O documento descreve uma capacitação para Agentes Comunitários de Saúde (ACSs) sobre vacinação. Ele fornece informações sobre os tipos de vacinas, seus propósitos, esquemas de doses e respostas a perguntas frequentes sobre vacinação de crianças.
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadjaNadja Salgueiro
O documento descreve o Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Brasil. O PNI fornece vacinas gratuitamente para proteger a população contra doenças graves. Ele foi criado em 1973 e desde então vem erradicando doenças como varíola e poliomielite no país. O programa também descreve as vacinas incluídas no calendário nacional de vacinação e seus respectivos esquemas vacinais.
O documento fornece informações sobre várias vacinas incluídas no calendário nacional de vacinação do Brasil, descrevendo quais doenças cada uma protege, idades recomendadas, esquemas de doses, administração, contraindicações e possíveis efeitos adversos. É direcionado a profissionais de saúde como um guia rápido sobre os principais aspectos de cada vacina.
Este documento fornece um resumo sobre vacinas, abordando o seguinte: 1) como as vacinas funcionam ao estimular o sistema imunológico a produzir anticorpos contra agentes causadores de doenças; 2) os tipos de vacinas disponíveis e seus componentes; e 3) a importância da vacinação para a prevenção e controle de doenças.
O documento discute o Programa Nacional de Imunização (PNI) no Brasil, criado em 1973 para normatizar a imunização em nível nacional e contribuir para o controle de doenças infecto-contagiosas como a poliomielite e o sarampo. Também aborda os tipos de imunidade, vacinas, contraindicações, eventos adversos e orientações sobre a aplicação de vacinas.
O documento fornece informações sobre diferentes vacinas, incluindo seus componentes, idades recomendadas para vacinação, doses, vias de administração, contraindicações e armazenamento correto. Também descreve a organização adequada de uma sala de vacinação.
A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma atenção integral à criança e sua família.
Material de 14 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadjaNadja Salgueiro
O documento descreve o Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Brasil. O PNI fornece vacinas gratuitamente para proteger a população contra doenças graves. Ele foi criado em 1973 e desde então vem erradicando doenças como varíola e poliomielite no país. O programa também descreve as vacinas incluídas no calendário nacional de vacinação e seus respectivos esquemas vacinais.
O documento fornece informações sobre várias vacinas incluídas no calendário nacional de vacinação do Brasil, descrevendo quais doenças cada uma protege, idades recomendadas, esquemas de doses, administração, contraindicações e possíveis efeitos adversos. É direcionado a profissionais de saúde como um guia rápido sobre os principais aspectos de cada vacina.
Este documento fornece um resumo sobre vacinas, abordando o seguinte: 1) como as vacinas funcionam ao estimular o sistema imunológico a produzir anticorpos contra agentes causadores de doenças; 2) os tipos de vacinas disponíveis e seus componentes; e 3) a importância da vacinação para a prevenção e controle de doenças.
O documento discute o Programa Nacional de Imunização (PNI) no Brasil, criado em 1973 para normatizar a imunização em nível nacional e contribuir para o controle de doenças infecto-contagiosas como a poliomielite e o sarampo. Também aborda os tipos de imunidade, vacinas, contraindicações, eventos adversos e orientações sobre a aplicação de vacinas.
O documento fornece informações sobre diferentes vacinas, incluindo seus componentes, idades recomendadas para vacinação, doses, vias de administração, contraindicações e armazenamento correto. Também descreve a organização adequada de uma sala de vacinação.
A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma atenção integral à criança e sua família.
Material de 14 de julho de 2019
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Eixo: Atenção à Criança
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
1. Crianças são mais propensas a doenças infectocontagiosas devido ao seu sistema imunológico ainda imaturo.
2. Há 10 situações clínicas que podem indicar imunodeficiência primária em crianças, como pneumonias e infecções repetidas.
3. O papel do enfermeiro é realizar educação, prevenção e promoção da saúde, observando surtos de doenças e mobilizando equipes para o diagnóstico e tratamento rápidos.
O documento fornece informações sobre conceitos básicos de imunização, incluindo tipos de agentes imunizantes, composição de vacinas, contraindicações, esquemas vacinais recomendados e observações sobre administração de vacinas.
O documento descreve as diretrizes do Pacto pela Vida no Brasil, com foco na saúde do idoso. São definidas seis prioridades, incluindo a promoção do envelhecimento ativo e saudável. A avaliação do idoso deve ser multidimensional e abranger as dimensões física, mental e funcional. O acolhimento na atenção primária deve priorizar os casos de maior risco e fragilidade.
O documento fornece informações sobre o calendário básico de vacinação para adolescentes entre 11-19 anos, listando as vacinas recomendadas, doses necessárias e doenças evitadas. São elas: vacina contra hepatite B em 3 doses, vacina contra difteria e tétano a cada 10 anos, vacina contra febre amarela a cada 10 anos para residentes de certas áreas, e 2 doses da vacina contra sarampo, caxumba e rubéola.
