O documento descreve as pradarias, definindo-as como coberturas vegetais de gramíneas baixas que ocorrem em planícies em quase todos os continentes. As pradarias se desenvolvem em diferentes climas e possuem três tipos básicos: alta, mista e baixa. Sua flora é dominada por gramíneas e flores, e sua fauna inclui cães-da-pradaria, veados e cavalos. Economicamente, a pecuária é a principal atividade nas pradarias.
Répteis apresentam adaptações para a vida terrestre como pele seca com escamas, extremidades com dedos e pulmões. Dividem-se em quatro ordens e usam a visão, audição ou quimiorrecepção para caçar. Algumas serpentes possuem órgãos sensoriais como fossetas loreais e órgãos de Jacobson para detecção de calor e odores.
Dois planos são coincidentes se correspondem aos mesmos pontos, paralelos se não possuem pontos em comum, e concorrentes se possuem apenas uma reta em comum, sendo perpendiculares se um contém uma reta perpendicular ao outro.
Trabalhos Dos Alunos Sobre Animais Em ExtinçãOdaiaprof
O documento apresenta resumos de trabalhos realizados por alunos sobre animais em extinção. Inclui informações sobre o mamute, dinossauros, urso polar, coalas, gorilas e a águia dourada.
Os Romanos conquistaram a Península Ibérica entre os séculos III a.C. e I d.C, atraídos por suas riquezas. Apesar da resistência dos povos locais como os Lusitanos, liderados por Viriato, os Romanos acabaram por se estabelecer e romanizar a região, introduzindo suas leis, língua e cultura e desenvolvendo a agricultura, mineração e comércio.
O documento descreve as características gerais e classificação das pteridófitas. As pteridófitas apresentam alternância de gerações, com a fase esporofítica dominante sobre a fase gametofítica. São classificadas em quatro filos: Psilophyta, Lycophyta, Sphenophyta e Pterophyta.
O documento discute os diferentes tipos de regimes alimentares de animais, incluindo carnívoros, onívoros e herbívoros. Ele também descreve as adaptações físicas de diferentes espécies, como dentes e bicos, que facilitam seus respectivos regimes alimentares.
O documento discute a evolução dos dinossauros e sua relação com as aves modernas. Ele explica que as aves são dinossauros não extintos e que dinossauros como o T-Rex provavelmente tinham penas coloridas. O documento também descreve as principais características anatômicas compartilhadas entre dinossauros e aves, como ossos pneumáticos e circulação sanguínea semelhante aos mamíferos.
O documento descreve as pradarias, definindo-as como coberturas vegetais de gramíneas baixas que ocorrem em planícies em quase todos os continentes. As pradarias se desenvolvem em diferentes climas e possuem três tipos básicos: alta, mista e baixa. Sua flora é dominada por gramíneas e flores, e sua fauna inclui cães-da-pradaria, veados e cavalos. Economicamente, a pecuária é a principal atividade nas pradarias.
Répteis apresentam adaptações para a vida terrestre como pele seca com escamas, extremidades com dedos e pulmões. Dividem-se em quatro ordens e usam a visão, audição ou quimiorrecepção para caçar. Algumas serpentes possuem órgãos sensoriais como fossetas loreais e órgãos de Jacobson para detecção de calor e odores.
Dois planos são coincidentes se correspondem aos mesmos pontos, paralelos se não possuem pontos em comum, e concorrentes se possuem apenas uma reta em comum, sendo perpendiculares se um contém uma reta perpendicular ao outro.
Trabalhos Dos Alunos Sobre Animais Em ExtinçãOdaiaprof
O documento apresenta resumos de trabalhos realizados por alunos sobre animais em extinção. Inclui informações sobre o mamute, dinossauros, urso polar, coalas, gorilas e a águia dourada.
Os Romanos conquistaram a Península Ibérica entre os séculos III a.C. e I d.C, atraídos por suas riquezas. Apesar da resistência dos povos locais como os Lusitanos, liderados por Viriato, os Romanos acabaram por se estabelecer e romanizar a região, introduzindo suas leis, língua e cultura e desenvolvendo a agricultura, mineração e comércio.
O documento descreve as características gerais e classificação das pteridófitas. As pteridófitas apresentam alternância de gerações, com a fase esporofítica dominante sobre a fase gametofítica. São classificadas em quatro filos: Psilophyta, Lycophyta, Sphenophyta e Pterophyta.
O documento discute os diferentes tipos de regimes alimentares de animais, incluindo carnívoros, onívoros e herbívoros. Ele também descreve as adaptações físicas de diferentes espécies, como dentes e bicos, que facilitam seus respectivos regimes alimentares.
O documento discute a evolução dos dinossauros e sua relação com as aves modernas. Ele explica que as aves são dinossauros não extintos e que dinossauros como o T-Rex provavelmente tinham penas coloridas. O documento também descreve as principais características anatômicas compartilhadas entre dinossauros e aves, como ossos pneumáticos e circulação sanguínea semelhante aos mamíferos.
Lisboa era uma importante cidade portuária no século XVI, servindo como ponto de partida e chegada para rotas comerciais globais. A riqueza gerada pela expansão marítima enriqueceu a corte, nobreza e burguesia portuguesas e trouxe novos produtos e hábitos ao país. A expansão também teve grandes influências culturais, como a disseminação da língua e religião portuguesas, a mistura de povos e o desenvolvimento das artes, literatura e ciências.
Após a invasão muçulmana da Península Ibérica em 711, os muçulmanos dominaram quase toda a região em poucos anos, com exceção de uma pequena faixa no norte. Ao longo dos séculos, os reinos cristãos gradualmente reconquistaram o território através da Reconquista, formando os reinos de Leão, Castela, Navarra e Aragão.
O documento descreve as pradarias do sul do Brasil, localizadas principalmente no Rio Grande do Sul. As pradarias têm solos arenosos e vegetação predominante de gramíneas. A pecuária extensiva é a principal atividade econômica da região, porém a degradação ambiental devido à agricultura e pecuária mal conduzidas ameaça transformar as pradarias em deserto através da desertificação.
O Brasil possui grande diversidade de aves, mas muitas estão ameaçadas. O documento descreve as características físicas e adaptações das aves, incluindo penas, ossos ocos, asas musculosas e outros traços que permitem o voo. Também explica os sistemas respiratório, circulatório, digestivo e reprodutivo das aves.
O documento descreve as principais características dos répteis, incluindo que eles se movimentam rastejando, são ectotérmicos, possuem escamas ou carapaças, respiram apenas por pulmões e põem ovos. Alguns exemplos de ordens de répteis extintos são os ictossauros, placodontes e plesiossauros.
Trigonometria estuda as relações entre os lados e ângulos de triângulos retângulos, definindo funções trigonométricas como seno, cosseno e tangente. Ela teve início com os babilônios e egípcios antigos para astronomia e navegação, e hoje é usada em diversas áreas como geografia e sistemas de navegação.
O documento discute as características biológicas do grupo Chondrichthyes, que inclui tubarões e raias. Apresenta sua evolução, anatomia, dieta, reprodução e sistemas sensoriais. Divide Chondrichthyes em subclasses como Holocephali, Elasmobranchii e ordens como Carcharhiniformes e Lamniformes.
O documento descreve dois importantes aquíferos no Brasil: o Aquífero Alter do Chão, localizado na região Norte e o maior aquífero do mundo, e o Aquífero Guarani, que se estende por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. O texto fornece detalhes sobre a localização, tamanho, uso e vulnerabilidades desses dois sistemas de água subterrânea.
Este documento é um guia de identificação de aves comuns encontradas em escolas e parques urbanos em Portugal. Apresenta 32 espécies diferentes, com suas características físicas, hábitos de alimentação e reprodução. Inclui mapas mostrando a abundância relativa de cada espécie no país. O guia visa facilitar a observação e monitoramento das aves por estudantes e professores.
