O documento discute mitos e verdades sobre vacinas, abordando tópicos como epidemiologia vacinal, queda na cobertura, desinformação, segurança de ingredientes e eventos adversos. Defende a importância das vacinas para a saúde coletiva e a responsabilidade compartilhada em garantir altas taxas de imunização.
Este documento fornece um resumo sobre vacinas, abordando o seguinte: 1) como as vacinas funcionam ao estimular o sistema imunológico a produzir anticorpos contra agentes causadores de doenças; 2) os tipos de vacinas disponíveis e seus componentes; e 3) a importância da vacinação para a prevenção e controle de doenças.
O documento fornece informações sobre várias vacinas incluídas no calendário nacional de vacinação do Brasil, descrevendo quais doenças cada uma protege, idades recomendadas, esquemas de doses, administração, contraindicações e possíveis efeitos adversos. É direcionado a profissionais de saúde como um guia rápido sobre os principais aspectos de cada vacina.
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadjaNadja Salgueiro
O documento descreve o Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Brasil. O PNI fornece vacinas gratuitamente para proteger a população contra doenças graves. Ele foi criado em 1973 e desde então vem erradicando doenças como varíola e poliomielite no país. O programa também descreve as vacinas incluídas no calendário nacional de vacinação e seus respectivos esquemas vacinais.
O documento descreve uma capacitação para Agentes Comunitários de Saúde (ACSs) sobre vacinação. Ele fornece informações sobre os tipos de vacinas, seus propósitos, esquemas de doses e respostas a perguntas frequentes sobre vacinação de crianças.
O documento discute o Programa Nacional de Imunização (PNI) no Brasil, criado em 1973 para normatizar a imunização em nível nacional e contribuir para o controle de doenças infecto-contagiosas como a poliomielite e o sarampo. Também aborda os tipos de imunidade, vacinas, contraindicações, eventos adversos e orientações sobre a aplicação de vacinas.
1. Crianças são mais propensas a doenças infectocontagiosas devido ao seu sistema imunológico ainda imaturo.
2. Há 10 situações clínicas que podem indicar imunodeficiência primária em crianças, como pneumonias e infecções repetidas.
3. O papel do enfermeiro é realizar educação, prevenção e promoção da saúde, observando surtos de doenças e mobilizando equipes para o diagnóstico e tratamento rápidos.
O documento discute mitos e verdades sobre vacinas, abordando tópicos como epidemiologia vacinal, queda na cobertura, desinformação, segurança de ingredientes e eventos adversos. Defende a importância das vacinas para a saúde coletiva e a responsabilidade compartilhada em garantir altas taxas de imunização.
Este documento fornece um resumo sobre vacinas, abordando o seguinte: 1) como as vacinas funcionam ao estimular o sistema imunológico a produzir anticorpos contra agentes causadores de doenças; 2) os tipos de vacinas disponíveis e seus componentes; e 3) a importância da vacinação para a prevenção e controle de doenças.
O documento fornece informações sobre várias vacinas incluídas no calendário nacional de vacinação do Brasil, descrevendo quais doenças cada uma protege, idades recomendadas, esquemas de doses, administração, contraindicações e possíveis efeitos adversos. É direcionado a profissionais de saúde como um guia rápido sobre os principais aspectos de cada vacina.
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadjaNadja Salgueiro
O documento descreve o Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Brasil. O PNI fornece vacinas gratuitamente para proteger a população contra doenças graves. Ele foi criado em 1973 e desde então vem erradicando doenças como varíola e poliomielite no país. O programa também descreve as vacinas incluídas no calendário nacional de vacinação e seus respectivos esquemas vacinais.
O documento descreve uma capacitação para Agentes Comunitários de Saúde (ACSs) sobre vacinação. Ele fornece informações sobre os tipos de vacinas, seus propósitos, esquemas de doses e respostas a perguntas frequentes sobre vacinação de crianças.
O documento discute o Programa Nacional de Imunização (PNI) no Brasil, criado em 1973 para normatizar a imunização em nível nacional e contribuir para o controle de doenças infecto-contagiosas como a poliomielite e o sarampo. Também aborda os tipos de imunidade, vacinas, contraindicações, eventos adversos e orientações sobre a aplicação de vacinas.
1. Crianças são mais propensas a doenças infectocontagiosas devido ao seu sistema imunológico ainda imaturo.
2. Há 10 situações clínicas que podem indicar imunodeficiência primária em crianças, como pneumonias e infecções repetidas.
3. O papel do enfermeiro é realizar educação, prevenção e promoção da saúde, observando surtos de doenças e mobilizando equipes para o diagnóstico e tratamento rápidos.
O documento fornece informações sobre conceitos básicos de imunização, incluindo tipos de agentes imunizantes, composição de vacinas, contraindicações, esquemas vacinais recomendados e observações sobre administração de vacinas.
O documento discute os fundamentos da sala de imunização, incluindo a história da imunização, o Programa Nacional de Imunização do Brasil, os conceitos de imunidade e resposta imune, vacinas, contraindicações, calendários de vacinação e aspectos operacionais da sala de imunização.
O documento descreve a evolução histórica das políticas de saúde pública no Brasil desde a República Velha até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS). Começando com campanhas sanitárias para combater doenças endêmicas no século XIX, o sistema de saúde brasileiro passou por diferentes modelos ao longo das eras Vargas, militar e Nova República, culminando na reforma sanitária e estabelecimento do SUS em 1988 para garantir saúde como direito de todos.
Este documento discute a saúde da criança no âmbito da Estratégia Saúde da Família, abordando programas e políticas de saúde infantil no Brasil e no mundo, o papel da equipe de saúde da família no planejamento de ações voltadas para a saúde da criança, e a relação da criança com a família e o meio ambiente. Além disso, apresenta conceitos sobre crescimento e desenvolvimento infantil e ações específicas da enfermagem no cuidado à saúde da cri
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
O documento apresenta informações sobre a rede de frio, incluindo seus objetivos, equipamentos, transporte de imunobiológicos e procedimentos em situações de emergência. É destacada a importância de manter a temperatura adequada para cada tipo de imunobiológico e como lidar com falhas no sistema, como falta de energia.
O documento fornece instruções sobre o armazenamento correto de vacinas e imunobiológicos em geladeiras, incluindo a colocação de bobinas de gelo, manutenção da temperatura adequada e identificação dos produtos. Também descreve uma atividade de campo na qual os participantes devem inspecionar e melhorar, se necessário, a sala de vacinas e geladeira de sua unidade.
Câncer de mama é o resultado da multiplicação de células anormais da mama, que formam um tumor. Há vários tipos de câncer de mama. Alguns se desenvolvem rapidamente, outros não.
Apresentação de slides sobre a diferença entre Surto, Epidemia, Pandemia e Endemia e sobre as Epidemias do Brasil e do Mundo, Dengue, Zika e Chikungunya.
Este relatório descreve as atividades realizadas durante o estágio curricular III de uma acadêmica de enfermagem na Unidade de Internação Cirúrgica 8° Norte do Hospital de Clínicas de Porto Alegre entre julho e setembro de 2011. As atividades incluíram tarefas assistenciais, administrativas e educacionais como administração de medicamentos, curativos, admissão de pacientes e participação em treinamentos.
O documento discute a história dos hospitais e a prevenção de infecções hospitalares ao longo do tempo. Aborda desde os primórdios dos hospitais na Antiguidade até as definições modernas de hospital e os desafios atuais de prevenção de infecções. Destaca figuras importantes como Semmelweis que demonstraram o papel das mãos na transmissão de doenças.
Este documento fornece diretrizes sobre precauções de isolamento para prevenir a transmissão de doenças infecciosas em ambientes hospitalares. As principais precauções incluem o isolamento de pacientes em quartos privativos ou com outros pacientes com a mesma infecção, uso de equipamentos de proteção individual por profissionais de saúde, e medidas de higiene como lavagem de mãos.
Este documento fornece informações sobre como verificar os sinais vitais de um paciente, incluindo temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. Detalha os procedimentos corretos, locais de verificação, valores normais e equipamentos necessários como termômetro, esfigmomanômetro e estetoscópio.
O documento discute a vigilância sanitária no Brasil, definindo-a como um conjunto de ações para eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde pública. Apresenta as atribuições da vigilância sanitária segundo a Constituição e as leis do SUS. Também descreve a estrutura e atuação das agências de vigilância sanitária, como a ANVISA, e as áreas sobre as quais exercem controle, como alimentos, medicamentos e serviços de saúde.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
No final da década de 1980 e início de 1990 presenciamos, na América Latina, um movimento de maior visibilidade no campo da Saúde Pública, no sentido de implantar ações de saúde voltadas ao adolescente. Para compreender a Saúde Integral do adolescente, é importante entender a adolescência, a partir das políticas públicas de saúde, o que nos permite ter a ideia da complexidade do tema, levando em consideração a juventude como fenômeno existencial, o que afeta a cada um de nós.
O documento descreve as principais teorias de enfermagem, incluindo teorias ambientalistas, de necessidades humanas, relacionais, de autocuidado e sistemas. As teorias foram desenvolvidas por pesquisadores como Nightingale, Henderson, Peplau, Orem, Rogers, Roy e Watson e focam nos aspectos físicos, mentais e sociais dos pacientes.
O documento discute as mudanças no Calendário Nacional de Vacinação para 2016, incluindo alterações nas vacinas contra hepatite B, poliomielite, pneumocócica 10v, hepatite A, meningocócica C e HPV. Também fornece detalhes revisados sobre os esquemas vacinais para crianças, adolescentes e adultos.
O documento discute rotas de administração de vacinas, incluindo vias subcutânea, intramuscular e intranasal. A escolha correta da rota depende do tipo de antígeno, adjuvante e compartimento do sistema imune a ser estimulado. É importante seguir protocolos de segurança e higiene para assegurar a eficácia da vacina e evitar erros.
O documento fornece informações sobre conceitos básicos de imunização, incluindo tipos de agentes imunizantes, composição de vacinas, contraindicações, esquemas vacinais recomendados e observações sobre administração de vacinas.
O documento discute os fundamentos da sala de imunização, incluindo a história da imunização, o Programa Nacional de Imunização do Brasil, os conceitos de imunidade e resposta imune, vacinas, contraindicações, calendários de vacinação e aspectos operacionais da sala de imunização.
O documento descreve a evolução histórica das políticas de saúde pública no Brasil desde a República Velha até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS). Começando com campanhas sanitárias para combater doenças endêmicas no século XIX, o sistema de saúde brasileiro passou por diferentes modelos ao longo das eras Vargas, militar e Nova República, culminando na reforma sanitária e estabelecimento do SUS em 1988 para garantir saúde como direito de todos.
Este documento discute a saúde da criança no âmbito da Estratégia Saúde da Família, abordando programas e políticas de saúde infantil no Brasil e no mundo, o papel da equipe de saúde da família no planejamento de ações voltadas para a saúde da criança, e a relação da criança com a família e o meio ambiente. Além disso, apresenta conceitos sobre crescimento e desenvolvimento infantil e ações específicas da enfermagem no cuidado à saúde da cri
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
O documento apresenta informações sobre a rede de frio, incluindo seus objetivos, equipamentos, transporte de imunobiológicos e procedimentos em situações de emergência. É destacada a importância de manter a temperatura adequada para cada tipo de imunobiológico e como lidar com falhas no sistema, como falta de energia.
O documento fornece instruções sobre o armazenamento correto de vacinas e imunobiológicos em geladeiras, incluindo a colocação de bobinas de gelo, manutenção da temperatura adequada e identificação dos produtos. Também descreve uma atividade de campo na qual os participantes devem inspecionar e melhorar, se necessário, a sala de vacinas e geladeira de sua unidade.
Câncer de mama é o resultado da multiplicação de células anormais da mama, que formam um tumor. Há vários tipos de câncer de mama. Alguns se desenvolvem rapidamente, outros não.
Apresentação de slides sobre a diferença entre Surto, Epidemia, Pandemia e Endemia e sobre as Epidemias do Brasil e do Mundo, Dengue, Zika e Chikungunya.
Este relatório descreve as atividades realizadas durante o estágio curricular III de uma acadêmica de enfermagem na Unidade de Internação Cirúrgica 8° Norte do Hospital de Clínicas de Porto Alegre entre julho e setembro de 2011. As atividades incluíram tarefas assistenciais, administrativas e educacionais como administração de medicamentos, curativos, admissão de pacientes e participação em treinamentos.
O documento discute a história dos hospitais e a prevenção de infecções hospitalares ao longo do tempo. Aborda desde os primórdios dos hospitais na Antiguidade até as definições modernas de hospital e os desafios atuais de prevenção de infecções. Destaca figuras importantes como Semmelweis que demonstraram o papel das mãos na transmissão de doenças.
Este documento fornece diretrizes sobre precauções de isolamento para prevenir a transmissão de doenças infecciosas em ambientes hospitalares. As principais precauções incluem o isolamento de pacientes em quartos privativos ou com outros pacientes com a mesma infecção, uso de equipamentos de proteção individual por profissionais de saúde, e medidas de higiene como lavagem de mãos.
Este documento fornece informações sobre como verificar os sinais vitais de um paciente, incluindo temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. Detalha os procedimentos corretos, locais de verificação, valores normais e equipamentos necessários como termômetro, esfigmomanômetro e estetoscópio.
