SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 19
PNI - PROGRAMA
NACIONAL DE
IMUNIZAÇÕES
CF 1988
 Art. 6º São direitos sociais a
educação, a saúde, a
alimentação, o trabalho, a
moradia, o transporte, o lazer,
a segurança, a previdência
social, a proteção à
maternidade e à infância, a
assistência aos
desamparados, na forma
desta Constituição.
ESTRUTURA
 Na instância nacional o Programa de Imunizações é responsabilidade da
Fundação Nacional de Saúde (FUNASA), do Ministério da Saúde, sendo
integrante da estrutura do Centro Nacional de Epidemiologia (Cenepi),
estruturando-se em três coordenações cujas competências estão estabelecidas
na Portaria nº 410, de 10 de agosto de 2000 (publicada no DOU, de 18/08/2000),
a saber:
 Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações (CGPNI)
 Coordenação de Imunobiológicos (COIMU)
 Coordenação de Normatização do Programa Nacional de
Imunizações (Conpi)
CONCEITOS E OBJETIVOS
 O PNI foi instituído em 1973 como
uma forma de coordenar ações
que se caracterizavam, até então,
pela descontinuidade, pelo caráter
episódico e pela reduzida área de
cobertura. Estas ações conduzidas
dentro de programas especiais
(erradicação da varíola, controle
da tuberculose) e como atividades
desenvolvidas por iniciativa de
governos estaduais, necessitavam
de uma coordenação central que
lhes proporcionasse sincronia e
racionalização.
A LEI Nº 6.259, DE 30/10/1975, REGULAMENTADA PELO DECRETO
Nº 78.231, DE 12/08/1976, INSTITUCIONALIZA O PNI E DEFINE
COMPETÊNCIAS COMO:
 Implantar e implementar as ações do Programa, relacionadas com as vacinações
de caráter obrigatório;
 Estabelecer critérios e prestar apoio técnico e financeiro à elaboração,
implantação e implementação do programa de vacinação (…);
 Estabelecer normas básicas para a execução das vacinações;
 Supervisionar (…) e avaliar a execução das vacinações no território nacional(…);
 Analisar e divulgar informações referentes ao PNI.
OBJETIVOS
 Contribuir para a manutenção do estado de erradicação da poliomielite;
 contribuir para o controle ou erradicação:
 – do sarampo;
 – da difteria;
 – do tétano neonatal e acidental;
 – da coqueluche;
 – das formas graves da tuberculose;
 – da rubéola – em particular a congênita;
 – da caxumba;
 – da hepatite B;
 – da febre amarela;
 – da raiva;
 – das doenças invasivas causadas por Haemophilus influenzae tipo b; e
CONTRIBUIR PARA O CONTROLE DE OUTROS AGRAVOS, COORDENANDO O SUPRIMENTO E A ADMINISTRAÇÃO DE
IMUNOBIOLÓGICOS INDICADOS PARA SITUAÇÕES OU GRUPOS POPULACIONAIS ESPECÍFICOS, TAIS COMO:
 – vacina contra a meningite meningocócica tipo C;
 – vacina contra a febre tifóide;
 – vacina contra a hepatite A;
 – vacina acelular contra a difteria, o tétano e a coqueluche;
 – vacina contra a infecção pelo pneumococo;
 – vacina contra influenza;
 – vacina de vírus inativado contra a poliomielite;
 – vacina contra a raiva humana – célula diplóide;
 – imunoglobulina anti-hepatite B;
 – soro e imunoglobulina anti-rábica;
 – soro e imunoglobulina antitetânica
 – vacina e imunoglobulina antivaricela zóster; e
 – soros antipeçonhentos para acidentes provocados por serpentes, aranhas e escorpiões.
ESTABELECIMENTO DE NORMAS TÉCNICAS
 O desenvolvimento do Programa é orientado por normas técnicas estabelecidas
nacionalmente. Essas normas referem-se à conservação, ao transporte e à administração
dos imunobiológicos, assim como aos aspectos de programação e avaliação. Para
assegurar a aceitação e uniformidade de uso em todo o país, as normas são
estabelecidas com a participação dos estados e municípios, por meio dos órgãos
responsáveis pela operacionalização do Programa, além de outras instituições
representadas, principalmente, no Comitê Técnico Assessor em Imunizações, criado pela
Portaria nº 389, de 06/05/1991. O Comitê é integrado por representação da Sociedade
Brasileira de Pediatria (SBP), da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT), por
pediatras e infectologistas das cinco macrorregiões do país, bem como por técnicos das
demais áreas do Cenepi e da própria CGPNI. As normas e orientações técnicas, gerenciais
e operacionais são sistematizadas e divulgadas por meio de documentos técnicos,
normativos e operacionais, disseminados por toda a rede de serviços.
IMUNOBIOLÓGICOS
 O suprimento dos imunobiológicos necessários, sem ônus para os órgãos executores, é
responsabilidade da instância federal, que adquire os produtos, coordena a