O documento descreve a localização e dimensões do território brasileiro. O Brasil está localizado na América do Sul e banhado pelo Oceano Atlântico, possui fronteiras terrestres com quase todos os países sul-americanos exceto Equador e Chile, e é o 5o maior país do mundo em área. Devido à sua extensão norte-sul, o Brasil possui grande diversidade climática e de biomas.
O documento descreve a viagem de regresso de um cavaleiro da Dinamarca, passando por cidades como Jerusalém, Jafa, Ravena, Veneza, Florença, Gênova, os Alpes, Flandres e Antuérpia, fornecendo informações geográficas e características de cada localidade.
O documento descreve as principais características dos répteis, incluindo que eles se locomovem rastejando, são representados por cerca de 7.000 espécies como jacarés, tartarugas e cobras, e foram os primeiros vertebrados a se adaptarem completamente à vida terrestre. Divide os répteis em três ordens - quelônios, crocodilianos e escamados - e fornece detalhes sobre cada grupo.
O documento explica os métodos para calcular as áreas e perímetros de várias figuras planas como retângulos, quadrados, paralelogramos, trapézios, triângulos e losangos. Inicialmente, descreve a evolução das unidades de medida e a criação do sistema métrico decimal. Em seguida, apresenta as fórmulas para calcular áreas e perímetros de cada figura plana e exemplos ilustrativos.
Sólidos geométricos são objetos tridimensionais que possuem comprimento, largura e altura. Eles são classificados em poliedros, que têm apenas faces planas, e corpos redondos, que têm partes arredondadas. Exemplos de poliedros incluem cubos, prisma e pirâmides, enquanto esferas, cilindros e cones são corpos redondos.
1. O documento descreve os manguezais como ecossistemas costeiros tropicais dominados por plantas que crescem em solos salgados.
2. Os manguezais brasileiros abrangem mais de 10.000 km2 e ocorrem ao longo do litoral sudeste-sul, sendo berçários para diversos animais.
3. Os manguezais são ecossistemas produtivos e complexas teias alimentares se estabelecem a partir das microalgas e matéria orgânica disponíveis.
Pitágoras foi um importante filósofo e matemático grego que viveu no século VI a.C. Ele fundou uma escola em Crotona que foi a primeira universidade do mundo. Suas principais descobertas incluem os números figurados, números perfeitos e o Teorema de Pitágoras, que relaciona os lados de um triângulo retângulo. Pitágoras teve uma grande influência no desenvolvimento da matemática e da filosofia ocidental.
1) A Península Ibérica foi habitada por diversos povos ao longo da história, incluindo os Iberos, Celtas, Fenícios, Gregos e Romanos.
2) Os Romanos conquistaram a Península Ibérica no século III a.C. e romanizaram a região, mas foram substituídos por povos bárbaros no século V d.C.
3) No século VIII, os Muçulmanos invadiram e dominaram quase toda a Península, dando início ao processo de Reconquista
O Museu do Louvre em Paris é um dos maiores e mais famosos museus do mundo, localizado no antigo palácio real que foi aberto ao público como museu durante a Revolução Francesa. O Louvre abriga obras-primas mundialmente famosas como a Mona Lisa, a Vitória de Samotrácia e a Vênus de Milo, além de grandes coleções de arte egípcia e europeia.
O documento apresenta trechos de mitos originais de diversas culturas indígenas das Américas sobre a criação do mundo e dos primeiros seres humanos. Inclui mitos maias sobre o tempo, astecas sobre o sol e a lua, e de outras culturas sobre nuvens, vento, chuva e uma menina resgatada.
O Cerrado é o segundo maior bioma brasileiro, estendendo-se por 2 milhões de km2 em oito estados centrais. Caracteriza-se por um clima quente e seco com vegetação de savana composta por gramíneas e árvores esparsas. Apresenta alta biodiversidade com mais de 7 mil espécies de plantas e 1,5 mil espécies de animais, porém está ameaçado pelo desmatamento.
Guia de Observação das Aves do Norte de PortugalVitor Pereira
O documento lista 12 áreas protegidas em Portugal, incluindo parques nacionais, parques naturais, paisagens protegidas e reservas naturais, e fornece detalhes sobre cada uma delas, como localização, características e espécies presentes.
Os alunos do 4oA estudaram quatro espécies de aves migratórias da Primavera - a cegonha-branca, o cuco-canoro, a andorinha-dos-beirais e o andorinhão-preto. Resumiram suas características físicas, habitat, alimentação e época de migração.
Lisboa era uma importante cidade portuária no século XVI, servindo como ponto de partida e chegada para rotas comerciais globais. A riqueza gerada pela expansão marítima enriqueceu a corte, nobreza e burguesia portuguesas e trouxe novos produtos e hábitos ao país. A expansão também teve grandes influências culturais, como a disseminação da língua e religião portuguesas, a mistura de povos e o desenvolvimento das artes, literatura e ciências.
Após a invasão muçulmana da Península Ibérica em 711, os muçulmanos dominaram quase toda a região em poucos anos, com exceção de uma pequena faixa no norte. Ao longo dos séculos, os reinos cristãos gradualmente reconquistaram o território através da Reconquista, formando os reinos de Leão, Castela, Navarra e Aragão.
O documento descreve as pradarias do sul do Brasil, localizadas principalmente no Rio Grande do Sul. As pradarias têm solos arenosos e vegetação predominante de gramíneas. A pecuária extensiva é a principal atividade econômica da região, porém a degradação ambiental devido à agricultura e pecuária mal conduzidas ameaça transformar as pradarias em deserto através da desertificação.
O Brasil possui grande diversidade de aves, mas muitas estão ameaçadas. O documento descreve as características físicas e adaptações das aves, incluindo penas, ossos ocos, asas musculosas e outros traços que permitem o voo. Também explica os sistemas respiratório, circulatório, digestivo e reprodutivo das aves.
O documento descreve as principais características dos répteis, incluindo que eles se movimentam rastejando, são ectotérmicos, possuem escamas ou carapaças, respiram apenas por pulmões e põem ovos. Alguns exemplos de ordens de répteis extintos são os ictossauros, placodontes e plesiossauros.
Trigonometria estuda as relações entre os lados e ângulos de triângulos retângulos, definindo funções trigonométricas como seno, cosseno e tangente. Ela teve início com os babilônios e egípcios antigos para astronomia e navegação, e hoje é usada em diversas áreas como geografia e sistemas de navegação.
O documento discute as características biológicas do grupo Chondrichthyes, que inclui tubarões e raias. Apresenta sua evolução, anatomia, dieta, reprodução e sistemas sensoriais. Divide Chondrichthyes em subclasses como Holocephali, Elasmobranchii e ordens como Carcharhiniformes e Lamniformes.
O documento descreve dois importantes aquíferos no Brasil: o Aquífero Alter do Chão, localizado na região Norte e o maior aquífero do mundo, e o Aquífero Guarani, que se estende por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. O texto fornece detalhes sobre a localização, tamanho, uso e vulnerabilidades desses dois sistemas de água subterrânea.
Este documento é um guia de identificação de aves comuns encontradas em escolas e parques urbanos em Portugal. Apresenta 32 espécies diferentes, com suas características físicas, hábitos de alimentação e reprodução. Inclui mapas mostrando a abundância relativa de cada espécie no país. O guia visa facilitar a observação e monitoramento das aves por estudantes e professores.
O documento descreve a localização e dimensões do território brasileiro. O Brasil está localizado na América do Sul e banhado pelo Oceano Atlântico, possui fronteiras terrestres com quase todos os países sul-americanos exceto Equador e Chile, e é o 5o maior país do mundo em área. Devido à sua extensão norte-sul, o Brasil possui grande diversidade climática e de biomas.
