O documento apresenta o calendário de vacinação infantil da UBS Sebastião Magalhães de Negreiros Neto em Varjota, Ceará para 2016, listando as vacinas, doses, idades de aplicação e eventos adversos.
CAXUMBA assusta cariocas.
Secretaria contabiliza 606 casos suspeitos, recomenda vacinação e reconhece surto da doença.
Um surto de caxumba atinge crianças do Rio, preocupa escolas e coloca em alerta as autoridades sanitárias. As secretarias de Saúde do município e do Estado já contabilizam 606 casos suspeitos nos primeiros seis meses de 2015, mais do que o total registrado em todo o ano de 2014 quando foram identificados 561 doentes .
O aumento da doença obrigou algumas das principais escolas particulares da cidade, como Cruzeiro, Andrews e PH a enviarem alertas aos pais. A maioria dos casos ocorre na Zona Sul e Barra da Tijuca. A Secretaria de Saúde do município reconhece o surto, admite que há 606 suspeitas, mas diz que há apenas 66 casos confirmados.
O secretário Daniel Soranz diz que não há razão para pânico, mas que cariocas e fluminenses têm de estar atentos à doença, comum no inverno e na primavera. de crianças e adultos nos postos de saúde
“A principal recomendação é para os pais verificarem a carteira de vacinação. Quem não tomou, precisa tomar a vacina. E quem não sabe se tomou ou não, deve comparecer a um posto de saúde para tomar de novo”, explicou Soran.
A eficácia da vacina, de acordo com a secretaria municipal de Saúde, é de 97%, ou seja, a probabilidade é de que a grande maioria dos casos registrados sejam de jovens e crianças que não estavam vacinados.
A vacinação contra caxumba, hoje em dia, é feita em duas etapas. A primeira, quando a criança completa um ano de idade. A segunda, com um ano e três meses, diferentemente do que se fazia décadas atrás, quando a segunda dose era aplicada entre 4 e 6 anos.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.aleitamento.com
Confira o calendário de vacinação SBP 2016: veja as novidades na cobertura vacinal de crianças e de adolescentes
Baixe aqui o segundo Documento Científico produzido pelo Departamento Científico de Imunizações em conjunto com o Departamento Científico de Infectologia da SBP.
Nota: é diferente do calendário do Ministério da Saúde - SUS porque há recomendação de algumas vacinas que precisam ser compradas em clínicas privadas de imunização.
CAXUMBA assusta cariocas.
Secretaria contabiliza 606 casos suspeitos, recomenda vacinação e reconhece surto da doença.
Um surto de caxumba atinge crianças do Rio, preocupa escolas e coloca em alerta as autoridades sanitárias. As secretarias de Saúde do município e do Estado já contabilizam 606 casos suspeitos nos primeiros seis meses de 2015, mais do que o total registrado em todo o ano de 2014 quando foram identificados 561 doentes .
O aumento da doença obrigou algumas das principais escolas particulares da cidade, como Cruzeiro, Andrews e PH a enviarem alertas aos pais. A maioria dos casos ocorre na Zona Sul e Barra da Tijuca. A Secretaria de Saúde do município reconhece o surto, admite que há 606 suspeitas, mas diz que há apenas 66 casos confirmados.
O secretário Daniel Soranz diz que não há razão para pânico, mas que cariocas e fluminenses têm de estar atentos à doença, comum no inverno e na primavera. de crianças e adultos nos postos de saúde
“A principal recomendação é para os pais verificarem a carteira de vacinação. Quem não tomou, precisa tomar a vacina. E quem não sabe se tomou ou não, deve comparecer a um posto de saúde para tomar de novo”, explicou Soran.
A eficácia da vacina, de acordo com a secretaria municipal de Saúde, é de 97%, ou seja, a probabilidade é de que a grande maioria dos casos registrados sejam de jovens e crianças que não estavam vacinados.