O documento discute os fundamentos da sala de imunização, incluindo a história da imunização, o Programa Nacional de Imunização do Brasil, os conceitos de imunidade e resposta imune, vacinas, contraindicações, calendários de vacinação e aspectos operacionais da sala de imunização.
O documento descreve a Política Nacional da Atenção Básica no Brasil. Ele define atenção básica como um conjunto de ações de saúde individuais e coletivas que incluem promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e manutenção da saúde. A política também estabelece as responsabilidades dos governos federal, estadual e municipal na implementação da atenção básica.
As vacinas estão entre as principais conquistas da humanidade. Graças a elas, conseguimos erradicar a varíola, doença que vitimou milhões de pessoas ao longo da história, e estamos próximos da erradicação da poliomielite[*] em todo o mundo. Nesse sentido, também pudemos comemorar em 2015 a eliminação da rubéola nas Américas. Além das vidas preservadas, esses avanços podem ser traduzidos em redução de internações e diminuição do alto custo social
consequente do adoecimento por doenças imunopreveníveis.
Resultados positivos que certamente se ampliarão com o
desenvolvimento de novas vacinas e com o engajamento cada vez maior da população.
O documento discute os conceitos de prevenção primária, secundária e terciária na saúde. A prevenção primária inclui promoção da saúde através de medidas como moradia adequada e educação, além de proteção específica como imunizações. A prevenção secundária envolve diagnóstico precoce e limitação de incapacidade. A prevenção terciária foca na reabilitação para reintegrar o indivíduo à sociedade. O documento também aborda a notificação compulsória de doenças para planejamento
Este documento fornece o calendário básico de vacinação para crianças no Brasil, incluindo quais vacinas devem ser administradas em cada idade, desde o nascimento até os 10 anos de idade, para prevenir doenças como difteria, tétano, coqueluche, hepatite B, poliomielite, entre outras. Orienta também sobre intervalos entre doses e situações especiais.
O documento descreve a história das vacinas, explicando que elas estimulam o sistema imunitário sem causar infecção. Detalha as principais doenças evitadas por vacinas como sarampo, difteria e poliomielite. Apresenta os três tipos de vacinas - mortas, vivas e recombinadas - e fornece exemplos de cada uma.
No final da década de 1980 e início de 1990 presenciamos, na América Latina, um movimento de maior visibilidade no campo da Saúde Pública, no sentido de implantar ações de saúde voltadas ao adolescente. Para compreender a Saúde Integral do adolescente, é importante entender a adolescência, a partir das políticas públicas de saúde, o que nos permite ter a ideia da complexidade do tema, levando em consideração a juventude como fenômeno existencial, o que afeta a cada um de nós.
O documento discute as vacinas VIP e VOP contra a poliomielite, notando que a VIP oferece proteção individual enquanto a VOP oferece proteção em grupo, mantendo a imunidade populacional. O Brasil erradicou a poliomielite em 1994 através de campanhas nacionais de vacinação.
O documento descreve o que é meningite, suas causas, sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção. A meningite é uma inflamação das meninges que recobrem o cérebro e medula espinhal, podendo ser causada por vírus, bactérias, fungos ou parasitas. Os principais sintomas são febre, dor de cabeça, vômitos e rigidez no pescoço. O diagnóstico é feito por exames no líquor e o tratamento varia de acordo com a causa, envolvendo antibiótic
Aula 8 epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveisMario Gandra
O documento discute a epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveis no Brasil. Aborda conceitos, etiologia, transições demográfica, nutricional e epidemiológica, além de ações de monitoramento e prevenção como o VIGITEL, PeNSE e VIVA.
Definição, Etiologia, Transmissão, Período de incubação, Sintomatologia, Tratamento, Prognóstico, Prevenção, Cuidados de Enfermagem.
Edição e montagem: Adriana Bonadia
PNI - Programa Nacional de ImunizaçõEs.pptxtaliso
O documento descreve o Programa Nacional de Imunizações do Brasil, seu objetivo de controlar e erradicar doenças preveníveis por vacinação, e os procedimentos técnicos para a administração segura de imunobiológicos.
O documento discute conceitos básicos sobre imunização, incluindo tipos de agentes imunizantes, composição de vacinas, contraindicações, vias de administração e calendários vacinais.
O documento discute a tuberculose como um grave problema de saúde pública no Brasil e em países em desenvolvimento. A prioridade nacional é o controle da doença através da identificação de casos sintomáticos, diagnóstico e tratamento supervisionado. A transmissão ocorre principalmente por via aérea através da eliminação de bacilos pela tosse e espirro de pessoas infectadas.
Este documento discute a saúde da criança no âmbito da Estratégia Saúde da Família, abordando programas e políticas de saúde infantil no Brasil e no mundo, o papel da equipe de saúde da família no planejamento de ações voltadas para a saúde da criança, e a relação da criança com a família e o meio ambiente. Além disso, apresenta conceitos sobre crescimento e desenvolvimento infantil e ações específicas da enfermagem no cuidado à saúde da cri
O documento resume as principais vacinas recomendadas para adolescentes de acordo com o calendário de vacinação brasileiro, incluindo esquemas de doses, contraindicações e disponibilidade no sistema público ou privado. Vacinas como HPV, tríplice viral, hepatite A e B, influenza e meningocócica são descritas. A vacinação deve ocorrer de acordo com as recomendações para maximizar a proteção dos adolescentes.
