O documento descreve a história e funcionamento do Programa Nacional de Imunizações brasileiro, incluindo a criação do PNI em 1973, as leis que regulamentaram a vacinação no país e as campanhas de erradicação de doenças. Também explica os tipos de vacinas, a importância da rede de frio para armazenamento, e os cuidados de enfermagem necessários para garantir a qualidade do programa.
O documento fornece informações sobre várias vacinas incluídas no calendário nacional de vacinação do Brasil, descrevendo quais doenças cada uma protege, idades recomendadas, esquemas de doses, administração, contraindicações e possíveis efeitos adversos. É direcionado a profissionais de saúde como um guia rápido sobre os principais aspectos de cada vacina.
O documento discute os fundamentos da sala de imunização, incluindo a história da imunização, o Programa Nacional de Imunização do Brasil, os conceitos de imunidade e resposta imune, vacinas, contraindicações, calendários de vacinação e aspectos operacionais da sala de imunização.
O documento discute os conceitos de imunidade ativa e passiva. A imunidade ativa é adquirida quando o próprio corpo produz anticorpos após exposição natural ou vacinação. A imunidade passiva envolve a aquisição de anticorpos de outras fontes, seja naturalmente da mãe ou artificialmente por soro ou imunoglobulina. Vacinas podem ser vivas atenuadas ou inativadas, induzindo diferentes tipos de resposta imune e requerendo diferentes esquemas de doses.
Este documento fornece um resumo sobre vacinas, abordando o seguinte: 1) como as vacinas funcionam ao estimular o sistema imunológico a produzir anticorpos contra agentes causadores de doenças; 2) os tipos de vacinas disponíveis e seus componentes; e 3) a importância da vacinação para a prevenção e controle de doenças.
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadjaNadja Salgueiro
O documento descreve o Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Brasil. O PNI fornece vacinas gratuitamente para proteger a população contra doenças graves. Ele foi criado em 1973 e desde então vem erradicando doenças como varíola e poliomielite no país. O programa também descreve as vacinas incluídas no calendário nacional de vacinação e seus respectivos esquemas vacinais.
O documento fornece informações sobre conceitos básicos de imunização, incluindo tipos de agentes imunizantes, composição de vacinas, contraindicações, esquemas vacinais recomendados e observações sobre administração de vacinas.
O documento descreve uma capacitação para Agentes Comunitários de Saúde (ACSs) sobre vacinação. Ele fornece informações sobre os tipos de vacinas, seus propósitos, esquemas de doses e respostas a perguntas frequentes sobre vacinação de crianças.
O documento fornece informações sobre várias vacinas incluídas no calendário nacional de vacinação do Brasil, descrevendo quais doenças cada uma protege, idades recomendadas, esquemas de doses, administração, contraindicações e possíveis efeitos adversos. É direcionado a profissionais de saúde como um guia rápido sobre os principais aspectos de cada vacina.
O documento discute os fundamentos da sala de imunização, incluindo a história da imunização, o Programa Nacional de Imunização do Brasil, os conceitos de imunidade e resposta imune, vacinas, contraindicações, calendários de vacinação e aspectos operacionais da sala de imunização.
O documento discute os conceitos de imunidade ativa e passiva. A imunidade ativa é adquirida quando o próprio corpo produz anticorpos após exposição natural ou vacinação. A imunidade passiva envolve a aquisição de anticorpos de outras fontes, seja naturalmente da mãe ou artificialmente por soro ou imunoglobulina. Vacinas podem ser vivas atenuadas ou inativadas, induzindo diferentes tipos de resposta imune e requerendo diferentes esquemas de doses.
Este documento fornece um resumo sobre vacinas, abordando o seguinte: 1) como as vacinas funcionam ao estimular o sistema imunológico a produzir anticorpos contra agentes causadores de doenças; 2) os tipos de vacinas disponíveis e seus componentes; e 3) a importância da vacinação para a prevenção e controle de doenças.
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadjaNadja Salgueiro
O documento descreve o Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Brasil. O PNI fornece vacinas gratuitamente para proteger a população contra doenças graves. Ele foi criado em 1973 e desde então vem erradicando doenças como varíola e poliomielite no país. O programa também descreve as vacinas incluídas no calendário nacional de vacinação e seus respectivos esquemas vacinais.