A vacinação contra caxumba, hoje em dia, é feita em duas etapas. A primeira, quando a criança completa um ano de idade. A segunda, com um ano e três meses, diferentemente do que se fazia décadas atrás, quando a segunda dose era aplicada entre 4 e 6 anos.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.aleitamento.com
Confira o calendário de vacinação SBP 2016: veja as novidades na cobertura vacinal de crianças e de adolescentes
Baixe aqui o segundo Documento Científico produzido pelo Departamento Científico de Imunizações em conjunto com o Departamento Científico de Infectologia da SBP.
Nota: é diferente do calendário do Ministério da Saúde - SUS porque há recomendação de algumas vacinas que precisam ser compradas em clínicas privadas de imunização.
O calendário da Sociedade Brasileira de Pediatria é elaborado para crianças e adolescentes hígidos (do nascimento até 19 anos de idade).
Para aqueles com imunodeficiências ou em situações epidemiológicas específicas,as recomendações podem sofrer alterações.
Quando a vacinação é iniciada fora da idade idealmente recomendada, os esquemas podem ser adaptados de acordo com a idade de início, respeitando-se os intervalos mínimos entre as doses.
Todas as vacinas podem ocasionar eventos adversos, em geral leves e transitórios, e que devem ser informados à família. A notificação de qualquer evento adverso é fundamental para a manutenção da segurança das vacinas licenciada sem nosso país.
Recomendamos!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
O Calendário da SBP preparado pelo Departamento Científico da Infectologia inclui agora a Vacina Meningocócica B recombinante.
Esse calendário vacinal também é recomendado pela SBIm - Sociedade Brasileira de Imunizações.
Esse esquema é diferente (mais completo) do que o calendário de imunizações proposto pelo Ministério da Saúde - SUS.
Recomendamos todas as vacinas propostas.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
UFRJ
Entre os dias 18 e 24 de agosto, acontece a Campanha Nacional de Multivacinação do Ministério da Saúde, juntamente com a introdução do suplemento da vitamina A para crianças menores de 05 anos.
A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) disponibiliza para download gratuito o e-book Imunização:
Tudo o que você sempre quis saber".
A publicação, voltada ao público geral, apresenta desde os calendários e locais de vacinação a questões sobre segurança e desenvolvimento dos imunizantes.
Além disso, o leitor pode ver as doenças que as vacinas previnem, as características dessas enfermidades — descrição, transmissão, sintomas — e um glossário com a "tradução" de 86 conceitos importantes.
"É um material numa linguagem mais acessível, baseado tanto na literatura e nas bulas, como também na nossa vivência como médicos. Tiramos dúvidas de perguntas frequentes e esclarecemos os boatos, que não são poucos", explica a presidente da SBIm, Isabella Ballalai.
Parabéns e muito obrigado!
A Vacina é um direito da criança, do adolescente, da gestante, do adulto e do idoso!
Não deixe que doenças já erradicadas no país voltem.
Vacine-se!
O ditado popular “melhor prevenir do que remediar” se aplica perfeitamente à vacinação. Muitas doenças comuns no Brasil e no mundo deixaram de ser um problema de saúde pública por causa da vacinação massiva da população. Poliomielite, sarampo, rubéola, tétano e coqueluche são só alguns exemplos de doenças comuns no passado e que as novas gerações só ouvem falar em histórias.
Com respaldo técnico de equipes especializadas, o Ministério da Saúde garante que a vacinação é segura, sendo que seu resultado não se resume a evitar doenças. Vacinas salvam vidas. A recomendação é: não dê ouvidos às notícias falsas e vacine-se.
Por isso, não podemos deixar de buscar as vacinas disponíveis nas salas de vacinação, nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). São 300 milhões de doses das vacinas incluídas no Calendário Nacional de Vacinação.
Não vamos deixar que doenças já erradicadas no Brasil voltem a assombrar as nossas crianças! Lembrem-se que a saúde não é uma responsabilidade exclusiva do Ministério da Saúde, das secretarias, dos profissionais e dos médicos. É de todos nós. Mantenham o cartão de vacinas atualizado!
Recomendamos todas as vacinas do SUS!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
O calendário da Sociedade Brasileira de Pediatria é elaborado para crianças e adolescentes hígidos (do nascimento até 19 anos de idade).
Para aqueles com imunodeficiências ou em situações epidemiológicas específicas,as recomendações podem sofrer alterações.