importação e incentiva a produção nacional. Os produtos nacionais ou importados são
adquiridos e distribuídos pelo gestor federal às secretarias estaduais de saúde, a
partir da Cenadi, implantada em 1982, que tem como competência receber,
armazenar, acondicionar e distribuir os imunobiológicos, enviar amostras para
aferição da qualidade, além de participar de supervisões e treinamentos em rede de
frio. A qualidade dos produtos distribuídos é garantida mediante atuação do Instituto
Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), da estrutura da Fundação
Oswaldo Cruz (Fiocruz), criado em 1981. Amostras de todos os lotes dos
imunobiológicos, nacionais ou importados, são analisadas pelo INCQS antes da
distribuição para consumo. O Instituto é referência técnica para os laboratórios
produtores.
 A redução da morbidade e da mortalidade por doenças
preveníveis por imunização é a finalidade principal da
vacinação. No entanto, para que um imunobiológico possa
agir no organismo e criar defesas ou anticorpos, como no
caso da administração de vacinas, ou para que possa
combater microorganismos já instalados, como no caso da
administração de soros e imunoglobulinas, é preciso que a
atividade de vacinação seja cercada de cuidados, adotando-se
procedimentos adequados antes, durante e após a
administração desses produtos na população.
Aspectos Técnicos
SÃO ENFOCADOS OS PROCEDIMENTOS RELATIVOS:
 • à organização e funcionamento
da sala de vacinação;
 • à limpeza da sala de vacinação;
 • à conservação dos
imunobiológicos;
 • às atividades que antecedem à
administração dos
imunobiológicos; e
 • ao registro das atividades e
arquivos da sala de vacinação.
ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA SALA DE
VACINAÇÃO
 No serviço de saúde, em função da sua finalidade e das
atividades ali desenvolvidas, encontram-se os hospedeiros
mais suscetíveis (crianças, idosos, pacientes imunodeprimidos
e outros), bem como os microorganismos mais resistentes
(bactérias, vírus, fungos e outros). Esses agentes contaminam
todo o ambiente, materiais e artigos usados no atendimento,
podendo provocar infecções, às vezes graves, o que exige
condições e procedimentos que reduzam o risco de
contaminação.
 Na sala de vacinação, local destinado à administração dos imunobiológicos, é
importante que todos os procedimentos desenvolvidos garantam a máxima
segurança, prevenindo infecções nas crianças e adultos atendidos. Para isso,
as instalações devem levar em conta um mínimo de condições, quais sejam:
 • As paredes e o piso devem ser laváveis;
 • Deve ter pia com torneira;
 • Deve ter interruptor exclusivo para cada equipamento elétrico;
 • Deve ter arejamento e iluminação adequados, evitando a incidência de luz
solar direta; e
 • Deve ter entrada e saída independentes, se possível.
 • Além disso, a sala de vacinação deve ser mantida em condições de higiene e
limpeza e ser exclusiva para a administração dos imunobiológicos.
Observação:
 • Nos locais onde há grande demanda, utilizar duas salas com
comunicação direta, uma para a triagem e a orientação da
clientela e outra para a administração dos imunobiológicos.
EQUIPAMENTOS E MATERIAIS BÁSICOS
• Bancada ou mesa para preparo dos imunobiológicos;
• Refrigerador para conservação dos imunobiológicos;
Observações:
• O refrigerador, de compartimento único, deve ter capacidade mínima para 280 litros,
aproximadamente.
• Quando necessário, utilizar dois refrigeradores: um para os imunobiológicos em estoque e
outro para os produtos que serão usados no dia de trabalho.
• Os dois equipamentos podem ser substituídos por um refrigerador fabricado
especialmente para conservar os imunobiológicos na temperatura adequada, tanto os que
estão em estoque como os de uso no dia de trabalho.
• De modo geral, utiliza-se a caixa térmica para conservar os imunobiológicos que serão
usados no dia de trabalho.
 • Fichário ou arquivo;
 • Mesa tipo escrivaninha com gavetas;
 • Cadeira (três no mínimo);
 • Suporte para papel toalha;
 • Armário com porta para guarda de material;
 • Bandeja de aço inoxidável (grande, média e pequena);
 • Tesoura reta com ponta romba;
Observação:
• Os móveis e as portas da sala de vacinação são pintados, de preferência,
com tinta a óleo
MATERIAL DE CONSUMO
 • Termômetro de máxima e mínima;
 • Termômetro de cabo extensor;
 • Termômetro clínico;
 • Bandeja plástica perfurada;
PNI - Programa Nacional de ImunizaçõEs.pptx
PNI - Programa Nacional de ImunizaçõEs.pptx