O documento fornece informações sobre conceitos básicos de imunização, incluindo tipos de agentes imunizantes, composição de vacinas, contraindicações, esquemas vacinais recomendados e observações sobre administração de vacinas.
O documento descreve uma capacitação para Agentes Comunitários de Saúde (ACSs) sobre vacinação. Ele fornece informações sobre os tipos de vacinas, seus propósitos, esquemas de doses e respostas a perguntas frequentes sobre vacinação de crianças.
O documento discute as características de antígenos candidatos a vacina e propriedades desejáveis em uma vacina. Ele também descreve os principais tipos de vacinas, incluindo vacinas de microorganismos inativados ou atenuados, vacinas de subunidades e vacinas de DNA ou vetores modificados. Finalmente, discute brevemente vacinas para toxinas e imunoterapia.
O documento discute o Programa Nacional de Imunização (PNI) no Brasil, criado em 1973 para normatizar a imunização em nível nacional e contribuir para o controle de doenças infecto-contagiosas como a poliomielite e o sarampo. Também aborda os tipos de imunidade, vacinas, contraindicações, eventos adversos e orientações sobre a aplicação de vacinas.
O documento discute mitos e verdades sobre vacinas, abordando tópicos como epidemiologia vacinal, queda na cobertura, desinformação, segurança de ingredientes e eventos adversos. Defende a importância das vacinas para a saúde coletiva e a responsabilidade compartilhada em garantir altas taxas de imunização.
O documento fornece informações sobre conceitos básicos de imunização, incluindo tipos de agentes imunizantes, composição de vacinas, contraindicações, vias de administração e calendários vacinais.
O documento discute rotas de administração de vacinas, incluindo vias subcutânea, intramuscular e intranasal. A escolha correta da rota depende do tipo de antígeno, adjuvante e compartimento do sistema imune a ser estimulado. É importante seguir protocolos de segurança e higiene para assegurar a eficácia da vacina e evitar erros.
O documento descreve a história das vacinas, explicando que elas estimulam o sistema imunitário sem causar infecção. Detalha as principais doenças evitadas por vacinas como sarampo, difteria e poliomielite. Apresenta os três tipos de vacinas - mortas, vivas e recombinadas - e fornece exemplos de cada uma.
O documento discute a importância da rede de frio para armazenamento e distribuição de vacinas, as campanhas de vacinação contra a poliomielite e sarampo, e a implantação do Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI) e do Sistema de Insumos Estratégicos (SIES) nas unidades de saúde da região.
Este documento apresenta uma aula sobre o Programa Nacional de Imunizações do Brasil. Resume a história da vacinação no país, o estabelecimento do PNI em 1973, e os objetivos e estrutura atual do programa, incluindo o calendário básico de vacinação e os imunobiológicos disponibilizados.
O documento discute diferentes tipos de vacinas, incluindo vacinas atenuadas, inativadas e outras. Detalha vários exemplos de vacinas atenuadas como a BCG e a vacina oral contra a poliomielite. Também descreve vacinas inativadas como a vacina contra poliomielite (Salk) e a vacina tríplice bacteriana contra difteria, tétano e coqueluche.
O documento resume as principais informações sobre vacinação no Brasil, incluindo o Programa Nacional de Imunização, vacinas incluídas no programa, contraindicações gerais à vacinação, e detalhes sobre as vacinas contra poliomielite e rotavírus.
Hepatite é qualquer inflamação do fígado que pode variar desde alterações leves até doença fatal, sendo as principais causas vírus como os da hepatite A, B, C, D e E. Os sintomas variam de febre e mal-estar até icterícia, podendo evoluir para insuficiência hepática. A prevenção inclui vacinação, uso de água tratada, boa higiene e proteção durante relações sexuais e procedimentos médicos.
O documento resume as principais informações sobre várias vacinas aplicadas em crianças, incluindo BCG, hepatite B, pentavalente, poliomielite, pneumocócica, rotavírus, meningocócica C, febre amarela, hepatite A e tríplice viral. Detalha esquemas de vacinação, vias de administração, reações adversas e contraindicações de cada uma.
