SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 64
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA ,[object Object],Dr. Francisco Robson da Costa Lima – Médico da Família
 
APRESENTAÇÃO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
EPIDEMIOLOGIA ,[object Object],[object Object],[object Object],Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
MEDIDA DA PRESSÃO ARTERIAL ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
PROCEDIMENTO PARA MEDIDA DA PA Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PROCEDIMENTO PARA MEDIDA DA PA Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica Colocar o indivíduo em local calmo com o braço apoiado a nível do coração e deixando-o à vontade, permitindo 5 -10 minutos de repouso. Usar sempre o mesmo braço para a medida
PROCEDIMENTO PARA MEDIDA DA PA Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica Envolver a braçadeira, suave e confortavelmente, em torno do braço, centralizando o manguito sobre a artéria braquial. Utilizar manguito de tamanho adequado ao braço do paciente, cerca de 2 a 3 cm acima da fossa antecubital
PROCEDIMENTO PARA MEDIDA DA PA Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica A largura da bolsa de borracha deve corresponder a 40% da circunferência do braço e o seu comprimento, envolver pelo menos 80%.
PROCEDIMENTO PARA MEDIDA DA PA Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica Localizar o manômetro de modo a visualizar claramente os valores da medida
PROCEDIMENTO PARA MEDIDA DA PA Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica Determinar o nível máximo de insuflação palpando o pulso radial ou braquial até seu desaparecimento, registrando o valor –  Pressão  Sistólica Palpada
PROCEDIMENTO PARA MEDIDA DA PA Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica Desinsuflar rapidamente o manguito e esperar de 15 a 30 segundos antes de insuflá-lo de novo
PROCEDIMENTO PARA MEDIDA DA PA Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica Posicionar a campânula do estetoscópio sobre a artéria braquial palpada abaixo do manguito na fossa antecubital. Deve ser aplicado com leve pressão assegurando o contato com a pele em todos os pontos. As olivas devem estar voltadas para frente
PROCEDIMENTO PARA MEDIDA DA PA Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica Fechar a válvula da pêra e insuflar o manguito rapidamente até 30 mmHg acima da  Pressão Sistólica Palpada  registrada Desinsuflar o manguito de modo que a pressão caia de 2 a 3 mmHg por segundo
PROCEDIMENTO PARA MEDIDA DA PA Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica Identificar a  Pressão Sistólica  (máxima) em mmHg, observando no manômetro o ponto correspondente ao primeiro batimento regular audível (Fase I de Korotkoff)
PROCEDIMENTO PARA MEDIDA DA PA Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica Identificar a  Pressão Diastólica  (mínima) em mmHg, observando no manômetro o ponto correspondente ao último batimento regular audível (Fase V de Korotkoff).
PROCEDIMENTO PARA MEDIDA DA PA Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica Auscultar cerca de 20 a 30mmHg abaixo do último som para confirmar seu desaparecimento e depois proceder à deflação rápida e completa.  Quando os batimentos persistirem audíveis até o nível zero, determinar a  Pressão Diastólica  no abafamento dos sons (Fase IV de Korotkoff).
PROCEDIMENTO PARA MEDIDA DA PA Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica Registrar os valores das pressões sistólica e diastólica, complementando com a posição do paciente, o tamanho do manguito e o braço em que foi feita a medida. Não arredondar os valores depressão arterial para dígitos terminados em zero ou cinco.
PROCEDIMENTO PARA MEDIDA DA PA Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica Esperar 1 a 2 minutos antes de realizar novas medidas. O paciente deve ser informado sobre os valores obtidos da pressão arterial e a possível necessidade de acompanhamento.
Dimensões aceitáveis da bolsa de borracha  para braços de diferentes tamanhos Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica Segundo recomendações da AHA – American Heart Association
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS E CLASSIFICAÇÃO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
CLASSIFICAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL EM ADULTOS Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica –  O valor mais alto de sistólica ou diastólica estabelece o estágio do quadro hipertensivo. –  Quando as pressões sistólica e diastólica situam-se em categorias diferentes, a maior deve ser utilizada para classificação do estágio.
INVESTIGAÇÃO CLÍNICO-LABORATORIAL ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
INVESTIGAÇÃO CLÍNICO-LABORATORIAL ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
Dados relevantes da história clínica  dirigida ao paciente hipertenso Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
Dados relevantes da história clínica  dirigida ao paciente hipertenso Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