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Sala de-vacina
Sala de-vacinaSala de-vacina
Sala de-vacinaYane Silva
 
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEMAula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEMLuziane Costa
 
Aula 1 politicas de saude no brasil
Aula 1   politicas de saude no brasilAula 1   politicas de saude no brasil
Aula 1 politicas de saude no brasilkellyschorro18
 
Biosegurança nas ações de enfermagem
Biosegurança nas ações de enfermagemBiosegurança nas ações de enfermagem
Biosegurança nas ações de enfermagemGabriela Montargil
 
Historia Da Enfermagem
Historia Da EnfermagemHistoria Da Enfermagem
Historia Da EnfermagemFernando Dias
 
Saúde Pública aula 1
Saúde Pública aula 1Saúde Pública aula 1
Saúde Pública aula 1profsempre
 
Aula saúde-da-família[1][1]
Aula saúde-da-família[1][1]Aula saúde-da-família[1][1]
Aula saúde-da-família[1][1]Monica Mamedes
 
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005
Manual de anotação de enfermagem   hospital samaritano - 2005Manual de anotação de enfermagem   hospital samaritano - 2005
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005Rodrigo Abreu
 
SISTEMA UNICO DE SAUDE - RESUMAO
SISTEMA UNICO DE SAUDE - RESUMAOSISTEMA UNICO DE SAUDE - RESUMAO
SISTEMA UNICO DE SAUDE - RESUMAOJorge Samuel Lima
 
AULA 2 - Programa Nacional de Imunização (PNI).pdf
AULA 2 - Programa Nacional de Imunização (PNI).pdfAULA 2 - Programa Nacional de Imunização (PNI).pdf
AULA 2 - Programa Nacional de Imunização (PNI).pdfAlefySantos2
 
HISTÓRIA DA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL AULA 01.ppt
HISTÓRIA DA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL AULA 01.pptHISTÓRIA DA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL AULA 01.ppt
HISTÓRIA DA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL AULA 01.pptssuser1b1803
 

Mais procurados (20)

Sala de-vacina
Sala de-vacinaSala de-vacina
Sala de-vacina
 
Aula 1 o ..
Aula 1 o ..Aula 1 o ..
Aula 1 o ..
 
Vigilância em saúde
Vigilância em saúdeVigilância em saúde
Vigilância em saúde
 
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEMAula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM
 
Aula 1 politicas de saude no brasil
Aula 1   politicas de saude no brasilAula 1   politicas de saude no brasil
Aula 1 politicas de saude no brasil
 
História da enfermagem
História da enfermagemHistória da enfermagem
História da enfermagem
 
Biosegurança nas ações de enfermagem
Biosegurança nas ações de enfermagemBiosegurança nas ações de enfermagem
Biosegurança nas ações de enfermagem
 
Historia Da Enfermagem
Historia Da EnfermagemHistoria Da Enfermagem
Historia Da Enfermagem
 
Saúde Pública aula 1
Saúde Pública aula 1Saúde Pública aula 1
Saúde Pública aula 1
 
Vigilância sanitária: Proteção e Defesa da Saúde
Vigilância sanitária: Proteção e Defesa da SaúdeVigilância sanitária: Proteção e Defesa da Saúde
Vigilância sanitária: Proteção e Defesa da Saúde
 
SaúDe Coletiva ImunizaçãO Parte 2
SaúDe Coletiva ImunizaçãO Parte 2SaúDe Coletiva ImunizaçãO Parte 2
SaúDe Coletiva ImunizaçãO Parte 2
 
Vigilância Sanitária
Vigilância SanitáriaVigilância Sanitária
Vigilância Sanitária
 
Paism slider
Paism sliderPaism slider
Paism slider
 
Aula Introdutória de Saúde Coletiva
Aula Introdutória de Saúde ColetivaAula Introdutória de Saúde Coletiva
Aula Introdutória de Saúde Coletiva
 
Sistema unico de saude[1]
Sistema unico de saude[1]Sistema unico de saude[1]
Sistema unico de saude[1]
 
Aula saúde-da-família[1][1]
Aula saúde-da-família[1][1]Aula saúde-da-família[1][1]
Aula saúde-da-família[1][1]
 
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005
Manual de anotação de enfermagem   hospital samaritano - 2005Manual de anotação de enfermagem   hospital samaritano - 2005
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005
 
SISTEMA UNICO DE SAUDE - RESUMAO
SISTEMA UNICO DE SAUDE - RESUMAOSISTEMA UNICO DE SAUDE - RESUMAO
SISTEMA UNICO DE SAUDE - RESUMAO
 