Este documento fornece instruções sobre o gerenciamento do processo de imunização em uma Unidade de Saúde da Família, incluindo a organização da sala de vacinas, a execução da imunização, a supervisão das atividades e as contraindicações e efeitos adversos das principais vacinas obrigatórias.
I. O documento discute várias doenças autoimunes, incluindo lúpus, artrite reumatoide, diabetes e esclerose múltipla. II. Cada doença é explicada em termos dos sintomas, causas e tratamentos. III. O documento fornece também referências adicionais sobre cada tópico discutido.
Técnicas de administração de vacinas 2016imunizacao
O documento discute procedimentos para minimizar dor e problemas durante a vacinação de crianças, incluindo técnicas de aplicação, preparo da pele e da vacina, rotas de administração e cuidados após a aplicação.
O documento descreve o sistema brasileiro de notificação compulsória de doenças, incluindo a lista nacional de doenças sujeitas a notificação imediata e em unidades sentinelas, assim como os objetivos e funcionamento do sistema.
O documento discute conceitos básicos sobre imunização, incluindo tipos de agentes imunizantes, composição de vacinas, contraindicações, vias de administração e calendários vacinais.
Prevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMSProqualis
O documento discute a prevenção e controle de infecções, destacando a importância da higiene das mãos, equipamentos de proteção individual e limpeza do ambiente para minimizar a disseminação de infecções.
O documento discute sífilis, uma doença sexualmente transmissível causada pela bactéria Treponema pallidum. A sífilis pode se manifestar em estágios primário, secundário, latente e terciário, com sintomas que variam em cada estágio. O documento também fornece detalhes sobre diagnóstico, tratamento e prevenção da sífilis.
Existem dois tipos de imunização: ativa, que ocorre após contato natural ou vacinação com um agente, e passiva, que envolve a administração de anticorpos. Vacinas promovem a imunização ativa ao estimular o sistema imunológico a produzir anticorpos, enquanto soros fornecem imunidade imediata ao injetar anticorpos diretamente.
O documento discute a história da imunização e vacinação. Ele descreve como a variolação evoluiu para o desenvolvimento da vacina contra a varíola por Edward Jenner no século 18. Também discute conceitos básicos de imunologia e tipos de agentes imunizantes usados em vacinas, como vacinas inativadas e atenuadas.
O documento fornece informações sobre diferentes vacinas, incluindo seus componentes, idades recomendadas para vacinação, doses, vias de administração, contraindicações e armazenamento correto. Também descreve a organização adequada de uma sala de vacinação.
O documento discute as características de antígenos candidatos a vacina e propriedades desejáveis em uma vacina. Ele também descreve os principais tipos de vacinas, incluindo vacinas de microorganismos inativados ou atenuados, vacinas de subunidades e vacinas de DNA ou vetores modificados. Finalmente, discute brevemente vacinas para toxinas e imunoterapia.
O documento discute o Programa Nacional de Imunização (PNI) no Brasil, criado em 1973 para normatizar a imunização em nível nacional e contribuir para o controle de doenças infecto-contagiosas como a poliomielite e o sarampo. Também aborda os tipos de imunidade, vacinas, contraindicações, eventos adversos e orientações sobre a aplicação de vacinas.
O documento discute mitos e verdades sobre vacinas, abordando tópicos como epidemiologia vacinal, queda na cobertura, desinformação, segurança de ingredientes e eventos adversos. Defende a importância das vacinas para a saúde coletiva e a responsabilidade compartilhada em garantir altas taxas de imunização.
O documento fornece informações sobre conceitos básicos de imunização, incluindo tipos de agentes imunizantes, composição de vacinas, contraindicações, vias de administração e calendários vacinais.
O documento discute rotas de administração de vacinas, incluindo vias subcutânea, intramuscular e intranasal. A escolha correta da rota depende do tipo de antígeno, adjuvante e compartimento do sistema imune a ser estimulado. É importante seguir protocolos de segurança e higiene para assegurar a eficácia da vacina e evitar erros.