O Calendário da SBP preparado pelo Departamento Científico da Infectologia inclui agora a Vacina Meningocócica B recombinante.
Esse calendário vacinal também é recomendado pela SBIm - Sociedade Brasileira de Imunizações.
Esse esquema é diferente (mais completo) do que o calendário de imunizações proposto pelo Ministério da Saúde - SUS.
Recomendamos todas as vacinas propostas.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
UFRJ
1. Crianças são mais propensas a doenças infectocontagiosas devido ao seu sistema imunológico ainda imaturo.
2. Há 10 situações clínicas que podem indicar imunodeficiência primária em crianças, como pneumonias e infecções repetidas.
3. O papel do enfermeiro é realizar educação, prevenção e promoção da saúde, observando surtos de doenças e mobilizando equipes para o diagnóstico e tratamento rápidos.
O documento fornece informações sobre conceitos básicos de imunização, incluindo tipos de agentes imunizantes, composição de vacinas, contraindicações, esquemas vacinais recomendados e observações sobre administração de vacinas.
O documento descreve as diretrizes do Pacto pela Vida no Brasil, com foco na saúde do idoso. São definidas seis prioridades, incluindo a promoção do envelhecimento ativo e saudável. A avaliação do idoso deve ser multidimensional e abranger as dimensões física, mental e funcional. O acolhimento na atenção primária deve priorizar os casos de maior risco e fragilidade.
O documento fornece informações sobre o calendário básico de vacinação para adolescentes entre 11-19 anos, listando as vacinas recomendadas, doses necessárias e doenças evitadas. São elas: vacina contra hepatite B em 3 doses, vacina contra difteria e tétano a cada 10 anos, vacina contra febre amarela a cada 10 anos para residentes de certas áreas, e 2 doses da vacina contra sarampo, caxumba e rubéola.
O documento discute os fundamentos da sala de imunização, incluindo a história da imunização, o Programa Nacional de Imunização do Brasil, os conceitos de imunidade e resposta imune, vacinas, contraindicações, calendários de vacinação e aspectos operacionais da sala de imunização.
O documento descreve a Política Nacional da Atenção Básica no Brasil. Ele define atenção básica como um conjunto de ações de saúde individuais e coletivas que incluem promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e manutenção da saúde. A política também estabelece as responsabilidades dos governos federal, estadual e municipal na implementação da atenção básica.
As vacinas estão entre as principais conquistas da humanidade. Graças a elas, conseguimos erradicar a varíola, doença que vitimou milhões de pessoas ao longo da história, e estamos próximos da erradicação da poliomielite[*] em todo o mundo. Nesse sentido, também pudemos comemorar em 2015 a eliminação da rubéola nas Américas. Além das vidas preservadas, esses avanços podem ser traduzidos em redução de internações e diminuição do alto custo social
consequente do adoecimento por doenças imunopreveníveis.
Resultados positivos que certamente se ampliarão com o
desenvolvimento de novas vacinas e com o engajamento cada vez maior da população.
O documento discute os conceitos de prevenção primária, secundária e terciária na saúde. A prevenção primária inclui promoção da saúde através de medidas como moradia adequada e educação, além de proteção específica como imunizações. A prevenção secundária envolve diagnóstico precoce e limitação de incapacidade. A prevenção terciária foca na reabilitação para reintegrar o indivíduo à sociedade. O documento também aborda a notificação compulsória de doenças para planejamento
Este documento fornece o calendário básico de vacinação para crianças no Brasil, incluindo quais vacinas devem ser administradas em cada idade, desde o nascimento até os 10 anos de idade, para prevenir doenças como difteria, tétano, coqueluche, hepatite B, poliomielite, entre outras. Orienta também sobre intervalos entre doses e situações especiais.
O documento descreve a história das vacinas, explicando que elas estimulam o sistema imunitário sem causar infecção. Detalha as principais doenças evitadas por vacinas como sarampo, difteria e poliomielite. Apresenta os três tipos de vacinas - mortas, vivas e recombinadas - e fornece exemplos de cada uma.
No final da década de 1980 e início de 1990 presenciamos, na América Latina, um movimento de maior visibilidade no campo da Saúde Pública, no sentido de implantar ações de saúde voltadas ao adolescente. Para compreender a Saúde Integral do adolescente, é importante entender a adolescência, a partir das políticas públicas de saúde, o que nos permite ter a ideia da complexidade do tema, levando em consideração a juventude como fenômeno existencial, o que afeta a cada um de nós.
O documento discute as vacinas VIP e VOP contra a poliomielite, notando que a VIP oferece proteção individual enquanto a VOP oferece proteção em grupo, mantendo a imunidade populacional. O Brasil erradicou a poliomielite em 1994 através de campanhas nacionais de vacinação.