O documento discute a vigilância sanitária no Brasil, definindo-a como um conjunto de ações para eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde pública. Apresenta as atribuições da vigilância sanitária segundo a Constituição e as leis do SUS. Também descreve a estrutura e atuação das agências de vigilância sanitária, como a ANVISA, e as áreas sobre as quais exercem controle, como alimentos, medicamentos e serviços de saúde.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
No final da década de 1980 e início de 1990 presenciamos, na América Latina, um movimento de maior visibilidade no campo da Saúde Pública, no sentido de implantar ações de saúde voltadas ao adolescente. Para compreender a Saúde Integral do adolescente, é importante entender a adolescência, a partir das políticas públicas de saúde, o que nos permite ter a ideia da complexidade do tema, levando em consideração a juventude como fenômeno existencial, o que afeta a cada um de nós.
O documento descreve as principais teorias de enfermagem, incluindo teorias ambientalistas, de necessidades humanas, relacionais, de autocuidado e sistemas. As teorias foram desenvolvidas por pesquisadores como Nightingale, Henderson, Peplau, Orem, Rogers, Roy e Watson e focam nos aspectos físicos, mentais e sociais dos pacientes.
O documento discute as mudanças no Calendário Nacional de Vacinação para 2016, incluindo alterações nas vacinas contra hepatite B, poliomielite, pneumocócica 10v, hepatite A, meningocócica C e HPV. Também fornece detalhes revisados sobre os esquemas vacinais para crianças, adolescentes e adultos.
O documento discute rotas de administração de vacinas, incluindo vias subcutânea, intramuscular e intranasal. A escolha correta da rota depende do tipo de antígeno, adjuvante e compartimento do sistema imune a ser estimulado. É importante seguir protocolos de segurança e higiene para assegurar a eficácia da vacina e evitar erros.
O documento discute os conceitos de imunidade ativa e passiva. A imunidade ativa é adquirida quando o próprio corpo produz anticorpos após exposição natural ou vacinação. A imunidade passiva envolve a aquisição de anticorpos de outras fontes, seja naturalmente da mãe ou artificialmente por soro ou imunoglobulina. Vacinas podem ser vivas atenuadas ou inativadas, induzindo diferentes tipos de resposta imune e requerendo diferentes esquemas de doses.
O documento discute as características de antígenos candidatos a vacina e propriedades desejáveis em uma vacina. Ele também descreve os principais tipos de vacinas, incluindo vacinas de microorganismos inativados ou atenuados, vacinas de subunidades e vacinas de DNA ou vetores modificados. Finalmente, discute brevemente vacinas para toxinas e imunoterapia.
O documento resume as informações sobre vacinas, incluindo a história da primeira vacina criada por Edward Jenner contra a varíola em 1796, o que são vacinas e como funcionam, a importância da vacinação, possíveis efeitos colaterais, riscos da não vacinação de crianças, o que contém a caderneta de vacinação e os principais programas e calendários de vacinação.
Técnicas de administração de vacinas 2016imunizacao
O documento discute procedimentos para minimizar dor e problemas durante a vacinação de crianças, incluindo técnicas de aplicação, preparo da pele e da vacina, rotas de administração e cuidados após a aplicação.
O Programa Nacional de Vacinação (PNV) é responsabilidade do Ministério da Saúde e fornece vacinas importantes para a saúde da população portuguesa. As vacinas do PNV podem ser alteradas anualmente para se adaptar às necessidades da população, incluindo novas vacinas.
Este documento discute vários tipos de imunização, incluindo passiva e ativa, bem como os tipos de vacinas, como organismos vivos atenuados, organismos mortos, subunidades, DNA e vetores recombinantes. Também aborda tópicos como a história da vacina contra a varíola, mecanismos de ação de vacinas específicas e perspectivas futuras em adjuvantes e novas vacinas.
Vacinação é importante durante toda a vida para prevenir doenças graves. Crianças precisam de várias vacinas conforme o calendário do Ministério da Saúde, e adultos também se beneficiam de algumas vacinas como contra tétano, difteria, hepatite B e gripe. Idosos devem tomar vacina anual contra gripe e a cada 5 anos contra pneumonia para evitar internações.
O documento discute a importância da vacinação para proteção individual e coletiva contra doenças. Ele também descreve o Programa Nacional de Vacinação em Portugal, incluindo as vacinas recomendadas em diferentes idades da vida e onde as pessoas podem ser vacinadas.
O documento discute as vacinas recomendadas para gestantes e crianças, incluindo seus benefícios e riscos. Ele explica que as vacinas preparam o sistema imunológico para combater doenças, e destaca a importância da vacinação durante a infância e gestação.
Manual de normas e procedimentos de vacinacao_2014Ismael Costa
1. O documento apresenta normas e procedimentos para vacinação no Brasil, incluindo responsabilidades dos governos federal, estadual e municipal e manutenção da cadeia de frio.
2. Apresenta fundamentos sobre a imunologia da vacinação e aspectos técnicos da atividade de vacinação.
3. Detalha procedimentos para administração de vacinas, soros e imunoglobulinas e sistema de informações sobre imunizações.
O documento discute as técnicas de conservação e aplicação de vacinas. Aborda os tipos de vacinas de acordo com seus componentes ativos, como as inativadas, vivas atenuadas e adjuvantes. Também explica os equipamentos e procedimentos para armazenamento, transporte e aplicação corretos das vacinas, visando garantir sua eficácia.
1. O documento descreve o Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Brasil, que completa 30 anos em 2003.
2. O PNI teve grande sucesso, erradicando doenças como varíola e poliomielite no Brasil através de campanhas de vacinação em massa.
3. O programa fornece vacinas de forma gratuita e inclusiva para toda a população brasileira, independentemente de localização ou condição socioeconômica.
O documento apresenta os calendários vacinais recomendados no Brasil para diferentes faixas etárias, incluindo crianças, adolescentes, gestantes, adultos e idosos. É detalhado quais vacinas devem ser aplicadas, em que idades e nos quais intervalos entre as doses.
[1] A cartilha fornece informações sobre prevenção de doenças infecciosas no ambiente de trabalho e na vida diária, enfatizando a importância da higiene das mãos e vacinação. [2] Ela explica como os microorganismos se espalham de pessoa para pessoa e como adotar medidas simples como lavar as mãos e evitar tocar o rosto para prevenir a propagação de doenças. [3] A cartilha também discute a importância de praticar hábitos saudáveis e usar antibióticos e medicamentos corretamente
Calendário básico de vacinação da criançaTati Garros
Este documento fornece orientações sobre o calendário básico de vacinação para crianças, adolescentes, adultos e idosos no Brasil, incluindo quais vacinas devem ser administradas, em quais idades e quantas doses. Ele descreve 9 vacinas recomendadas para crianças e 4 vacinas adicionais para adolescentes e adultos.
Oswaldo Cruz foi um importante sanitarista brasileiro que estudou doenças tropicais e realizou campanhas de saneamento no início do século XX, como a vacinação obrigatória contra a varíola no Rio de Janeiro que gerou a Revolta da Vacina. Ele fundou o Instituto Oswaldo Cruz em 1908 para pesquisas biomédicas e controle de doenças, que hoje é a Fundação Oswaldo Cruz.
André Luiz é um biólogo e enfermeiro que trabalha na área da saúde, provavelmente prestando serviços de enfermagem e aplicando seus conhecimentos de biologia para melhor atender os pacientes.
O documento discute diferentes tipos de vacinas, suas características e aplicações. Aborda vacinas de micro-organismos inativados, atenuados e modificados, vacinas de subunidades proteicas nativas e recombinantes, vacinas de DNA e de vetores modificados. Também destaca fatores que influenciam a eficácia das vacinas, como características do animal e adjuvante.
Este documento fornece informações sobre vacinas para diferentes grupos etários. Resume o calendário básico de vacinação no Brasil, destacando as vacinas recomendadas para crianças, adolescentes, mulheres, homens e idosos.
Este documento fornece informações sobre vacinas para diferentes grupos populacionais. Resume o calendário nacional de vacinação no Brasil e destaca a importância da vacinação para prevenir doenças graves. Muitas instituições trabalham juntas para garantir que as vacinas cheguem à população de forma gratuita e segura.
O documento discute os avanços e desafios da luta contra a AIDS no Brasil nos últimos 30 anos. Ele destaca que o Brasil foi pioneiro no tratamento universal e gratuito, reduzindo o custo individual em 24% desde 2003. No entanto, pesquisas mostram um aumento do vírus entre jovens e mulheres, exigindo novos esforços de prevenção e conscientização.
Há mais de um ano, as vacinas deixaram de ser uma simples rotina na vida da população. Elas se tornaram alvo de ataques, influenciaram o desenvolvimento de redes de colaboração, atraíram o engajamento de dezenas de milhares de voluntários, viraram meme, inspiraram loterias e se tornaram um dos assuntos mais frequentes no cotidiano dos brasileiros.
Apesar disso, falar sobre as vacinas de forma eficaz pode ser uma tarefa desafiadora diante do volume de desinformação circulando todos os dias.
Numa tentativa de contribuir para o enfrentamento desse problema, a equipe brasileira de tradutores do Skeptical Science acaba de lançar a versão em português para o Manual de Comunicação das Vacinas Contra a Covid-19 – Um guia prático para melhorar a comunicação sobre as vacinas e combater a desinformação.
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Espetacular!
Obrigado!
Recomendamos,
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.aleitamento.com
O documento discute a depressão, uma doença mental em alta, e seus possíveis fatores, como estresse, pressão social e redes sociais. Também menciona a importância de buscar ajuda médica ao notar sinais como tristeza prolongada, perda de prazer e alterações no sono ou apetite.
Jorge Steinhilber, presidente do Conselho Federal de Educação Física, discute os principais desafios da educação física no Brasil, como a falta de investimento no setor e a necessidade de valorizar a profissão de educador físico. Ele também destaca a importância da atividade física para a saúde física e mental das pessoas.
Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266
Este documento discute vários anúncios publicitários sobre prevenção da AIDS e SIDA. Os anúncios usam apelos emocionais e lógicas informais como argumento ad consequentiam para enfatizar as consequências graves da falta de prevenção, como o nascimento de bebês com HIV/AIDS.
Jornal Ação municipal. Dezembro de 2014Érika Souza
O documento discute a continuação da campanha de vacinação contra sarampo e poliomielite em estados que ainda não atingiram a meta de 95% de cobertura vacinal. Também aborda a necessidade de prorrogar a campanha até 31 de dezembro para proteger mais de 1,5 milhão de crianças contra a poliomielite e 1,8 milhão contra o sarampo. Além disso, destaca que o Ministério da Saúde repassará R$ 150 milhões adicionais para ações de combate à den
O documento discute o Programa Nacional de Vacinação em Portugal, destacando:
1) O PNV tem como objetivo vacinar o maior número de pessoas contra o maior número de doenças o mais cedo possível de forma gratuita e acessível.
2) O boletim individual de saúde lista as vacinas recomendadas como BCG, DTP, poliomielite, tétano e difteria, meningite C e hepatite B.
3) Os centros de saúde aplicam o PNV através de gabinetes de vacinação para proteger a população
O Dr. Alexandre Naime Barbosa, infectologista do Hospital Dia Domingos Alves Meira em Botucatu, discute em entrevista: 1) Como estudos sobre SNPs podem auxiliar em futuras terapias contra o HIV; 2) Que hoje, com tratamento, pacientes com HIV podem viver uma vida normal; 3) Que cerca de 500 pessoas são atendidas no Hospital Dia, com equipe multidisciplinar.
1. Em 2004 completará um século da primeira campanha de vacinação em massa no Brasil, idealizada por Oswaldo Cruz para controlar a varíola.
2. A iniciativa de Oswaldo Cruz resultou em um conflito conhecido como Revolta da Vacina, que levou à revogação da obrigatoriedade da vacinação e a uma subsequente epidemia da doença com milhares de vítimas.
3. Em 1973, foi criado o Programa Nacional de Imunizações (PNI) no Brasil, que se tornou um dos program
1. O documento é um manual para agentes comunitários de saúde sobre prevenção e controle de DST e HIV/AIDS na comunidade.
2. Ele fornece informações sobre DST, sífilis, AIDS e formas de prevenção, utilizando histórias para facilitar o entendimento.
3. O objetivo é capacitar os agentes para orientarem e aconselharem as famílias sobre a epidemia de AIDS e medidas de prevenção.
O documento descreve a campanha nacional de vacinação contra o HPV no Brasil em 2014, incluindo o objetivo de vacinar meninas de 11 a 13 anos, os tipos de vacinas utilizadas e seu esquema de aplicação em 3 doses, e a estratégia de aplicar a primeira dose nas escolas com autorização dos pais.
O documento discute a história e importância das vacinas, resumindo: (1) A primeira vacina foi criada por Edward Jenner em 1796 contra a varíola; (2) Vacinas preparam o sistema imunológico contra doenças e são essenciais para crianças e populações de risco; (3) Embora causem pequenos efeitos colaterais, vacinas previnem doenças graves.
Cartilha dengue acs no controle da dengueElizete Roth
Este documento fornece informações sobre a dengue, incluindo como é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Ele destaca a importância do Agente Comunitário de Saúde na prevenção e controle da doença através da educação da comunidade e eliminação de criadouros do mosquito.
Este documento fornece informações sobre a dengue, incluindo como é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Ele destaca a importância do Agente Comunitário de Saúde na prevenção e controle da doença através da educação da comunidade e eliminação de criadouros do mosquito.
Este documento fornece informações sobre a dengue, incluindo como é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Ele destaca a importância do Agente Comunitário de Saúde na prevenção e controle da doença através da educação da comunidade e eliminação de criadouros do mosquito.
campanha dezembro vermelho, voltada para o enfrentamento, prevenção, promoção, diagnóstico e tratamento de infecções sexualmente transmissíveis como HIV/aids.
Semelhante a CARTILHA de VACINAS - Ministério da Saúde (20)
Tem dúvidas de como cuidar da alimentação de crianças pequenas em situações de calamidade e adversidades?
A Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul, por meio da Política de Saúde da Criança e da Divisão de Primeira Infância / Primeira Infância Melhor (PIM) produziram uma série de cards para tirar dúvidas da população e das equipes que estão atuando na linha de frente.
O material aborda a importância do leite materno, da amamentação exclusiva e da oferta segura de alimentos para crianças pequenas. Alerta sobre os perigos da amamentação cruzada e da insegurança e falta de higiene no preparo de mamadeiras sem uma fonte de água não contaminada.
Parabenizamos a Nutricionista Annelise Barreto Krause da Prefeitura de Porto Alegre por sua atuação oportuna e competente no desastre ambiental do estado e a equipe do PIM/RS.
Todo o nosso apoio.
Divulgaremos essa publicação no V Seminário anual online preparatório para a Semana Mundial de Aleitamento de 2024 em www.agostodourado.com
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Recomendações da OMS sobre cuidados maternos e neonatais para uma experiência pós-natal positiva.
Em consonância com os ODS – Objetivos do Desenvolvimento Sustentável e a Estratégia Global para a Saúde das Mulheres, Crianças e Adolescentes, e aplicando uma abordagem baseada nos direitos humanos, os esforços de cuidados pós-natais devem expandir-se para além da cobertura e da simples sobrevivência, de modo a incluir cuidados de qualidade.
Estas diretrizes visam melhorar a qualidade dos cuidados pós-natais essenciais e de rotina prestados às mulheres e aos recém-nascidos, com o objetivo final de melhorar a saúde e o bem-estar materno e neonatal.
Uma “experiência pós-natal positiva” é um resultado importante para todas as mulheres que dão à luz e para os seus recém-nascidos, estabelecendo as bases para a melhoria da saúde e do bem-estar a curto e longo prazo. Uma experiência pós-natal positiva é definida como aquela em que as mulheres, pessoas que gestam, os recém-nascidos, os casais, os pais, os cuidadores e as famílias recebem informação consistente, garantia e apoio de profissionais de saúde motivados; e onde um sistema de saúde flexível e com recursos reconheça as necessidades das mulheres e dos bebês e respeite o seu contexto cultural.
Estas diretrizes consolidadas apresentam algumas recomendações novas e já bem fundamentadas sobre cuidados pós-natais de rotina para mulheres e neonatos que recebem cuidados no pós-parto em unidades de saúde ou na comunidade, independentemente dos recursos disponíveis.
É fornecido um conjunto abrangente de recomendações para cuidados durante o período puerperal, com ênfase nos cuidados essenciais que todas as mulheres e recém-nascidos devem receber, e com a devida atenção à qualidade dos cuidados; isto é, a entrega e a experiência do cuidado recebido. Estas diretrizes atualizam e ampliam as recomendações da OMS de 2014 sobre cuidados pós-natais da mãe e do recém-nascido e complementam as atuais diretrizes da OMS sobre a gestão de complicações pós-natais.
O estabelecimento da amamentação e o manejo das principais intercorrências é contemplada.
Recomendamos muito.
Vamos discutir essas recomendações no nosso curso de pós-graduação em Aleitamento no Instituto Ciclos.
Esta publicação só está disponível em inglês até o momento.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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Existem cada vez mais evidências de que os setores de bebidas e alimentos ultra processados, fórmulas infantis, micronutrientes, pesticidas e manipulação genética de alimentos, além de atores associados, frequentemente tentam atrasar, enfraquecer, distorcer e/ou impedir o desenvolvimento de políticas e programas de alimentação e nutrição que possam contribuir efetivamente para sistemas alimentares mais saudáveis e sustentáveis.
Este documento estabelece um roteiro para introduzir e implementar, na Região das Américas, o Projeto de abordagem da OMS para a prevenção e gestão de conflitos de interesse na formulação de políticas e implementação de programas de nutrição no âmbito nacional, publicado pela OMS em dezembro de 2017.
Conflito de interesse segundo a OMS é uma situação em que o interesse primário de uma instituição pode ser indevidamente influenciado pelo interesse de um ator não estatal, de tal forma que afete (ou possa parecer afetar) a independência e objetividade do trabalho do governo no campo da saúde pública.
O projeto de abordagem da OMS é um processo decisório cujo objetivo é ajudar os Estados a identificar, prevenir e gerenciar potenciais conflitos de interesse quando da sua interação com atores não estatais (principalmente comerciais) nas políticas e programas de nutrição.
Considerando a complexidade do projeto de abordagem da OMS, este documento também fornece uma 'ferramenta de triagem' simplificada para apoiar e permitir sua aplicação.
Essa ferramenta de triagem foi desenvolvida pela OPAS, com o apoio de funcionários de ministérios da saúde e de organizações da sociedade civil.
Este roteiro tem como objetivos:
- apresentar os princípios fundamentais da abordagem da OMS aos tomadores de decisão das agências governamentais relevantes;
- adaptar e desenvolver formatos complementares da abordagem da OMS que se encaixem nos processos decisórios existentes em nível nacional;
- e complementar a ferramenta completa da OMS com uma ferramenta de triagem mais curta para aumentar a acessibilidade e possibilitar um envolvimento e uso mais efetivos na tomada de decisões relativas a potenciais interações com atores não estatais.
A publicação explica como esses objetivos podem ser abordados usando um método em 3 estágios. Ela também inclui anexos que cobrem estudos de caso, programas para oficinas e uma ferramenta de triagem para avaliar potenciais interações com atores não estatais: indústrias, comerciantes, empresas... Inclusive, no patrocínio de Congressos, Encontros, Reuniões científicas e apoio as Associações e Sociedades de profissionais de saúde.
Recomendamos!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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Promoção comercial dos ditos substitutos do leite materno:
Implementação do Código Internacional -
relatório de situação mundial em 2024
Esta publicação fornece informações atualizadas sobre o estado de implementação do Código Internacional de Comercialização de Substitutos do Leite Materno (de 1981) e subsequentes resoluções da Assembleia Mundial da Saúde (relacionadas com o “Código”) por países. Apresenta o estatuto jurídico do Código, incluindo até que ponto as disposições de recomendação foram incorporadas nas legislações nacionais.
O relatório centra-se na forma como as medidas legais delineiam processos de monitorização e aplicação para garantir a eficácia das disposições incluídas.
Também destaca exemplos importantes de interferência de fabricantes e distribuidores de substitutos do leite materno nos esforços para enfraquecer e atrasar a implementação de proteções contra o marketing antiético.
O Brasil aparece classificado como “substancialmente alinhado com o Código” devido à NBCAL – Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes e Crianças de Primeira Infância, Bicos, Chupetas e Mamadeiras, que está em constante atualização desde sua primeira versão de 1988.
Esse status no traz esperança de continuar avançando, principalmente contra o marketing digital perpetrado pelas redes sociais e pelas ditas “influenciadoras”.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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Maternidade pública de Salvador lança caderneta específica para acompanhamento da gestação de Homens Trans. A Unidade de saúde da Universidade Federal da Bahia mantém ações de acolhimento à população transexual. Medida visa preencher lacuna do sistema de saúde.
A iniciativa foi idealizada e produzida pela Maternidade Climério de Oliveira da UFBA em Salvador.
“A caderneta tem como objetivo promover inclusão social, visibilidade e pertencimento, além de produzir dados qualitativos e quantitativos sobre gestações transmasculinas. O uso do instrumento pode contribuir na elaboração de políticas públicas que propiciem o acesso, o cuidado seguro e a garantia de direitos, conforme estabelecido nos princípios do SUS (universalidade, equidade e integralidade)”, disse Sinaide Coelho, superintendente da MCO-UFBA.
TRANSGESTA
Trata-se de uma iniciativa voltada às pessoas que se reconhecem e se declaram transexuais, travestis, transgêneras, intersexo e outras denominações que representam formas diversas de vivência e de expressão de identidade de gênero. Desde o início, o programa realizou o acompanhamento de 7 homens trans gestantes, que resultou no nascimento de nove bebês na maternidade.
Parabéns!
Todo o nosso apoio: essa Caderneta será citada no V Seminário online anual preparatório para a SMAM 2024 em www.agostodourado.com
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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ALIMENTAÇÃO DE LACTENTES E CRIANÇAS PEQUENAS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA:
manual de orientações para a comunidade, profissionais de saúde e gestores de programas de assistência humanitária.
*Tema da SMAM 2009 e que abordaremos novamente no www.agostodourado.com desse ano.
As calamidades e emergências complexas têm um impacto devastador sobre a vida das pessoas. Repentinamente, elas perdem suas casas e são obrigadas a viver fora de seu local de origem, muitas vezes com a cisão abrupta da unidade familiar. O acesso aos serviços de saúde primários costuma ficar prejudicado ou completamente inviabilizado e os sistemas de saúde podem entrar em colapso. A água potável e os alimentos geralmente se tornam escassos, as condições de segurança precárias. Durante os desastres é preciso enfrentar o desafio de lidar com um grande número de pessoas em choque, muitas delas doentes, feridas ou traumatizadas por suas experiências. As mulheres e crianças são as vítimas que mais necessitam de cuidados. Muitas mulheres perdem seus maridos/companheiras, filhos, pais ou parentes e, mesmo assim, precisam iniciar imediatamente o trabalho de reconstruir seus lares, de organizar o espaço para continuar vivendo e de cuidar dos membros mais frágeis da família. O impacto sobre as mulheres pode ser imenso, tanto físico quanto emocional e social. Atenção extra e cuidados especiais precisam ser oferecidos às mulheres com crianças pequenas, órfãos e gestantes.
A Amamentação cruzada não é recomendada e as lactantes devem receber um acolhimento carinhoso para que possam continuar amamentando ou serem apoiadas para a relactação.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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Programadora: Clara
Watanabe
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Curadoria de conteúdo: Prof. Marcus Renato de Carvalho @marcus.decarvalho
Amamentação e desenvolvimento sensório psico-motor dos lactentes: “Trilhos anatômicos”, bases neurais da motricidade do sistema estomatognático e suas repercussões sistêmicas.
O lactente é preparado para a amamentação desde a décima segunda semana de gestação, quando inicia o ato reflexo de deglutir o líquido amniótico. A região do encéfalo responsável pela elaboração desses primitivos atos motores é o tronco encefálico. O RN adquire controle motor no sentido céfalo caudal. Isso se dá porque a deposição de mielina obedece à mesma direção. Acrescente-se o fato de o aumento expressivo dos prolongamentos de neurônios ocorrer, principalmente, até os 2 anos de idade. A amamentação, que deve ser mantida pelo menos até que o lactente complete 24 meses de vida, ou mais, funcionaria como uma forma de estimulação perfeita durante esse período crítico do desenvolvimento motor. No lactente, fase em que predominam as ações motoras do orbicular dos lábios e do bucinador (inervados pelo facial), a deglutição é visceral. Entre 7 e 8 meses de idade ocorre a erupção dos dentes incisivos decíduos. O contato inter incisal deflagra a mudança de dominância motora do facial para a do trigêmeo. O padrão de deglutição muda de visceral para somático. Os músculos masseter, pterigoideo medial e temporal (inervados pelo trigêmeo) fazem parte da linha profunda anterior e se comunicam com o occipto frontal (inervado pelo facial), limite cranial da linha superficial posterior. A atuação conjunta dessas duas linhas miofasciais permite que o lactente abandone sua postura flexora com o fortalecimento gradual da musculatura extensora. A amamentação promove, portanto, um adequado sincronismo das ações motoras estimuladas pelos nervos facial e trigêmeo, cujos núcleos se situam no tronco encefálico e estabelecem contato com diversas vias neurais importantes para a organização dos movimentos. Influência o tônus neuromuscular, a postura e o desenvolvimento motor do lactente.
Juliana de Magalhães Faria, Antonio de Padua Ferreira Bueno, Marcus Renato de Carvalho.
Publicado na Revista Fisioterapia Ser • vol. 18 - nº 4 • 2023.
Juliana é Fisioterapeuta em instituições públicas e/ou
privadas há 22 anos, onde adquiriu experiência na área da Saúde e Educação, Pediatria, Fisioterapia em reabilitação de bebês e crianças com problemas neurológicos, estimulação sensório psicomotora, correção postural, reabilitação de pacientes com limitações ortopédicas e neurológicas...
Especialista em Atenção Integral à Saúde Materno-infantil na Maternidade Escola da UFRJ onde iniciou esse artigo que começou com o seu TCC em 2006-7.
Os Princípios de Yogyakarta são um documento sobre direitos humanos nas áreas de orientação sexual e identidade de gênero, publicado em novembro de 2006 como resultado de uma reunião internacional de grupos de direitos humanos na cidade de Joguejacarta (em indonésio: Yogyakarta), na Indonésia.
Os Princípios foram complementados em 2017, expandindo-se para incluir mais formas de expressão de gênero e características sexuais, além de vários novos princípios.
Os Princípios, e sua extensão de 2017, contêm um conjunto de preceitos destinados a aplicar os padrões da lei internacional de direitos humanos ao tratar de situações de violação dos direitos humanos – LGBTQIA+ - de lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, intersexuais e demais expressões de gênero.