O documento descreve a história das vacinas, explicando que elas estimulam o sistema imunitário sem causar infecção. Detalha as principais doenças evitadas por vacinas como sarampo, difteria e poliomielite. Apresenta os três tipos de vacinas - mortas, vivas e recombinadas - e fornece exemplos de cada uma.
O documento discute a importância da rede de frio para armazenamento e distribuição de vacinas, as campanhas de vacinação contra a poliomielite e sarampo, e a implantação do Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI) e do Sistema de Insumos Estratégicos (SIES) nas unidades de saúde da região.
Este documento apresenta uma aula sobre o Programa Nacional de Imunizações do Brasil. Resume a história da vacinação no país, o estabelecimento do PNI em 1973, e os objetivos e estrutura atual do programa, incluindo o calendário básico de vacinação e os imunobiológicos disponibilizados.
O documento discute diferentes tipos de vacinas, incluindo vacinas atenuadas, inativadas e outras. Detalha vários exemplos de vacinas atenuadas como a BCG e a vacina oral contra a poliomielite. Também descreve vacinas inativadas como a vacina contra poliomielite (Salk) e a vacina tríplice bacteriana contra difteria, tétano e coqueluche.
O documento resume as principais informações sobre vacinação no Brasil, incluindo o Programa Nacional de Imunização, vacinas incluídas no programa, contraindicações gerais à vacinação, e detalhes sobre as vacinas contra poliomielite e rotavírus.
Hepatite é qualquer inflamação do fígado que pode variar desde alterações leves até doença fatal, sendo as principais causas vírus como os da hepatite A, B, C, D e E. Os sintomas variam de febre e mal-estar até icterícia, podendo evoluir para insuficiência hepática. A prevenção inclui vacinação, uso de água tratada, boa higiene e proteção durante relações sexuais e procedimentos médicos.
O documento resume as principais informações sobre várias vacinas aplicadas em crianças, incluindo BCG, hepatite B, pentavalente, poliomielite, pneumocócica, rotavírus, meningocócica C, febre amarela, hepatite A e tríplice viral. Detalha esquemas de vacinação, vias de administração, reações adversas e contraindicações de cada uma.
Este documento fornece instruções sobre o gerenciamento do processo de imunização em uma Unidade de Saúde da Família, incluindo a organização da sala de vacinas, a execução da imunização, a supervisão das atividades e as contraindicações e efeitos adversos das principais vacinas obrigatórias.
I. O documento discute várias doenças autoimunes, incluindo lúpus, artrite reumatoide, diabetes e esclerose múltipla. II. Cada doença é explicada em termos dos sintomas, causas e tratamentos. III. O documento fornece também referências adicionais sobre cada tópico discutido.
Técnicas de administração de vacinas 2016imunizacao
O documento discute procedimentos para minimizar dor e problemas durante a vacinação de crianças, incluindo técnicas de aplicação, preparo da pele e da vacina, rotas de administração e cuidados após a aplicação.
O documento descreve o sistema brasileiro de notificação compulsória de doenças, incluindo a lista nacional de doenças sujeitas a notificação imediata e em unidades sentinelas, assim como os objetivos e funcionamento do sistema.
O documento discute conceitos básicos sobre imunização, incluindo tipos de agentes imunizantes, composição de vacinas, contraindicações, vias de administração e calendários vacinais.
Prevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMSProqualis
O documento discute a prevenção e controle de infecções, destacando a importância da higiene das mãos, equipamentos de proteção individual e limpeza do ambiente para minimizar a disseminação de infecções.
O documento discute sífilis, uma doença sexualmente transmissível causada pela bactéria Treponema pallidum. A sífilis pode se manifestar em estágios primário, secundário, latente e terciário, com sintomas que variam em cada estágio. O documento também fornece detalhes sobre diagnóstico, tratamento e prevenção da sífilis.
Existem dois tipos de imunização: ativa, que ocorre após contato natural ou vacinação com um agente, e passiva, que envolve a administração de anticorpos. Vacinas promovem a imunização ativa ao estimular o sistema imunológico a produzir anticorpos, enquanto soros fornecem imunidade imediata ao injetar anticorpos diretamente.