Quando a vacinação é iniciada fora da idade idealmente recomendada, os esquemas podem ser adaptados de acordo com a idade de início, respeitando-se os intervalos mínimos entre as doses.
Todas as vacinas podem ocasionar eventos adversos, em geral leves e transitórios, e que devem ser informados à família. A notificação de qualquer evento adverso é fundamental para a manutenção da segurança das vacinas licenciada sem nosso país.
Recomendamos!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
O Calendário da SBP preparado pelo Departamento Científico da Infectologia inclui agora a Vacina Meningocócica B recombinante.
Esse calendário vacinal também é recomendado pela SBIm - Sociedade Brasileira de Imunizações.
Esse esquema é diferente (mais completo) do que o calendário de imunizações proposto pelo Ministério da Saúde - SUS.
Recomendamos todas as vacinas propostas.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
UFRJ
Entre os dias 18 e 24 de agosto, acontece a Campanha Nacional de Multivacinação do Ministério da Saúde, juntamente com a introdução do suplemento da vitamina A para crianças menores de 05 anos.
A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) disponibiliza para download gratuito o e-book Imunização:
Tudo o que você sempre quis saber".
A publicação, voltada ao público geral, apresenta desde os calendários e locais de vacinação a questões sobre segurança e desenvolvimento dos imunizantes.
Além disso, o leitor pode ver as doenças que as vacinas previnem, as características dessas enfermidades — descrição, transmissão, sintomas — e um glossário com a "tradução" de 86 conceitos importantes.
"É um material numa linguagem mais acessível, baseado tanto na literatura e nas bulas, como também na nossa vivência como médicos. Tiramos dúvidas de perguntas frequentes e esclarecemos os boatos, que não são poucos", explica a presidente da SBIm, Isabella Ballalai.
Parabéns e muito obrigado!
A Vacina é um direito da criança, do adolescente, da gestante, do adulto e do idoso!
Não deixe que doenças já erradicadas no país voltem.
Vacine-se!
O ditado popular “melhor prevenir do que remediar” se aplica perfeitamente à vacinação. Muitas doenças comuns no Brasil e no mundo deixaram de ser um problema de saúde pública por causa da vacinação massiva da população. Poliomielite, sarampo, rubéola, tétano e coqueluche são só alguns exemplos de doenças comuns no passado e que as novas gerações só ouvem falar em histórias.
Com respaldo técnico de equipes especializadas, o Ministério da Saúde garante que a vacinação é segura, sendo que seu resultado não se resume a evitar doenças. Vacinas salvam vidas. A recomendação é: não dê ouvidos às notícias falsas e vacine-se.
Por isso, não podemos deixar de buscar as vacinas disponíveis nas salas de vacinação, nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). São 300 milhões de doses das vacinas incluídas no Calendário Nacional de Vacinação.
Não vamos deixar que doenças já erradicadas no Brasil voltem a assombrar as nossas crianças! Lembrem-se que a saúde não é uma responsabilidade exclusiva do Ministério da Saúde, das secretarias, dos profissionais e dos médicos. É de todos nós. Mantenham o cartão de vacinas atualizado!
Recomendamos todas as vacinas do SUS!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
O governo, por meio do Ministério da Saúde, incluiu no Calendário Nacional de Vacinação do Sistema Único de Saúde (SUS) a dTpa, uma nova vacina para grávidas que ampliará a proteção aos recém-nascidos contra a coqueluche. A vacina garante ao bebê imunidade à doença nos primeiros meses, até completar o esquema vacinal definido pelo calendário básico. O anúncio foi feito pelo Ministério da Saúde nesta segunda-feira (17/11), em Brasília.
Saiba mais no Blog do Planalto: http://goo.gl/07aEtO
Capacitação de Pessoal em Sala de Vacinação
Manual do Treinando
Este material é produto do trabalho de revisão, com atualização, dos instrumentos usados para treinamentos de
pessoal em sala de vacinação, assim como de pesquisa abrangente de publicações em revistas que submetem seus artigos
a rígidos critérios de ordem técnico – científicos, alcançando assim a confiabilidade necessária.