Dados relevantes do exame físico  dirigido ao paciente hipertenso Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
Dados relevantes do exame físico  dirigido ao paciente hipertenso Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
Avaliação laboratorial inicial do paciente hipertenso Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
Fluxograma do Exame de Urina  para o Grupo de Risco de Doença Renal Crônica Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
OUTROS MÉTODOS PARA  AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica Monitorização Residencial da Pressão Arterial (MRPA )
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica Monitorização Ambularotial da Pressão Arterial (MAPA )
Avaliação diagnóstica e decisão terapêutica  na hipertensão arterial Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
AVALIAR FATORES DE RISCO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
CALCULAR O ESCORE DE FRAMINGHAM ,[object Object],[object Object],[object Object],Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
Exemplo: ESCALA DE FRAMINGHAM PARA HOMENS
CALCULAR O ESCORE DE FRAMINGHAM Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
DEFINIR EXISTÊNCIA DE LESÃO EM ÓRGÃO-ALVO Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
O processo de decisão terapêutica na hipertensão arterial Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica Classificação do risco cardiovascular global individual dos pacientes em função do escore de risco de Framingham e da presença de lesão em órgãos-alvo
O processo de decisão terapêutica na hipertensão arterial Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica MEV = Mudança de estilo de vida; TM = Tratamento Medicamentoso. * TM se insuficiência cardíaca, doença renal crônica ou diabetes mellitus. ** TM se múltiplos fatores de risco. Decisão terapêutica segundo risco e pressão arterial
CAUSAS DE HIPERTENSÃO SECUNDÁRIA Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
ACHADOS CLÍNICOS SUGESTIVOS DE  HIPERTENSÃO SECUNDÁRIA Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
TRATAMENTO NÃO-FARMACOLÓGICO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
TRATAMENTO NÃO-FARMACOLÓGICO Controle do Peso ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
TRATAMENTO NÃO-FARMACOLÓGICO Adoção de Hábitos Alimentares Saudáveis Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
TRATAMENTO NÃO-FARMACOLÓGICO Adoção de Hábitos Alimentares Saudáveis Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
TRATAMENTO NÃO-FARMACOLÓGICO Redução do Consumo de Bebidas Alcoólicas ,[object Object],[object Object],Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
TRATAMENTO NÃO-FARMACOLÓGICO Abandono do Tabagismo ,[object Object],[object Object],Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
TRATAMENTO NÃO-FARMACOLÓGICO Prática de Atividade Física Regular ,[object Object],Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO Princípios Gerais Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO Princípios Gerais Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO Agentes Anti-hipertensivos Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica Os agentes anti-hipertensivos exercem sua ação terapêutica através de distintos mecanismos que interferem na fisiopatologia da hipertensão arterial
REGULAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica NTS CVM Aldosterona Baroreceptores Retenção Na+ / Volume Fluxo Renal Vago - SNS + + SNS - Angio I Angiotensinogênio (Figado) Vasoconstritores AII (RAT   ) ET, TBx Vasodilatadores NO, BK, PGI AII (RAT   ) 1 2 2 Renina PA = DC x RVP Angio II Endotélio ECA b b RVP - +      Noradrenalina  
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO Escolha de anti-hipertensivos em algumas condições clínicas Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica ICC: insuficiência cardíaca congestiva; VE: ventrículo esquerdo; DRC: doença renal crônica; AVC: acidente vascular cerebral.
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO Fármacos anti-hipertensivos disponíveis na rede básica do SUS Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO Terapia anti-agregante plaquetária ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
HIPERTENSÃO EM POPULAÇÕES ESPECIAIS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
EMERGÊNCIA E URGÊNCIA HIPERTENSIVAS Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DA EQUIPE DE SAÚDE ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTOS PARA REFERÊNCIA E CONTRA-REFERÊNCIA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
Francisco Robson da Costa Lima [email_address] Telefone: (84) 3644-8191 Unidade de Saúde Prof. Clóvis Gonçalves Santos Saúde da Família www.psfemaus.blogspot.com MUITO OBRIGADO!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Monitorização Hemodinâmica Não-Invasiva
Monitorização Hemodinâmica Não-InvasivaMonitorização Hemodinâmica Não-Invasiva
Monitorização Hemodinâmica Não-Invasivaresenfe2013
 
Sistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemSistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemDanilo Nunes Anunciação
 
AULA 08-10-22 - PAPEL DO TECNICO DE ENFERMEIRO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA CERTO...
AULA 08-10-22 - PAPEL DO TECNICO DE ENFERMEIRO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA CERTO...AULA 08-10-22 - PAPEL DO TECNICO DE ENFERMEIRO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA CERTO...
AULA 08-10-22 - PAPEL DO TECNICO DE ENFERMEIRO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA CERTO...VivianePereira485260
 
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA - 2016
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA - 2016HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA - 2016
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA - 2016Maycon Silva
 
Eletrocardiograma aula
Eletrocardiograma   aulaEletrocardiograma   aula
Eletrocardiograma aulaFabio Sampaio
 
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)Will Nunes
 
Aula 7 posições cirúrgicas
Aula 7 posições cirúrgicasAula 7 posições cirúrgicas
Aula 7 posições cirúrgicasMarci Oliveira
 
NUTRIÇÃO PARENTERAL E NUTRIÇÃO ENTERAL
NUTRIÇÃO PARENTERAL E NUTRIÇÃO ENTERALNUTRIÇÃO PARENTERAL E NUTRIÇÃO ENTERAL
NUTRIÇÃO PARENTERAL E NUTRIÇÃO ENTERALElyda Santos
 
Assistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de caso
Assistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de casoAssistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de caso
Assistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de casoresenfe2013
 
O papel do enfermeiro em Saúde Mental e Psiquiatria
O papel do enfermeiro em Saúde Mental e PsiquiatriaO papel do enfermeiro em Saúde Mental e Psiquiatria
O papel do enfermeiro em Saúde Mental e PsiquiatriaAliny Lima
 
Hipertensão arterial sistêmica
Hipertensão arterial sistêmicaHipertensão arterial sistêmica
Hipertensão arterial sistêmicaj2012p
 
Aula sobre cuidados paliativos e segurança do paciente
Aula sobre cuidados paliativos e segurança do pacienteAula sobre cuidados paliativos e segurança do paciente
Aula sobre cuidados paliativos e segurança do pacienteProqualis
 
Central de Material e esterelização
 Central de Material e esterelização Central de Material e esterelização
Central de Material e esterelizaçãoGilson Betta Sevilha
 
Período Pós Operatório AULA 7
Período Pós Operatório AULA 7Período Pós Operatório AULA 7
Período Pós Operatório AULA 7Aline Bandeira
 

Mais procurados (20)

Clínica Médica l
Clínica Médica lClínica Médica l
Clínica Médica l
 
Monitorização Hemodinâmica Não-Invasiva
Monitorização Hemodinâmica Não-InvasivaMonitorização Hemodinâmica Não-Invasiva
Monitorização Hemodinâmica Não-Invasiva
 
Aula sinais vitais
Aula sinais vitaisAula sinais vitais
Aula sinais vitais
 
Sistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemSistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagem
 
AULA 08-10-22 - PAPEL DO TECNICO DE ENFERMEIRO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA CERTO...
AULA 08-10-22 - PAPEL DO TECNICO DE ENFERMEIRO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA CERTO...AULA 08-10-22 - PAPEL DO TECNICO DE ENFERMEIRO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA CERTO...
AULA 08-10-22 - PAPEL DO TECNICO DE ENFERMEIRO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA CERTO...
 