O documento discute a história da imunização e vacinação. Ele descreve como a variolação evoluiu para o desenvolvimento da vacina contra a varíola por Edward Jenner no século 18. Também discute conceitos básicos de imunologia e tipos de agentes imunizantes usados em vacinas, como vacinas inativadas e atenuadas.
O documento fornece informações sobre diferentes vacinas, incluindo seus componentes, idades recomendadas para vacinação, doses, vias de administração, contraindicações e armazenamento correto. Também descreve a organização adequada de uma sala de vacinação.
O documento discute o histórico e os tipos de vacinas. Começa com os pioneiros da vacinação como Jenner e Pasteur e descreve os tipos de imunidade ativa e passiva. Também discute as características e requisitos para vacinas eficazes, como segurança, indução de anticorpos e memória imunológica de longo prazo.
O documento discute as técnicas de conservação e aplicação de vacinas. Aborda os tipos de vacinas de acordo com seus componentes ativos, como as inativadas, vivas atenuadas e adjuvantes. Também explica os equipamentos e procedimentos para armazenamento, transporte e aplicação corretos das vacinas, visando garantir sua eficácia.
AULA 2 - Programa Nacional de Imunização (PNI).pdfAlefySantos2
O documento descreve o Programa Nacional de Imunizações (PNI) no Brasil, incluindo seu objetivo de integrar e ampliar as atividades de imunização, as vacinas oferecidas, diretrizes para armazenamento correto usando a rede de frio, contraindicações e cuidados com os imunobiológicos.
PNI - Programa Nacional de ImunizaçõEs.pptxtaliso
O documento descreve o Programa Nacional de Imunizações do Brasil, seu objetivo de controlar e erradicar doenças preveníveis por vacinação, e os procedimentos técnicos para a administração segura de imunobiológicos.
1) A vacinação teve início na China antiga no século XI e foi desenvolvida por Edward Jenner no século XVIII na Inglaterra com a vacina contra varíola.
2) O PNI foi criado no Brasil em 1973 e contribuiu para a erradicação de doenças como varíola, poliomielite e controle de sarampo.
3) Ao longo dos anos, o PNI realizou campanhas de vacinação em massa e introduziu novas vacinas no calendário, tornando-se referência mundial em imun
As infecções neonatais são uma causa significativa de mortalidade e morbidade neonatal, sendo os principais fatores de risco a ruptura prematura de membranas, parto pré-termo e colonização materna. O sistema imunológico do recém-nascido é imaturo, tornando-o mais suscetível a infecções, principalmente os prematuros. É importante implementar medidas de prevenção como higiene das mãos, isolamento e uso correto de equipamentos para reduzir o risco de infecções hospitalares.
O documento discute a história da vacinologia, desde os primeiros registros de inoculação contra varíola na China antiga até o desenvolvimento de vacinas modernas usando tecnologias como cultura celular e DNA recombinante. Também aborda conceitos-chave como imunização ativa, passiva e de rebanho, além dos objetivos e impactos dos programas de vacinação em massa.
O documento descreve os principais aspectos do Programa Nacional de Imunização brasileiro (PNI), incluindo sua importância para a saúde pública, as vacinas oferecidas no calendário nacional e os esforços de vacinação para levar a imunização à população.
O documento discute a varicela, uma infecção viral aguda e altamente contagiosa caracterizada por um exantema na pele. É geralmente benigna em crianças, mas pode ter complicações graves em adultos e gestantes. A transmissão ocorre por contato com secreções ou lesões de pele de infectados. A vacinação é a principal forma de prevenção.
O sistema imune também tem a capacidade de se lembrar das
ameaças já combatidas, por isso, sempre que os mesmos agentes infecciosos entram em contato com nosso organismo, o complexo processo de proteção é reativado. Em alguns casos, a memória imunológica é tão eficiente que não deixa uma doença ocorrer mais de uma vez na mesma pessoa. Isso acontece, por exemplo, quando contraímos sarampo ou catapora (varicela) ou quando nos vacinamos contra essas doenças.