AULA 2 - Programa Nacional de Imunização (PNI).pdf
AULA 2 - Programa Nacional de Imunização (PNI).pdfAULA 2 - Programa Nacional de Imunização (PNI).pdf
AULA 2 - Programa Nacional de Imunização (PNI).pdf
 
HISTÓRIA DA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL AULA 01.ppt
HISTÓRIA DA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL AULA 01.pptHISTÓRIA DA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL AULA 01.ppt
HISTÓRIA DA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL AULA 01.ppt
 

Semelhante a PNI - Programa Nacional de ImunizaçõEs.pptx

Aula 12 - SAUDE COLETIVA- Imunização .pdf
Aula 12 - SAUDE COLETIVA- Imunização .pdfAula 12 - SAUDE COLETIVA- Imunização .pdf
Aula 12 - SAUDE COLETIVA- Imunização .pdfGiza Carla Nitz
 
2018.2.manual_procedimentos_vacinacao publicado 2014.pdf
2018.2.manual_procedimentos_vacinacao publicado 2014.pdf2018.2.manual_procedimentos_vacinacao publicado 2014.pdf
2018.2.manual_procedimentos_vacinacao publicado 2014.pdfLETICIABARROSCAMARGO
 
2018.2.manual_procedimentos_vacinacao publicado 2014.pdf
2018.2.manual_procedimentos_vacinacao publicado 2014.pdf2018.2.manual_procedimentos_vacinacao publicado 2014.pdf
2018.2.manual_procedimentos_vacinacao publicado 2014.pdfLETICIABARROSCAMARGO
 
2018.2.manual_procedimentos_vacinacao publicado 2014.pdf
2018.2.manual_procedimentos_vacinacao publicado 2014.pdf2018.2.manual_procedimentos_vacinacao publicado 2014.pdf
2018.2.manual_procedimentos_vacinacao publicado 2014.pdfLETICIABARROSCAMARGO
 
2018.2.manual_procedimentos_vacinacao publicado 2014.pdf
2018.2.manual_procedimentos_vacinacao publicado 2014.pdf2018.2.manual_procedimentos_vacinacao publicado 2014.pdf
2018.2.manual_procedimentos_vacinacao publicado 2014.pdfLETICIABARROSCAMARGO
 
001 manual pos_vacina
001 manual pos_vacina001 manual pos_vacina
001 manual pos_vacinananda_enfe
 
Manual pos vacinacao
Manual pos vacinacaoManual pos vacinacao
Manual pos vacinacaophilhote
 
Manual de normas e procedimentos de vacinacao_2014
Manual de normas e procedimentos de vacinacao_2014Manual de normas e procedimentos de vacinacao_2014
Manual de normas e procedimentos de vacinacao_2014Ismael Costa
 
Manual de normas e procedimentos para vacinação 2014
Manual de normas e procedimentos para vacinação 2014Manual de normas e procedimentos para vacinação 2014
Manual de normas e procedimentos para vacinação 2014José Ripardo
 
001 manu normas_vac
001 manu normas_vac001 manu normas_vac
001 manu normas_vacnanda_enfe
 
Cobertura vacinal com boas práticas de vacinação e perfil das salas de vacina...
Cobertura vacinal com boas práticas de vacinação e perfil das salas de vacina...Cobertura vacinal com boas práticas de vacinação e perfil das salas de vacina...
Cobertura vacinal com boas práticas de vacinação e perfil das salas de vacina...Lucas Matos
 
PROTEÇÃO E SEGURANÇA DAS VACINAS.pptx
PROTEÇÃO E SEGURANÇA DAS VACINAS.pptxPROTEÇÃO E SEGURANÇA DAS VACINAS.pptx
PROTEÇÃO E SEGURANÇA DAS VACINAS.pptxElaineParenteLustosa1
 
Aula de imunização intensivo Estado
Aula de imunização intensivo EstadoAula de imunização intensivo Estado
Aula de imunização intensivo EstadoIsmael Costa
 

Semelhante a PNI - Programa Nacional de ImunizaçõEs.pptx (20)

Aula 12 - SAUDE COLETIVA- Imunização .pdf
Aula 12 - SAUDE COLETIVA- Imunização .pdfAula 12 - SAUDE COLETIVA- Imunização .pdf
Aula 12 - SAUDE COLETIVA- Imunização .pdf
 
2018.2.manual_procedimentos_vacinacao publicado 2014.pdf
2018.2.manual_procedimentos_vacinacao publicado 2014.pdf2018.2.manual_procedimentos_vacinacao publicado 2014.pdf
2018.2.manual_procedimentos_vacinacao publicado 2014.pdf
 
2018.2.manual_procedimentos_vacinacao publicado 2014.pdf
2018.2.manual_procedimentos_vacinacao publicado 2014.pdf2018.2.manual_procedimentos_vacinacao publicado 2014.pdf
2018.2.manual_procedimentos_vacinacao publicado 2014.pdf
 