Monitorização UTI
Monitorização UTIMonitorização UTI
Monitorização UTI
 
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA - 2016
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA - 2016HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA - 2016
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA - 2016
 
Eletrocardiograma aula
Eletrocardiograma   aulaEletrocardiograma   aula
Eletrocardiograma aula
 
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
 
Aula 7 posições cirúrgicas
Aula 7 posições cirúrgicasAula 7 posições cirúrgicas
Aula 7 posições cirúrgicas
 
Sinais Vitais
Sinais VitaisSinais Vitais
Sinais Vitais
 
NUTRIÇÃO PARENTERAL E NUTRIÇÃO ENTERAL
NUTRIÇÃO PARENTERAL E NUTRIÇÃO ENTERALNUTRIÇÃO PARENTERAL E NUTRIÇÃO ENTERAL
NUTRIÇÃO PARENTERAL E NUTRIÇÃO ENTERAL
 
Assistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de caso
Assistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de casoAssistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de caso
Assistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de caso
 
O papel do enfermeiro em Saúde Mental e Psiquiatria
O papel do enfermeiro em Saúde Mental e PsiquiatriaO papel do enfermeiro em Saúde Mental e Psiquiatria
O papel do enfermeiro em Saúde Mental e Psiquiatria
 
Morte encefálica enfermagem farec
Morte encefálica   enfermagem farecMorte encefálica   enfermagem farec
Morte encefálica enfermagem farec
 
Hipertensão arterial sistêmica
Hipertensão arterial sistêmicaHipertensão arterial sistêmica
Hipertensão arterial sistêmica
 
Aula sobre cuidados paliativos e segurança do paciente
Aula sobre cuidados paliativos e segurança do pacienteAula sobre cuidados paliativos e segurança do paciente
Aula sobre cuidados paliativos e segurança do paciente
 
Anestesia sedacao
Anestesia   sedacaoAnestesia   sedacao
Anestesia sedacao
 
Central de Material e esterelização
 Central de Material e esterelização Central de Material e esterelização
Central de Material e esterelização
 
Período Pós Operatório AULA 7
Período Pós Operatório AULA 7Período Pós Operatório AULA 7
Período Pós Operatório AULA 7
 

Semelhante a Caderno Atenção Básica Nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica

Hipertensão - Professor Robson
Hipertensão - Professor RobsonHipertensão - Professor Robson
Hipertensão - Professor RobsonProfessor Robson
 
Revisão sobre Hipertensão Arterial
Revisão sobre Hipertensão ArterialRevisão sobre Hipertensão Arterial
Revisão sobre Hipertensão ArterialCassyano Correr
 
21635c mo --hipertensao_arterial_infanc_e_adolesc sbp 2019
21635c mo --hipertensao_arterial_infanc_e_adolesc sbp 201921635c mo --hipertensao_arterial_infanc_e_adolesc sbp 2019
21635c mo --hipertensao_arterial_infanc_e_adolesc sbp 2019gisa_legal
 
Hipertensao arterial infanc_e_adolesc sbp 2019
Hipertensao arterial infanc_e_adolesc sbp 2019Hipertensao arterial infanc_e_adolesc sbp 2019
Hipertensao arterial infanc_e_adolesc sbp 2019gisa_legal
 
GRAN SSVV 5 - PRESSÃO ARTERIAL SISTEMICA
GRAN SSVV 5 - PRESSÃO ARTERIAL SISTEMICAGRAN SSVV 5 - PRESSÃO ARTERIAL SISTEMICA
GRAN SSVV 5 - PRESSÃO ARTERIAL SISTEMICAdouglas870578
 
Iii consenso bras_hip_arterial
Iii consenso bras_hip_arterialIii consenso bras_hip_arterial
Iii consenso bras_hip_arterialluziahschaves
 
Semiotecnica 2-ano-de-enfermagem-2-capitulo
Semiotecnica 2-ano-de-enfermagem-2-capituloSemiotecnica 2-ano-de-enfermagem-2-capitulo
Semiotecnica 2-ano-de-enfermagem-2-capituloWalquiria Ferreira
 