O documento descreve a viagem de regresso de um cavaleiro da Dinamarca, passando por cidades como Jerusalém, Jafa, Ravena, Veneza, Florença, Gênova, os Alpes, Flandres e Antuérpia, fornecendo informações geográficas e características de cada localidade.
O documento descreve as principais características dos répteis, incluindo que eles se locomovem rastejando, são representados por cerca de 7.000 espécies como jacarés, tartarugas e cobras, e foram os primeiros vertebrados a se adaptarem completamente à vida terrestre. Divide os répteis em três ordens - quelônios, crocodilianos e escamados - e fornece detalhes sobre cada grupo.
O documento explica os métodos para calcular as áreas e perímetros de várias figuras planas como retângulos, quadrados, paralelogramos, trapézios, triângulos e losangos. Inicialmente, descreve a evolução das unidades de medida e a criação do sistema métrico decimal. Em seguida, apresenta as fórmulas para calcular áreas e perímetros de cada figura plana e exemplos ilustrativos.
Sólidos geométricos são objetos tridimensionais que possuem comprimento, largura e altura. Eles são classificados em poliedros, que têm apenas faces planas, e corpos redondos, que têm partes arredondadas. Exemplos de poliedros incluem cubos, prisma e pirâmides, enquanto esferas, cilindros e cones são corpos redondos.
1. O documento descreve os manguezais como ecossistemas costeiros tropicais dominados por plantas que crescem em solos salgados.
2. Os manguezais brasileiros abrangem mais de 10.000 km2 e ocorrem ao longo do litoral sudeste-sul, sendo berçários para diversos animais.
3. Os manguezais são ecossistemas produtivos e complexas teias alimentares se estabelecem a partir das microalgas e matéria orgânica disponíveis.
Pitágoras foi um importante filósofo e matemático grego que viveu no século VI a.C. Ele fundou uma escola em Crotona que foi a primeira universidade do mundo. Suas principais descobertas incluem os números figurados, números perfeitos e o Teorema de Pitágoras, que relaciona os lados de um triângulo retângulo. Pitágoras teve uma grande influência no desenvolvimento da matemática e da filosofia ocidental.
1) A Península Ibérica foi habitada por diversos povos ao longo da história, incluindo os Iberos, Celtas, Fenícios, Gregos e Romanos.
2) Os Romanos conquistaram a Península Ibérica no século III a.C. e romanizaram a região, mas foram substituídos por povos bárbaros no século V d.C.
3) No século VIII, os Muçulmanos invadiram e dominaram quase toda a Península, dando início ao processo de Reconquista
O Museu do Louvre em Paris é um dos maiores e mais famosos museus do mundo, localizado no antigo palácio real que foi aberto ao público como museu durante a Revolução Francesa. O Louvre abriga obras-primas mundialmente famosas como a Mona Lisa, a Vitória de Samotrácia e a Vênus de Milo, além de grandes coleções de arte egípcia e europeia.
O documento apresenta trechos de mitos originais de diversas culturas indígenas das Américas sobre a criação do mundo e dos primeiros seres humanos. Inclui mitos maias sobre o tempo, astecas sobre o sol e a lua, e de outras culturas sobre nuvens, vento, chuva e uma menina resgatada.
O Cerrado é o segundo maior bioma brasileiro, estendendo-se por 2 milhões de km2 em oito estados centrais. Caracteriza-se por um clima quente e seco com vegetação de savana composta por gramíneas e árvores esparsas. Apresenta alta biodiversidade com mais de 7 mil espécies de plantas e 1,5 mil espécies de animais, porém está ameaçado pelo desmatamento.
Guia de Observação das Aves do Norte de PortugalVitor Pereira
O documento lista 12 áreas protegidas em Portugal, incluindo parques nacionais, parques naturais, paisagens protegidas e reservas naturais, e fornece detalhes sobre cada uma delas, como localização, características e espécies presentes.
Os alunos do 4oA estudaram quatro espécies de aves migratórias da Primavera - a cegonha-branca, o cuco-canoro, a andorinha-dos-beirais e o andorinhão-preto. Resumiram suas características físicas, habitat, alimentação e época de migração.
Este documento fornece informações sobre diversas espécies de aves encontradas em Portugal, incluindo suas características de identificação, distribuição geográfica e abundância. São descritas espécies como o melro-azul, o melro-d'água, e o melro-preto, fornecendo detalhes sobre sua aparência, hábitos e onde podem ser encontradas no território português.
Os documentos fornecem informações sobre diversas aves encontradas em Portugal, incluindo suas características físicas, habitat preferido e distribuição geográfica. São descritas espécies como a cotovia-arbórea, o cruza-bico e o dom-fafe. Fornece detalhes sobre identificação, abundância e locais onde podem ser avistadas com mais facilidade.
Este documento fornece informações sobre diversas espécies de aves encontradas em Portugal, incluindo chapins, chascos e outros. Descreve as características físicas, distribuição geográfica e hábitos de cada espécie.
O urso polar vive nas regiões do Ártico do Canadá, Groenlândia, Rússia e Alasca. São altos até 90cm, com 2m de comprimento em média e peso de até 600kg, com pelagem branca e espessa. Alimentam-se principalmente de peixes, focas e outros mamíferos pequenos, vivendo em grupos de cerca de 4 animais.
O documento apresenta a tartaruga de estimação do autor, chamada Tugas. Detalha os cuidados necessários com a tartaruga, incluindo limpar o aquário regularmente, fornecer comida e água diariamente, e permitir que tome sol. Também discute que os animais têm direitos e devem ser tratados com amor e carinho.
O documento resume as características biológicas do leão, incluindo sua classificação taxonômica, distribuição geográfica, hábitos sociais e dieta. É o segundo maior felino vivo, encontrado originalmente na África e Ásia, mas agora restrito principalmente à África subsaariana. Grupos de leões consistem em fêmeas e filhotes liderados por um macho dominante.
O documento discute a taxonomia, a classificação dos seres vivos em grupos com base em suas semelhanças e diferenças. Apresenta as principais classificações propostas por diferentes cientistas ao longo do tempo e destaca a classificação em cinco reinos proposta por Whitaker em 1969.
O documento fornece informações sobre o golfinho-comum (Delphinus delphis) em três frases:
Este cetáceo vive em grupos numerosos nos oceanos, alimentando-se principalmente de peixes e cefalópodes. Sua reprodução ocorre na primavera, dando à luz uma única cria por gestação. Apesar de protegido, o golfinho continua ameaçado pela pesca e poluição.
O documento discute a classificação de seres vivos, desde as classificações iniciais de Aristóteles até a taxonomia moderna baseada em DNA. Apresenta os cinco reinos biológicos definidos pelos critérios de tipo de célula, número de células e metabolismo, e destaca a importância da classificação binomial proposta por Lineu.
O documento discute a classificação biológica de organismos, abordando tópicos como taxonomia, sistemática, tipos de classificações e suas evoluções ao longo do tempo. Explica as principais categorias taxonômicas usadas atualmente e o sistema binominal desenvolvido por Lineu, que ainda serve de base para a nomenclatura científica. Por fim, apresenta a classificação de Whittaker com os cinco reinos biológicos.
O documento descreve a evolução das classificações biológicas dos seres vivos ao longo do tempo, começando por Aristóteles que dividiu em Reino Animal e Vegetal, passando por Lineu que criou grupos taxonômicos, até chegar a Robert Whittaker que propôs o sistema de cinco reinos - Monera, Protista, Fungos, Plantas e Animais - ainda usado atualmente.
O documento discute os conceitos fundamentais da ecologia, incluindo a definição de ecologia como a ciência que estuda as relações entre os seres vivos e seu ambiente. Ele também descreve a classificação biológica dos seres vivos de acordo com a taxonomia, desde o reino até a espécie, e explica os diferentes níveis de organização dos sistemas ecológicos, do organismo à biosfera.