O documento discute o desenvolvimento de vacinas contra agentes infecciosos. Ele descreve os tipos de vacinas, incluindo organismos atenuados, inativados, toxóides, subunidades e conjugadas. Também discute os desafios no desenvolvimento de vacinas contra parasitas, como sua capacidade de evadir o sistema imune do hospedeiro. A vacina RTS,S contra a malária, que alvo os estágios pré-eritrocíticos, é destacada como a mais avançada atualmente.
Este documento fornece um resumo sobre vacinas, incluindo como funcionam, sua segurança e eficácia, e as vacinas disponíveis no Brasil. Explica que as vacinas estimulam o sistema imunológico a produzir anticorpos contra agentes infecciosos, protegendo contra doenças, e que passam por rigorosos testes de segurança e eficácia antes de serem licenciadas. Também lista diversas vacinas, suas indicações e alcance de proteção.
O documento discute princípios do uso racional de antimicrobianos, incluindo a importância de realizar antibioticoterapia empírica apropriada com base nas características clínicas e epidemiológicas do paciente. Também aborda perspectivas históricas da antibioticoterapia e questões a serem respondidas antes de iniciar o tratamento com antibióticos.
O documento discute a febre amarela, incluindo sua descrição, agente causador, transmissão, ciclos de transmissão, sintomas, diagnóstico, tratamento, prevenção, vacinação e contraindicações.
AB 2018 IMUNIZAÇÃO dias 15,16 e 21 08 (3).pdfarymurilo123
Este documento fornece um resumo histórico da imunização e do Programa Nacional de Imunizações no Brasil. Descreve como Edward Jenner desenvolveu a primeira vacina contra a varíola em 1796 e como o PNI foi instituído em 1973 para controlar doenças como tuberculose, difteria e poliomielite. Também discute os tipos de imunidade, bases imunológicas e estratégias de vacinação utilizadas pelo programa.
AB 2018 IMUNIZAÇÃO dias 15,16 e 21 08 (2).pdfarymurilo123
O documento fornece um resumo histórico da imunização, descrevendo os principais marcos desde a Grécia Antiga até a descoberta da vacina por Edward Jenner no século 18. Também descreve a estrutura do Programa Nacional de Imunizações no Brasil e em São Paulo, assim como as estratégias, tipos de imunidade e bases imunológicas por trás da imunização.
O documento discute o isolamento reverso, doenças que requerem isolamento e prevenção de infecções hospitalares. Ele explica o que é isolamento reverso, doenças que precisam de isolamento e medidas básicas de prevenção de infecção como higienização das mãos e limpeza do ambiente. O documento também discute o que são infecções relacionadas à assistência à saúde, sinais e sintomas comuns e como pacientes e visitantes podem ajudar na prevenção de infecções.
O documento discute as características e componentes de vacinas, incluindo vacinas inativadas, vivas atenuadas, adjuvantes e conservantes. Também aborda a apresentação, termoestabilidade, equipamentos de armazenamento, transporte e aplicação de vacinas.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. PNI
• Após a vacinação contra a varíola na década
de 60,percebeu-se que a vacinação em massa
tinha o poder de erradicar a doença.
• Formulou-se, então, em 1973 o Programa
Nacional de Imunizações (determinado pelo
MS) para coordenar as ações de imunização
desenvolvidas rotineiramente nas redes de
serviço, sendo aprovado em 18/09/1973 e
institucionalizado em1975
3. • A lei 6.259 de 30/10/1975 e o decreto 78.231 de 30/12/1976
(específicos sobre imunização e vigilância epidemiológica)deram
ênfase as atividades permanentes de vacinação;
• Depois da varíola se inicia em 1980 a Campanha Nacional contra a
Poliomielite.
• De 1990 a 2003 o PNI fez parte da Fundação Nacional Da Saúde;a
partir de 2003 passou a integrar a Secretaria de Vigilância em
Saúde inserido na Coordenação Geral do Programa Nacional de
Imunizações -CGPNI.
• As metas mais recentes contemplam a erradicação do sarampo , a
eliminação do tétano neonatal e o controle de várias outras
doenças imunopreveniveis
como:Difteria,Coqueluche,Meningites,Febre Amarela,formas
graves de TB,etc...
• Cabe ao CGPNI adquirir,distribuir e normatizar o uso dos
Imunobiologicos,a implantação do Sistema de Informações e a
consolidação dos dados de cobertura vacinal em todo o pais.