São 29 princípios:
1. Direito ao Gozo Universal dos Direitos Humanos
2. Direito à Igualdade e a Não-Discriminação
3. Direito ao Reconhecimento Perante a Lei
4. Direito à Vida
Direito à Segurança Pessoal
6. Direito à Privacidade
7. Direito de Não Sofrer Privação Arbitrária da Liberdade
8. Direito a um Julgamento Justo
9. Direito a Tratamento Humano durante a Detenção
10. Direito de Não Sofrer Tortura e Tratamento ou Castigo Cruel, Desumano e Degradante
11. Direito à Proteção Contra todas as Formas de Exploração, Venda ou Tráfico de Seres Humanos
12. Direito ao Trabalho
13. Direito à Seguridade Social e outras Medidas de Proteção Social
14. Direito a um Padrão de Vida Adequado
15. Direito à Habitação Adequada
16. Direito à Educação
17. Direito ao Padrão mais Alto Alcançável de Saúde
18. Proteção contra Abusos Médicos
19. Direito à Liberdade de Opinião e Expressão
20. Direito à Liberdade de Reunião e Associação Pacíficas
21. Direito à Liberdade de Pensamento, Consciência e Religião
22. Direito à Liberdade de Ir e Vir
23. Direito de Buscar Asilo
24. Direito de Constituir uma Família
25. Direito de Participar da Vida Pública
26. Direito de Participar da Vida Cultural
27. Direito de Promover os Direitos Humanos
28. Direito a Recursos Jurídicos e Medidas Corretivas Eficazes
29. Responsabilização (“Accountability”).
Fonte: Wikipedia + JusBrasil
"Amamentação, sistemas de primeira alimentação
e poder corporativo: um estudo de caso sobre o mercado e as práticas políticas da indústria
transnacional de alimentação infantil no Brasil"
Artigo original: Breastfeeding, first-food systems and corporate power: a case study
on the market and political practices of the transnational baby food industry in Brazil.
Métodos da pesquisa: Usamos um desenho de estudo de caso, extraindo dados de documentos e entrevistas com informantes-chave (N=10).
Resultados: As taxas de amamentação despencaram no Brasil para um mínimo histórico na década de 1970. O ressurgimento da amamentação a partir
de meados da década de 1980 refletiu o fortalecimento do compromisso para a política nacional e uma lei de proteção da amamentação, resultante, por sua vez, de ações coletivas levadas a cabo por coligações de amamentação, defensores e mães. No entanto, mais
recentemente, as melhorias na amamentação estabilizaram no Brasil, enquanto a indústria aumentou as vendas de CMF
( Fórmulas Lácteas Comerciais) no Brasil em 750% entre 2006 e
2020. À medida que as regulamentações se tornaram mais rigorosas, a indústria promoveu de forma mais agressiva os CMF para bebés mais velhos e crianças pequenas, bem como para produtos especializados. fórmulas. A indústria de alimentos para bebés é fortalecida através da associação com grupos industriais poderosos e emprega lobistas com bom acesso aos decisores políticos.
A indústria conquistou a profissão pediátrica no Brasil através de sua associação de longa data com a Sociedade Brasileira de Pediatria.
...
Parabenizamos os autores: Cindy Alejandra Pachón Robles, Mélissa Mialon, Laís Amaral Mais, Daniela Neri, Kimielle Cristina Silva e Phillip
Baker.
Tradução: Moises Chencinski
* Referência: Robles et al. Globalization and Health (2024) 20:12
https://doi.org/10.1186/s12992-024-01016-0
GLOBAL BREASTFEEDING SCORECARD 2023
As taxas de amamentação estão aumentando em todo mundo através da melhoria dos sistemas de promoção, proteção e apoio.
A amamentação é essencial para a sobrevivência e saúde infantil. O leite materno é um produto seguro, natural, nutritivo e sustentável. O padrão ouro para a alimentação dos lactentes. O leite materno contém anticorpos que ajudam a proteger contra muitas doenças infantis, como como diarreia e doenças respiratórias. Estima-se que o desmame precoce seja responsável por 16% das mortes infantis a cada ano.
As crianças amamentadas têm melhor desempenho em testes de inteligência e têm menos probabilidade de ter excesso de peso ou obesidade na vida adulta. As mulheres que amamentam também têm um risco reduzido de câncer e diabetes tipo II.
O “Global Breastfeeding Scorecard” examina as práticas atuais de amamentação em todo o mundo, considerando o momento de iniciação, exclusividade nos primeiros seis meses de vida e continuação até os dois anos de idade.
Além disso, documenta o desempenho nacional em indicadores-chave de como a amamentação é protegida e apoiada. Essa edição 2023 registra o progresso e os desafios na melhoria da amamentação. O relatório destaca histórias de sucesso em vários países que reforçaram as suas políticas e programas de amamentação.
Oito iniciativas fundamentais e seus impactos são analisadas:
1. Assegurar e ampliar o financiamento de políticas para aumentar as taxas de amamentação desde o nascimento até aos dois anos de vida dos lactentes;
2. Implementar integralmente o Código de Comercialização de Substitutos do Leite Materno (NBCAL no Brasil);
3. Garantir legalmente licença parentalidade (licença maternidade e paternidade) remunerada e políticas de apoio à amamentação no local de trabalho;
4. Implementar os Dez Passos para o Sucesso da Amamentação nas maternidades – a IHAC;
5. Melhorar o acesso as capacitações em Aconselhamento em amamentação;
6. Fortalecer os vínculos entre as unidades de saúde e as comunidades;
7. Fortalecer os sistemas de monitoramento que acompanham o progresso das políticas, programas de aleitamento, e o seu financiamento;
8. Apoio IYCF (Infant and Young Child Feeding / Alimentação de lactentes e pré-escolares) em Emergências
...
CONCLUSÃO
O Scorecard demonstra que há progressos na proteção e no apoio à amamentação. Mas, ainda temos desafios significativos no aleitamento materno. São necessários mais investimentos e ações políticas ousadas para melhorar os ambientes propícios à proteção, promoção e apoio à amamentação.
Essa importantíssima publicação é do GLOBAL BREASTFEEDING COLLECTIVE, um conjunto de dezenas de instituições e experts no tema com o apoio do UNICEF.
Tradução livre do Prof. Marcus Renato de Carvalho www.aleitamento.com
Workplace breastfeeding support for working women: A scale
development study
Artigo científico publicado no European Journal of Obstetrics & Gynecology and
Reproductive Biology: X
O objetivo deste estudo foi desenvolver uma escala para avaliar o apoio ao aleitamento materno no local de trabalho.
Métodos
O estudo foi realizado com 490 mulheres trabalhadoras que se inscreveram nos ambulatórios da mulher e da criança de um hospital na Turquia. Os dados do estudo foram coletados por meio de um 'Formulário de Informações Pessoais' e da 'Escala de Apoio à Amamentação no Local de Trabalho para Mulheres Trabalhadoras'. Os dados foram analisados nos softwares SPSS 25 e AMOS 21. No processo de desenvolvimento da escala; Utilizaram-se a validade de conteúdo, a análise fatorial exploratória, os métodos de correlação item escore total e o coeficiente alfa de Cronbach.
Resultados
O índice de validade de conteúdo da escala foi de 0,90 e o valor de alfa de Cronbach foi de 0,93. O valor da escala de Kaiser-Meyer-Olkin foi de 0,91, o teste de Bartlett foi χ2 = 11.573,924 e p < 0,000. De acordo com os resultados da análise fatorial exploratória para a validade de construto da escala, a escala foi composta por 31 itens e 6 fatores.
Conclusões
A escala desenvolvida pode ser utilizada para avaliar o apoio à amamentação no local de trabalho para mulheres trabalhadoras como um instrumento de medida válido e confiável.
Excelente instrumento: tema da SMAM 2023 - Amamentação / Direito da Mulher Trabalhadora.
Profa. Carla Taddei afirma nessa entrevista que a AMAMENTAÇÃO modula a MICROBIOTA, e, portanto, se sobrepõe ao parto normal na transmissão materno infantil de “bactérias do bem”.
E em outra pesquisa mostrou que os prematuros de UTI Neonatal que tomavam leite materno tinham menos tempo de internação, independentemente se receberam leite da própria mãe ou leite humano pasteurizado do Banco de Leite da maternidade.
Está comprovado cientificamente que a Amamentação dá resiliência para a microbiota e, mesmo que a criança precise de antibiótico ou que tenha alguma outra enfermidade, o Aleitamento humano vai garantir a estrutura daquela comunidade microbiana (que antigamente chamávamos de flora intestinal).
Dra. Carla Taddei é Professora Associada do Laboratório de Microbiologia Molecular do HU da USP.
Fonte: Super Saudável, Ano XXIII, número 100 – outubro a dezembro de 2023.
Leia mais sobre esse tema no nosso portal www.aleitamento.com
As bactérias do leite humano - Microbioma do leite materno tem um efeito protetor contra infecções.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
A União Europeia está enfrentando desafios sem precedentes devido à pandemia de COVID-19 e à invasão russa da Ucrânia. Isso destacou a necessidade de autonomia estratégica da UE em áreas como energia, defesa e tecnologia digital para garantir sua segurança e prosperidade a longo prazo. A Comissão Europeia propôs novas iniciativas para fortalecer a resiliência econômica e geopolítica do bloco.
Orientação sobre regulamentação de medidas destinadas a restringir o marketing digital de substitutos do leite materno (em tradução livre)
É urgente a proteção da amamentação nas redes sociais
"Guidance on regulatory measures aimed at restricting digital marketing of breast-milk substitutes".
As redes sociais se tornaram rapidamente a fonte predominante de exposição à promoção de substitutos do leite materno a nível mundial. O marketing digital amplifica o alcance e o poder da publicidade e de outras formas de promoção em ambientes digitais, e a exposição a promoção comercial digital aumenta a compra e a utilização dos ditos substitutos do leite materno.
À luz destas evidências, a 75ª. Assembleia Mundial da Saúde solicitou que a OMS desenvolvesse orientações para os Estados-Membros sobre medidas regulamentares destinadas a restringir a comercialização digital de substitutos do leite materno. Esta orientação aplica-se à comercialização de produtos abrangidos pelo Código Internacional de Comercialização de Substitutos do Leite Materno (NBCAL no Brasil), bem como a alimentos para lactentes e crianças pequenas que não sejam substitutos do leite materno.
Parabenizamos o nosso colega e amigo Cristiano Boccolini (Institute of Scientific and Technological Communication—ICICT, Oswaldo Cruz Foundation—Fiocruz, Brazil) um dos autores dessa inédita publicação.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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Este Guia, “Alimentação complementar de bebês e crianças pequenas de 6 a 23 meses de idade”, substitui os Princípios Orientadores para Alimentação Complementar do Lactente Amamentado e princípios orientadores para alimentação crianças não amamentadas de 6 a 24 meses de idade.
A alimentação complementar saudável é definida como o processo de fornecimento de alimentos além do leite materno ou fórmula láctea quando por si só não são mais suficientes para atender necessidades nutricionais. Geralmente começa aos 6 meses de idade e continua até 24 meses de idade, embora a amamentação deve permanecer além deste período.
Essa etapa é um momento crítico para o desenvolvimento para as crianças aprenderem a aceitar alimentos e bebidas saudáveis a longo prazo. Também coincide com o período de pico para o risco de crescimento insuficiente e deficiências nutricionais.
As consequências imediatas, como a desnutrição durante estes anos de formação –
bem como no útero e nos primeiros 6 meses de
vida - incluem crescimento insuficiente significativo, morbidades e mortalidade e atraso motor, retardo do desenvolvimento cognitivo e sócio emocional.
Mais tarde, pode levar a um risco aumentado de doenças não transmissíveis (DNT). No
longo prazo, desnutrição na primeira infância causa redução da capacidade de trabalho e dos rendimentos e, entre as meninas, redução da capacidade reprodutiva. A Alimentação Complementar inadequada com alimentos ultra processados pode resultar em Obesidade, Diabetes tipo 2, hipertensão…
Os primeiros dois anos de vida também são um período crítico para o desenvolvimento do cérebro, a aquisição de linguagem e maturação das vias sensoriais para a visão
e audição, e o desenvolvimento de melhor desempenho das funções cognitivas.
Estas novas diretrizes estão atualizadas com evidências mais sólidas e têm muitos princípios em comum com o que preconiza o “Guia Alimentar para Crianças Brasileiras menores de 2 anos”. (Baixe aqui no nosso SlideShare).
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Apresentamos a Carta do Recife: Por uma política pública de atenção integral aos homens na saúde para promoção da paternidade e do cuidado no Brasil que apresenta uma breve síntese das reflexões e discussões desenvolvidas ao longo do Seminário Nacional e Internacional "Paternidade e Cuidado" que aconteceu em Recife, entre 30 de agosto e 1º de setembro de 2023.
Nesta carta, apresentamos algumas notas e proposições a toda a sociedade brasileira, dialogando especialmente com gestores/as da União, estados e municípios, legisladores/as, órgãos do poder judiciário, empresas, empregadores/as, sindicatos, movimentos sociais, pesquisadores/as, entidades vinculadas ao controle social e à sociedade em geral.
Abraços,
Coordenação de Atenção à Saúde do Homem (COSAH/CGACI/DGCI/SAPS/MS)
Núcleo de Pesquisas Feministas em Gênero e Masculinidades - GEMA/UFPE
Núcleo GenSex/Fiocruz
Núcleo Tramas/UFPA
UFMT
Estivemos presentes e ratificamos essas análises e recomendações.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Representante do Parents in Science / Faculdade de Medicina - UFRJ
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A Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia (FIGO) reconhece a Amamentação
como uma prática protetora que pode salvar vidas e recomenda que seja iniciada dentro da 1ª hora de vida (conhecida como “hora mágica” ou "hora de ouro").
Através das recomendações do
melhores práticas, a OMS sugere que a amamentação “temprana” e oportuna na sala de parto pode trazer grandes benefícios para ambos – tanto para a mãe quanto para o bebê.
Alguns aspectos importantes da hora mágica, como o contato pele a pele e o início
no início do aleitamento materno, pode prevenir a hemorragia pós-parto, facilita a involução uterina e produz amenorreia lactacional, que é um método contraceptivo (LAM) útil.