O documento descreve a classificação dos seres vivos em cinco reinos proposta por Robert Whittaker em 1969: Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animalia. Detalha as características de cada reino, incluindo se são procariontes ou eucariontes, autótrofos ou heterótrofos. Também resume a classificação das plantas em quatro grupos - briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas - com base em suas características morfológicas e reprodutivas.
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Biologia - Classificação dos seres vivos.Annalu Jannuzzi
O documento descreve os principais conceitos da taxonomia, a ciência da classificação dos seres vivos. Ele explica que Carl Linnaeus estabeleceu um sistema hierárquico de categorias taxonômicas, como reino, filo e espécie. Também apresenta as principais regras de nomenclatura binomial utilizadas por Linnaeus para nomear cientificamente cada espécie.
1) O documento discute a importância da classificação de seres vivos e fornece uma breve história da classificação biológica.
2) Carl Lineu desenvolveu um sistema de classificação detalhado que categoriza os seres vivos em Reino, Filo, Classe, Ordem, Família, Gênero e Espécie.
3) O documento explica conceitos-chave como taxonomia e fornece exemplos de como diferentes sistemas classificaram os seres vivos ao longo da história.
Notas de Aula - Classificação dos Seres vivosAndrea Barreto
A aula trata da classificação dos seres vivos e nomes científicos. Aborda os tópicos de taxonomia, critérios de classificação, espécie, gênero e reino. Explica a importância dos nomes científicos para identificar espécies independente da língua, e apresenta exemplos de nomes científicos de animais como o leão, a onça e a mosca.
Material de apoio utilizado em aula ministrada no Centro de Formação Profissional e Educação Ambiental - CEFOPEA, da ONG Reciclázaro, São Paulo, SP, para o curso de capacitação em Jardinagem e Meio Ambiente.
O documento descreve a evolução histórica da classificação dos seres vivos, começando com a classificação primitiva do homem e a divisão em dois reinos proposta por Aristóteles. Posteriormente, Lineu elaborou um sistema de classificação com base em categorias, mantendo os dois reinos. Haeckel introduziu três reinos, Copeland acrescentou o quarto reino, e Whittaker estabeleceu a classificação moderna em cinco reinos.
Este documento descreve 11 espécies de aves encontradas em Portugal, incluindo a garça-branca-grande, garça-branca-pequena, garça-real e outras. Fornece detalhes sobre sua descrição, ocorrência, classificação científica e outras informações relevantes.
O documento descreve várias espécies de aves limícolas encontradas na Ria de Alvor, no Algarve, incluindo suas características físicas e hábitos de alimentação e reprodução. A Ria de Alvor é um importante ponto de paragem para milhões de aves migratórias e abriga grande diversidade de aves limícolas ao longo do ano. Várias espécies como a andorinha-do-mar-anã, o alfaiate e o pilrito comum são detalhadas.
O documento descreve várias espécies de aves limícolas encontradas na Ria de Alvor, no Algarve, incluindo suas características físicas e hábitos de alimentação e reprodução. A Ria de Alvor é um importante ponto de parada para milhões de aves migratórias e abriga grande diversidade de aves limícolas ao longo do ano. Várias espécies como a andorinha-do-mar-anã, o alfaiate e o pilrito comum são detalhadas.
Este documento apresenta informações sobre nove espécies de aves encontradas em Portugal: Falcão-peregrino, Felosa-comum, Felosa-das-figueiras, Felosa de Bonelli, Felosa-do-mato, Felosa-dos-juncos, Felosa-ibérica, Felosa-malhada e Felosa-musical. Para cada espécie são fornecidos detalhes sobre identificação, distribuição, abundância e classificação científica.
Este documento fornece informações sobre diversas espécies de aves encontradas em Portugal, incluindo sua identificação, distribuição geográfica e abundância. Resume as características e hábitos de aves como o papa-moscas-cinzento, o papa-moscas-preto e o pardal-espanhol.
Este documento fornece informações sobre várias aves raras ou acidentais em Portugal, incluindo suas classificações científicas, descrições físicas e registros de observações no país. Espécies como o mergulhão-de-pescoço-castanho, o fulmar-glacial e o pelicano-vulgar são discutidas. Imagens das aves são fornecidas junto com detalhes sobre seus habitats naturais e distribuições globais.
1) A gaivota-de-bico-riscado é uma espécie de origem americana que pode ser observada em Portugal, principalmente em praias e zonas portuárias.
2) Os adultos exibem um bico amarelo traçado de preto e patas amarelas-esverdeadas que permitem distingui-los de outras gaivotas.
3) Os imaturos são mais difíceis de identificar, mas distinguem-se pela maior dimensão e dorso mais pálido comparados à gaivota-parda.
1. O documento descreve quatro espécies de araras ameaçadas de extinção no Brasil, incluindo suas características físicas e a situação atual de suas populações.
2. O tráfico ilegal de animais silvestres é apontado como uma das principais ameaças às araras, colocando em risco suas sobrevivências.
3. Projetos de conservação tentam proteger as araras remanescentes por meio de monitoramento, criação em cativeiro e construção de ninhos artificiais.
Este guia sobre observação de pássaros discute por que observar aves, o código de ética dos observadores, e algumas das espécies mais comuns para observação em Belo Horizonte, incluindo o bem-te-vi, o bico-de-lacre e o sabiá-do-campo. O guia também fornece dicas para observação de aves e como compartilhar observações.
O Pernilongo ou Perna-Longo é uma ave limícola encontrada na Europa, com maior colonia na Península Ibérica. Alimenta-se de invertebrados e insetos aquáticos, habitando águas doces ou salobras. Constrói ninhos em colônias na vegetação, pondo de 2 a 4 ovos por ano entre Abril e Junho.
As aves do paraíso são um grupo de aves encontradas na Australásia, notáveis pela plumagem colorida dos machos usada em rituais de acasalamento. Habitam florestas tropicais e manguezais da Austrália, Nova Guiné, Indonésia e Molucas. São pequenas a médias e apresentam forte dimorfismo sexual, com fêmeas de plumagem discreta e machos muitas vezes coloridos.
As aves do paraíso são pássaros encontrados na Australásia com plumagem colorida e exuberante nos machos usada em rituais de acasalamento. Eles vivem em florestas tropicais e mangues e se alimentam de frutos, folhas e pequenos animais, com os machos solitários e as fêmeas em bandos. Suas plumas eram usadas como símbolo social e em chapéus até serem quase extintas no século 19 devido à caça, encontrando proteção atualmente.
O documento resume as características de várias espécies de aves de rapina, incluindo o bufo branco, a coruja das neves, o bufo real, o condor dos Andes, o serpentário, a águia, o falcão, o abutre, o milhafre preto, o mocho, a avestruz, o colibri, o chapim real e o papagaio do mar. Fornece detalhes sobre seu habitat, dieta, comportamento e outras informações relevantes.
Os elefantes são os maiores animais terrestres, vivem em manadas e se alimentam de plantas. Possuem presas de marfim na boca e estão em risco de extinção devido à caça predatória.
O documento discute a introdução de espécies exóticas em águas doces, mencionando que espécies como a carpa, o achigã e o mainá-de-crista foram introduzidas em Portugal e podem competir com as espécies nativas por recursos. O documento também fornece detalhes sobre a descrição, habitat, reprodução e locais onde observar essas espécies exóticas.
Chave Interactiva de identificação das presas encontradas em regurgitações de Coruja-das-torres (Tyto alba)
Clique nos botões castanhos para continuar.
O documento discute várias espécies de animais em extinção, incluindo o gorila-do-ocidente, o muriqui e o azulão. Fornece detalhes sobre as características físicas, hábitos e ameaças às espécies.
1) O documento descreve diversas espécies de peixes de água doce e salgada, incluindo suas características, hábitos e importância. 2) São apresentados detalhes sobre o peixe borboleta, o cirurgião-amarelo, o peixe-diamante e outros. 3) Informações como nome científico, tamanho, alimentação e reprodução são fornecidas para cada peixe.