Hipertensão Arterial
Hipertensão ArterialHipertensão Arterial
Hipertensão Arterialivanaferraz
 
AULA 01- HIPERTENSÃO.pdf - slide completo
AULA 01- HIPERTENSÃO.pdf - slide completoAULA 01- HIPERTENSÃO.pdf - slide completo
AULA 01- HIPERTENSÃO.pdf - slide completoRobsonGomes753918
 
Crise Hipertensiva
Crise HipertensivaCrise Hipertensiva
Crise HipertensivaAndre Kayano
 

Semelhante a Caderno Atenção Básica Nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica (20)

Guia ha
Guia haGuia ha
Guia ha
 
Hipertensão - Professor Robson
Hipertensão - Professor RobsonHipertensão - Professor Robson
Hipertensão - Professor Robson
 
Revisão sobre Hipertensão Arterial
Revisão sobre Hipertensão ArterialRevisão sobre Hipertensão Arterial
Revisão sobre Hipertensão Arterial
 
21635c mo --hipertensao_arterial_infanc_e_adolesc sbp 2019
21635c mo --hipertensao_arterial_infanc_e_adolesc sbp 201921635c mo --hipertensao_arterial_infanc_e_adolesc sbp 2019
21635c mo --hipertensao_arterial_infanc_e_adolesc sbp 2019
 
Hipertensao arterial infanc_e_adolesc sbp 2019
Hipertensao arterial infanc_e_adolesc sbp 2019Hipertensao arterial infanc_e_adolesc sbp 2019
Hipertensao arterial infanc_e_adolesc sbp 2019
 
pressão arterial
pressão arterialpressão arterial
pressão arterial
 
GRAN SSVV 5 - PRESSÃO ARTERIAL SISTEMICA
GRAN SSVV 5 - PRESSÃO ARTERIAL SISTEMICAGRAN SSVV 5 - PRESSÃO ARTERIAL SISTEMICA
GRAN SSVV 5 - PRESSÃO ARTERIAL SISTEMICA
 
Sergio_HAS_diagnostico
Sergio_HAS_diagnosticoSergio_HAS_diagnostico
Sergio_HAS_diagnostico
 
Sinais vitais 2015
Sinais vitais 2015Sinais vitais 2015
Sinais vitais 2015
 
Iii consenso bras_hip_arterial
Iii consenso bras_hip_arterialIii consenso bras_hip_arterial
Iii consenso bras_hip_arterial
 
Semiotecnica 2-ano-de-enfermagem-2-capitulo
Semiotecnica 2-ano-de-enfermagem-2-capituloSemiotecnica 2-ano-de-enfermagem-2-capitulo
Semiotecnica 2-ano-de-enfermagem-2-capitulo
 
sinais vitais.pptx
sinais vitais.pptxsinais vitais.pptx
sinais vitais.pptx
 
Hipertensão Arterial
Hipertensão ArterialHipertensão Arterial
Hipertensão Arterial
 
AULA 01- HIPERTENSÃO.pdf - slide completo
AULA 01- HIPERTENSÃO.pdf - slide completoAULA 01- HIPERTENSÃO.pdf - slide completo
AULA 01- HIPERTENSÃO.pdf - slide completo
 
Primeiros Socorros
Primeiros SocorrosPrimeiros Socorros
Primeiros Socorros
 
SINAIS VITAIS unip.pptx
SINAIS VITAIS unip.pptxSINAIS VITAIS unip.pptx
SINAIS VITAIS unip.pptx
 
Pressão arterial
Pressão arterialPressão arterial
Pressão arterial
 
Crise Hipertensiva
Crise HipertensivaCrise Hipertensiva
Crise Hipertensiva
 
hipertensao_arterial
hipertensao_arterialhipertensao_arterial
hipertensao_arterial
 
4674033
46740334674033
4674033
 

Mais de Professor Robson

Como cuidar da criança com tuberculose
Como cuidar da criança com tuberculoseComo cuidar da criança com tuberculose
Como cuidar da criança com tuberculoseProfessor Robson
 