O documento descreve o que é meningite, suas causas, sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção. A meningite é uma inflamação das meninges que recobrem o cérebro e medula espinhal, podendo ser causada por vírus, bactérias, fungos ou parasitas. Os principais sintomas são febre, dor de cabeça, vômitos e rigidez no pescoço. O diagnóstico é feito por exames no líquor e o tratamento varia de acordo com a causa, envolvendo antibiótic
Aula 8 epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveisMario Gandra
O documento discute a epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveis no Brasil. Aborda conceitos, etiologia, transições demográfica, nutricional e epidemiológica, além de ações de monitoramento e prevenção como o VIGITEL, PeNSE e VIVA.
Definição, Etiologia, Transmissão, Período de incubação, Sintomatologia, Tratamento, Prognóstico, Prevenção, Cuidados de Enfermagem.
Edição e montagem: Adriana Bonadia
PNI - Programa Nacional de ImunizaçõEs.pptxtaliso
O documento descreve o Programa Nacional de Imunizações do Brasil, seu objetivo de controlar e erradicar doenças preveníveis por vacinação, e os procedimentos técnicos para a administração segura de imunobiológicos.
O documento discute conceitos básicos sobre imunização, incluindo tipos de agentes imunizantes, composição de vacinas, contraindicações, vias de administração e calendários vacinais.
O documento discute a tuberculose como um grave problema de saúde pública no Brasil e em países em desenvolvimento. A prioridade nacional é o controle da doença através da identificação de casos sintomáticos, diagnóstico e tratamento supervisionado. A transmissão ocorre principalmente por via aérea através da eliminação de bacilos pela tosse e espirro de pessoas infectadas.
Este documento discute a saúde da criança no âmbito da Estratégia Saúde da Família, abordando programas e políticas de saúde infantil no Brasil e no mundo, o papel da equipe de saúde da família no planejamento de ações voltadas para a saúde da criança, e a relação da criança com a família e o meio ambiente. Além disso, apresenta conceitos sobre crescimento e desenvolvimento infantil e ações específicas da enfermagem no cuidado à saúde da cri
O documento resume as principais vacinas recomendadas para adolescentes de acordo com o calendário de vacinação brasileiro, incluindo esquemas de doses, contraindicações e disponibilidade no sistema público ou privado. Vacinas como HPV, tríplice viral, hepatite A e B, influenza e meningocócica são descritas. A vacinação deve ocorrer de acordo com as recomendações para maximizar a proteção dos adolescentes.
O Calendário da SBP preparado pelo Departamento Científico da Infectologia inclui agora a Vacina Meningocócica B recombinante.
Esse calendário vacinal também é recomendado pela SBIm - Sociedade Brasileira de Imunizações.
Esse esquema é diferente (mais completo) do que o calendário de imunizações proposto pelo Ministério da Saúde - SUS.
Recomendamos todas as vacinas propostas.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
UFRJ
A vacina triviral protege contra sarampo, rubéola e caxumba, doenças virais contagiosas que podem levar à morte. A vacina é obtida através do vírus vivo atenuado e é aplicada em duas doses na infância para proteção lifelong. Pode causar reações adversas leves no local da aplicação.
O documento discute a importância da rede de frio para armazenamento e distribuição de vacinas, as campanhas de vacinação contra a poliomielite e sarampo, e a implantação do Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI) e do Sistema de Insumos Estratégicos (SIES) nas unidades de saúde da região.
O documento resume as informações sobre vacinas, incluindo a história da primeira vacina criada por Edward Jenner contra a varíola em 1796, o que são vacinas e como funcionam, a importância da vacinação, possíveis efeitos colaterais, riscos da não vacinação de crianças, o que contém a caderneta de vacinação e os principais programas e calendários de vacinação.
Técnicas de administração de vacinas 2016imunizacao
O documento discute procedimentos para minimizar dor e problemas durante a vacinação de crianças, incluindo técnicas de aplicação, preparo da pele e da vacina, rotas de administração e cuidados após a aplicação.
Calendário Vacinal - 2015 - Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP)blogped1
O documento fornece diretrizes sobre esquemas vacinais para várias doenças, incluindo: (1) BCG e hanseníase podem receber uma segunda dose; (2) a vacina contra hepatite B deve ser dada ao nascer e aos 1, 2 e 6 meses; (3) a vacina DTPa deve substituir a DTP quando possível; (4) reforços de tétano a cada 10 anos para adolescentes e adultos.
This document contains Carmen Sanchez's calendar for 2015. It includes monthly calendars from January through December that show the days of the week and dates for each month. Each monthly calendar is presented on its own page with the month's name listed at the top.
O documento apresenta as recomendações da Associação Brasileira de Imunizações para o calendário de vacinação de crianças de 0 a 14 anos, incluindo as vacinas, idades recomendadas e esquemas de doses. Destaca o uso preferencial das vacinas combinadas e o início precoce da vacinação contra pneumococo.
O documento apresenta o calendário de vacinação infantil da UBS Sebastião Magalhães de Negreiros Neto em Varjota, Ceará para 2016, listando as vacinas, doses, idades de aplicação e eventos adversos.