Este documento descreve diversas aves endêmicas da Madeira, incluindo suas características, habitat preferido e estatuto de conservação. Algumas das aves discutidas são a andorinha da serra, o bis-bis e a cagarra, sendo esta última a mais bem estudada das aves marinhas que nidificam no arquipélago da Madeira. O documento fornece detalhes sobre a distribuição, descrição e ameaças de cada espécie.
Este documento descreve várias aves endêmicas da Madeira, incluindo suas características, habitat preferido e estatuto de conservação. Algumas espécies como o bis-bis e o francelho têm populações estáveis, enquanto outras como o cigarrinho e a galinha d'água estão vulneráveis devido aos pequenos números e habitat restrito. O documento fornece detalhes valiosos sobre a biodiversidade única das aves da Madeira.
- Max Theiler recebeu o Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina em 1951 pelo desenvolvimento das primeiras vacinas efetivas para a febre amarela, uma doença infeciosa transmitida por mosquitos.
- Selman Waksman recebeu o Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina em 1952 pela descoberta do antibiótico estreptomicina, que foi o primeiro agente efetivo no tratamento da tuberculose.
- Hans Krebs e Fritz Albert Lipmann receberam o Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina em 1953 pela descrição do
Karl Landsteiner recebeu o Prémio Nobel de Fisiologia ou Medicina de 1930 pela classificação dos grupos sanguíneos, sistema A B 0, e descobriu o fator RH. Landsteiner dedicou-se a comprovar que havia diferenças no sangue de diversos indivíduos.
Emil Behring recebeu o Prémio Nobel de Fisiologia ou Medicina de 1901 pela descoberta da terapia do soro para tratar a difteria, uma doença infecciosa causada pela bactéria Corynebacterium diphtheriae. A terapia do soro envolve a administração de anticorpos produzidos em animais para fornecer imunidade temporária contra a doença.
Organismo humano em equilíbrio sistema cardio-respiratórioConceição Raposo
As células do nosso organismo necessitam de oxigénio e nutrientes para viverem e produzem produtos de excreção que têm de ser eliminados, como, por exemplo, o CO2. Para isso, realizam trocas de substâncias com o meio extracelular através do sistema baseado na circulação de um fluído - o sangue.
O documento descreve o sistema neuro-hormonal humano, que coordena a atividade do corpo através dos sistemas nervoso e endócrino. O sistema nervoso é dividido em central e periférico, e transmite mensagens através de nervos e impulsos elétricos. O sistema endócrino secreta hormonas que regulam funções corporais. Juntos, esses sistemas mantêm o equilíbrio do corpo em resposta a estímulos internos e externos.
O documento discute os conceitos básicos de hereditariedade, incluindo como características são transmitidas de pais para filhos através dos genes no DNA. Explica que Gregor Mendel estabeleceu as leis da hereditariedade no século 19 e como o DNA foi descoberto como o material genético. Também aborda tópicos como manipulação genética, ética e impactos da engenharia genética.
4. Identificação
As penas azuis das asas são a característica
mais fácil de detetar nesta espécie, pois
contrastam bastante com a tonalidade
acastanhada do dorso e peito. As asas
possuem também um padrão preto-e-branco,
tornando a combinação de cores muito
visível quando se encontra em voo. O
uropígio branco, a cauda preta e o bigode
escuro completam as características mais
marcantes deste corvídeo.
Abundância e calendário
O gaio encontra-se bem
distribuído de norte a sul do
território, sendo mais abundante
na metade norte e no extremo sul.
Frequenta sobretudo zonas
florestais, mas também pode ser
visto em meio urbano, desde que
aí existam árvores grandes. Pode
ser observado durante todo o ano,
pois é uma espécie residente.
Trás-os-Montes – espécie comum no
Douro Internacional, especialmente em
Miranda do Douro, assim como nas
Montesinho, e na serra da Nogueira.
Também pode ser observada em Barca
d’Alva
Entre Douro e Minho – é frequente
nas serras da Peneda, de Arga e do
Gerês
5. Algarve – trata-se de uma das melhores
regiões para a observação desta espécie
Alentejo – embora pouco abundante, é
observado em Nisa, em Castelo de Vide,
na barragem da Póvoa
Lisboa e vale do Tejo – os
melhores locais situam-se nas serras
de Sintra e da Arrábida
Litoral centro – comum em locais
como o pinhal de Mira e o pinhal de
Leiria
Beira interior – facilmente observado no
Tejo Internacional e nas Portas de Rodão
6. Classificação científica
REINO Animalia
Filo Chordata
Classe Aves
Ordem Passeriformes
Família Corvidae
Género Garrulus
Espécie G. glandarius
Nome binominal
Garrulus glandarius ( Linnaeus, 1758 )
Gaio
Garrulus glandarius
8. Identificação
Um pouco mais pequena que a gaivina-preta, à
qual se assemelha. Em plumagem de Verão
distingue-se pelas coberturas infra - alares
pretas, em plumagem de Inverno pela ausência
de mancha preta no lado do peito.
As observações desta espécie
encontram-se sujeitas a homologação
pelo Comité Português de Raridades.
Até final de 2009 foram homologadas
21 observações em Portugal
Continental
11. Trata-se de uma andorinha-do-mar ou gaivina de
bico preto e espesso, mais semelhante a uma
pequena gaivota que às suas congéneres
Identificação
O bico mais grosso e escuro e o barrete negro típico deste grupo a estender-se até à
base da nuca. As asas, sendo mais largas, ajudam à distinção desta espécie,
nomeadamente pelo tipo de voo, mais pausado e ondulado. Esta é uma gaivina que não
mergulha para capturar presas, procurando insetos junto à superfície da água ou sobre a
vegetação
Abundância e calendário
A gaivina-de-bico-preto é uma ave pouco comum entre
nós, podendo contudo ser localmente comum.
A sua distribuição está maioritariamente associada a
águas interiores amplas, bem como a arrozais
alagados junto aos grandes estuários. Ocorre em
Portugal sobretudo entre Maio e Setembro.
Lisboa e Vale do Tejo – a
gaivina-de-bico-preto ocorre
nos arrozais da Giganta
Alentejo – os melhores locais
de observação situam-se na
albufeira do Caia, na albufeira
do Alqueva, na herdade do
Esporão, na planície de Évora
Algarve – embora pouco
comum nesta região, ocorre
regularmente na reserva de
Castro Marim e na lagoa dos
Salgados
12. REINO Animalia
Filo Chordata
Classe Aves
Ordem Ciconiiformes
Família Sternidae
Género Gelochelidon
Espécie G. nilotica
Nome binominal
Gelochelidon nilotica ( Gmelin, 1789 )
Gaivina-de-bico-preto
Gelochelidon nilotica
14. Identificação
Um pouco maior que a gaivina-preta, a gaivina-dos-pauis identifica-se sobretudo
pelo barrete preto e pelo ventre escuro, contrastando com as faces
esbranquiçadas. O bico é vermelho. Voa geralmente baixo, a poucos metros da
superfície da água.
Em Portugal, a gaivina-dos-pauis é uma das espécies nidificantes cujo aparecimento
é mais imprevisível. Em certos anos, a espécie aparece em números consideráveis e
nidifica em diversos locais, enquanto que noutros está quase totalmente ausente e
não deverá nidificar de todo. Estas flutuações populacionais ainda
hoje estão por explicar, embora tenham sido notados influxos importantes destas
gaivinas após Invernos muito secos, como aconteceu em 1993, 1994 e 1995, tendo
então sido registada a sua nidificação em diversas regiões do país.
Esta espécie é estival, podendo ser observada sobretudo de Abril a Setembro.
