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DIU . DIABETES MELITTUS . CANCRO MOLE

BIOLOGIA
Introdução

 O que é genética
 Distúrbios genéticos
 Diabetes Melittus
 DST -Cancro Mole
 Métodos contraceptivos (DIU)
 Bibliografia
Distúrbios Genéticos
Anemia falciforme
Distrofia miotônica
Distrofia muscular de
Duchene
Doença de Huntington
Doença de Tay-Sachs
Fenilcetonúria
Fibrose cística
Hemofilia A
Hipercolesterolemia familiar
Talassemia
Síndrome de Marfan

Monogênicos: (também chamado de Mendeliano). É
causado por mudanças ou mutações que acontecem na
sucessão de DNA de um único gene.
Síndrome de Down
Trissomias : 18 – 13 – X
Síndrome de Cri-du-
chat (miado de gato)
Síndrome de Klinefelter
Síndrome de Turner
Síndrome de Wolf-
Hirschhorn
Síndrome do XYY



  Cromossômicas: Alterações estruturais e
    numéricas no conjunto de cromossomo de
    um indivíduo.
Alzheimer
Mal formações
  congênitas
 Cardiopatias
  congênitas
 Certos tipos
   de câncer
   Diabetes
    mellitus
 Hipertensão
    Arterial
  Obesidade

  Multifatoriais: (também chamado de complexo ou
   poligênico). É causado por uma combinação de fatores
   ambientais e mutações em genes múltiplos.
DIABETES MELITTUS

                             A taxa de incidência
                               da diabetes tem
                                 aumentado
                             significativamente,
                               tanto nos países
                                desenvolvidos
     Estrutura da insulina
                              quanto nos países
                                  em vias de
   Origem
                              desenvolvimento.
   Sistema
   Sintomas
   Relação genética
Origem




 O termo diabetes mellitus engloba vários
  estados da doença, com causas específicas e
  caracterizados por um aumento anormal dos
  níveis de açúcar (glicose) no sangue.
Uma pessoa normal ingere,
                                           Quando uma pessoa
   com a sua alimentação,                        diabética se
     açúcares, proteínas e                       alimenta, o
   gorduras. O alimento é                       pâncreas não
   digerido no estômago e                     produz a insulina
    absorvido no intestino                  necessária para que
 delgado. Depois, chega ao                    esta glicose entre
 fígado, onde uma parte se                       nas células,
transforma em glicose, que                    provocando uma
entra na corrente sanguínea                    acumulação ou
  e faz com que o pâncreas                   aumento de açúcar
produza insulina. A insulina                no sangue (glicemia
permite que a glicose entre                   elevada). Então o
 nas células e produza calor
                                            organismo consome
          e energia.
                                            gorduras e proteínas
                                             para obter energia.

           De certo modo, a insulina abre a porta da
           célula para que a glicose possa entrar.
Diabetes tipo 1
*Auto-imune
. Uma pessoa com diabetes tipo 1 precisa tomar insulina diariamente para viver. Os sintomas da
diabetes tipo 1 geralmente desenvolvem-se em um período curto de tempo, embora a destruição
das células beta possa começar anos antes. Sintomas da diabetes tipo 1 podem incluir sede,
urinar freqüentemente, fome constante, perda de peso, visão turva, e fadiga extrema.
                                                                             Diabetes tipo 2
                                                                                   *comum;
  *envelhecimento, obesidade, histórico familiar, histórico de diabetes gestacional prévia, e
                                                                               sedentarismo.
 * Sintomas gradualmente;( fadiga, urinar freqüentemente, sede, fome constante, perda de
                                          peso, visão turva, e cicatrização lenta de feridas.)
Relação Genética
          O que leva ao Diabetes?



Tipo 1                         Tipo 2
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS
 Doenças infecciosas que podem ser disseminadas através do
  contato sexual ou não-sexuais.




  Estima-se que de 10 a 15 milhões de americanos tenham
              doenças sexualmente transmitidas.
CANCRO MOLE

 O QUE É
 Transmissão
 Sintomas
 Cura
É uma afecção de transmissão exclusivamente sexual, provocada pelo
Haemophilus ducreyi, mais freqüente nas regiões tropicais. Caracteriza-se
por lesões múltiplas (podendo ser única) e habitualmente dolorosas.

 Denomina-se
  também de
  cancróide, cancro
  venéreo, cancro de
  Ducrey; conhecido
  popularmente por
  cavalo.
 O período de
  incubação é
  geralmente de 3 a
  5 dias.
 mais frequente no
  sexo masculino
 O cancro mole pode ser evitado. Por isso é
  importante usar a camisinha masculina ou a
  camisinha feminina em todas as relações
  sexuais e antes de qualquer contato sexual.
Tanto para o homem como para a mulher, aparece em
  forma de ferida(s) tipo úlceras com pus, geralmente
     dolorosa(s) nos órgãos genitais (órgão genital
  masculino, vulva e/ou orifício retal). Podem também
      surgir caroços ou ínguas dolorosas na virilha.
Cura
Métodos Contraceptivos

 Introdução
Conceitos, classificação

 DIU
        composição,
     duração,vantagens,
        desvantagens,
      contraindicações,
      funcionamento no
          organismo
Conceito




 Os  Métodos contraceptivos são processos que
 permitem reduzir as hipóteses de ocorrer uma gravidez
 não desejada e prevenir a transmissão das doenças
 sexualmente transmissíveis (DST).
CLassificação
  Os métodos contraceptivos reversíveis (naturais ou não
   naturais e dentro dos não naturais existem os métodos
                   mecânicos e químicos.)