Manual procedimentos vacinacao
Manual procedimentos vacinacaoManual procedimentos vacinacao
Manual procedimentos vacinacao
 
2018.2.manual_procedimentos_vacinacao publicado 2014.pdf
2018.2.manual_procedimentos_vacinacao publicado 2014.pdf2018.2.manual_procedimentos_vacinacao publicado 2014.pdf
2018.2.manual_procedimentos_vacinacao publicado 2014.pdf
 
2018.2.manual_procedimentos_vacinacao publicado 2014.pdf
2018.2.manual_procedimentos_vacinacao publicado 2014.pdf2018.2.manual_procedimentos_vacinacao publicado 2014.pdf
2018.2.manual_procedimentos_vacinacao publicado 2014.pdf
 
Imunização
ImunizaçãoImunização
Imunização
 
001 manual pos_vacina
001 manual pos_vacina001 manual pos_vacina
001 manual pos_vacina
 
Manual pos vacinacao
Manual pos vacinacaoManual pos vacinacao
Manual pos vacinacao
 
Manual de normas e procedimentos de vacinacao_2014
Manual de normas e procedimentos de vacinacao_2014Manual de normas e procedimentos de vacinacao_2014
Manual de normas e procedimentos de vacinacao_2014
 
Manual de normas e procedimentos para vacinação 2014
Manual de normas e procedimentos para vacinação 2014Manual de normas e procedimentos para vacinação 2014
Manual de normas e procedimentos para vacinação 2014
 
Manual procedimentos 2014 (2)
Manual procedimentos 2014 (2)Manual procedimentos 2014 (2)
Manual procedimentos 2014 (2)
 
Guiadevacinas
GuiadevacinasGuiadevacinas
Guiadevacinas
 
Imunização.pptx
Imunização.pptxImunização.pptx
Imunização.pptx
 
001 manu normas_vac
001 manu normas_vac001 manu normas_vac
001 manu normas_vac
 
Eventos Adversos Pós-vacinação
Eventos Adversos Pós-vacinaçãoEventos Adversos Pós-vacinação
Eventos Adversos Pós-vacinação
 
Imunização
ImunizaçãoImunização
Imunização
 
Cobertura vacinal com boas práticas de vacinação e perfil das salas de vacina...
Cobertura vacinal com boas práticas de vacinação e perfil das salas de vacina...Cobertura vacinal com boas práticas de vacinação e perfil das salas de vacina...
Cobertura vacinal com boas práticas de vacinação e perfil das salas de vacina...
 
PROTEÇÃO E SEGURANÇA DAS VACINAS.pptx
PROTEÇÃO E SEGURANÇA DAS VACINAS.pptxPROTEÇÃO E SEGURANÇA DAS VACINAS.pptx
PROTEÇÃO E SEGURANÇA DAS VACINAS.pptx
 
Aula de imunização intensivo Estado
Aula de imunização intensivo EstadoAula de imunização intensivo Estado
Aula de imunização intensivo Estado
 

Mais de taliso

enfermagem em outros países2.pdf
enfermagem em outros países2.pdfenfermagem em outros países2.pdf
enfermagem em outros países2.pdftaliso
 
Enfermagem em outros países .pdf
Enfermagem em outros países .pdfEnfermagem em outros países .pdf
Enfermagem em outros países .pdftaliso
 
LEI 498 FACULDADE JOCASTA.pptx
LEI 498 FACULDADE JOCASTA.pptxLEI 498 FACULDADE JOCASTA.pptx
LEI 498 FACULDADE JOCASTA.pptxtaliso
 
apresentação s.Gastro.pdf
apresentação s.Gastro.pdfapresentação s.Gastro.pdf
apresentação s.Gastro.pdftaliso
 
CLINICA_MEDICA-PROXIMO_SABADO[1].pdf
CLINICA_MEDICA-PROXIMO_SABADO[1].pdfCLINICA_MEDICA-PROXIMO_SABADO[1].pdf
CLINICA_MEDICA-PROXIMO_SABADO[1].pdftaliso
 
seminario.pdf
seminario.pdfseminario.pdf
seminario.pdftaliso
 
AULA 2. Introdução a Enfermagem.pdf
AULA 2. Introdução a Enfermagem.pdfAULA 2. Introdução a Enfermagem.pdf
AULA 2. Introdução a Enfermagem.pdftaliso
 

Mais de taliso (7)

enfermagem em outros países2.pdf
enfermagem em outros países2.pdfenfermagem em outros países2.pdf
enfermagem em outros países2.pdf
 
Enfermagem em outros países .pdf
Enfermagem em outros países .pdfEnfermagem em outros países .pdf
Enfermagem em outros países .pdf
 