Litoral centro – a ria de Aveiro
Lisboa e vale do Tejo – as lezírias da Ponta da
Erva (estuário do Tejo
Alentejo – esporadicamente
observa-se no estuário do
Sado
Algarve – existem observações
na ria Formosa, durante as
migrações
Abundância e calendário
17. Identificação
Como uma andorinha-do-mar de pequenas dimensões, apresenta plumagens distintas
entre o Outono-Inverno e a Primavera. No primeiro caso, ostenta um capuz preto que não
cobre os olhos, bico fino e escuro, branco da garganta até ao abdómen, e patas
avermelhadas. O dorso é cinzento com os ombros escuros. Durante a Primavera apresenta
uma vistosa plumagem negra que cobre a cabeça, a garganta, o peito e a
barriga, contrastando com o cinzento-prateado do dorso e das asas. O bico e as patas são
escuros nesta plumagem. Quando em voo, apresenta corpo escuro e asas pálidas nas
partes inferiores e superiores.
Abundância e calendário
Trata-se exclusivamente de um migrador de passagem,
com algumas concentrações observáveis sobretudo
entre Maio e Junho, e entre final de Agosto eSetembro.
Ainda assim, é uma espécie de distribuição localizada
e pouco comum e cuja abundância parece variar
fortemente de ano para ano.
Litoral Centro - tem sido
registada a sua ocorrência na
zona de Peniche
Lisboa e Vale do Tejo – a melhor
opção são os Arrozais da Giganta
(Ponta da Erva)
Alentejo – a gaivina-preta ocorre com
regularidade na albufeira do Alqueva, na
lagoa dos Patos e na lagoa de Santo
André.
Algarve – os melhores
locais situam-se na
reserva de Castro Marim,
na lagoa dos Salgados
20. Identificação
Grande. Patas amarelas. Dorso e asas prateadas com pontas pretas e “pérolas”
brancas. Bico amarelo. Os imaturos de 1º ano são castanhos e quase
indistinguíveis das gaivotas-d'asa-escura. Já os de 2º e 3º ano é visível o dorso
prateado.
É comum durante todo o ano ao longo do litoral português, especialmente em praias, portos e
na costa rochosa. Sendo uma espécie de distribuição quase estritamente costeira, a sua
abundância diminui rapidamente à medida que nos afastamos da costa. Assim, nos estuários
esta gaivota é claramente menos abundante, dando progressivamente lugar à gaivota-d'asa-
escura. No interior é indiscutivelmente uma espécie rara, sendo contudo de
referir a sua recente colonização da Barragem do Alto Rabagão.
Entre Douro e Minho – trata-se de uma espécie fácil de
encontrar em locais como o estuário do Minho, o estuário do
Lima, o estuário do Cávado e o estuário do Douro.
Trás-os-Montes – recentemente colonizou
algumas albufeiras perto da serra do Gerês,
Litoral – A zona de Berlenga-Peniche e o
estuário do Mondego
Lisboa e Vale do Tejo – a cidade de
Lisboa alberga alguns casais reprodutores
Alentejo – presente ao longo da faixa
costeira, especialmente na península de
Tróia, no porto de Sines
Algarve – o cabo de São Vicente e a zona
de Sagres
Abundância e calendário
23. Identificação
Os adultos apresentam uma plumagem típica de gaivota: dorso cinzento-escuro, cabeça e peito
brancos, patas amarelo pálido, e bico amarelo com uma pinta que pode ir do vermelho ao preto.
No caso dos imaturos, e tal como acontece com a generalidade das gaivotas grandes, também
esta pode ser de identificação difícil, variando a plumagem consoante a idade, até ao 4º ano de
vida, sendo, por norma, de um tom mais escuro que a congénere gaivota-argêntea.
Abundância e calendário
A gaivota-d'asa-escura ocorre durante todo o ano,
sendo mais abundante durante o período de
Inverno. É muito abundante em todo o litoral,
especialmente em estuários, praias e portos de
pesca, onde por vezes se juntam centenas ou
milhares de indivíduos.
Entre Douro e Minho -invernante comum
em Viana do Castelo, no estuário do Minho,
no estuário do Cávado e
Trás-os-Montes – pode ser encontrada em
locais como a albufeira do Azibo e no Douro
Internacional
Litoral centro – os melhores locais prendem-se
com as zonas portuárias, como é o caso de
Peniche, Aveiro e Figueira da Foz. Também está
presente em grande quantidade na lagoa de
Óbidos e na ria de Aveiro
Beira interior – durante o Inverno está presente
na albufeira da Marateca, na albufeira de Santa
Maria de Aguiar
Lisboa e Vale do Tejo – ocorre em abundância em
locais como o estuário do Tejo, a costa do Estoril, os
portos de lagoa de Albufeira e a foz do Sizandro, assim
como na Ericeira
Alentejo – um dos melhores locais é o porto
de Sines
Algarve – tal como nas restantes regiões,
os portos são uma opção segura de
observação da espécie
26. Identificação
Trata-se de uma gaivota mais pequena que as
congéneres gaivota-argêntea e gaivota-d’asa-
escura. Em plumagem adulta, apresenta um padrão
cinzento-prateado algo esbatido no dorso e parte
superior das asas, o que faz com que a tonalidade
geral da ave seja pálida. As patas são verde-
escuras ou cinzento-esverdeado, e o bico vermelho
com uma risca preta junto à ponta do
mesmo. O olho escuro confere-lhe um ar
«simpático». Os juvenis apresentam a típica
plumagem sarapintada de castanho das gaivotas,
distinguindo-se das restantes pela mancha branca
em forma de U do uropígio.
A gaivota de Audouin era, até há poucos anos, uma espécie bastante rara no nosso território. O
aumento da população mundial fez com que fosse mais regularmente observada, sendo hoje uma
espécie frequente mas pouco comum, no Sotavento algarvio. Frequenta sobretudo complexos
salineiros e bancos de areia em zonas pouco perturbadas como as rias algarvias. Alimenta-se no mar,
especialmente de noite. Ocorre mais raramente no resto do Algarve, e, fora desta região, é uma espécie
bastante rara. Ocorre sobretudo entre a Primavera e o Outono, nidificando por vezes em alguns locais
do Sotavento, pelo que o melhor período de observação vai de Maio a Outubro. No entanto, têm-se
observado alguns exemplares durante o Inverno, o que poderá significar que algumas aves
permanecem junto à costa sul entre Novembro e Março.
Litoral centro - surge esporadicamente ao
longo da costa, tendo já sido observada na
zona de Ovar
Lisboa e vale do Tejo - conhecem-se algumas
observações no cabo Raso
Alentejo - já foi observada em diversos locais
da costa alentejana, nomeadamente no estuário
do Mira, na lagoa de Santo André e no estuário
do Sado
Algarve – é frequente na reserva de Castro
Marim, nas Salinas de Santa Luzia e de
Tavira,
Abundância e calendário
27. Gaivota de
Audouin
Larus audouinii
REINO Animalia
Filo Chordata
Classe Aves
Ordem Ciconiiformes
Família Laridae
Género Larus
Espécie L. audouinii
Classificação
científica
Nome binominal
Larus audouinii ( Payraudeau, 1826 )
29. Identificação
Tal como acontece com outras gaivotas, esta espécie representa um
desafio em termos de identificação. Como é habitual neste grupo
taxonómico, estas aves quando em plumagem de adultos são mais
facilmente distinguíveis das restantes espécies. Em concreto, esta
gaivota ostenta um bico amarelo riscado transversalmente a preto,
patas amarelas-esverdeadas, olho claro e dorso de um cinzento muito
pálido.
Talvez a característica mais interessante desta espécie não esteja
relacionada com a sua morfologia, mas sim com o facto de se tratar de
uma gaivota que tem a sua área de distribuição no continente
americano, e que ocorre regularmente na Europa, nomeadamente em
Portugal. A sua ocorrência dá-se sobretudo durante o Inverno,
especialmente entre Novembro e Fevereiro. Encontra-se com mais
frequência em praias, que constituem refúgio das intempéries, bem
como em portos de pesca e nas fozes de ribeiras junto ao mar.