        Os métodos contraceptivos irreversíveis
Dispositivo IntraUterino
 Pode ficar no útero por
  1 a 10 anos.
  Normalmente é feito
  de plástico ou metal
  com um fio preso a
  ele. Alguns DIUs
  contêm cobre ou
  progesterona, um
  hormônio feminino. O
  DIU previne a gravidez
  mudando o ambiente
  físico da área da
  reprodução. Estas
  mudanças impedem
  que o ovo seja
  fertilizado ou implante
  e cresça no útero.
DIU de Cobre
 O DIU de cobre impede
  a subida dos
  espermatozoides pelas
  trompas (tubas
  uterinas), não havendo,
  portanto, a fecundação
  do óvulo.
 Dependendo da
  quantidade de cobre
  existente no DIU, ele
  vai ter maior tempo de
  uso (permanência no
  útero) de acordo com a
  orientação do
  fabricante.
Vantagens

 Utilização independentemente da atividade
    sexual,
    liberar-se da preocupação diária com a
    prevenção da gestação,
    ser comandado unicamente pela mulher,
    ser uma opção prática e eficaz e ter um
    período longo de utilização (cerca de cinco
    anos).
   liberdade e comodidade.
Efeitos Colaterais

 aumento do fluxo menstrual e o
    aumento das cólicas menstruais.

   Geralmente, após os primeiros três
    meses de utilização, esses sintomas
    tendem a se normalizar.
    Contraindicações do DIU

 O DIU não deve ser usado diante da
  suspeita de gravidez ou gravidez
  confirmada;
 suspeitas ou presença de tumores
  uterinos;
 em casos de sangramento vaginal sem
  causa conhecida;
 Malformações uterinas e na presença
  de infecções ginecológicas.
Como funciona?
 http://amigonerd.net/trabalho/41258-diabetes
 http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=
    3366&ReturnCatID=1784
   http://www.google.com.br/imgres?q=diabetes+mellitus
    &start=75&um=1&hl=pt-BR&sa=N&biw=1360&
   http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/cancro-mole/
   http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=
    3366&ReturnCatID=1784
   http://www.gineco.com.br/diu/como-funciona-diu.html


 Alunos: Lucas Figueiredo; Letícia Souza;
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Biologia genes