LEI 498 FACULDADE JOCASTA.pptx
LEI 498 FACULDADE JOCASTA.pptxLEI 498 FACULDADE JOCASTA.pptx
LEI 498 FACULDADE JOCASTA.pptx
 
apresentação s.Gastro.pdf
apresentação s.Gastro.pdfapresentação s.Gastro.pdf
apresentação s.Gastro.pdf
 
CLINICA_MEDICA-PROXIMO_SABADO[1].pdf
CLINICA_MEDICA-PROXIMO_SABADO[1].pdfCLINICA_MEDICA-PROXIMO_SABADO[1].pdf
CLINICA_MEDICA-PROXIMO_SABADO[1].pdf
 
seminario.pdf
seminario.pdfseminario.pdf
seminario.pdf
 
AULA 2. Introdução a Enfermagem.pdf
AULA 2. Introdução a Enfermagem.pdfAULA 2. Introdução a Enfermagem.pdf
AULA 2. Introdução a Enfermagem.pdf
 

Último

Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...FranciscaDamas3
 
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saudetrabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saudeJarley Oliveira
 
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIAINTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIACarlosLinsJr
 
TAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
TAT - Teste de Apercepção Temática - MurrayTAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
TAT - Teste de Apercepção Temática - MurrayAnaCarolinaLeitePint
 
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdf
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdfAPLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdf
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdfAdrianaPinto46
 
AULA 2- PROCE DE TRAB EM ENF - ADM.pptxPROCESSO DE ENF
AULA 2- PROCE DE TRAB EM ENF - ADM.pptxPROCESSO DE ENFAULA 2- PROCE DE TRAB EM ENF - ADM.pptxPROCESSO DE ENF
AULA 2- PROCE DE TRAB EM ENF - ADM.pptxPROCESSO DE ENFTHIALYMARIASILVADACU
 
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl RogersAbordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogerswolfninja1
 
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdfAula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdfLinabuzios
 
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdf
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdfAula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdf
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdfprofalicebolelli
 
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptxUrgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptxdoliveira4es
 
AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptx
AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptxAULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptx
AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptxEnfaVivianeCampos
 
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdfAula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdfprofalicebolelli
 
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptx
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptxPSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptx
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptxkassiasilva1571
 
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdf
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdfCaderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdf
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdfpamelapsiborges
 
Apresentação sobre doenças transmissíveis
Apresentação sobre doenças transmissíveisApresentação sobre doenças transmissíveis
Apresentação sobre doenças transmissíveisJoyceNogueira11
 
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptxAula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptxNaira85
 
Ebook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdf
Ebook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdfEbook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdf
Ebook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdfFernandoLimaGuimarae
 
Protozooses.Reino Protista: Protozooses Curso Técnico: Agente Comunitário de ...
Protozooses.Reino Protista: ProtozoosesCurso Técnico: Agente Comunitário de ...Protozooses.Reino Protista: ProtozoosesCurso Técnico: Agente Comunitário de ...
Protozooses.Reino Protista: Protozooses Curso Técnico: Agente Comunitário de ...BethniaOliveira
 
praticas de Biologia microscopia e analise
praticas de Biologia microscopia e analisepraticas de Biologia microscopia e analise
praticas de Biologia microscopia e analisejulimarapires
 
Enfermagem em Centro Cirúrgico na prática
Enfermagem em Centro Cirúrgico na práticaEnfermagem em Centro Cirúrgico na prática
Enfermagem em Centro Cirúrgico na práticaJhonathaSousa2
 

Último (20)

Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
 
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saudetrabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
 
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIAINTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
 
TAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
TAT - Teste de Apercepção Temática - MurrayTAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
TAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
 
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdf
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdfAPLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdf
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdf
 
AULA 2- PROCE DE TRAB EM ENF - ADM.pptxPROCESSO DE ENF
AULA 2- PROCE DE TRAB EM ENF - ADM.pptxPROCESSO DE ENFAULA 2- PROCE DE TRAB EM ENF - ADM.pptxPROCESSO DE ENF
AULA 2- PROCE DE TRAB EM ENF - ADM.pptxPROCESSO DE ENF
 
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl RogersAbordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
 
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdfAula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
 
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdf
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdfAula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdf
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdf
 
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptxUrgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
 
AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptx
AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptxAULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptx
AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptx
 
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdfAula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
 
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptx
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptxPSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptx
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptx
 
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdf
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdfCaderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdf
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdf
 
Apresentação sobre doenças transmissíveis
Apresentação sobre doenças transmissíveisApresentação sobre doenças transmissíveis
Apresentação sobre doenças transmissíveis
 
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptxAula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
 
Ebook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdf
Ebook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdfEbook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdf
Ebook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdf
 