Este documento discute a importância da cirurgia bariátrica e o papel da enfermagem perioperatória. Ele fornece detalhes sobre conceitos iniciais de obesidade, índice de massa corporal, causas da obesidade, efeitos da obesidade na saúde física e mental dos jovens. Também descreve o preparo pré-operatório, cuidados intraoperatórios e riscos específicos para pacientes obesos.
Caso clínico icterícia neonatal. Goiânia - GO - BRASILSofía Leal Fuentes
Caso Clínico de uma criançã com icterícia neonatal no Hospital Materno Infantil em Goiânia.
Caso clínico de un recién nacido con ictericia en el Hospital Materno Infantil en Goiânia.
O documento discute as mudanças no Calendário Nacional de Vacinação para 2016, incluindo alterações nas vacinas contra hepatite B, poliomielite, pneumocócica 10v, hepatite A, meningocócica C e HPV. Também fornece detalhes revisados sobre os esquemas vacinais para crianças, adolescentes e adultos.
O documento discute as técnicas de conservação e aplicação de vacinas. Aborda os tipos de vacinas de acordo com seus componentes ativos, como as inativadas, vivas atenuadas e adjuvantes. Também explica os equipamentos e procedimentos para armazenamento, transporte e aplicação corretos das vacinas, visando garantir sua eficácia.
O documento fornece instruções sobre posicionamentos e cuidados de enfermagem necessários para diversos exames, procedimentos e situações clínicas. Ele descreve posições como decúbito dorsal, lateral, ventral e outras, indicando seus usos e cuidados específicos em cada caso. O texto também inclui instruções sobre arrumação de leitos e preparação de unidades para receber pacientes.
Manual De Normas E Rotinas De Procedimentos Para A Enfermagem Campinasguest11ba4c
[1] O documento apresenta normas e procedimentos de enfermagem para a administração de medicamentos por diferentes vias e a realização de outros procedimentos como curativos, coleta de exames, medidas e monitoramentos. [2] Inclui detalhadamente os materiais necessários, a descrição passo a passo e observações para cada procedimento. [3] Tem o objetivo de padronizar as ações de enfermagem e garantir a qualidade e segurança dos cuidados prestados aos pacientes.
O documento discute rotas de administração de vacinas, incluindo vias subcutânea, intramuscular e intranasal. A escolha correta da rota depende do tipo de antígeno, adjuvante e compartimento do sistema imune a ser estimulado. É importante seguir protocolos de segurança e higiene para assegurar a eficácia da vacina e evitar erros.
O documento discute o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, destacando seus princípios como o respeito à dignidade humana e o compromisso com a população. Também aborda direitos e deveres dos enfermeiros e pacientes, como o consentimento informado e a privacidade do paciente. Por fim, ressalta que a enfermagem deve respeitar a ética e a dignidade humana.
O documento fornece conceitos e exemplos sobre cálculos de medicações, incluindo cálculos de gotejamento, administração de soluções, penicilina cristalina, insulina, heparina e transformação de soro. Ele explica conceitos como solução, concentração, proporção e porcentagem e fornece exemplos passo a passo de como realizar cálculos para determinar volumes corretos de medicações usando a regra de três.
Este documento discute conceitos importantes para o cálculo de medicação, incluindo:
1) A importância de enfermeiros terem bom conhecimento de princípios matemáticos para evitar erros de cálculo que podem ser prejudiciais ou letais;
2) Definições de termos como dose, concentração e medidas;
3) Métodos como a regra de três para realizar cálculos de medicação.
O documento apresenta o calendário de vacinação brasileiro para crianças em 2013, listando as vacinas recomendadas, suas doses, idades e doenças previnidas. Ele inclui vacinas como BCG, hepatite B, poliomielite, febre amarela, sarampo, caxumba e rubéola, entre outras. Observações detalham informações adicionais sobre cada vacina, como intervalos entre doses e situações especiais.
1) O documento apresenta o calendário vacinal brasileiro de 2013 para diferentes faixas etárias, com as vacinas recomendadas e suas doses. 2) É recomendado que todas as crianças recebam as vacinas BCG, hepatite B, DTP/DTPa, poliomielite, Hib, pneumocócica conjugada, meningocócica C, rotavírus, febre amarela, sarampo, caxumba, rubéola, varicela e influenza. 3) Algumas vacinas como HPV, hepatite A, tétano e dif
1) O documento apresenta o calendário vacinal brasileiro para 2013, indicando as vacinas recomendadas de acordo com a idade, incluindo BCG, hepatite B, DTP/DTPa, poliomielite, Hib, pneumocócica, meningocócica, rotavírus, febre amarela, sarampo, caxumba, rubéola, varicela e influenza.
2) Também fornece detalhes sobre os esquemas vacinais, como número de doses, idades recomendadas e intervalos mínimos entre doses.
Calendário básico de vacinação da criançaTati Garros
Este documento fornece orientações sobre o calendário básico de vacinação para crianças, adolescentes, adultos e idosos no Brasil, incluindo quais vacinas devem ser administradas, em quais idades e quantas doses. Ele descreve 9 vacinas recomendadas para crianças e 4 vacinas adicionais para adolescentes e adultos.