Representa nossa busca incessante pela democratização, socialização do saber, incorporando o conhecimento de
todos, a experiência de cada um para a melhor qualidade das atividades de vacinação desenvolvidas.
Não pretende ser completo, mas principalmente criar a necessidade do saber mais e estimular todos a buscarem
informações em outras fontes e que possam completar áreas ainda não aprofundadas.
1a edição - 1991
2a edição revisada e ampliada - 2001
É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte
Editor:
Assessoria de Comunicação e Educação em Saúde – Ascom/PRE/FUNASA.
Setor de Autarquias Sul, Quadra 4, Bloco N, Sala 517
70 070-040 - Brasília/DF
Este guia tem a finalidade de fornecer um instrumento de consulta
rápida a prescritores e profissionais de sala de vacina.
São apresentados o calendário básico de imunização do Programa
Nacional de Imunização (PNI) e os calendários, por faixa etária, da
Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) vigentes no ano de 2016.
Listamos as principais vacinas disponíveis nos serviços público e
privado de vacinação, indicações, esquemas de aplicação, contraindicações
e eventos adversos.
Algumas informações importantes, intervalo mínimo entre vacinas e
doses, vias e locais de aplicação e bibliografias são fornecidos no final
deste guia.
Conforme normas governamentais vigentes, não colocaremos
nomes fantasia, sendo citados em cada um dos produtos os nomes
dos fabricantes das vacinas.
Devemos estar atentos às constantes atualizações de esquemas
vacinais e calendários, pois a área de imunização é dinâmica;
recomendo como fonte de consulta o site www.sbim.org.br.
As vacinas estão entre as principais conquistas da humanidade. Graças a elas, conseguimos erradicar a varíola, doença que vitimou milhões de pessoas ao longo da história, e estamos próximos da erradicação da poliomielite[*] em todo o mundo. Nesse sentido, também pudemos comemorar em 2015 a eliminação da rubéola nas Américas. Além das vidas preservadas, esses avanços podem ser traduzidos em redução de internações e diminuição do alto custo social
consequente do adoecimento por doenças imunopreveníveis.
Resultados positivos que certamente se ampliarão com o
desenvolvimento de novas vacinas e com o engajamento cada vez maior da população.
Vacina adsorvida covid-19 (inativada)
APRESENTAÇÃO
Suspensão injetável.
- Cartucho com 40 frascos-ampola com uma dose de 0,5 mL contendo 600 SU do antígeno do vírus
inativado SARS-CoV-2 cada.
USO ADULTO.
COMPOSIÇÃO
Cada dose de 0,5 mL de suspensão injetável contém 600 SU do antígeno do vírus inativado SARSCoV-2.
Excipientes: hidróxido de alumínio, hidrogenofosfato dissódico, di-hidrogenofosfato de sódio, cloreto
de sódio, água para injetáveis e hidróxido de sódio para ajuste de pH.
Este produto não contém conservantes.
Esta bula foi aprovada para uso emergencial pela ANVISA em 19/01/2021
Para citar:
Francisco Vilaça Lopes, Maria Inês Ruela. Informações sobre as vacinas contra o Rotavírus e o Meningococo [folhetos informativos]. Dezembro 2016: USF Descobrimentos, Lagos, Portugal. Disponível: https://goo.gl/zb06QD
ACESSE cursos do AUTOR:
https://www.buzzero.com/autores/walfrido-gomes