Protozooses.Reino Protista: Protozooses Curso Técnico: Agente Comunitário de ...
Protozooses.Reino Protista: ProtozoosesCurso Técnico: Agente Comunitário de ...Protozooses.Reino Protista: ProtozoosesCurso Técnico: Agente Comunitário de ...
Protozooses.Reino Protista: Protozooses Curso Técnico: Agente Comunitário de ...
 
praticas de Biologia microscopia e analise
praticas de Biologia microscopia e analisepraticas de Biologia microscopia e analise
praticas de Biologia microscopia e analise
 
Enfermagem em Centro Cirúrgico na prática
Enfermagem em Centro Cirúrgico na práticaEnfermagem em Centro Cirúrgico na prática
Enfermagem em Centro Cirúrgico na prática
 

PNI - Programa Nacional de ImunizaçõEs.pptx

  • 1. PNI - PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÕES
  • 2. CF 1988  Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.
  • 3. ESTRUTURA  Na instância nacional o Programa de Imunizações é responsabilidade da Fundação Nacional de Saúde (FUNASA), do Ministério da Saúde, sendo integrante da estrutura do Centro Nacional de Epidemiologia (Cenepi), estruturando-se em três coordenações cujas competências estão estabelecidas na Portaria nº 410, de 10 de agosto de 2000 (publicada no DOU, de 18/08/2000), a saber:  Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações (CGPNI)  Coordenação de Imunobiológicos (COIMU)  Coordenação de Normatização do Programa Nacional de Imunizações (Conpi)
  • 4. CONCEITOS E OBJETIVOS  O PNI foi instituído em 1973 como uma forma de coordenar ações que se caracterizavam, até então, pela descontinuidade, pelo caráter episódico e pela reduzida área de cobertura. Estas ações conduzidas dentro de programas especiais (erradicação da varíola, controle da tuberculose) e como atividades desenvolvidas por iniciativa de governos estaduais, necessitavam de uma coordenação central que lhes proporcionasse sincronia e racionalização.
  • 5. A LEI Nº 6.259, DE 30/10/1975, REGULAMENTADA PELO DECRETO Nº 78.231, DE 12/08/1976, INSTITUCIONALIZA O PNI E DEFINE COMPETÊNCIAS COMO:  Implantar e implementar as ações do Programa, relacionadas com as vacinações de caráter obrigatório;  Estabelecer critérios e prestar apoio técnico e financeiro à elaboração, implantação e implementação do programa de vacinação (…);  Estabelecer normas básicas para a execução das vacinações;  Supervisionar (…) e avaliar a execução das vacinações no território nacional(…);  Analisar e divulgar informações referentes ao PNI.
  • 6. OBJETIVOS  Contribuir para a manutenção do estado de erradicação da poliomielite;  contribuir para o controle ou erradicação:  – do sarampo;  – da difteria;  – do tétano neonatal e acidental;  – da coqueluche;  – das formas graves da tuberculose;  – da rubéola – em particular a congênita;  – da caxumba;  – da hepatite B;  – da febre amarela;  – da raiva;  – das doenças invasivas causadas por Haemophilus influenzae tipo b; e
  • 7. CONTRIBUIR PARA O CONTROLE DE OUTROS AGRAVOS, COORDENANDO O SUPRIMENTO E A ADMINISTRAÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS INDICADOS PARA SITUAÇÕES OU GRUPOS POPULACIONAIS ESPECÍFICOS, TAIS COMO:  – vacina contra a meningite meningocócica tipo C;  – vacina contra a febre tifóide;  – vacina contra a hepatite A;  – vacina acelular contra a difteria, o tétano e a coqueluche;  – vacina contra a infecção pelo pneumococo;  – vacina contra influenza;  – vacina de vírus inativado contra a poliomielite;  – vacina contra a raiva humana – célula diplóide;  – imunoglobulina anti-hepatite B;  – soro e imunoglobulina anti-rábica;  – soro e imunoglobulina antitetânica  – vacina e imunoglobulina antivaricela zóster; e  – soros antipeçonhentos para acidentes provocados por serpentes, aranhas e escorpiões.
  • 8. ESTABELECIMENTO DE NORMAS TÉCNICAS  O desenvolvimento do Programa é orientado por normas técnicas estabelecidas nacionalmente. Essas normas referem-se à conservação, ao transporte e à administração dos imunobiológicos, assim como aos aspectos de programação e avaliação. Para assegurar a aceitação e uniformidade de uso em todo o país, as normas são estabelecidas com a participação dos estados e municípios, por meio dos órgãos responsáveis pela operacionalização do Programa, além de outras instituições representadas, principalmente, no Comitê Técnico Assessor em Imunizações, criado pela Portaria nº 389, de 06/05/1991. O Comitê é integrado por representação da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT), por pediatras e infectologistas das cinco macrorregiões do país, bem como por técnicos das demais áreas do Cenepi e da própria CGPNI. As normas e orientações técnicas, gerenciais e operacionais são sistematizadas e divulgadas por meio de documentos técnicos, normativos e operacionais, disseminados por toda a rede de serviços.