A amamentação no início da vida traz benefícios a longo prazo para a mãe e para a criança.
...
Parabéns a FIGO!
Amamentação na primeira hora: proteção sem demora!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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O atendimento ambulatorial de Puericultura é destinado à criança saudável, para a prevenção, e não para o tratamento de doenças. Sendo
assim, diante dos novos conceitos de programming
e epigenética, fica clara a necessidade da assistência à saúde da criança se iniciar antes
mesmo de seu nascimento.
A ANS em 2013, pela Resolução Normativa nº 338, incluiu o procedimento pediátrico “atendimento ambulatorial em puericultura” no rol de consultas, passando a valer desde janeiro de 2014. Uma vez incluído, o procedimento passou a fazer parte da cobertura assistencial mínima
obrigatória pelos planos privados de assistência
à saúde suplementar: operadoras, Unimed...
O atendimento pediátrico a gestantes (terceiro trimestre) foi contemplado pelo Código
nº 1.01.06.04-9 com indicação de remuneração pelo Porte 2B, lembrando aos pediatras a importância do preenchimento correto do código da ANS nas guias de consulta para o devido reembolso desse valor diferenciado.
Vamos incentivar as gestantes a marcarem uma Consulta Pediátrica Pré-Natal?
Prof. Marcus Renato de Carvalho
1. 11111
Cartilha deCartilha deCartilha deCartilha deCartilha de
VacinasVacinasVacinasVacinasVacinas
Para quem quer mesmoPara quem quer mesmoPara quem quer mesmoPara quem quer mesmoPara quem quer mesmo
saber das coisassaber das coisassaber das coisassaber das coisassaber das coisas
3. 33333
SumárioSumárioSumárioSumárioSumário
Para quem quer mesmo saber das coisas ______________________ 5
Cartilha de vacinas _________________________________________ 7
O que são as vacinas______________________________________________8
Rotina e campanha_______________________________________________9
Muita gente trabalhando para você_________________________________9
Vacinas para crianças ______________________________________ 10
Vacina contra Tuberculose (BCG) ________________________________ 11
Vacina oral contra Poliomielite ou Paralisia Infantil (VOP) ___________ 12
Vacina contra Difteria,Tétano, Coqueluche e Meningite
causada por Haemopilhus (VacinaTetravalente) ____________________ 13
Vacina contra Sarampo, Rubéola e Caxumba
(TrípliceViral – SRC) ___________________________________________ 15
Vacina contra Hepatite B ________________________________________ 17
Vacina contra Febre Amarela ____________________________________ 18
Vacinas para adolescentes __________________________________ 19
Vacina contra Difteria eTétano (Dupla Adulto) _____________________ 20
Vacina contra Febre Amarela ____________________________________ 21
Vacina contra Hepatite B ________________________________________ 22
Vacina contra Sarampo e Rubéola (DuplaViral - SR) ________________ 23
4. 44444
Vacinas para homens _______________________________________ 24
Vacina contra Difteria eTétano (Dupla Adulto) _____________________ 25
Vacina contra Febre Amarela ____________________________________ 26
Vacina contra Sarampo e Rubéola (DuplaViral - SR) ________________ 27
Vacinas para mulheres _____________________________________ 28
Mulheres Grávidas
Vacinas a serem tomadas durante a gravidez __________________ 29
Vacina contra Difteria eTétano (Dupla Adulto – dT) ________________ 29
Mulheres Não-grávidas
Vacinas a serem tomadas fora da gravidez ____________________ 30
Vacina contra Sarampo e Rubéola (DuplaViral – SR) ________________ 31
Vacina contra Difteria eTétano (Dupla Adulto – dT) ________________ 31
Vacina contra Febre Amarela ____________________________________ 32
Vacinas para idosos ________________________________________ 33
Vacina contra Gripe (Influenza) __________________________________ 34
Vacina contra Pneumonia (Pneumococo) _________________________ 35
Difteria eTétano (Dupla Adulto – dT) _____________________________ 36
As vacinas provocam reações? ______________________________ 37
Quadro de vacinas _________________________________________ 38
5. 55555
Para quemPara quemPara quemPara quemPara quem
quer mesmoquer mesmoquer mesmoquer mesmoquer mesmo
saber das coisassaber das coisassaber das coisassaber das coisassaber das coisas
Dizem por aí que saber não ocupa espaço. E é verdade:
parece até que quanto mais a gente sabe, mais a gente
quer saber; e quanto mais a gente quer saber, mais espaço se
abre para caber mais saber dentro da gente.
Esta cartilha nasceu para quem quer e precisa saber das coisas. Coisas da saúde,
coisas que ajudam a cuidar da vida. Foi especialmente preparada para ajudar a
esclarecer, passo a passo e em linguagem fácil, tudo o que você sempre quis saber
sobre as vacinas, mas ainda não tinha onde procurar, onde ler ou a quem perguntar.
Ela é uma espécie de caminho marcado com pedrinhas: uma aqui, outra ali, depois
outra acolá. Um roteiro seguro de procedimentos para você usar no dia-a-dia da
sua família, dos seus parentes, dos seus amigos, nas reuniões da comunidade, nas
reuniões da escola, da igreja, do sindicato, de onde quer que você esteja. Afinal,
saber não ocupa espaço.
A cartilha também foi pensada para ser um instrumento, uma ferramenta de
comunicação para quem nesta vida tem a função de “espalhar”, ou melhor, para
quem tem a responsabilidade de espalhar notícias e informações de interesse da
sua gente, do seu povo. Então, se você tem essa responsabilidade, sorte sua: com
este material, você estará sempre muito bem municiado e atualizado quando o
assunto for vacina ou vacinação. E também sorte nossa: acabamos de encontrar
mais um parceiro importante no esclarecimento deste assunto nas rádios e tvs
onde operam ou nos jornais e boletins onde escrevem.
Agora, se você quer ajudar a divulgar as informações e entendeu a importância
das informações desta cartilha, pode procurar a emissora de rádio da sua cidade
e conversar com seu diretor, ou comentar com o seu radialista preferido sobre a
paraquemquermesmosaberdascoisasparaquemquermesmosaberdascoisasparaquemquermesmosaberdascoisasparaquemquermesmosaberdascoisasparaquemquermesmosaberdascoisas
55555
6. 66666
importância de ele tratar de assuntos como as vacinas. Saúde Pública não é
responsabilidade exclusiva dos profissionais da área de saúde, mas atribuição
de toda a sociedade principalmente dos comunicadores e educadores, que
também podem e devem ajudar a promover a saúde, para o desenvolvimento e
a melhoria da qualidade de vida das pessoas.
Para tratar de saúde e alcançar êxito, é preciso contar com o amplo apoio da
opinião pública. Isso só será possível com a participação ativa e criativa de
todos como verdadeiros agentes de promoção da saúde. Para isso, é necessário
também o empenho dos profissionais da saúde em serem, por natureza,
comunicadores e educadores em suas atividades do dia-a-dia.
Um aprende com o outro, e fala para mais um, e para mais um outro, e mais
outro: esta cartilha já está até parecendo vacina contra a desinformação.
66666
paraquemquermesmosaberdascoisasparaquemquermesmosaberdascoisasparaquemquermesmosaberdascoisasparaquemquermesmosaberdascoisasparaquemquermesmosaberdascoisas
7. 77777
CartilhaCartilhaCartilhaCartilhaCartilha
de Vacinasde Vacinasde Vacinasde Vacinasde Vacinas
A vacinação é uma das medidas mais
importantesdeprevençãocontradoenças.
É muito melhor e mais fácil prevenir uma
doença do que tratá-la, e é isso que as
vacinas fazem. Elas protegem o corpo
humano contra os vírus e bactérias que
provocam vários tipos de doenças graves,
que podem afetar seriamente a saúde das
pessoas e inclusive levá-las à morte.
A vacinação não apenas protege aqueles que recebem a vacina, mas também
ajuda a comunidade como um todo. Quanto mais pessoas de uma comunidade
ficarem protegidas, menor é a chance de qualquer uma delas – vacinada ou não –
ficar doente.
Além disso, algumas doenças preveníveis por vacina podem ser erradicadas por
completo, não causando mais doença em nenhum local do mundo. Até hoje, a
varíola é a única já erradicada mundialmente. O último registro da doença no
mundo é de 1977.
Outra doença que está em processo de erradicação é a poliomielite (paralisia
infantil). No continente americano, não há casos dessa doença desde 1991. No
entanto, ainda existem casos de poliomielite em outros lugares do mundo como
Índia, Paquistão, Afeganistão, Nigéria, Niger, Egito e Gana – países da África e
Ásia. Assim, o vírus da doença pode ser trazido para o Brasil por pessoas vindas
desses locais, uma vez que turistas, comerciantes e profissionais em geral viajam
muito entre os já citados continentes e o Brasil. É por isso que ainda é muito
importante que todas as crianças sejam vacinadas contra a doença, segundo o
calendário de vacinação e durante as campanhas nacionais contra a poliomielite.
cartilhadevacinascartilhadevacinascartilhadevacinascartilhadevacinascartilhadevacinas
77777
8. 88888
No Brasil, o Ministério da Saúde oferece gratuitamente um grande número de
vacinascontradiversasdoençasgraves.Todosdevemestaratentosaocalendário
básico de vacinação, devem levar seus filhos e estimular os parentes a irem aos
postos de saúde para serem vacinados nas idades recomendadas.
É importante destacar que as vacinas não são necessárias apenas na infância.
Os idosos precisam se proteger contra gripe, pneumonia e tétano, e as mulheres
em idade fértil devem tomar vacinas contra rubéola e tétano, que, se ocorrerem
enquanto elas estiverem grávidas (rubéola) ou logo após o parto (tétano),
podem causar doenças graves ou até a morte de seus bebês. Os profissionais de
saúde, as pessoas que viajam muito e outros grupos de pessoas, com caracte-
rísticas específicas, também têm recomendações para tomarem certas vacinas.
O queO queO queO queO que
são assão assão assão assão as
vacinasvacinasvacinasvacinasvacinas
A vacina estimula o corpo a se
defender contra os organismos (vírus
e bactérias) que provocam doenças.
As primeiras vacinas foram descobertas há mais de duzentos anos. Atualmente,
técnicas modernas são utilizadas para preparar as vacinas em laboratórios. As
vacinas podem ser produzidas a partir de organismos enfraquecidos, mortos ou
alguns de seus derivados.
As vacinas podem ser aplicadas por meio de injeção ou por via oral (pela boca).
Quando a pessoa é vacinada, seu corpo detecta a substância da vacina e produz
umadefesa,osanticorpos.Essesanticorpospermanecemnoorganismoeevitam
que a doença ocorra no futuro. Isso se chama imunidade.
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cartilhadevacinascartilhadevacinascartilhadevacinascartilhadevacinascartilhadevacinas
9. 99999
Rotina eRotina eRotina eRotina eRotina e
CampanhaCampanhaCampanhaCampanhaCampanha
Para que a vacinação seja eficaz, é importante
que as pessoas procurem uma sala de
vacinação para serem vacinadas, nas idades
recomendadas – essa é a chamada vacinação
de rotina. Também existem as campanhas de vacinação como, por exemplo, a
campanha contra a poliomielite e a campanha do idoso (contra a gripe), que
acontecem todo ano.
Além de serem vacinadas nas idades recomendadas pelo calendário do Ministério
daSaúde,aspessoastambémdevemreceberasvacinasoferecidasnascampanhas
de vacinação. Isto é, uma não exclui a outra.
Muita genteMuita genteMuita genteMuita genteMuita gente
trabalhandotrabalhandotrabalhandotrabalhandotrabalhando
por vocêpor vocêpor vocêpor vocêpor você
Para que as vacinas cheguem até os postos de
saúde e à população, muitas instituições dife-
rentes, dentro e fora do Brasil, e muitas pessoas
trabalham juntas durante todo o ano. Lá fora, a Organização Mundial da Saúde
(OMS), órgão das Nações Unidas responsável por colaborar com a melhoria da
saúde no mundo, apóia os países nas atividades de vacinação.
De Brasília, o Ministério da Saúde coordena a vacinação em todo o Brasil, além de
ser o responsável pela produção ou compra e distribuição das vacinas utilizadas
no Programa Nacional de Imunizações para os vinte e sete estados do país.
A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) auxilia o Ministério da Saúde em
várias destas atividades.
Nos estados, os governos estaduais se encarregam de distribuir as vacinas pelos
municípios, bem como coordenar as atividades de vacinação em todos eles. Por
fim, as prefeituras se encarregam de vacinar a população nos postos de saúde.
Todos atuam com dedicação para que a população fique protegida contra doenças.
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11. 1111111111
Vacina contraVacina contraVacina contraVacina contraVacina contra
TuberculoseTuberculoseTuberculoseTuberculoseTuberculose
(BCG)(BCG)(BCG)(BCG)(BCG)
Vacina:Vacina:Vacina:Vacina:Vacina:
BCG, obtida a partir de bactéria viva atenuada.
Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?
Por via intradérmica (injeção sob a pele) de preferência no braço direito. É neces-
sária somente uma dose da vacina e o Ministério da Saúde recomenda uma dose
de reforço de seis a dez anos.
Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?
Todas as crianças.
Quando é preciso tomar a vacina?Quando é preciso tomar a vacina?Quando é preciso tomar a vacina?Quando é preciso tomar a vacina?Quando é preciso tomar a vacina?
Após o nascimento, na maternidade, em apenas uma dose.
Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?
Proteção contra as formas graves da tuberculose, doença contagiosa, produzida
por bactéria que atinge principalmente os pulmões e que, se não tratada, pode
provocar sérios problemas respiratórios, emagrecimento, fraqueza e até levar à
morte.