  • 1. DIU . DIABETES MELITTUS . CANCRO MOLE BIOLOGIA
  • 2. Introdução  O que é genética  Distúrbios genéticos  Diabetes Melittus  DST -Cancro Mole  Métodos contraceptivos (DIU)  Bibliografia
  • 3.
  • 4. Distúrbios Genéticos Anemia falciforme Distrofia miotônica Distrofia muscular de Duchene Doença de Huntington Doença de Tay-Sachs Fenilcetonúria Fibrose cística Hemofilia A Hipercolesterolemia familiar Talassemia Síndrome de Marfan Monogênicos: (também chamado de Mendeliano). É causado por mudanças ou mutações que acontecem na sucessão de DNA de um único gene.
  • 5. Síndrome de Down Trissomias : 18 – 13 – X Síndrome de Cri-du- chat (miado de gato) Síndrome de Klinefelter Síndrome de Turner Síndrome de Wolf- Hirschhorn Síndrome do XYY  Cromossômicas: Alterações estruturais e numéricas no conjunto de cromossomo de um indivíduo.
  • 6. Alzheimer Mal formações congênitas Cardiopatias congênitas Certos tipos de câncer Diabetes mellitus Hipertensão Arterial Obesidade  Multifatoriais: (também chamado de complexo ou poligênico). É causado por uma combinação de fatores ambientais e mutações em genes múltiplos.
  • 7. DIABETES MELITTUS A taxa de incidência da diabetes tem aumentado significativamente, tanto nos países desenvolvidos Estrutura da insulina quanto nos países em vias de  Origem desenvolvimento.  Sistema  Sintomas  Relação genética
  • 8. Origem  O termo diabetes mellitus engloba vários estados da doença, com causas específicas e caracterizados por um aumento anormal dos níveis de açúcar (glicose) no sangue.
  • 9. Uma pessoa normal ingere, Quando uma pessoa com a sua alimentação, diabética se açúcares, proteínas e alimenta, o gorduras. O alimento é pâncreas não digerido no estômago e produz a insulina absorvido no intestino necessária para que delgado. Depois, chega ao esta glicose entre fígado, onde uma parte se nas células, transforma em glicose, que provocando uma entra na corrente sanguínea acumulação ou e faz com que o pâncreas aumento de açúcar produza insulina. A insulina no sangue (glicemia permite que a glicose entre elevada). Então o nas células e produza calor organismo consome e energia. gorduras e proteínas para obter energia. De certo modo, a insulina abre a porta da célula para que a glicose possa entrar.
  • 10.
  • 11. Diabetes tipo 1 *Auto-imune . Uma pessoa com diabetes tipo 1 precisa tomar insulina diariamente para viver. Os sintomas da diabetes tipo 1 geralmente desenvolvem-se em um período curto de tempo, embora a destruição das células beta possa começar anos antes. Sintomas da diabetes tipo 1 podem incluir sede, urinar freqüentemente, fome constante, perda de peso, visão turva, e fadiga extrema. Diabetes tipo 2 *comum; *envelhecimento, obesidade, histórico familiar, histórico de diabetes gestacional prévia, e sedentarismo. * Sintomas gradualmente;( fadiga, urinar freqüentemente, sede, fome constante, perda de peso, visão turva, e cicatrização lenta de feridas.)
  • 12. Relação Genética  O que leva ao Diabetes? Tipo 1 Tipo 2
  • 14.  Doenças infecciosas que podem ser disseminadas através do contato sexual ou não-sexuais.  Estima-se que de 10 a 15 milhões de americanos tenham doenças sexualmente transmitidas.
  • 15. CANCRO MOLE  O QUE É  Transmissão  Sintomas  Cura
  • 16. É uma afecção de transmissão exclusivamente sexual, provocada pelo Haemophilus ducreyi, mais freqüente nas regiões tropicais. Caracteriza-se por lesões múltiplas (podendo ser única) e habitualmente dolorosas.  Denomina-se também de cancróide, cancro venéreo, cancro de Ducrey; conhecido popularmente por cavalo.  O período de incubação é geralmente de 3 a 5 dias.  mais frequente no sexo masculino
  • 17.  O cancro mole pode ser evitado. Por isso é importante usar a camisinha masculina ou a camisinha feminina em todas as relações sexuais e antes de qualquer contato sexual.
  • 18. Tanto para o homem como para a mulher, aparece em forma de ferida(s) tipo úlceras com pus, geralmente dolorosa(s) nos órgãos genitais (órgão genital masculino, vulva e/ou orifício retal). Podem também surgir caroços ou ínguas dolorosas na virilha.
  • 19. Cura
  • 20. Métodos Contraceptivos  Introdução Conceitos, classificação  DIU composição, duração,vantagens, desvantagens, contraindicações, funcionamento no organismo
  • 21. Conceito  Os Métodos contraceptivos são processos que permitem reduzir as hipóteses de ocorrer uma gravidez não desejada e prevenir a transmissão das doenças sexualmente transmissíveis (DST).
  • 22. CLassificação  Os métodos contraceptivos reversíveis (naturais ou não naturais e dentro dos não naturais existem os métodos mecânicos e químicos.)  Os métodos contraceptivos irreversíveis
  • 24.  Pode ficar no útero por 1 a 10 anos. Normalmente é feito de plástico ou metal com um fio preso a ele. Alguns DIUs contêm cobre ou progesterona, um hormônio feminino. O DIU previne a gravidez mudando o ambiente físico da área da reprodução. Estas mudanças impedem que o ovo seja fertilizado ou implante e cresça no útero.
  • 25. DIU de Cobre  O DIU de cobre impede a subida dos espermatozoides pelas trompas (tubas uterinas), não havendo, portanto, a fecundação do óvulo.  Dependendo da quantidade de cobre existente no DIU, ele vai ter maior tempo de uso (permanência no útero) de acordo com a orientação do fabricante.
  • 26. Vantagens  Utilização independentemente da atividade sexual,  liberar-se da preocupação diária com a prevenção da gestação,  ser comandado unicamente pela mulher,  ser uma opção prática e eficaz e ter um período longo de utilização (cerca de cinco anos).  liberdade e comodidade.
  • 27. Efeitos Colaterais  aumento do fluxo menstrual e o aumento das cólicas menstruais.  Geralmente, após os primeiros três meses de utilização, esses sintomas tendem a se normalizar. Contraindicações do DIU  O DIU não deve ser usado diante da suspeita de gravidez ou gravidez confirmada;  suspeitas ou presença de tumores uterinos;  em casos de sangramento vaginal sem causa conhecida;  Malformações uterinas e na presença de infecções ginecológicas.
  • 29.  http://amigonerd.net/trabalho/41258-diabetes  http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID= 3366&ReturnCatID=1784  http://www.google.com.br/imgres?q=diabetes+mellitus &start=75&um=1&hl=pt-BR&sa=N&biw=1360&  http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/cancro-mole/  http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID= 3366&ReturnCatID=1784  http://www.gineco.com.br/diu/como-funciona-diu.html  Alunos: Lucas Figueiredo; Letícia Souza; Camilla Bonelli