Questões Meningite Meningocócica
Questões Meningite Meningocócica Questões Meningite Meningocócica
Questões Meningite Meningocócica Professor Robson
 
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIV
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIVTópicos para manejo da criança exposta ao HIV
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIVProfessor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 37
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 37Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 37
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 37Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 36
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 36Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 36
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 36Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 35
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 35Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 35
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 35Professor Robson
 
Fluxograma para manejo da toxoplasmose adquirida na gravidez e congênita prof...
Fluxograma para manejo da toxoplasmose adquirida na gravidez e congênita prof...Fluxograma para manejo da toxoplasmose adquirida na gravidez e congênita prof...
Fluxograma para manejo da toxoplasmose adquirida na gravidez e congênita prof...Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 34
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 34Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 34
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 34Professor Robson
 
Fluxograma para manejo da sífilis congênita
Fluxograma para manejo da sífilis congênitaFluxograma para manejo da sífilis congênita
Fluxograma para manejo da sífilis congênitaProfessor Robson
 
Fluxograma para manejo de acidente por escorpião
Fluxograma para manejo de acidente por escorpiãoFluxograma para manejo de acidente por escorpião
Fluxograma para manejo de acidente por escorpiãoProfessor Robson
 
Rotinas Ambulatoriais do Serviço de Infectologia Pediátrica da Universidade P...
Rotinas Ambulatoriais do Serviço de Infectologia Pediátrica da Universidade P...Rotinas Ambulatoriais do Serviço de Infectologia Pediátrica da Universidade P...
Rotinas Ambulatoriais do Serviço de Infectologia Pediátrica da Universidade P...Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 33
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 33Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 33
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 33Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 32
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 32Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 32
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 32Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 31
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 31Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 31
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 31Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 30
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 30Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 30
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 30Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 29
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 29Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 29
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 29Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 28
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 28Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 28
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 28Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 27
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 27Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 27
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 27Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 26
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 26Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 26
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 26Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 25
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 25Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 25
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 25Professor Robson
 

Mais de Professor Robson (20)

Como cuidar da criança com tuberculose
Como cuidar da criança com tuberculoseComo cuidar da criança com tuberculose
Como cuidar da criança com tuberculose
 
Questões Meningite Meningocócica
Questões Meningite Meningocócica Questões Meningite Meningocócica
Questões Meningite Meningocócica
 
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIV
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIVTópicos para manejo da criança exposta ao HIV
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIV
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 37
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 37Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 37
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 37
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 36
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 36Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 36
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 36
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 35
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 35Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 35
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 35
 
Fluxograma para manejo da toxoplasmose adquirida na gravidez e congênita prof...
Fluxograma para manejo da toxoplasmose adquirida na gravidez e congênita prof...Fluxograma para manejo da toxoplasmose adquirida na gravidez e congênita prof...
Fluxograma para manejo da toxoplasmose adquirida na gravidez e congênita prof...
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 34
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 34Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 34
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 34
 
Fluxograma para manejo da sífilis congênita
Fluxograma para manejo da sífilis congênitaFluxograma para manejo da sífilis congênita
Fluxograma para manejo da sífilis congênita
 
Fluxograma para manejo de acidente por escorpião
Fluxograma para manejo de acidente por escorpiãoFluxograma para manejo de acidente por escorpião
Fluxograma para manejo de acidente por escorpião
 
Rotinas Ambulatoriais do Serviço de Infectologia Pediátrica da Universidade P...
Rotinas Ambulatoriais do Serviço de Infectologia Pediátrica da Universidade P...Rotinas Ambulatoriais do Serviço de Infectologia Pediátrica da Universidade P...
Rotinas Ambulatoriais do Serviço de Infectologia Pediátrica da Universidade P...
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 33
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 33Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 33
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 33
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 32
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 32Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 32
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 32
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 31
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 31Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 31
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 31
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 30
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 30Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 30
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 30
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 29
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 29Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 29
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 29
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 28
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 28Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 28
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 28
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 27
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 27Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 27
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 27
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 26
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 26Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 26
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 26
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 25
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 25Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 25
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 25
 