A tuberculose é transmitida de pessoa a pessoa pelo ar, por meio de tosse,
espirro ou fala. Os principais sintomas são febre ao final do dia, tosse, fraqueza,
cansaço e perda de peso.
vacinasparacriançasvacinasparacriançasvacinasparacriançasvacinasparacriançasvacinasparacrianças
1111111111
12. 12121212121212121212
Vacina oralVacina oralVacina oralVacina oralVacina oral
contra Poliomielitecontra Poliomielitecontra Poliomielitecontra Poliomielitecontra Poliomielite
ou Paralisia Infantilou Paralisia Infantilou Paralisia Infantilou Paralisia Infantilou Paralisia Infantil
(VOP)(VOP)(VOP)(VOP)(VOP)
Vacina:Vacina:Vacina:Vacina:Vacina:
VOP, produzida a partir de polivírus vivo atenuado.
Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?
Por via oral. Em três doses, com intervalo de sessenta dias entre cada dose.
Cada dose corresponde a duas gotas.
Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?
Todas as crianças menores de cinco anos, a partir de dois meses de idade.
Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?
Aos dois, quatro e seis meses de idade, com reforço aos quinze meses. No
Brasil, além disso, todas as crianças menores de cinco anos de idade devem
receber a vacina nos dias de Campanha Nacional de Vacinação contra a Polio-
mielite, independentemente de já estarem com suas vacinas em dia.
Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?
Proteção contra a poliomielite ou paralisia infantil, doença contagiosa,
provocada por vírus e caracterizada por paralisia súbita geralmente nas pernas.
A transmissão ocorre pelo contato direto com pessoas ou contato com fezes de
pessoas contaminadas, ou ainda contato com água e alimentos contaminados.
vacinasparacriançasvacinasparacriançasvacinasparacriançasvacinasparacriançasvacinasparacrianças
13. 13131313131313131313
Vacina contra Difteria,Vacina contra Difteria,Vacina contra Difteria,Vacina contra Difteria,Vacina contra Difteria,
Tétano, Coqueluche eTétano, Coqueluche eTétano, Coqueluche eTétano, Coqueluche eTétano, Coqueluche e
Meningite causada por HaemopilhusMeningite causada por HaemopilhusMeningite causada por HaemopilhusMeningite causada por HaemopilhusMeningite causada por Haemopilhus
(Vacina Tetravalente)(Vacina Tetravalente)(Vacina Tetravalente)(Vacina Tetravalente)(Vacina Tetravalente)
Vacina:Vacina:Vacina:Vacina:Vacina:
Combinaçãodavacinacontradifteria,tétanoecoqueluche(DTP),feitacombactérias
mortas e produtos de bactérias (toxinas), com a vacina contra Haemophilus
Influenzae tipo b (Hib), produzida com substâncias da parede da bactéria.
Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?
Por injeção via intramuscular no vasto lateral da coxa (em crianças com menos de
dois anos) ou na parte superior do braço – músculo deltóide (em crianças com
mais de dois anos). Em três doses, com intervalo de sessenta dias entre cada uma.
Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?
Todas as crianças.
Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?
Aos dois, quatro e seis meses. Aos quinze meses, é necessária uma dose de
reforço só com a DTP. A criança deverá receber ainda uma outra dose aos dez ou
onze anos com a vacina dupla adulto (difteria e tétano).
Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?
Proteção contra a difteria, o tétano, a coqueluche e a Haemophilus influenzae do
tipo b, que causa um tipo de meningite.
A difteriadifteriadifteriadifteriadifteria é causada por um bacilo, produtor de uma toxina
(substância tóxica) que atinge as amídalas, a faringe, o
nariz e a pele, onde provoca placas branco-acinzentadas.
É transmitida, por meio de tosse ou espirro, de uma pessoa
contaminada para outra.
vacinasparacriançasvacinasparacriançasvacinasparacriançasvacinasparacriançasvacinasparacrianças
14. 1414141414
O tétanotétanotétanotétanotétano é uma infecção, causada por uma toxina (substância tóxica)
produzida pelo bacilo tetânico, que entra no organismo por meio de
ferimentos ou lesões na pele (tétano acidental) ou pelo coto do
cordão umbilical (tétano neonatal ou mal dos sete dias) e atinge o
sistemanervosocentral.Caracteriza-seporcontraçõeseespasmos,
dificuldade em engolir e rigidez no pescoço.
A coqueluchecoqueluchecoqueluchecoqueluchecoqueluche, também conhecida como tosse comprida,
é uma doença infecciosa, que compromete o aparelho
respiratório(traquéiaebrônquios)esecaracterizaporataques
de tosse seca. É transmitida por tosse, espirro ou fala de uma
pessoa contaminada. Em crianças com menos de seis meses,
apresenta-se de forma mais grave e pode levar à morte.
Haemophilus influenzaeHaemophilus influenzaeHaemophilus influenzaeHaemophilus influenzaeHaemophilus influenzae do tipo bdo tipo bdo tipo bdo tipo bdo tipo b é uma bactéria que
causa um tipo de meningite (inflamação das meninges,
membranasqueenvolvemocérebro),sinusiteepneumonia.
A doença mais grave é a meningite, que tem início súbito,
com febre, dor de cabeça intensa, náusea, vômito e rigidez
da nuca (pescoço duro). A meningite é uma doença grave
e pode levar à morte.
1414141414
vacinasparacriançasvacinasparacriançasvacinasparacriançasvacinasparacriançasvacinasparacrianças
15. 15151515151515151515
Vacina contra Sarampo,Vacina contra Sarampo,Vacina contra Sarampo,Vacina contra Sarampo,Vacina contra Sarampo,
Rubéola e CaxumbaRubéola e CaxumbaRubéola e CaxumbaRubéola e CaxumbaRubéola e Caxumba
(Tríplice Viral – SRC)(Tríplice Viral – SRC)(Tríplice Viral – SRC)(Tríplice Viral – SRC)(Tríplice Viral – SRC)
Vacina:Vacina:Vacina:Vacina:Vacina:
Combinação de vírus vivos atenuados.
Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?
Por injeção via subcutânea (sob a pele). Deve ser aplicada na parte superior do
braço – músculo deltóide. É necessária somente uma dose da vacina.
Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?
Todas as crianças.
Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?
Aos doze meses de idade e nos momentos em que ocorrerem as campanhas de
seguimento para vacinação contra o sarampo.
Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?
Proteção contra o sarampo, a rubéola e a caxumba.
O saramposaramposaramposaramposarampo é uma doença muito contagiosa, causada
por um vírus que provoca febre alta, tosse, coriza e
manchas avermelhadas pelo corpo. É transmitida de
pessoaapessoaportosse,espirrooufalaespecialmente
em ambientes fechados. Facilita o aparecimento de
doenças como a pneumonia e diarréias e pode levar à
morte, principalmente em crianças pequenas.
vacinasparacriançasvacinasparacriançasvacinasparacriançasvacinasparacriançasvacinasparacrianças
16. 16161616161616161616
A rubéolarubéolarubéolarubéolarubéola é uma doença muito contagiosa, provocada por
umvírusqueatingeprincipalmentecriançaseprovocafebre
emanchasvermelhasnapele,começandopelorosto,couro
cabeludo e pescoço e se espalhando pelo tronco, braços e
pernas. É transmitida pelo contato direto com pessoas
contaminadas.
A caxumbacaxumbacaxumbacaxumbacaxumba é uma doença viral, caracterizada por febre
e aumento de volume de uma ou mais glândulas
responsáveis pela produção de saliva na boca (parótida)
e, às vezes, de glândulas que ficam sob a língua ou a
mandíbula (sub-linguais e sub-mandibulares). O maior
perigo é a caxumba “descer”, isto é, causar inflamação
dos testículos principalmente em homens adultos, que podem
ficar sem poder ter filhos depois da infecção. Pode causar ainda inflamação dos
ovários nas mulheres e meningite viral. É transmitida pela tosse, espirro ou fala de
pessoas infectadas.
vacinasparacriançasvacinasparacriançasvacinasparacriançasvacinasparacriançasvacinasparacrianças
17. 17171717171717171717
VacinaVacinaVacinaVacinaVacina
contracontracontracontracontra
Hepatite BHepatite BHepatite BHepatite BHepatite B
Vacina:Vacina:Vacina:Vacina:Vacina:
Obtida por técnicas de engenharia genética, a partir de componentes do vírus da
Hepatite B.
Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?
Por injeção via intramuscular no vasto lateral da coxa (em crianças com menos de
dois anos) ou na parte superior do braço – músculo deltóide (em crianças com
mais de dois anos). São necessárias três doses da vacina: a primeira logo após o
nascimento, a segunda trinta dias após a primeira, a terceira seis meses após a
primeira.
Quem deve tomarQuem deve tomarQuem deve tomarQuem deve tomarQuem deve tomar
Todas as crianças.
Quando é preciso tomar a vacina?Quando é preciso tomar a vacina?Quando é preciso tomar a vacina?Quando é preciso tomar a vacina?Quando é preciso tomar a vacina?
A primeira dose, ainda na maternidade. A segunda dose, com um mês de idade. A
terceira dose, com seis meses.
Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?
Proteção contra Hepatite B, doença causada por um vírus e que provoca mal-estar,
febre baixa, dor de cabeça, fadiga, dor abdominal, náuseas, vômitos e aversão a
alguns alimentos. O doente fica com a pele amarelada. A Hepatite B é grave,
porque pode levar a uma infecção crônica (permanente) do fígado e, na idade
adulta, levar ao câncer de fígado.
vacinasparacriançasvacinasparacriançasvacinasparacriançasvacinasparacriançasvacinasparacrianças
18. 1818181818
Vacina contraVacina contraVacina contraVacina contraVacina contra
Febre AmarelaFebre AmarelaFebre AmarelaFebre AmarelaFebre Amarela
Vacina:Vacina:Vacina:Vacina:Vacina:
Constituída de vírus vivos atenuados.
Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?
Por injeção via subcutânea (sob a pele) na parte superior do braço – músculo
deltóide. Uma dose, com reforço a cada dez anos.
Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?
Crianças,apartirdosseismesesdeidade,
em regiões endêmicas (onde há casos
da doença em humanos).
Em regiões onde há circulação
do vírus entre animais (macacos),
mas não em humanos, a vacina
deve ser dada aos nove meses
de idade. A vacina deve ser dada
ainda a todas as pessoas que
pretenderem viajar para locais
onde a febre amarela é endêmica.
Veja, no mapa ao lado, as indicações de idade
para a vacinação contra a febre amarela nos estados do Brasil.
Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?
Aos seis ou aos nove meses, dependendo da região. Os adultos podem tomar
em qualquer idade. A vacina protege o organismo por apenas dez anos. Portanto,
é necessário tomar uma nova dose da vacina a cada dez anos.
Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?
Proteção contra a febre amarela, doença infecciosa, causada por um vírus
transmitido por vários tipos de mosquito. O Aedes aegypti pode transmitir a
febre amarela, causando a febre amarela urbana, o que, desde 1942, não
ocorre no Brasil. A forma da doença que ocorre no Brasil é a febre amarela
silvestre, que é transmitida pelos mosquitos Haemagogus e o Sabethes, em
regiões fora das cidades. É uma doença grave, que se caracteriza por febre
repentina, calafrios, dor de cabeça, náuseas e leva a sangramento no fígado, no
cérebro e nos rins, podendo, em muitos casos, causar a morte.
1818181818
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19. 19191919191919191919
Vacinas paraVacinas paraVacinas paraVacinas paraVacinas para
AdolescentesAdolescentesAdolescentesAdolescentesAdolescentes
vacinasparaadolescentesvacinasparaadolescentesvacinasparaadolescentesvacinasparaadolescentesvacinasparaadolescentes
20. 20202020202020202020
Vacina contraVacina contraVacina contraVacina contraVacina contra
Difteria e TétanoDifteria e TétanoDifteria e TétanoDifteria e TétanoDifteria e Tétano
(Dupla Adulto – dT)(Dupla Adulto – dT)(Dupla Adulto – dT)(Dupla Adulto – dT)(Dupla Adulto – dT)
Vacina:Vacina:Vacina:Vacina:Vacina:
dT, fabricada com produtos de bactérias (toxinas).
Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?
Por injeção via intramuscular na parte superior do braço – músculo deltóide –
ou no vasto lateral da coxa.
Adolescentes não vacinados devem tomar três doses (com intervalo de dois
meses entre as doses (zero, dois, quatro meses)).
Adolescentes que já receberam a vacina DTP na infância devem tomar uma
dose de reforço a cada dez anos.
Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?
Todos os adolescentes.....
Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?
Adolescentes que nunca tomaram a vacina podem tomar em qualquer idade.
Quem recebeu uma dose de dupla adulto aos dez ou onze anos precisa
receber apenas um reforço a cada dez anos.
Quem tomou a última dose há mais de dez anos precisa tomar uma dose de
reforço e não esquecer que, para fazer efeito por toda a vida, são necessárias
doses de reforço da vacina a cada dez anos.
Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?
Proteção contra o tétano e a difteria.
A difteriadifteriadifteriadifteriadifteria é causada por um bacilo, produtor de uma toxina
(substância tóxica) que atinge as amídalas, a faringe, o nariz e
apele,ondeprovocaplacasbranco-acinzentadas.Étransmitida,
por meio de tosse ou espirro, de uma pessoa contaminada
para outra.