Condutas no Suporte Básico de Vida - RCP e PCR (Fibrilação Ventricular, Taquicardia Ventricular sem Pulso, Assistolia e AESP), Utilização de medicações em situações de PCR (TV e FV)
ACESSE cursos do AUTOR:
https://www.buzzero.com/autores/walfrido-gomes
CURSO realizado no 2º Dia "T" - Descobrindo os Ramos da Profissão - Escola de Ensino Estadual Profissional Francisca Castro de Mesquita (Reriutaba/Ce)
Estatuto da Criança e do Adolescente ECA 2016 - Enfermagem - CENTECWALFRIDO Farias Gomes
ACESSE cursos do AUTOR:
https://www.buzzero.com/autores/walfrido-gomes
Slide apresentado na Disciplina de Cuidados de Enfermagem à Criança e ao Escolar do Curso Técnico de Enfermagem do Ensino Médio Integrado.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
1. Calendário de Vacinação Infantil – 2016
UBS Sebastião Magalhães de Negreiros Neto – Varjota / Ce
Enfermeiro: Walfrido Farias Gomes – COREN / CE 312.517
VACINA
PROTEÇÃO
CONTRA
COMPOSIÇÃO
Nº DOSES INÍCIO DA VACINAÇÃO
I N T E R V A L O
ENTRE AS DOSES
*DOSAGEM
VIA DE
ADMINISTRAÇÃO
LOCAL DE
APLICAÇÃO
AGULHA
HIPODÉRMICA
RECOMEN-
DADA
****TEMPO
DE VALIDADE
APÓS
ABERTO
FRASCO
ALGUNS EVENTOS
ADVERSOSVACINAÇÃO
BÁSICA
REVACINAÇÃO
OU REFORÇO
MÍNIMA MÁXIMA RECOMEN
DADO
MÍNIMO
BCG Tuberculose
Bactéria viva
atenuada Dose única
Depende da
Indicação
Ao nascer
4 anos,
11 meses e
29 dias
__ __ 0,1 ml
Intradérmica
(ID)
Inserção
Inferior do
músculo
deltoide direito
13 x 3,8
6 horas
(multidose)
Reações locais e/ou
regionais.
Úlcera>1 cm, abscessos,
linfadenopatias.
Hepatite B (HB) Hepatite B
Partícula da cápsula
do vírus antígeno
de superfície
1 dose __ Ao nascer __ __ __
0,5 ml até
19 anos -
acima 1 ml
Intramuscular
(IM)
Vasto
lateral da
coxa esq. ou
deltóide
20 x 5,5
25 x 6
15 dias
(multidose)
Reações locais.
Febre, cefaléia, anafilaxia
(raramente).
Poliomielite
Inativada (VIP) Poliomielite
Vírus inativado
tipos I, II, e III
3 doses __ 2 meses
4 anos,
11 meses e
29 dias
60 dias 30 dias 0,5 ml Intramuscular
(IM)
Vasto lateral da
coxa esq.
20 x 5,5
25 x 6
7 dias
(multidose) Reações locais. Febre.
Poliomielite
Oral (VOP)
Poliomielite Vírus vivo atenuado
tipos I, II, e III
__
1º Reforço: 15 meses
2º Reforço: 4 anos
1 ano e 3
meses
4 anos,
11 meses e
29 dias
1º ref. 9 meses
após 3ª dose.
2º ref. 3 anos
após 1º ref.
1º ref. 6 meses
após 3ª dose. 2º
ref. 6 meses
após 1º ref.
2 gotas
Oral
(VO)
Cavidade Oral __
5 dias e /ou
4 semanas
(multidose)
Eventos sistêmicos leves.
Reações de
hipersensibilidade(raras)
Rotavírus Humano
Oral (VORH)
Diarréia
por rotavírus
Vírus vivo
Atenuado 2 doses __
1ªdose:1 mês
e 15 dias
2ª dose:
3 meses e
15 dias
1ª dose: 3 meses e
15 dias
2ª dose: 7 meses e
29 dias
60 dias 30 dias 1,5 ml
Oral
(VO)
Cavidade Oral __
Uso imediato
(monodose)
Dor abdominal, náuseas,
vômitos, invaginação
intestinal.
DTP+Hib+HB
(Penta)
Difteria, tétano,
coqueluche /
meningite por
Haemophilus b/
hepatite B
Bactéria morta e
produto de
toxinas/polissaca-
rídeo do Hib,
conjugado a uma
proteína /antígeno
de superfície de HB
3 doses
1º Reforço: 15 meses
2º Reforço: 4 anos,
com a vacina DTP
2 meses
4 anos,
11 meses e
29 dias
60 dias 30 dias 0,5 ml
Intramuscular
(IM)
Vasto lateral da
coxa direita
20 x 5,5
25 x 6
Uso imediato
após preparo
(monodose)
Reações locais.
Febre, vômitos, irritabilidade,
choro prolongado, EHH,
convulsão e anafilaxia.