4. VACINAS
• Vacina é uma substância produzida com bactérias ou
vírus (ou partes deles) mortos ou enfraquecidos. Ao ser
introduzida no corpo do ser humano, a vacina provoca
uma reação (imunização) do sistema imunológico,
promovendo a produção de anticorpos (leucócitos)
contra aquela substância. Desta forma, a vacina
prepara o organismo para que, em caso de infecção
por aquele agente patogênico, o sistema de defesa
possa agir com força e rapidamente. Assim a doença
não se desenvolve ou, em alguns casos, se desenvolve
de forma branda.
5. • Em 1985 Pasteur testou a vacina anti-rábica num
rapaz que sobreviveu a raiva.
• No início do séc. XX, foram desenvolvidas vacinas
contra doenças infecciosas como a tuberculose,
a difteria, o tétano e a febre amarela. Após a 2ª
Guerra Mundial, desenvolveram-se vacinas
contra a poliomielite, o sarampo, e a rubéola.
Atualmente existem mais de 50 vacinas em todo
o mundo.
6. Tipos de Vacinas
• Existem vários tipos de vacinas:
• As de microrganismos completos;
• Vacinas de partes de microrganismos;
• Vacinas recombinantes.
7. Tipos de Vacinas
• Vacinas de Microorganismos completos:
• Vacinas de virus vivos atenuados:O
microrganismo (micróbio, normalmente bactéria
ou vírus), obtido a partir de um indivíduo ou
animal infectado, é atenuado por passagens
sucessivas em meios de cultura, culturas
celulares. Esta atenuação diminui o seu poder
infeccioso. Ex: BCG (vacina contra a tuberculose);
vacina contra o rotavírus; vacina contra a varicela;
8. Tipos de Vacinas
• Vacinas de microorganismos completos:
• Vacinas mortas ou inativadas:nas vacinas
inativadas os microrganismos são mortos
através do calor ou através de um tratamento
químico, ou seja, por agentes químicos.Ex:
vacina para hepatite A, a cólera, a raiva e a
difteria.
9. Tipos de Vacinas
• Vacinas de partes de microrganismo:este tipo de
vacina une partes dos microrganismos a proteínas que
ajudam a aumentar a nossa resposta imunitária, pois
neste caso a vacina contem antigenos que estimulam o
sistema imunitário,mas não possui o agente
patogenico.
• Vacinas recombinantes:este é um tipo de vacina que
permite que se consiga proteger de várias doenças ao
mesmo tempo; são feitas a partir de microrganismos
geneticamente modificados.Ex:a vacina meningocócica
do serogrupo C, vacina antipneumocócica (7, 10 e 13
valências), vacina contra o Haemophilus influenzae tipo
b.
10. Tipos de Vacina
Novas vacinas: grupo de vacinas que têm sido
recentemente desenvolvidas por
recombinação genética. Nestas vacinas,
produzidas através de modernas técnicas de
biologia molecular e engenharia genética, o
antigeno é produzido por outros
microrganismos (por exemplo, leveduras).Ex:a
vacina contra a hepatite B e a vacina contra o
papilomavírus humano (HPV).
11.
12.
13.
14. Sala de Imunização/Sala de Vacina
• A sala de imunização deverá ser utilizada somente para conservação e
aplicação dos mesmos. Não é permitido que nesta mesma sala se realizem
outros procedimentos como curativos, inalações, etc.
• Deverá seguir os seguintes requisitos:
• as paredes e o piso devem ser laváveis;
• deve ter pia em aço inox com torneira;
• deve ter interruptor exclusivo para cada equipamento elétrico;
• deve ter arejamento e iluminação adequados, evitando a incidência de luz
solar direta;
• deve ter entrada e saída independentes, se possível e ser mantida em
condições de higiene e limpeza além de conter recipiente adequado para
acondicionamentos de resíduos perfuro-cortantes (Descarpack).