Entre Douro e Minho – o melhor local para a procura
desta espécie situa-se no Cabedelo (estuário do
Douro).
Algarve – esta é a região com menor número de
observações, tendo já sido registada a sua presença
em locais como o porto de Sagres, a ria de Alvo
Abundância e calendário
Litoral centro – nesta região encontram-se
alguns dos melhores locais para a disso é o
porto de Peniche, a baía de São Martinho do
Porto e a lagoa de Óbidos.Lisboa e vale do Tejo – a costa do Estoril é o local
onde têm sido publicados mais registos desta gaivota
americana.
32. A gaivota-de-cabeça-preta é uma espécie costeira, que é localmente abundante no litoral sul
do território, escasseando mais para norte. Pode formar concentrações localizadas de alguns
milhares. Ocorre sobretudo perto da costa, podendo ser também vista em alguns estuários,
embora em menor quantidade. Aglomera-se no final de tarde em torno de fontes de água doce,
onde se banha. Apresenta-se como uma espécie invernante, cujo melhor período de
observação decorre entre Outubro e inicio de Março, sendo também possível observá-la
durante o Verão
Lisboa e vale do Tejo – os melhores locais de
observação situam-se nas praias da costa do Estoril,
na Ericeira e na foz do Sizandro, assim como frente ao
cabo Raso
Alentejo – o melhor local para observar
esta espécie é o estuário do Mira.
Algarve – nesta região ocorre sobretudo no Verão e no
Outono e observa-se reserva de Castro Marim, a ria de
Alvor
Os indivíduos adultos caracterizam-se pelas asas
totalmente brancas, patas e bico vermelhos e, durante a
época da reprodução, pelo capuz negro. O corre no Sul da
Europa, região mediterrânea e especialmente na Ucrânia ,
na região domar Negro. É uma espécie monotípica, não se
conhecendo sub-espécies. Como todas as gaivotas vive em
zonas costeiras e se alimenta de peixes e animais
invertebrados.
IDENTIFICAÇÃO
Abundância e calendário
35. Algarve – bastante rara, a sua presença
já foi detetada no paul de Lagos
Alentejo – rara nesta região, pode ser
observada no estuário do Mira
Litoral centro – tem sido detetada a sua presença
em locais como as praias do Torreira e Furadouro
Lisboa e vale do Tejo – o melhor local de
observação é a costa do Estoril
Entre Douro e Minho – pode ser observada no
estuário do Cávado e no Cabedelo (estuário do
Douro)
Identificação
Esta gaivota de tamanho médio pode ser de difícil identificação, pois algumas espécies são
bastante semelhantes. Pode-se confundir muito facilmente com a gaivota-de-bico-riscado,
distinguindo-se pelo menor tamanho, cabeça e bico menos robustos. No entanto, como
característica única é o seu bico curto aliado à cabeça arredondada, o que lhe confere um ar
muito simpático. Os adultos exibem um bico esverdeado com uma barra preta, e patas
esverdeadas, sendo o restante aspeto da ave em tudo idêntico às gaivotas mais
comuns: dorso acinzentado, e cabeça e peito brancos.
Espécie exclusivamente invernante, nidificando na
Europa Central e do Norte. É uma espécie pouco
abundante, encontrando-se sobretudo isolada ou
em grupos muito pequenos, raramente
chegando à dezena de indivíduos. Pode-se
observar entre Outubro e Março, sendo mais
regular no pico do Inverno.
Abundância e calendário
38. Identificação
Semelhantes a uma gaivina, possui como caracteres identificativos a cabeça integralmente
preta e as asas escuras nas partes inferiores, isto quando em plumagem nupcial. No entanto, no
nosso território ocorrem sobretudo aves em plumagem de Inverno, as quais perdem a
tonalidade preta da cabeça, apresentando apenas uma pequena mancha auricular e um pequeno
capucho escuro. O seu voo é muito ondulado, como o de uma gaivina, sendo utilizado para
apanhar insetos e outras presas de reduzidas dimensões à superfície da água.
No período do Inverno, época em que ocorre entre nós, parece ser uma espécie mais
pelágica do que de águas interiores. No entanto, a maioria das observações em Portugal
envolve aves presentes em salinas e tanques em zonas estuarinas, com alguns exemplares
ocorrendo em pequenos portos, marinas, e praias, onde procura refúgio sobretudo durante
temporais. O período de ocorrência desta espécie situa-se entre Novembro e Março,
esporadicamente em Abril.
Entre Douro e Minho – conhecem-se
observações junto às fozes dos principais
rios.
Litoral Centro – existem vários registos
da sua ocorrência em Peniche.
Lisboa e Vale do Tejo – a costa do Estoril.
Alentejo – A gaivota-pequena já foi
observada em diversas ocasiões no
estuário do Sado.
Algarve – existem observações na ria de
Alvor.
Abundância e calendário
41. Algarve – a exemplo de outras aves
marinhas, as melhores possibilidades residem
no cabo de Sao Vicente
Lisboa e Vale do Tejo – o cabo Raso
Litoral centro – nesta região é regularmente avistada
junto ao cabo Carvoeiro porto de Peniche, assim como
na barra de Aveiro
Entre Douro e Minho foz do Cávado
Gaivota comum ao largo da costa continental portuguesa, sobretudo na zona oeste da
Zona Económica Exclusiva Portuguesa. Ave marinha invernante e migrador de passagem,
embora se tenham verificado fenómenos de reprodução nas Berlengas. No nosso território,
raramente é observada poisada em terra. Raramente ocorre em bandos de grandes
dimensões, sendo habitualmente observada perto de navios pesqueiros em pequenos
números,. A sua ocorrência perto da costa deverá estar diretamente relacionada com
temporais. O melhor período de observação vai de Novembro a Março.
Identificação
É uma gaivota de pequenas dimensões, de voo ligeiro, bico amarelo e pontiagudo, e íris
escura. Os adultos apresentam manto cinzento liso contrastante com as partes inferiores
brancas e pontas das asas pretas, como se tivessem sido mergulhadas numa tina de tinta
preta. As patas também são pretas. Em plumagem de Inverno, os adultos ostentam a nuca em
tons escuros, enquanto os imaturos apresentam uma mancha auricular preta, bico escuro,
marca na parte traseira do pescoço também preta, assim como um
característico W na parte superior, visível quando se observa o dorso da ave em voo.
Abundância e calendário
44. Alentejo – rara nesta região, já foi
registada em locais como o estuário do
Sado
Lisboa e vale do Tejo – esta espécie
pode ser vista com regularidade nas
praias da costa do Estoril
Litoral centro – os melhores locais para deteção do
gaivotão-real são o porto de Peniche e lagoa de
Óbidos
Entre Douro e Minho estuário do Minho e
no estuário do Douro
Abundância e calendário
Invernante raro, o gaivotão-real é uma
espécie costeira que se encontra
sobretudo na metade norte do litoral
português, sendo menos frequente
na metade sul. Ocorre sobretudo
isoladamente ou em pares, sendo
raros os bandos de mais de três aves.
O melhor período para a sua
observação é entre Novembro e
Fevereiro.
Identificação
É uma gaivota de grande porte,
sendo geralmente o tamanho que
a distingue das outras gaivotas,
com as quais se mistura
frequentemente. Os adultos
identificam-se pelo bico maciço e
amarelado, pelo manto escuro e
pelas patas rosadas. Os juvenis e
imaturos são mais difíceis de
distinguir das restantes grandes
gaivotas , possuindo o manto
mais marcado (branco com
marcas escuras) e o bico mais
maciço, para além do seu maior
tamanho.