Último

11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 

Último (20)

11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 

Caderno Atenção Básica Nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica

  • 1.
  • 2.  
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7. PROCEDIMENTO PARA MEDIDA DA PA Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica Colocar o indivíduo em local calmo com o braço apoiado a nível do coração e deixando-o à vontade, permitindo 5 -10 minutos de repouso. Usar sempre o mesmo braço para a medida
  • 8. PROCEDIMENTO PARA MEDIDA DA PA Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica Envolver a braçadeira, suave e confortavelmente, em torno do braço, centralizando o manguito sobre a artéria braquial. Utilizar manguito de tamanho adequado ao braço do paciente, cerca de 2 a 3 cm acima da fossa antecubital
  • 9. PROCEDIMENTO PARA MEDIDA DA PA Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica A largura da bolsa de borracha deve corresponder a 40% da circunferência do braço e o seu comprimento, envolver pelo menos 80%.
  • 10. PROCEDIMENTO PARA MEDIDA DA PA Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica Localizar o manômetro de modo a visualizar claramente os valores da medida
  • 11. PROCEDIMENTO PARA MEDIDA DA PA Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica Determinar o nível máximo de insuflação palpando o pulso radial ou braquial até seu desaparecimento, registrando o valor – Pressão Sistólica Palpada
  • 12. PROCEDIMENTO PARA MEDIDA DA PA Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica Desinsuflar rapidamente o manguito e esperar de 15 a 30 segundos antes de insuflá-lo de novo
  • 13. PROCEDIMENTO PARA MEDIDA DA PA Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica Posicionar a campânula do estetoscópio sobre a artéria braquial palpada abaixo do manguito na fossa antecubital. Deve ser aplicado com leve pressão assegurando o contato com a pele em todos os pontos. As olivas devem estar voltadas para frente
  • 14. PROCEDIMENTO PARA MEDIDA DA PA Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica Fechar a válvula da pêra e insuflar o manguito rapidamente até 30 mmHg acima da Pressão Sistólica Palpada registrada Desinsuflar o manguito de modo que a pressão caia de 2 a 3 mmHg por segundo
  • 15. PROCEDIMENTO PARA MEDIDA DA PA Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica Identificar a Pressão Sistólica (máxima) em mmHg, observando no manômetro o ponto correspondente ao primeiro batimento regular audível (Fase I de Korotkoff)
  • 16. PROCEDIMENTO PARA MEDIDA DA PA Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica Identificar a Pressão Diastólica (mínima) em mmHg, observando no manômetro o ponto correspondente ao último batimento regular audível (Fase V de Korotkoff).
  • 17. PROCEDIMENTO PARA MEDIDA DA PA Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica Auscultar cerca de 20 a 30mmHg abaixo do último som para confirmar seu desaparecimento e depois proceder à deflação rápida e completa. Quando os batimentos persistirem audíveis até o nível zero, determinar a Pressão Diastólica no abafamento dos sons (Fase IV de Korotkoff).
  • 18. PROCEDIMENTO PARA MEDIDA DA PA Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica Registrar os valores das pressões sistólica e diastólica, complementando com a posição do paciente, o tamanho do manguito e o braço em que foi feita a medida. Não arredondar os valores depressão arterial para dígitos terminados em zero ou cinco.
  • 19. PROCEDIMENTO PARA MEDIDA DA PA Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica Esperar 1 a 2 minutos antes de realizar novas medidas. O paciente deve ser informado sobre os valores obtidos da pressão arterial e a possível necessidade de acompanhamento.
  • 20. Dimensões aceitáveis da bolsa de borracha para braços de diferentes tamanhos Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica Segundo recomendações da AHA – American Heart Association
  • 21.
  • 22. CLASSIFICAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL EM ADULTOS Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica – O valor mais alto de sistólica ou diastólica estabelece o estágio do quadro hipertensivo. – Quando as pressões sistólica e diastólica situam-se em categorias diferentes, a maior deve ser utilizada para classificação do estágio.