(1) O documento apresenta o Calendário Nacional de Vacinação da Criança para 2016, com as vacinas recomendadas para cada idade, doenças evitadas e detalhes sobre administração. (2) As vacinas incluem BCG, hepatite B, pentavalente, poliomielite, rotavírus, pneumocócica, meningocócica C, febre amarela, sarampo, caxumba e rubéola. (3) O calendário tem o objetivo de proteger as crianças contra doenças graves como tuberculose
1) O documento apresenta o calendário de vacinação recomendado pela Sociedade Brasileira de Pediatria para 2016, com as idades e esquemas de vacinas contra diversas doenças como BCG, hepatite B, DTP/DTPa, HPV, entre outras.
2) Inclui notas explicativas sobre cada vacina com detalhes sobre os esquemas recomendados de acordo com a idade, número de doses e intervalos entre elas.
3) Tem como objetivo orientar profissionais de saúde sobre a melhor estratégia de imun
A campanha de multivacinação tem como objetivo atualizar o esquema vacinal de crianças menores de 5 anos de acordo com o calendário básico de vacinação. O período da campanha é de 18 a 24 de agosto de 2012, com foco em aumentar as coberturas vacinais e reduzir doenças imunopreveníveis. O documento fornece detalhes sobre as vacinas, população-alvo, equipe necessária e registro das doses aplicadas.
A campanha de multivacinação tem como objetivo atualizar o esquema vacinal de crianças menores de 5 anos de acordo com o calendário básico de vacinação. O período da campanha é de 18 a 24 de agosto de 2012, com foco em aumentar as coberturas vacinais e reduzir doenças imunopreveníveis.
A campanha de multivacinação tem como objetivo atualizar o esquema vacinal de crianças menores de 5 anos de acordo com o calendário básico de vacinação. O período da campanha é de 18 a 24 de agosto de 2012, com foco em aumentar as coberturas vacinais e reduzir doenças imunopreveníveis. O documento fornece detalhes sobre as vacinas, população-alvo, equipe necessária e registro das doses aplicadas.
A campanha de multivacinação tem como objetivo atualizar o esquema vacinal de crianças menores de 5 anos de acordo com o calendário básico de vacinação. O período da campanha é de 18 a 24 de agosto de 2012, com foco em aumentar as coberturas vacinais e reduzir doenças imunopreveníveis. O documento detalha as vacinas, população-alvo e esquemas vacinais recomendados.
O documento apresenta o calendário de vacinação recomendado pela Sociedade Brasileira de Imunizações para crianças de 0 a 10 anos, incluindo as vacinas, idades recomendadas e disponibilidade no sistema público e privado. Ele resume as principais vacinas como BCG, hepatite B, tríplice bacteriana, influenza e sarampo, entre outras.
1) O documento apresenta o calendário de vacinação recomendado pela Sociedade Brasileira de Pediatria para crianças e adolescentes de até 19 anos, incluindo as vacinas, idades e esquemas de doses.
2) Fornece notas explicativas sobre cada vacina com detalhes sobre os esquemas, indicações e especificidades.
3) Orienta que o calendário é para crianças sadias e pode sofrer alterações para imunocomprometidos ou situações epidemiológicas específicas.
O documento resume a história da vacinação, o esquema vacinal recomendado para crianças e adolescentes no Brasil, as principais vacinas incluídas e suas finalidades, possíveis reações adversas e a importância da imunização para a saúde pública.
1) O documento apresenta o calendário nacional de vacinação para 2020 no Brasil, indicando quais vacinas são recomendadas para quais grupos etários e situações;
2) As vacinas incluem BCG, hepatite B, DTP, VIP, VOP, tríplice viral, HPV, rotavírus, pneumocócica, meningocócica C e ACWY, febre amarela, tetra viral, varicela, hepatite A e dTpa;
3) O calendário destaca as doenças que cada vacina protege, assim
1) O documento apresenta o calendário nacional de vacinação para 2020 no Brasil, indicando quais vacinas são recomendadas para quais grupos etários e situações;
2) As vacinas incluem BCG, hepatite B, DTP, VIP, VOP, tríplice viral, HPV, rotavírus, pneumocócica, meningocócica C e ACWY, febre amarela, tetra viral, varicela, hepatite A e dTpa;
3) O calendário destaca as doenças que cada vacina protege, assim
O documento apresenta o calendário nacional de vacinação para 2020 no Brasil, listando as vacinas, os grupos-alvo e as idades recomendadas para cada dose. A vacinação é dividida em crianças, adolescentes, adultos e idosos, com esquemas que variam de uma a três doses dependendo da vacina.
O documento apresenta o calendário de vacinação recomendado pela Sociedade Brasileira de Imunizações para crianças de 0 a 10 anos de idade, incluindo as vacinas disponíveis gratuitamente na rede pública e em clínicas privadas, com as idades recomendadas para cada dose.
O documento apresenta o calendário de vacinação recomendado pela Sociedade Brasileira de Imunizações para crianças de 0 a 10 anos de idade, incluindo as vacinas disponíveis gratuitamente na rede pública e em clínicas privadas, com as idades recomendadas para cada dose.
