A vacina triviral protege contra sarampo, rubéola e caxumba, doenças virais contagiosas que podem levar à morte. A vacina é obtida através do vírus vivo atenuado e é aplicada em duas doses na infância para proteção lifelong. Pode causar reações adversas leves no local da aplicação.

1. Vacina Triviral

2. Vacina Triviral
Também chamada de
tríplice viral ou vacina
SRC, protege contra a
rubéola, caxumba e
sarampo. É obtida
através do vírus vivo
atenuado, ou seja, o
vírus enfraquecido.

3. Sarampo
O sarampo é uma doença de doenças como a
muito contagiosa,causada pneumonia e
por um vírus que provoca diarréias e pode
febre alta, tosse, coriza e levar à morte,
manchas avermelhadas principalmente em
pelo corpo. É transmitida crianças pequenas.
de pessoa a pessoa por
tosse, espirro ou fala
especialmente em
ambientes fechados.
Facilita o aparecimento

4. Rubeola
A rubéola é uma doença
muito contagiosa, provocada
por um vírus que atinge
principalmente crianças e
provoca febre e manchas
vermelhas na pele,
começando pelo rosto, couro
cabeludo e pescoço e se
espalhando pelo tronco,
braços e pernas. É transmitida
pelo contato direto com
pessoas contaminadas.

5. Caxumba
A caxumba é uma doença depois da infecção. Pode
viral, caracterizada por causar ainda inflamação
febre e aumento de volume dos ovários nas mulheres
de uma ou mais glândulas e meningite viral. É
responsáveis pela produção transmitida pela tosse,
de saliva na boca (parótida) espirro ou fala de pessoas
e, às vezes, de glândulas infectadas.
que ficam sob a língua ou a
mandíbula. O maior perigo é a
caxumba “descer”, isto é,
causar Inflamação dos
testículos principalmente em
Homens adultos, que podem
ficar sem poder ter filhos

6. Contra Indicação
As contra-indicações específicas são
gravidez, reação anafilática
após ingestão de ovo de galinha e
administração de hemoderivados ou
gamaglobulina nos últimos três meses. Após
serem vacinadas, as mulheres
em idade fértil devem ser orientadas para
evitar a gravidez no
período de 30 dias.

7. Dosagem
Ela é aplicada em 2 doses sendo que a
primeira é feita aos 12 meses e a
segunda aos 4 anos.
Adultos que não foram vacinados
quando criança, devem receber uma
dose única.

8. Tamanho da Quantidade
agulha administrada
Adultos 13x4,5 Crianças
0,5 ml
Adultos
1,0 ml

9. Via de administração
É administrada por via
subcutânea, isto é
abaixo da pele e acima
Do músculo. A aplicação
deve ser perpendicular a
pele, utilizando um
angulo de 90º.

10. Locais de aplicação
Pode ser aplicada na
parede abdominal, na
face anterior externa
do braço, na face
anterior externa da
coxa e em qualquer
outro local que
houver tecido adiposo
ou subcutâneo.

11. Apresentação
Frasco de vacina
fechado com rolha de
borracha e lacrado
por selo de alumínio,
na apresentação de
10 doses e ampola
diluente contendo 5ml
de água para injetáveis.

12. Reconstituição
A vacina deve ser reconstituída,
adicionando-se todo o conteúdo do
Recipiente diluente fornecido para o
frasco contendo o pó liofilizado. A
mistura deve ser homogeneizada até
que esteja totalmente dissolvida,
evitando a formação de espuma.

13. Conservação e validade
Deve-se conservar a vacina em
Temperatura entre 2ºC e 8ºC , na
1ª prateleira do refrigerador. A
vacina liofilizada não é Alterada
pelo congelamento, porem o
diluente não pode ser congelado.
Seu prazo de validade é de 24
meses, a contar da data de
fabricação, e , após a
reconstituição a validade é de 8
horas.

14. Procedimento para
aplicação
 Solicitar auxilio da mãe para contenção
(crianças)
 Lavar mãos e calçar luvas de
procedimento
 Realizar antissepsia com algodão
embebido em alcool 70%
 Fazer a prega na pele e introduzir a agulha

15. Procedimento para
aplicação
 Soltar prega e aspirar
para ver se atingiu
algum vaso sangüíneo
 Caso não haja refluxo
de sangue injetar a
solução lentamente
 Retirar a agulha e
comprimir o local com
algodão seco.

16. Reações adversas

17. Curiosidade
Em 1999, o médico Andrew Wakefied publicou o Artigo
MMR vaccination and autism, estabelecendo uma suposta
relação entre a vacina triplice e o autismo. Diversos
estudos médicos foram conduzidos desde então a fim de
se comprovar ou não essa relação, sendo que não houve
evidências nesses novos estudos acerca dessa hipotese.
Em 2010, o Conselho Médico Geral britânico considerou
que o dr. Wakefield agiu de maneira antiética e desonesta
ao vincular a Vacina triplice ao autismo. Considera-se
também que o sarampo tenha resurgido no Reino Unido
Devido ao receio dos pais em aplicarem a vacina triplice
em seus filhos.

18. Bibliografia
 Sites
-www.medicinanet.com.br/conteudos/biblioteca/3063
vacina_triplice_viral_contra_sarampo_rubeola_e_caxumba
src.htm
-http://pathmicro.med.sc.edu/portuguee/intro-port.htm
-www.saude.gov.br/

19. Bibliografia
 Livros
-Brandão,Camila Flavia Franco.; Enfermagem/São Paulo:
DCL, 2011;
-Teodoro, Lucimar.; Enfermagem 2/São Paulo: DCL, 2010;
-Toscano, Cristiana Cartilha de vacinas:para quem quer
mesmo saber das coisas / Cristina Toscano, Ligia Kosim
Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2003;
 Outros
-UBS Cidade Alegria; Resende/RJ
-Policlínica Manejo; Resende/RJ

20. FIM