O tétanotétanotétanotétanotétano é uma infecção, causada por uma toxina (substância tóxica)
produzida pelo bacilo tetânico, que entra no organismo por meio de
ferimentos ou lesões na pele (tétano acidental) ou pelo coto do
cordão umbilical (tétano neonatal ou mal dos sete dias) e atinge
o sistema nervoso central. Caracteriza-se por contrações e
espasmos, dificuldade em engolir e rigidez no pescoço.
vacinasparaadolescentesvacinasparaadolescentesvacinasparaadolescentesvacinasparaadolescentesvacinasparaadolescentes
21. 21212121212121212121
Vacina contraVacina contraVacina contraVacina contraVacina contra
Febre AmarelaFebre AmarelaFebre AmarelaFebre AmarelaFebre Amarela
Vacina:Vacina:Vacina:Vacina:Vacina:
Constituída de vírus vivos atenuados.
Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?
Por injeção subcutânea (sob a pele) na parte superior do braço – músculo deltóide.
Uma dose, com reforço a cada dez anos.
Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?
Adolescentes em regiões endêmicas
(onde há casos da doença em
humanos) e em regiões onde há
circulação do vírus entre animais
(macacos).
A vacina deve ser dada
ainda a todas as pessoas que
pretenderem viajar para
locais onde a febre amarela
é endêmica. Veja, no mapa ao
lado, os estados onde a vacinação
contra a febre amarela é indicada.
Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?
A qualquer momento. A vacina protege o organismo por apenas dez anos. Portanto,
é necessário tomar uma nova dose da vacina a cada dez anos.
Pessoas que vão viajar para áreas endêmicas devem tomar a vacina dez dias
antes da viagem.
Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?
Proteção contra a febre amarela, doença infecciosa, causada por um vírus
transmitido por vários tipos de mosquito. O Aedes aegypti pode transmitir a febre
amarela, causando a febre amarela urbana, o que, desde 1942, não ocorre no
Brasil. A forma da doença que ocorre no Brasil é a febre amarela silvestre, que é
transmitida pelos mosquitos Haemagogus e o Sabethes, em regiões fora das
cidades. É uma doença grave, que se caracteriza por febre repentina, calafrios,
dor de cabeça, náuseas e leva a sangramento no fígado, no cérebro e nos rins,
podendo, em muitos casos, causar a morte.
vacinasparaadolescentesvacinasparaadolescentesvacinasparaadolescentesvacinasparaadolescentesvacinasparaadolescentes
22. 2222222222
Vacina contraVacina contraVacina contraVacina contraVacina contra
Hepatite BHepatite BHepatite BHepatite BHepatite B
Vacina:Vacina:Vacina:Vacina:Vacina:
Obtida por técnicas de engenharia genética a partir de componentes do vírus
da Hepatite B.
Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?
Por via intramuscular no vasto lateral da coxa ou na parte superior do braço –
músculo deltóide. São necessárias três doses. A primeira; a segunda, trinta
dias após a primeira; e a terceira, seis meses após a primeira.
Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?
Todos os adolescentes (até 19 anos) que não foram vacinados quando crianças.
Além disso, certos grupos específicos de maior risco:
• Pessoas com doenças crônicas do fígado
• Pessoas que fazem hemodiálise
• Pessoas que precisam receber muitas transfusões de sangue
• Pessoas que têm hemofilia, talassemia
• Pessoas que moram junto com quem tem hepatite B
• Profissionais do sexo
• Usuários de drogas
• Pessoas infectadas pelo vírus HIV
• Profissionais de saúde
Quando é preciso tomar a vacina?Quando é preciso tomar a vacina?Quando é preciso tomar a vacina?Quando é preciso tomar a vacina?Quando é preciso tomar a vacina?
A qualquer momento. A segunda dose deve ser dada trinta dias depois da
primeira. A terceira dose, seis meses após a primeira.
Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?
Proteção contra a Hepatite B, doença causada por um vírus e que provoca mal-
estar, febre baixa, dor de cabeça, fadiga, dor abdominal, náuseas, vômitos e
aversão a alguns alimentos. O doente fica com a pele amarelada. A Hepatite B
é grave porque pode levar a uma infecção crônica (permanente) do fígado e, na
idade adulta, ao câncer de fígado.
2222222222
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23. 2323232323
Vacina contraVacina contraVacina contraVacina contraVacina contra
Sarampo e RubéolaSarampo e RubéolaSarampo e RubéolaSarampo e RubéolaSarampo e Rubéola
(Dupla Viral – SR)(Dupla Viral – SR)(Dupla Viral – SR)(Dupla Viral – SR)(Dupla Viral – SR)
Vacina:Vacina:Vacina:Vacina:Vacina:
Combinação de vírus atenuados contra o sarampo e a rubéola.
Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?
Por injeção subcutânea na parte superior do braço – músculo deltóide.
Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?
Todos os adolescentes que não foram vacinados quando crianças, e, em especial,
estudantes e profissionais da área de saúde, profissionais de turismo e quem for
viajar para fora do país, uma vez que o sarampo ainda causa epidemias e é muito
comum em outros países do mundo.
Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?
A qualquer momento. Só é necessária uma dose para proteção durante toda a
vida.
Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?
Proteção contra o sarampo e a rubéola.
O saramposaramposaramposaramposarampo é uma doença muito contagiosa, causada por
um vírus que provoca febre alta, tosse, coriza e manchas
avermelhadas pelo corpo. É transmitida por tosse, espirro
ou fala especialmente em ambientes fechados. Facilita o
aparecimento de doenças como a pneumonia e diarréias e
pode levar à morte principalmente em crianças pequenas.
A rubéolarubéolarubéolarubéolarubéola é uma doença muito contagiosa, provocada por um vírus
que atinge principalmente crianças e provoca febre e manchas
vermelhas na pele, começando pelo rosto, couro cabeludo e pescoço
e se espalhando pelo tronco, braços e pernas. É transmitida pelo
contato direto com pessoas contaminadas.
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vacinasparaadolescentesvacinasparaadolescentesvacinasparaadolescentesvacinasparaadolescentesvacinasparaadolescentes
25. 2525252525
Vacina contraVacina contraVacina contraVacina contraVacina contra
Difteria e TétanoDifteria e TétanoDifteria e TétanoDifteria e TétanoDifteria e Tétano
(Dupla Adulto – dT)(Dupla Adulto – dT)(Dupla Adulto – dT)(Dupla Adulto – dT)(Dupla Adulto – dT)
Vacina:Vacina:Vacina:Vacina:Vacina:
dT, fabricada com produtos de bactérias (toxinas).
Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?
Por injeção via intramuscular na parte superior do braço – músculo deltóide – ou
no vasto lateral da coxa.
Pessoas não vacinadas devem tomar três doses (com intervalo de dois meses
entre as doses (zero, dois, quatro meses)).
Adultos que já receberam a vacina DTP na infância devem tomar uma dose de
reforço a cada dez anos.
Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?
Todos os adultos, de qualquer idade.
Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?
Adultos que nunca tomaram a vacina podem tomar em qualquer idade.
Quem recebeu uma dose de dupla adulto aos dez ou onze anos precisam receber
apenas um reforço a cada dez anos.
Quem tomou a última dose há mais de dez anos precisa tomar uma dose de
reforço e não esquecer que, para fazer efeito por toda a vida, são necessárias
doses de reforço da vacina a cada dez anos.
Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?
Proteção contra o tétano e a difteria.
A difteriadifteriadifteriadifteriadifteria é causada por um bacilo, produtor de uma toxina
(substância tóxica) que atinge as amídalas, a faringe, o nariz e a
pele, onde provoca placas branco-acinzentadas. É transmitida, por
meio de tosse ou espirro, de uma pessoa contaminada para outra.
O tétanotétanotétanotétanotétano é uma infecção, causada por uma toxina (substância tóxica)
produzida pelo bacilo tetânico, que entra no organismo por meio de
ferimentos ou lesões na pele (tétano acidental) ou pelo coto do cordão
umbilical (tétano neonatal ou mal dos sete dias) e atinge o sistema
nervosocentral.Caracteriza-seporcontraçõeseespasmos,dificuldade
em engolir e rigidez no pescoço.
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vacinasparahomensvacinasparahomensvacinasparahomensvacinasparahomensvacinasparahomens
26. 26262626262626262626
Vacina contraVacina contraVacina contraVacina contraVacina contra
Febre AmarelaFebre AmarelaFebre AmarelaFebre AmarelaFebre Amarela
Vacina:Vacina:Vacina:Vacina:Vacina:
Constituída de vírus vivos atenuados.
Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?
Por injeção subcutânea (sob a pele) na parte superior do braço – músculo
deltóide. Uma dose, com reforço a cada dez anos.
Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?
Adultos em regiões endêmicas (onde
há casos da doença em humanos) e
em regiões onde há circulação do
vírus entre animais (macacos).
A vacina deve ser dada
ainda a todas as pessoas
que pretendem viajar para
locais onde a febre amarela
é endêmica. Veja, no mapa
ao lado, os estados onde a
vacinação contra a febre
amarela é indicada.
Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?
A qualquer momento. A vacina protege o organismo por apenas dez anos.
Portanto, é necessário tomar uma nova dose da vacina a cada dez anos.
Pessoas que vão viajar para áreas endêmicas devem tomar a vacina dez dias
antes da viagem.
Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?
Proteção contra a febre amarela, doença infecciosa, causada por um vírus
transmitido por vários tipos de mosquito. O Aedes aegypti pode transmitir a
febre amarela, causando a febre amarela urbana, o que, desde 1942, não
ocorre no Brasil. A forma da doença que ocorre no Brasil é a febre amarela
silvestre, que é transmitida pelos mosquitos Haemagogus e o Sabethes, em
regiões fora das cidades. É uma doença grave, que se caracteriza por febre
repentina, calafrios, dor de cabeça, náuseas e leva a sangramento no fígado,
cérebro e nos rins podendo, em muitos casos, causar a morte.
vacinasparahomensvacinasparahomensvacinasparahomensvacinasparahomensvacinasparahomens
27. 27272727272727272727
Vacina contraVacina contraVacina contraVacina contraVacina contra
Sarampo e RubéolaSarampo e RubéolaSarampo e RubéolaSarampo e RubéolaSarampo e Rubéola
(Dupla Viral – SR)(Dupla Viral – SR)(Dupla Viral – SR)(Dupla Viral – SR)(Dupla Viral – SR)
Vacina:Vacina:Vacina:Vacina:Vacina:
Combinação de vírus atenuados contra o sarampo e a rubéola.
Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?
Por injeção subcutânea na parte superior do braço – músculo deltóide.
Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?
Adultos homens de até trinta e nove anos. Após esta idade, o risco de a pessoa
pegar o sarampo é muito pequeno.
Em especial, devem ser vacinados os profissionais de saúde, os profissionais de
turismo e quem for viajar para fora do país, uma vez que o sarampo ainda causa
epidemias e é muito comum em outros países do mundo.
Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?
A qualquer momento. Só é necessária uma dose para proteção durante toda a
vida.
Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?
Proteção contra o sarampo e a rubéola.
O saramposaramposaramposaramposarampo é uma doença muito contagiosa, causada por
um vírus que provoca febre alta, tosse, coriza e manchas
avermelhadas pelo corpo. É transmitida de pessoa a pessoa
por tosse, espirro ou fala especialmente em ambientes fechados. Facilita o
aparecimento de doenças respiratórias como a pneumonia e diarréias e pode
levar à morte, principalmente em crianças pequenas.
A rubéolarubéolarubéolarubéolarubéola é uma doença muito contagiosa, provocada por um vírus
que atinge principalmente crianças e provoca febre e manchas
vermelhas na pele, começando pelo rosto, couro cabeludo e pescoço
e se espalhando pelo tronco, braços e pernas. É transmitida pelo
contato direto com pessoas contaminadas.
vacinasparahomensvacinasparahomensvacinasparahomensvacinasparahomensvacinasparahomens
29. 29292929292929292929
MULHERES GRÁVIDAS: VACINAS AMULHERES GRÁVIDAS: VACINAS AMULHERES GRÁVIDAS: VACINAS AMULHERES GRÁVIDAS: VACINAS AMULHERES GRÁVIDAS: VACINAS A
SEREM TOMADAS DURANTE A GRAVIDEZSEREM TOMADAS DURANTE A GRAVIDEZSEREM TOMADAS DURANTE A GRAVIDEZSEREM TOMADAS DURANTE A GRAVIDEZSEREM TOMADAS DURANTE A GRAVIDEZ
Vacina contra DifteriaVacina contra DifteriaVacina contra DifteriaVacina contra DifteriaVacina contra Difteria
e Tétano (Dupla Adulto – dT)e Tétano (Dupla Adulto – dT)e Tétano (Dupla Adulto – dT)e Tétano (Dupla Adulto – dT)e Tétano (Dupla Adulto – dT)
Vacina:Vacina:Vacina:Vacina:Vacina:
dT, fabricada com produtos de bactérias (toxinas).
Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?
Por injeção via intramuscular na parte superior do braço – músculo deltóide – ou no
vasto lateral da coxa.
Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?
Mulheres entre doze e quarenta e nove anos, independentemente de estarem grávidas
ou não.
Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?
Mulheres grávidas, que não estiverem com a vacina em dia, precisam receber pelo
menos duas doses da vacina durante a gravidez, sendo que a segunda dose deve ser
recebida pelo menos trinta dias antes do parto, para poder proteger o bebê contra o
tétano neonatal (mal dos sete dias). A última dose (terceira dose) deve ser tomada
após o parto, na primeira visita ao posto de saúde.
Quando a mulher grávida está com a vacina em dia, mas recebeu sua última dose há
mais de cinco anos, precisa tomar uma dose de reforço durante a gravidez.
Quando a mulher grávida está com a vacina em dia e a última dose foi há menos de
cinco anos, ela e o bebê estão completamente protegidos contra o tétano neonatal e
elasóprecisalembrarque,paraaimunizaçãoterefeitoportodaavida,sãonecessárias
doses de reforço da vacina a cada dez anos.
Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?
Pode ser tomada quando a mulher estiver grávida, pois vários estudos já
provaram que a vacinação com dT na gravidez é segura e não causa danos
à mulher nem ao bebê. Ao contrário, protege contra o tétano neonataltétano neonataltétano neonataltétano neonataltétano neonatal,
também conhecido como mal dos sete dias. A mesma vacina protege a
mulher contra o tétano em adultostétano em adultostétano em adultostétano em adultostétano em adultos.
O tétano neonataltétano neonataltétano neonataltétano neonataltétano neonatal é uma infecção, causada por uma toxina (substância tóxica) do
bacilo tetânico, que entra no organismo do bebê pelo coto do cordão umbilical e
atinge o sistema nervoso central. Caracteriza-se por dificuldade em mamar, contrações
e espasmos e leva o bebê à morte.
vacinasparamulheres-grávidasvacinasparamulheres-grávidasvacinasparamulheres-grávidasvacinasparamulheres-grávidasvacinasparamulheres-grávidas
30. 3030303030
MULHERES NÃO-GRÁVIDAS:MULHERES NÃO-GRÁVIDAS:MULHERES NÃO-GRÁVIDAS:MULHERES NÃO-GRÁVIDAS:MULHERES NÃO-GRÁVIDAS:
VACINAS A SEREM TOMADAS FORAVACINAS A SEREM TOMADAS FORAVACINAS A SEREM TOMADAS FORAVACINAS A SEREM TOMADAS FORAVACINAS A SEREM TOMADAS FORA
DA GRAVIDEZDA GRAVIDEZDA GRAVIDEZDA GRAVIDEZDA GRAVIDEZ
Vacina contraVacina contraVacina contraVacina contraVacina contra
Sarampo e RubéolaSarampo e RubéolaSarampo e RubéolaSarampo e RubéolaSarampo e Rubéola
(Dupla Viral – SR)(Dupla Viral – SR)(Dupla Viral – SR)(Dupla Viral – SR)(Dupla Viral – SR)
Vacina:Vacina:Vacina:Vacina:Vacina:
Combinação de vírus atenuados contra o sarampo e a rubéola.
Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?
Por injeção subcutânea na parte superior do braço – músculo deltóide.
Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?
Mulheres, de doze a quarenta e nove anos, que não estejam grávidas.
Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?
O quanto antes, para as mulheres entre doze e quarenta e nove anos, que não
receberam a vacina contra o sarampo e a rubéola quando crianças ou durante
as campanhas de vacinação contra a rubéola em mulheres, nos anos de 2001 e
2002.
Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?
Proteção contra a Síndrome da Rubéola Congênita (SRC). A síndrome ocorre no
bebê quando a mãe tiver rubéola durante a gravidez; é muito grave e pode
causar cegueira, surdez, retardamento e mal-formações no coração do bebê.
Pode também provocar abortos e mal-formações no feto.
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vacinasparamulheresnão-grávidasvacinasparamulheresnão-grávidasvacinasparamulheresnão-grávidasvacinasparamulheresnão-grávidasvacinasparamulheresnão-grávidas
31. 31313131313131313131
Vacina contraVacina contraVacina contraVacina contraVacina contra
Difteria e TétanoDifteria e TétanoDifteria e TétanoDifteria e TétanoDifteria e Tétano
(Dupla Adulto – dT)(Dupla Adulto – dT)(Dupla Adulto – dT)(Dupla Adulto – dT)(Dupla Adulto – dT)
Vacina:Vacina:Vacina:Vacina:Vacina:
dT, fabricada com produtos de bactérias (toxinas).
Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?
Por injeção via intramuscular na parte superior do braço – músculo deltóide – ou
no vasto lateral da coxa.
Pessoas não vacinadas devem tomar três doses (com intervalo de dois meses
entre as doses (zero, dois, quatro meses)).
Mulheres que já receberam a vacina DTP na infância devem tomar uma dose de
reforço a cada dez anos.
Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?
Todas as mulheres adultas.
Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?
Mulheres que nunca tomaram a vacina podem tomar em qualquer idade.
Quem recebeu uma dose de dupla adulto aos dez ou onze anos precisa receber
apenas um reforço a cada dez anos.
Quem tomou a última dose há mais de dez anos precisa tomar uma dose de
reforço e não esquecer que, para fazer efeito por toda a vida, são necessárias
doses de reforço da vacina a cada dez anos.
Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?
Proteção contra o tétano acidental e a difteria.
A difteriadifteriadifteriadifteriadifteria é causada por um bacilo, produtor de uma toxina
(substância tóxica), que atinge as amídalas, a faringe, o nariz e a
pele, onde provoca placas branco-acinzentadas. É transmitida, por
meio de tosse ou espirro, de uma pessoa contaminada para outra.
O tétanotétanotétanotétanotétano é uma infecção, causada por uma toxina (substância tóxica)
produzida pelo bacilo tetânico, que entra no organismo por meio de
ferimentos ou lesões na pele (tétano acidental) ou pelo coto do cordão
umbilical (tétano neonatal ou mal dos sete dias) e atinge o sistema
nervoso central. Caracteriza-se por contrações e espasmos,
dificuldade em engolir e rigidez no pescoço.
vacinasparamulheresnão-grávidasvacinasparamulheresnão-grávidasvacinasparamulheresnão-grávidasvacinasparamulheresnão-grávidasvacinasparamulheresnão-grávidas
32. 323232323232323232323232323232
Vacina contraVacina contraVacina contraVacina contraVacina contra
Febre AmarelaFebre AmarelaFebre AmarelaFebre AmarelaFebre Amarela
Vacina:Vacina:Vacina:Vacina:Vacina:
Constituída de vírus vivos atenuados.
Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?
Por injeção subcutânea (sob a pele) na parte superior do braço – músculo
deltóide. Uma dose, com reforço a cada dez anos.
Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?
Mulheres em regiões endêmicas
(ondehácasosdadoençaem
humanos) e em regiões onde
há circulação do vírus entre
animais (macacos).
Avacinadeveserdada
aindaatodasaspessoas
que pretenderem viajar
para locais onde a febre
amarela é endêmica.
Veja, no mapa ao lado, os
estados onde a vacinação contra
a febre amarela é indicada.
Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?
A qualquer momento. A vacina protege o organismo por apenas dez anos.
Portanto, é necessário tomar uma nova dose da vacina a cada dez anos.
Pessoas que vão viajar para áreas endêmicas devem tomar a vacina dez dias
antes da viagem.
Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?
Proteção contra a febre amarela, doença infecciosa, causada por um vírus
transmitido por vários tipos de mosquito. O Aedes aegypti pode transmitir a
febre amarela, causando a febre amarela urbana, o que, desde 1942, não
ocorre no Brasil. A forma da doença que ocorre no Brasil é a febre amarela
silvestre, que é transmitida pelos mosquitos Haemagogus e o Sabethes, em
regiões fora das cidades. É uma doença grave, que se caracteriza por febre
repentina, calafrios, dor de cabeça, náuseas e leva a sangramento no fígado,
cérebro e nos rins, podendo, em muitos casos, causar a morte.
vacinasparamulheresnão-gráviasvacinasparamulheresnão-gráviasvacinasparamulheresnão-gráviasvacinasparamulheresnão-gráviasvacinasparamulheresnão-grávias
34. 34343434343434343434
VacinaVacinaVacinaVacinaVacina
contra Gripecontra Gripecontra Gripecontra Gripecontra Gripe
(Influenza)(Influenza)(Influenza)(Influenza)(Influenza)
Vacina:Vacina:Vacina:Vacina:Vacina:
Composta por vírus mortos. Por ser um vírus que muda muito (mutante), a
cadaano,umanovavacinaédesenvolvida,poissãolevadosemconsideração
os tipos de vírus que estão circulando no momento. A Organização Mundial
da Saúde (OMS) recomenda, a cada ano, quais tipos de vírus que devem
ser utilizados para fazer a vacina.
Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?
Por injeção via intramuscular na parte superior do braço – músculo deltóide.
Uma dose por ano.
Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?
Pessoas com mais de sessenta anos.
Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?
Uma vez por ano, no outono (abril/maio), quando acontece a campanha
nacional de vacinação do idoso.
Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?
Proteção contra a influenza ou gripe, doença caracterizada por febre alta,
calafrios, dor-de-cabeça, mal-estar, tosse seca e dor muscular, e que pode
gerar complicações como infecções respiratórias agudas. Estudos recentes
indicam que a vacina também protege contra infarto e derrame.
A vacina contra gripe não protege contra resfriados comuns, que são
causados por outros tipos de vírus e normalmente se caracterizam por
sintomas mais leves, sem febre.
vacinasparaidososvacinasparaidososvacinasparaidososvacinasparaidososvacinasparaidosos
35. 35353535353535353535
Vacina contraVacina contraVacina contraVacina contraVacina contra
PneumoniaPneumoniaPneumoniaPneumoniaPneumonia
(Pneumococo)(Pneumococo)(Pneumococo)(Pneumococo)(Pneumococo)
Vacina:Vacina:Vacina:Vacina:Vacina:
Obtida a partir de substância purificada da bactéria causadora da pneumonia.
Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?
Por injeção via intramuscular ou subcutânea na parte superior do braço. Em dose
única, e precisa de uma dose de reforço cinco anos após a primeira dose .
Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?
Pessoas com mais de sessenta anos que vivem em instituições fechadas como
asilos, hospitais e casas de repouso, por apresentarem mais riscos de contrair
pneumonias.
Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?
Duranteascampanhasdevacinaçãodestinadasaosidosos,emabril/maio.Lembrar
que é preciso uma única dose de reforço cinco anos após a primeira dose.
Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?
Proteção contra a pneumonia causada pelo pneumococo. A pneumonia é uma
infecção respiratória grave, que se caracteriza por febre, tosse com catarro, e, em
muitos casos, precisa de internação, podendo levar a pessoa à morte, se não
tratada adequadamente.
vacinasparaidososvacinasparaidososvacinasparaidososvacinasparaidososvacinasparaidosos
36. 36363636363636363636
Vacina contraVacina contraVacina contraVacina contraVacina contra
Difteria e TétanoDifteria e TétanoDifteria e TétanoDifteria e TétanoDifteria e Tétano
(Dupla Adulto – dT)(Dupla Adulto – dT)(Dupla Adulto – dT)(Dupla Adulto – dT)(Dupla Adulto – dT)
Vacina:Vacina:Vacina:Vacina:Vacina:
dT, fabricada com produtos de bactérias (toxinas).
Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?Como é aplicada?
Por injeção via intramuscular na parte superior do braço – músculo deltóide –
ou no vasto lateral da coxa.
Pessoas não vacinadas devem tomar três doses (com intervalo de dois meses
entre as doses (zero, dois, quatro meses)).
Pessoas que já foram vacinadas com as três doses devem tomar uma dose de
reforço a cada dez anos.
Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?Quem deve tomar?
Pessoas com mais de sessenta anos.
Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?Quando é preciso tomar?
Adultos que nunca tomaram a vacina podem tomar em qualquer idade e devem
tomar o quanto antes. É necessário tomar uma nova dose de reforço a cada dez
anos.
Quem tomou a última dose há mais de dez anos deve tomar uma dose de
reforço e a cada dez anos.
Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?Quais os benefícios da vacina?
Proteção contra a difteria e o tétano.
A difteriadifteriadifteriadifteriadifteria é causada por um bacilo, produtor de uma toxina
(substância tóxica), que atinge as amídalas, a faringe, o nariz e a
pele, onde provoca placas branco-acinzentadas. É transmitida, por
meio de tosse ou espirro, de uma pessoa contaminada para outra.
O tétanotétanotétanotétanotétano é uma infecção, causada por uma toxina (substância tóxica)
produzida pelo bacilo tetânico, que entra no organismo por meio de
ferimentos ou lesões na pele (tétano acidental) ou pelo coto do
cordão umbilical (tétano neonatal ou mal dos sete dias) e atinge o
sistemanervosocentral.Caracteriza-seporcontraçõeseespasmos,
dificuldade em engolir e rigidez no pescoço.
vacinasparaidososvacinasparaidososvacinasparaidososvacinasparaidososvacinasparaidosos
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As vacinasAs vacinasAs vacinasAs vacinasAs vacinas
provocamprovocamprovocamprovocamprovocam
reações?reações?reações?reações?reações?
Após receberem as vacinas, as pessoas podem sentir
algumas reações que são esperadas como febre, cansaço,
dor e vermelhidão local. Isto ocorre pois a vacina está
estimulandoaproduçãodosanticorposeadefesadonosso
organismo.
Estas reações são geralmente transitórias e não fazem
mal, apesar de serem incômodas.
Não se deixe enganar!Não se deixe enganar!Não se deixe enganar!Não se deixe enganar!Não se deixe enganar!
A crença popular leva muita gente a acreditar que a vacina não pode ser
tomada em algumas situações, o que é falsofalsofalsofalsofalso. As vacinas podempodempodempodempodem e devemdevemdevemdevemdevem
ser tomadas mesmo quando a pessoa (criança, adolescente, adulto ou
idoso) estiver:
• com febre baixa;
• desnutrida;
• com doenças comuns, como resfriados ou outras infecções
respiratórias com tosse e coriza;
• com diarréia leve ou moderada;
• com doenças de pele;
• tomando antibióticos;
• com baixo peso ao nascer ou se for prematura;
• internada num hospital.
Asvacinasprovocamreações?Asvacinasprovocamreações?Asvacinasprovocamreações?Asvacinasprovocamreações?Asvacinasprovocamreações?
40. 4040404040
Para maioresinformações:Para maioresinformações:Para maioresinformações:Para maioresinformações:Para maioresinformações:
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