  • 9. IMUNOBIOLÓGICOS  O suprimento dos imunobiológicos necessários, sem ônus para os órgãos executores, é responsabilidade da instância federal, que adquire os produtos, coordena a importação e incentiva a produção nacional. Os produtos nacionais ou importados são adquiridos e distribuídos pelo gestor federal às secretarias estaduais de saúde, a partir da Cenadi, implantada em 1982, que tem como competência receber, armazenar, acondicionar e distribuir os imunobiológicos, enviar amostras para aferição da qualidade, além de participar de supervisões e treinamentos em rede de frio. A qualidade dos produtos distribuídos é garantida mediante atuação do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), da estrutura da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), criado em 1981. Amostras de todos os lotes dos imunobiológicos, nacionais ou importados, são analisadas pelo INCQS antes da distribuição para consumo. O Instituto é referência técnica para os laboratórios produtores.
  • 10.  A redução da morbidade e da mortalidade por doenças preveníveis por imunização é a finalidade principal da vacinação. No entanto, para que um imunobiológico possa agir no organismo e criar defesas ou anticorpos, como no caso da administração de vacinas, ou para que possa combater microorganismos já instalados, como no caso da administração de soros e imunoglobulinas, é preciso que a atividade de vacinação seja cercada de cuidados, adotando-se procedimentos adequados antes, durante e após a administração desses produtos na população. Aspectos Técnicos
  • 11. SÃO ENFOCADOS OS PROCEDIMENTOS RELATIVOS:  • à organização e funcionamento da sala de vacinação;  • à limpeza da sala de vacinação;  • à conservação dos imunobiológicos;  • às atividades que antecedem à administração dos imunobiológicos; e  • ao registro das atividades e arquivos da sala de vacinação.
  • 12. ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA SALA DE VACINAÇÃO  No serviço de saúde, em função da sua finalidade e das atividades ali desenvolvidas, encontram-se os hospedeiros mais suscetíveis (crianças, idosos, pacientes imunodeprimidos e outros), bem como os microorganismos mais resistentes (bactérias, vírus, fungos e outros). Esses agentes contaminam todo o ambiente, materiais e artigos usados no atendimento, podendo provocar infecções, às vezes graves, o que exige condições e procedimentos que reduzam o risco de contaminação.
  • 13.  Na sala de vacinação, local destinado à administração dos imunobiológicos, é importante que todos os procedimentos desenvolvidos garantam a máxima segurança, prevenindo infecções nas crianças e adultos atendidos. Para isso, as instalações devem levar em conta um mínimo de condições, quais sejam:  • As paredes e o piso devem ser laváveis;  • Deve ter pia com torneira;  • Deve ter interruptor exclusivo para cada equipamento elétrico;  • Deve ter arejamento e iluminação adequados, evitando a incidência de luz solar direta; e  • Deve ter entrada e saída independentes, se possível.  • Além disso, a sala de vacinação deve ser mantida em condições de higiene e limpeza e ser exclusiva para a administração dos imunobiológicos.
  • 14. Observação:  • Nos locais onde há grande demanda, utilizar duas salas com comunicação direta, uma para a triagem e a orientação da clientela e outra para a administração dos imunobiológicos.
  • 15. EQUIPAMENTOS E MATERIAIS BÁSICOS • Bancada ou mesa para preparo dos imunobiológicos; • Refrigerador para conservação dos imunobiológicos; Observações: • O refrigerador, de compartimento único, deve ter capacidade mínima para 280 litros, aproximadamente. • Quando necessário, utilizar dois refrigeradores: um para os imunobiológicos em estoque e outro para os produtos que serão usados no dia de trabalho. • Os dois equipamentos podem ser substituídos por um refrigerador fabricado especialmente para conservar os imunobiológicos na temperatura adequada, tanto os que estão em estoque como os de uso no dia de trabalho. • De modo geral, utiliza-se a caixa térmica para conservar os imunobiológicos que serão usados no dia de trabalho.
  • 16.  • Fichário ou arquivo;  • Mesa tipo escrivaninha com gavetas;  • Cadeira (três no mínimo);  • Suporte para papel toalha;  • Armário com porta para guarda de material;  • Bandeja de aço inoxidável (grande, média e pequena);  • Tesoura reta com ponta romba; Observação: • Os móveis e as portas da sala de vacinação são pintados, de preferência, com tinta a óleo
  • 17. MATERIAL DE CONSUMO  • Termômetro de máxima e mínima;  • Termômetro de cabo extensor;  • Termômetro clínico;  • Bandeja plástica perfurada;