  • 23.
  • 24.
  • 25. Dados relevantes da história clínica dirigida ao paciente hipertenso Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
  • 26. Dados relevantes da história clínica dirigida ao paciente hipertenso Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
  • 27. Dados relevantes do exame físico dirigido ao paciente hipertenso Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
  • 28. Dados relevantes do exame físico dirigido ao paciente hipertenso Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
  • 29. Avaliação laboratorial inicial do paciente hipertenso Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
  • 30. Fluxograma do Exame de Urina para o Grupo de Risco de Doença Renal Crônica Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34. Avaliação diagnóstica e decisão terapêutica na hipertensão arterial Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
  • 35.
  • 36.
  • 37. Exemplo: ESCALA DE FRAMINGHAM PARA HOMENS
  • 38. CALCULAR O ESCORE DE FRAMINGHAM Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
  • 39. DEFINIR EXISTÊNCIA DE LESÃO EM ÓRGÃO-ALVO Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
  • 40. O processo de decisão terapêutica na hipertensão arterial Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica Classificação do risco cardiovascular global individual dos pacientes em função do escore de risco de Framingham e da presença de lesão em órgãos-alvo
  • 41. O processo de decisão terapêutica na hipertensão arterial Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica MEV = Mudança de estilo de vida; TM = Tratamento Medicamentoso. * TM se insuficiência cardíaca, doença renal crônica ou diabetes mellitus. ** TM se múltiplos fatores de risco. Decisão terapêutica segundo risco e pressão arterial
  • 42. CAUSAS DE HIPERTENSÃO SECUNDÁRIA Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
  • 43. ACHADOS CLÍNICOS SUGESTIVOS DE HIPERTENSÃO SECUNDÁRIA Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
  • 44.
  • 45.
  • 46. TRATAMENTO NÃO-FARMACOLÓGICO Adoção de Hábitos Alimentares Saudáveis Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
  • 47. TRATAMENTO NÃO-FARMACOLÓGICO Adoção de Hábitos Alimentares Saudáveis Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
  • 48.
  • 49.
  • 50.
  • 51. TRATAMENTO FARMACOLÓGICO Princípios Gerais Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
  • 52. TRATAMENTO FARMACOLÓGICO Princípios Gerais Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
  • 53. TRATAMENTO FARMACOLÓGICO Agentes Anti-hipertensivos Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica Os agentes anti-hipertensivos exercem sua ação terapêutica através de distintos mecanismos que interferem na fisiopatologia da hipertensão arterial
  • 54. REGULAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica NTS CVM Aldosterona Baroreceptores Retenção Na+ / Volume Fluxo Renal Vago - SNS + + SNS - Angio I Angiotensinogênio (Figado) Vasoconstritores AII (RAT ) ET, TBx Vasodilatadores NO, BK, PGI AII (RAT ) 1 2 2 Renina PA = DC x RVP Angio II Endotélio ECA b b RVP - +      Noradrenalina  
  • 55. TRATAMENTO FARMACOLÓGICO Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
  • 56. TRATAMENTO FARMACOLÓGICO Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
  • 57. TRATAMENTO FARMACOLÓGICO Escolha de anti-hipertensivos em algumas condições clínicas Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica ICC: insuficiência cardíaca congestiva; VE: ventrículo esquerdo; DRC: doença renal crônica; AVC: acidente vascular cerebral.
  • 58. TRATAMENTO FARMACOLÓGICO Fármacos anti-hipertensivos disponíveis na rede básica do SUS Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
  • 59.
  • 60.
  • 61. EMERGÊNCIA E URGÊNCIA HIPERTENSIVAS Caderno de Atenção Básica nº 15 Hipertensão Arterial Sistêmica
  • 62.
  • 63.
  • 64. Francisco Robson da Costa Lima [email_address] Telefone: (84) 3644-8191 Unidade de Saúde Prof. Clóvis Gonçalves Santos Saúde da Família www.psfemaus.blogspot.com MUITO OBRIGADO!