O calendário da Sociedade Brasileira de Pediatria é elaborado para crianças e adolescentes hígidos. Para aqueles com imunodeficiências ou em situações epidemiológicas
específicas, as recomendações podem sofrer alterações.
Quando a vacinação é iniciada fora da idade idealmente recomendada, os esquemas podem ser adaptados de acordo com a idade de início, respeitando-se os intervalos mínimos entre as doses.
Todas as vacinas podem ocasionar eventos adversos, em geral leves e transitórios, e que devem ser informados à família.
A notificação de qualquer evento adverso é fundamental para a
manutenção da segurança das vacinas licenciadas em nosso país.
Nota: o calendário de vacinas do Ministério da Saúde é diferente e contém menos vacinas - compare.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
1. O documento apresenta o calendário de vacinação 2021 da Sociedade Brasileira de Pediatria para crianças e adolescentes, com as idades recomendadas para cada vacina.
2. Inclui notas explicativas sobre cada vacina, esquemas vacinais, intervalos entre doses e situações especiais.
3. Fornece orientações gerais sobre o calendário e a notificação de eventos adversos para manter a segurança das vacinas.
Semelhante a Calendário de vacinas. apresentaçãopptx (20)
A endometriose é caracterizada pelo crescimento de tecido semelhante ao endométrio fora do útero, geralmente no peritônio pélvico ou ovários. Os sintomas mais comuns incluem dor pélvica crônica e infertilidade. O diagnóstico definitivo requer cirurgia e biópsia. O tratamento envolve terapia hormonal para reduzir os sintomas ou cirurgia para remover os focos de endometriose.
O documento relata a experiência de uma aluna em uma aula de Educação em Saúde onde os estudantes dramatizaram diferentes tipos de pedagogia. A equipe da aluna teve que improvisar uma dramatização sobre a Pedagogia Renovada devido à ausência de alguns membros. Eles representaram como as crianças aprendem frações através de brincadeiras e situações do dia a dia. A professora elogiou o empenho dos alunos e a aula foi diferente do método tradicional, permitindo troca de conhecimento entre professores
Alimentação saudável para hipertensos e di abéticosJéssica Angelo
O documento fornece informações sobre como pessoas com pressão alta e diabetes podem se alimentar de forma saudável. Ele discute como reduzir o consumo de sódio e açúcar, que são prejudiciais para essas condições, e enfatiza comer mais frutas, verduras e alimentos integrais. Também dá dicas sobre preparar temperos caseiros com menos sódio e sobre equilibrar os macronutrientes ao longo do dia.
Este documento fornece informações sobre alimentação saudável para pessoas com pressão alta e diabetes, incluindo como controlar o consumo de sal, açúcar e outros ingredientes. O documento também discute como substituir o sal e oferece dicas gerais sobre uma dieta balanceada.
O documento resume vários tipos de distúrbios hemorrágicos e anemias, incluindo hemofilia, doença de von Willebrand, trombocitopenia, anemia ferroprivativa, anemia perniciosa, anemia falciforme, anemia hemolítica e anemia aplástica. Fornece detalhes sobre causas, sintomas e tratamentos de cada condição.
A endometriose é uma condição em que o tecido endometrial cresce fora do útero, geralmente como resultado do fluxo menstrual retrógrado. Os principais sintomas são cólicas menstruais intensas, dor durante a relação sexual, constipação e dor nas costas. O diagnóstico é feito por ultrassonografia, ressonância magnética, exames laboratoriais e biópsia. O tratamento envolve terapia clínica, cirurgia e mudanças no estilo de vida.
A cartilha educativa aborda os tipos de drogas lícitas e ilícitas, seus efeitos na saúde e como prevenir o uso entre jovens e adolescentes. É assinada por uma equipe de seis profissionais e tem o objetivo de orientar o público jovem sobre os riscos do uso de drogas.
Romero Britto é um famoso pintor e artista plástico brasileiro radicado nos EUA, conhecido por seu estilo alegre e colorido de arte pop. Ele se estabeleceu como um dos artistas brasileiros mais bem-sucedidos fora do Brasil e é prestigiado por celebridades americanas. Sua obra é influenciada pelo cubismo e usa cores fortes para transmitir mensagens positivas.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. FACULDADE METROPOLITANA DA GRANDE FORTALEZA
FAMETRO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE COLETIVA
PRECEPTORAS: ENFªs JULIETA PONTES E LEILA MEMÓRIA
CAPACITAÇÃO PARA ACS’s
Acadêmicas :Jéssica Angelo e Nádia Uchoa
Fortaleza-Ce
20012
2. As vacinas servem para nos proteger contra
ataques de vírus, bactérias que causam
doenças algumas delas graves;
3. O Agente Comunitário de Saúde (ACS) é a ponte entre
a comunidade e a unidade de saúde;
Para informar de maneira correta a população sobre os
tipos de vacina, tempo correto de cada dose e
complicações;
Realizar busca ativa das crianças que estão com o
cartão de vacina em atraso.
4.