(raramente)
Pneumocócica
10 valente
(Pneumo10)
Pneumonias,
meningites, otites,
sinusites pelos sorotipos
que compõem a vacina
Polissacarídeo
capsular de
10 sorotipos
pneumococos
3 doses 12 meses 2 meses
11 meses e
29 dias 60 dias 30 dias 0,5 ml
Intramuscular
(IM)
Vasto lateral da
coxa esquerdo
20 x 5,5
25 x 6
Uso imediato
após preparo
(monodose)
Reações locais.
Febre, cefaléia, mialgias,
artralgia, astenia, EHH,
choro prolongado.
Meningocócica C
conjugada (Meningo C)
Meningite tipo C
Oligossacarídeo
conjugado com a
proteína
CRM
(197)
3 doses 12 meses 3 meses
11 meses e
29 dias 60 dias 30 dias 0,5 ml
Intramuscular
(IM)
Vasto lateral da
coxa direito
20 x 5,5
25 x 6
Uso imediato
após reconstituição
(monodose)
Reações locais.
Febre, sonolência,
hipoatividades, cefaléia,
exantema, EHH.
FA
(Febre amarela)
Febre amarela
Vírus vivo
atenuado
1 dose
Reforço: Com 4 anos
(abaixo de 4 anos)
Reforço:A cada 10 anos
(a partir de 5 anos)
9 meses __ __ 30 dias 0,5 ml
Subcutânea
(SC)
Região
deltoideana 13 x 4,5
4 horas
(multidose)
Reações locais.
Febre, mialgia, cefaléia,
artralgia, reações de
hipersensibilidades.
SCR
(Tríplice viral)
Sarampo Caxumba
Rubéola
Vírus vivo
atenuado
1 dose
15 meses com
Tetra viral
12 meses __ __ __ 0,5 ml
Subcutânea
(SC)
Região
deltoideana 13 x 4,5
8 horas
(multidose)
Reações locais.
Febre, exantema, cefaléia,
parotidite, artrite, púrpura,
trombocitopenica
SCRV
(Tetra viral)
Sarampo
Caxumba Rubéola +
Varicela
Vírus vivo
atenuado
1 dose __ 15 meses
1ano,
11 meses e 29
dias
__ __ 0,5 ml
Subcutânea
(SC)
Região
deltoideana 13 x 4,5
Uso imediato
após reconstituição
(monodose)
Reações locais.
Febre, exantema, cefaléia,
parotidite, artrite, púrpura,
trombocitopenia
HepatiteA
(HA) Hepatite A
Culturas
celulares em
fibroblastos e
inativadas pela
formalina
Dose única __ 15 meses
1 anos,
11 meses e
29 dias
__ __ 0,5 ml
Intramuscular
(IM)
Vasto lateral da
coxa direita 25 x 6
Uso imediato
após preparo
(monodose)
Reações locais.
Febre, diarreia, vômito,
fadiga e anafilaxia.
DTP
(Tríplice bacteriana)
Difteria Tétano
Coqueluche
Bactéria Morta e
Produto de Bactéria
(toxina)
Considerar
doses anteriores
(3 doses)
1º Reforço: 15 meses
2º Reforço: 4 anos
15 meses
6 anos,
11 meses e
29 dias
1º ref. 9 meses
após 3ª dose.
2º ref. 3 anos
após 1º ref.
1º ref. 6 meses
após 3ª dose. 2º
ref. 6 meses
após 1º ref.
0,5 ml
Intramuscular
(IM)
Vasto lateral da
coxa direita 25 x 6
15 dias
(multidose)
Reações locais.
Febre, vômitos, choro
irritabilidade, prolongado,
EHH, convulsão e anafilaxia
(raramente)
Dt
(Dupla bacteriana)
Uso adulto
Difteria e Tétano
Produto de
Bactéria (toxina)
Considerar
doses anteriores
(3 doses)
A cada 10 anos.