15. Conservação das Vacinas:
• É necessário mantê-las constantemente refrigeradas e, por
isso, há a necessidade de uma supervisão constante e
eficiente dos equipamentos usados na refrigeração assim
como na rede elétrica, A conservação das vacinas é feita
por meio do sistema denominado REDE DE FRIO. Este
sistema inclui o armazenamento, o transporte e a
manipulação de vacinas em condições adequadas de
refrigeração desde o laboratório produtor até o momento
em que a vacina é aplicada. As câmaras de conservação ou
geladeiras deverão ser usadas única e exclusivamente para
os imunobiológicos, Deverá ficar longe de fonte de calor
como estufa, autoclave, raios solares, etc. A fonte de
energia elétrica deverá ser unicamente destinada ao
refrigerador. Nunca liga-lo em T ou com benjamin.
16. Conservação das Vacinas
• O refrigerador deverá ficar perfeitamente nivelado e
afastado da parede pelo menos uns 30 cm para
permitir a livre circulação de ar no condensador. Não
são recomendadas geladeiras do tipo duplex por serem
mais instáveis em sua rede de frio.
• A limpeza do refrigerador deverá ser feita, de
preferência, quinzenalmente ou quando houver
excesso de gelo no congelador, mas, para isso são
necessários cuidados especiais para não deixar os
imunobiológicos sofrerem alterações de temperatura.
17. Arrumação da Geladeira
• As prateleiras deverão estar limpas e organizadas devendo ser retirados os vidros e
caixas vazias;
• -retirar as gavetas plásticas caso existam e, em seu lugar, colocar garrafas com água
que contribuem para estabilizar a temperatura. A água colocada nas garrafas
deverá ser colorida. Recomenda-se o uso de um corante (azul de metileno, anil,
violeta de geanciana) para evitar que seja ingerida;
• -o congelador deve conter gelo reciclável ou recipiente de plástico. Esse gelo pode
ser usado na caixa térmica da sala de vacinação ou no transporte das vacinas;
• -colocar o termômetro de máxima e de mínima na prateleira central, em pé, e
verificar a temperatura duas vezes ao dia, em período diferente, registrando no
mapa de controle diário de temperatura;
• -as vacinas, na embalagem original, devem ser arrumadas de forma a manter uma
distância entre si de aproximadamente 3 centímetros e também das paredes do
refrigerador visando a livre circulação do ar frio;
• -as vacinas com prazo de validade mais próximo devem ser colocadas na frente
para que sejam utilizadas primeiro.
18. • A ordem de colocação das vacinas é a
seguinte:
• Na primeira prateleira devem ser colocadas as
vacinas contra vírus.
• Na segunda, vacinas contra bactérias e
toxinas .
• Na terceira prateleira os soros.
19.
20. • Vacinas que podem congelar e que não se
deterioram:contra poliomielite do tipo Sabin, sarampo,
caxumba, rubéola, vacina tríplice e dupla viral, varicela e
febre amarela;
• Vacinas que não podem congelar pois se
deterioram:Hepatites A e B, vacina tríplice bacteriana
(DTP), dupla adulto (dT) e infantil (DT), gripe, vacina contra
raiva, tétano (TT), febre tifóide, vacina contra poliomielite
do tipo Salk, BCG, vacina contra Haemophilus influenzae,
meningococos e pneumococos.
• Os diluentes devem estar na mesma temperatura das
vacinas no momento da aplicação e para isso, devem
também ser conservados no refrigerador.
21. Cuidados de Enfermagem
• A enfermagem exerce um importante papel no tocante
às imunizações por monitorar todos os aspectos
técnicos e operacionais na sala de vacinas.É a equipe
de enfermagem que:
• pede a quantidade necessária para suprir seu posto de
vacinação levando em consideração o número de
clientes cadastrados;
• recebe e distribui entre geladeira de estoque e de uso
diário;
• controla a temperatura destas geladeiras ou câmaras
de conservação;
• aplica e avalia os efeitos adversos;
22. • reconvoca clientes faltosos.
• Além disso, é a equipe de enfermagem que se
depara com alguns problemas de aspectos
operacionais tanto no âmbito de indicação
clínica quanto no de efeitos colaterais. Sendo
assim, há a necessidade de um treinamento
contínuo de toda a equipe para que se possa
garantir um serviço de qualidade à população.