5. Maria,23 anos tem um bebê de 3 meses de vida que foi
vacinado com uma dose da BCG na maternidade,
porém seu pai, o avô da criança tem Hanseníase e ela
pergunta à Maria do Socorro, ACS da sua área se
precisa dar uma nova dose da vacina?
Resposta:Contatos domiciliares de hanseníase menores de 1
ano de idade, comprovadamente vacinados,NÃO necessitam
de administração de uma nova dose.
6. Carla,19 anos vai a unidade de saúde para vacinar seu filho
João de 4 meses e quando chega encontra Paulo, um ACS que
estava na recepção e ela pede informação sobre a
vacinação.Ao olhar o cartão Paulo percebe que a criança está
com as vacinas atrasadas, só possui a BCG e 1ª dose da
Hepatite B, quais as vacinas que João precisará tomar?
Resposta: Precisará tomar a 1ª dose da Pentavalente, 1ª dose
da Poliomielite mantendo intervalo mínimo de 30 dias entre as
doses, 1ª dose da Meningocócica com intervalo mínimo de 30
dias entre as doses além de tomar a 1ª da Pneumocócica 10
com intervalo mínimo de 30 dias
7. Protege contra a Tuberculose;
Deve ser aplicada em dose única. No entanto,
recomenda-se uma segunda dose da vacina quando,
após 6 meses, não se observa cicatriz no local da
aplicação.
Em comunicantes domiciliares de hanseníase, uma
segunda dose pode ser aplicada com intervalo mínimo
de seis meses após a primeira dose.
8. A primeira dose da vacina hepatite B deve ser
idealmente aplicada nas primeiras 12 horas de vida.
A segunda dose é realizada com 1 ou 2 meses de vida e
a terceira dose é realizada aos 6 meses de vida.
Em 2012 a vacina da Hepatite B foi incorporada à
DTP+Hib a chamada Pentavalente, nesse caso a criança
recebe 4 doses.
9. Protege contra :Difteria, Tétano e Pertussis
(DTP,)Influenza (Hib) e Hepatite B
Deve ser administrada em 2, 4 e 6 meses
Diante de um caso suspeito de Difteria, os
comunicantes menores de 1 ano com vacinação
incompleta deve-se completar o esquema com
DTP+Hib;
10. Administrar três doses:2,4 e 6 meses;
Manter intervalo entre as doses de 60 dias no máximo e
30 dias no mínimo;
Administrar reforço aos 15 meses;
Previne contra paralisia infantil.
11. Previne contra a diarréia por rotavírus;
Administrar duas doses: a 1ª com 1 mês e 15 dias a 3
meses 7 dias, já a 2ª doses com 3 meses e 7 dias a 7
meses e 29 dias;
Se a criança vomitar, ou cuspir a vacina não pode ser
repetida a dose.
12. Previne contra infecções graves as vezes até fatais
como a meningite;
Administrar 2 doses, aos 3 e aos 5 meses com intervalo
de 60 dias entre as doses e no mínimo de 30 dias;
O reforço é dado aos 15 meses.
13. Previne contra pneumonia,meningite,
artrite,sinusite,otite,conjuntivite e bronquite;
Administrar em três doses:2,4 e 6 meses;
O reforço é dado aos 12 meses.
14. Administrar aos 9 meses;
Viajantes para áreas endêmicas devem tomar uma dose
da vacina 10 dias antes da data da viagem;
Reforço a cada 10 anos da data da ultima dose.
15. Previne contra Sarampo,Caxumba e Rubéola;
Administrar a 1ª dose aos 12 meses e a 2ª aos 4 anos;
Em situação de circulação do vírus deve-se antecipar a
administração da vacina para os 6 meses e mesmo
assim manter o esquema de duas doses.
16.
17. Joana leva Cauã seu filho de 4 anos para tomar o
reforço da DTP e Tríplice Viral e ela pergunta à auxiliar
de enfermagem para quais doenças essas vacinas
protegem?
Resposta: A vacina DTP, protege a criança contra as
doenças bacterianas: Difteria, Tétano e Coqueluche, já
a Tríplice viral, protege contra Sarampo, Caxumba e
Rubéola.
18. Rute é uma senhora que cuida dos seus dois
netos:Luana de10 anos e Renan de 1 ano e em uma
visita do agente de saúde ela perguntou qual vacina seu
neto mais novo precisa tomar e se sua neta ainda tem
que tomar alguma dose?
Resposta: O neto mais novo de 1 ano precisa tomar a 1ª
dose da Tríplice Viral e o reforço da Pneumocócica. Já
a sua neta,deverá tomar o reforço da vacina contra a
Febre Amarela.
19. Lucineide é uma usuária freqüente da unidade de saúde
com seus filhos ou em consulta para ela mesma mas
dessa vez foi ao posto com o marido Antônio, pois ele é
caminhoneiro e precisará viajar para o Pará à trabalho e
ela quer saber se precisa tomar alguma vacina antes
dele partir em viagem?
Resposta: O Pará é um dos estados que possuem
quadros endêmicos de Febre Amarela e ele precisa
tomar a dose da vacina Febre Amarela 10 dias antes da
viagem e uma dose de reforço a cada 10 anos após a
data da ultima vacina.