rota da extinção
a poliomielite e o sarampo, e reduziram ou eliminaram em certas zonas geográficas infecções como o tétano, a difteria e a rubéola.
Actualmente, as crianças estão a receber mais vacinas do que nunca: hoje, há 19 vacinas para combater outras tantas doenças
potencialmente mortais.
Ainda não há vacinas eficazes contra a SIDA, a hepatite C, o herpes, o dengue, entre outras doenças, continuando equipas de
investigadores a tentar encontrá-las.
In Revista Super Interessante, Julho de 2002 (n.º51)
1. Qual é a importância dos trabalhos de Jenner?
2. Explique, sinteticamente, os trabalhos de Jenner.
3. Como explica o facto de James não ter contraído varíola?
4. Discuta com os seus colegas, sob o ponto de vista ético, a utilização da "pequena cobaia" nestas experiencias.
5. Procure apresentar alguns motivos que justifiquem o facto de ainda não existirem vacinas eficazes contra muitas doenças.
Nas vacinas, as bactérias patogénicas e os vírus são previamente tratados de modo a perderem a sua virulência (capacidade para
causar doenças), mas mantendo as suas propriedades antigénicas, isto é, foram atenuados. A vacina da tuberculose é um exemplo
de uma vacina contendo patogenes atenuados. A tecnologia de recombinação do DNA está, actualmente, a ser usada para produzir
uma grande quantidade de proteínas antigénicas para serem incorporadas nas vacinas. Uma das vacinas desenvolvidas para a
hepatite B é do tipo recombinante.
Análise do boletim individual de saúde.
1. Justifique o motivo pelo qual, no caso da vacinação tríplice (difteria, tétano e tosse convulsa), são administradas varias doses ao
longo da vida?
2. Comente a expressão: "A eficácia da vacinação é temporária".
3. Discuta com os seus colegas a necessidade de um sistema médico que obrigue à vacinação.
Monitorizar a taxa de anticorpos corresponde ao método de detectar um tipo específico de anticorpos presentes no soro, de
uma forma periódica, de modo a seguir o desenvolvimento da imunidade activa após a exposição ao antigénio (resposta
primária), presente na vacina.
No caso de o antigénio ser introduzido novamente após o declínio da resposta primária, pode ocorrer uma resposta
secundária, na qual a taxa de anticorpos aumenta de uma forma mais intensa e para níveis superiores a resposta primária.
Geralmente, o declínio da resposta secundária é menos acentuado do que na resposta primária. Uma terceira dose de
vacinação durante o declínio da resposta secundária eleva a taxa de anticorpos para um nível superior ao da segunda dose e,
normalmente, confere, imunidade prolongada contra a doença provocada pelo antigénio em causa. Este facto explica a
necessidade de reforços (várias doses) de vacinas ao longo da vida para obter uma imunização efectiva.
A imunidade passiva é obtida pela administração de anticorpos para combater os agentes patogénicos.
A imunidade passiva ocorre quando são administrados a um indivíduo anticorpos que o ajudem no combate a uma dada
doença. Tal confere um imediato, mas temporário estado de imunidade. É denominado passivo porque o sistema imunitário
do receptor não é o produtor dos anticorpos.
A duração da imunidade passiva é determinada pela quantidade de anticorpos introduzidos, a frequência da administração e
o tempo necessário para que o receptor metabolize o anticorpo. Geralmente, para um adulto, uma única dose da fracção de
anticorpo do soro confere imunidade passiva por mais de três meses.
Normalmente, a fonte de anticorpos usada para conferir imunidade passiva é outro ser humano que tem imunidade
activa quanto à doença em questão. Ocasionalmente, os cavalos são usados para produzir imunoglobulinas, que podem ser
recolhidas e administradas a humanos. Diversos anti-soros equinos são usados para tratar de pessoas expostas ao tétano e
ao botulismo. (Anti-soro: soro de origem humana ou animal, que é composto de anticorpos contra antigénio específico como os
soros monovalentes ou para diversos antigénios, que são os soros polivalentes).
2. 1. Jenner descobriu o mecanismo da vacinação, o que permitiu desenvolver uma serie de vacinas preciosas na
luta contra doenças frequentemente fatais.
2. Retirou uma porção de pus, contendo o vírus da varíola (variante bovina), inoculou-o em James e deixou que
o organismo dele reagisse; de seguida, inoculou-o com vírus da variante humana da varíola.
3. Ao ter estado anteriormente em contacto com a vírus causador da varíola, embora de variante bovina
(menos ofensiva), produzindo (anticorpos) suficientes para a imunizarem de modo a não contrair a varíola
humana.
4.
5. Devido à grande diversidade estrutural e química dos agentes patogénicos, bem como às mutações que podem
sofrer.
Ver o boletim individual de saúde.
1. Para manter uma imunização activa permanente.
2. Porque ao longo do tempo a eficácia da imunização diminui, obrigando a novos reforços pela administração de
antigénios. Há, todavia, vacinas em que só é necessária uma dose.
3. É essencial que toda a população se encontre imunizada, evitando o aparecimento de doenças graves, em
indivíduos que funcionariam como focos e infecções e contaminação, pando em risco a saúde publica.