Gestantes/ferimentos
graves a cada
5 anos
7 anos __ 60 dias 30 dias 0,5 ml
Intramuscular
(IM)
Deltoide, vasto
lat. da coxa
direita
25 x 6
15 dias
(multidose)
Reações locais. Febre e
anafilaxia. (raramente)
2. Obs.: BCG – Crianças com baixo peso: adiar a vacinação até que atinjam 2Kg. Crianças vacinadas na faixa etária preconizada que
não apresentam cicatriz vacinal após 6 (seis) meses da administração da vacina, revacinar apenas uma vez.
Contatos prolongados de portadores de hanseníase: vacinação seletiva, nas seguintes situações:
Menores de 1 (um) ano de idade:
- Não vacinados: administrar 1 (uma) dose de BCG.
- Comprovadamente vacinados: não administrar outra dose de BCG.
- Comprovadamente vacinados que não apresentem cicatriz vacinal: administrar uma dose de BCG seis meses após a dose de rotina.
A partir de 1 (um) ano de idade:
- Sem cicatriz: administrar uma dose
- Vacinados com uma dose: administrar outra dose de BCG, com intervalo mínimo de seis meses após a dose anterior.
- Vacinados com duas doses: não administrar outra dose de BCG.
Indivíduos expostos ao HIV:
- Crianças filhas de mãe HIV positiva podem receber a vacina o mais precocemente possível até os 18 meses de idade, se assintomáticas
e sem sinais de imunodeficiência;
- Crianças com idade entre 18 meses e 4 (quatro) anos 11 meses e 29 dias, não vacinadas, somente podem receber a vacina BCG após
sorologia negativa para HIV;
- A partir dos 5 (cinco) anos de idade, indivíduos portadores de HIV não devem ser vacinados, mesmo que assintomáticos e sem
sinais de imunodeficiência. Entretanto, os portadores de HIV que são contatos intradomiciliares de paciente com hanseníase devem ser
avaliados do ponto de vista imunológico para a tomada de decisão. Pacientes sintomáticos ou assintomáticos com contagem de LT CD4+
abaixo de 200/mm³ não devem ser vacinados.
Hepatite B – Em crianças, iniciar esquema com VHB monovalente e prosseguir esquema com PENTA. Essa vacina pode ser
administrada para a populaç.ão em qualquer faixa etária e/ou condição de vulnerabilidade, sendo a dose de 0,5 ml até 19 anos e acima
desta faixa etária 1 ml;
VORH – Se regurgitar, cuspir ou vomitar após a vacinação, não repetir a dose, considerar dose válida;
Febre Amarela – Esta vacina não pode ser utilizada em gestantes e em mulheres que estejam amamentando;
SCR e SCRV – Indicada vacinação em bloqueios de casos suspeitos de sarampo e rubéola a partir dos 6 meses. Após a aplicação da
vacina, recomenda-se NÃO engravidar por um período de 30 dias. Na primovacinação não pode ser aplicada simultaneamente com a
vacina da Febre Amarela. Respeitar o intervalo mínimo de 30 dias. O PNI não disponibilizará a vacina tetraviral para as crianças que
não receberam a primeira dose da tríplice viral e aquelas acima de 2 anos de idade;
DTP – Utilizada para 1ª e 2ª dose de reforço das vacinas tetravalente/penta.
CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO
IDADE VACINAS DOSES
Ao nascer
BCG – ID
Hepatite B
Dose única
Dose
2 meses
Pentavalente
Rotavírus (VORH)
VIP
Pneumocócica 10
1ª dose
3 meses Meningocócica C 1ª dose
4 meses
Pentavalente
Rotavírus (VORH)
VIP
Pneumocócica 10
2ª dose
5 meses Meningocócica C 2ª dose
6 meses
Pentavalente
VIP
3ª dose
9 meses Febre Amarela Doce inicial
12 meses
SRC (tríplice viral)
Pneumocócica 10
Meningocócica C
1ª dose
Reforço
Reforço
15 meses
DTP
VOP
Hepatite A
SCRV (tetra viral)
1ªReforço
1ªReforço
Dose única
Dose única
4 anos
DTP
VOP
Febre Amarela
2ªReforço
2ªReforço
Reforço
Elaborado por:
Walfrido Farias Gomes
COREN / CE 312.517
walfrido-wfg@hotmail.com