47. Algarve – muito abundante e fácil de
observar na reserva de Castro Marim e na
Quinta do Lago
Alentejo – no litoral é especialmente abundante
na lagoa de Santo André e também ocorre no
estuário do Sado
Lisboa e Vale do Tejo na lagoa de Albufeira
,várzea de Loures, nas salinas de Alverca
Beira interior – observa-se na albufeira de Santa Maria
de Aguiar
Litoral Centro – ocorre regularmente no paul de
Tornada, na lagoa da Vela, na lagoa da Ervideira,
na lagoa de Óbidos
Entre Douro e Minho no estuário do Cávado
Abundância e calendário
O galeirão está presente em Portugal
durante todo o ano, mas a sua
abundância varia bastante de mês
para mês e de local para local. Na
Primavera pode ser encontrado em
muitas charcas, açudes, lagoas e
pauis, onde nidifica. Contudo, é no
Inverno que ocorrem as maiores
concentrações, as quais incluem
provavelmente muitas aves oriundas
de Espanha
Identificação
Do tamanho de um pato, todo preto,
com exceção do bico e da placa
frontal, que são brancos. Mistura-se
frequentemente com patos e
mergulhões, mas só pode ser
confundido com o galeirão-de-crista,
muito mais raro em Portugal.
50. Identificação
Os adultos são facilmente reconhecidos
pela cor de preto fuligem do corpo, bico
com base vermelha, pernas esverdeadas
(com "ligas" vermelhas por cima da
articulação), linha branca ao longo da parte
lateral e subcaudais brancas com uma linha
central preta. A cauda é mantida erguida e é
abanada tanto quando nada como quando
anda. Os pequenos voos são baixos e com
as pernas pendentes; parece instável mas
gosta de fazer voos circulares, chamando
na noite de Primavera.
Algarve – alguns dos melhores locais para a
observação desta espécie encontram-se nesta
região. Destacam-se a Quinta do Lago, o Ludo, a
lagoa das Dunas Douradas, a foz do Almargem, o
caniçal de Vilamoura
Alentejo – bem distribuída por açudes, albufeiras e rios
desta região, pode ser vista nas albufeiras de Montargil
e do Divor, no estuário do Sado, na albufeira de
Alqueva. Também ocorre na zona de Elvas.
Lisboa e Vale do Tejo – é comum em alguns
locais, como a lagoa de Albufeira, as lezírias
da Ponta da Erva (no estuário do Tejo
Litoral centro – a maior facilidade de deteção desta
espécie centra-se em algumas zonas húmidas como os
pauis do Baixo Mondego, o paul de Tornada, as lagoas
de Quiaios e a lagoa de Óbidos
Trás-os-Montes – ocorre em albufeiras e rios desta
região, nomeadamente na veiga de Chaves e no
Baixo Sabor
Entre Douro e Minho – os melhores locais
para a observação desta espécie encontram-
se ao longo do vale do Lima, na zona do Porto
a espécie ocorre também no Parque da
Cidade e no Parque Biológico de Gaia.
Abundância e calendário
Espécie residente e comum,
podendo ser localmente abundante
junto a alguns sistemas lagunares.
Pode ser bastante discreta,
sobretudo em cursos de água de
pequena dimensão. Qualquer
época do ano é boa para a
observação da galinha-d’água.
53. Com cerca de 35 cm de comprimento, asas largas e arredondadas, bico comprido e direito a
galinhola é uma ave solitária e difícil de observar quer devido à sua cor bastante mimética
quer ainda devido ao seu período de atividade, fundamentalmente crepuscular e noturno.
Com uma silhueta muito particular, também o voo é bastante característico: a galinhola voa
rápido e silenciosamente entre as árvores, chamando então à atenção a sua figura atarracada
de asas redondas e bico apontado para o solo .É uma ave migradora, só se encontrando em
Portugal Continental durante os meses de Inverno, indo criar nos países do Centro e Norte da
Europa; é sedentária nos Açores.
Abundância e Calendário
A galinhola é uma espécie invernante em
Portugal continental, chegando os
primeiros indivíduos em final de
Outubro. Ocorre de norte a sul, sendo
talvez mais comum a norte do rio Tejo.
É uma ave típica dos bosques, podendo
frequentar um grande número de habitats,
desde que associados a matas densas
com sub-bosque húmido e algumas
clareiras. Entre nós frequenta
preferencialmente áreas de pinhal,
eucaliptais, carvalhais, montados; e
estevais, giestais e urzais densos.
Trás-os-Montes – ocorre nas serras
mais arborizadas desta região
(Montalegre, Montesinho, Nogueira).
Litoral centro – sabe-se que frequenta os
pinhais da região centro (Figueira da Foz,
Mira),
Algarve – a espécie ocorre nas serras de
Monchique e do Caldeirão
Identificação
56. Identificação
Ave grande e rechonchuda, bastante semelhante
aos gansos domésticos que estamos habituados a
observar. De tom geral cinzento acastanhado,
patas cor-de-rosa e bico amarelado forte, parece
possuir bochechas salientes. São visíveis umas
barras brancas no dorso.
Costuma formar bandos grandes, de dezenas até
centenas de aves. Quando em voo, o seu pescoço
comprido fica bastante projetado, conferindo-lhe
uma silhueta característica
Abundância e calendário
Espécie que localmente pode ser abundante, sendo
no geral pouco comum, com distribuição bastante
localizada. Ocorre entre nós entre Outubro e Março.
Lisboa e Vale do Tejo – facilmente detetável
nas lezírias da Ponta da Erva (no estuário do
Tejo)
Alentejo – observa-se com
regularidade na lagoa dos Patos e
na albufeira de Alqueva
59. Algarve – os melhores locais de observação
são o cabo de São Vicente e a ponta da
Piedade, onde o ganso-patola é comum
Alentejo – esta ave pode ser avistada a partir
do cabo Sardão e do cabo de Sines
Lisboa e Vale do Tejo – espécie comum frente
aos cabos Raso e Espichel
Litoral Centro – trata-se de uma ave comum
nesta região, podendo ser observada nas
berlengas
Entre Douro e Minho – ocorre
regularmente frente à foz do CávadoAbundância e
calendário
O ganso-patola é abundante ao longo
de toda a costa portuguesa, sendo
facilmente detetado a partir de terra.
Pode ocorrer durante todo o ano,
sendo as melhores épocas de
observação os picos de passagem
migratória em Outubro e Março. Parece
ser igualmente abundante a norte e a
sul, ocorrendo por vezes muito
próximo da costa.
Identificação
Esta enorme ave marinha (a maior das nossas águas) é inconfundível. Asas compridas e estreitas,
cabeça amarelada, bico comprido e pontiagudo e padrão preto na ponta das asas e branco no
resto do corpo, bem como a cabeça e o pescoço projetados bem para a frente, permitem uma
distinção rápida das outras espécies marinhas. Do juvenil ao adulto (esta é a plumagem descrita
acima) corre um gradiente de plumagens que vai desde o castanho pintalgado, passando pelo
clareamento dos ombros, cabeça e abdómen, até à plumagem maioritariamente branca dos
adultos.
60. Ganso-patola ou Alcatraz
Morus bassanus
Classificação
científica REINO Animalia
Filo Chordata
Classe Aves
Ordem Ciconiiformes
Família Sulidae
Género Morus
Espécie M. bassanus
Nome binominal
Morus bassanus ( Linnaeus, 1758 )
62. Algarve – nesta região pode ser
observada em passagem no Cabo de
São Vicente, estuário do Arade, a ria de
Alvor, a ria Formosa e a reserva de
Castro Marim
Alentejo –observa-se com relativa
facilidade nos estuários do Sado e do
Mira, e também na lagoa de Santo André
Lisboa e Vale do Tejo – é regular no
estuário do Tejo
Beira Litoral – A ria de Aveiro e o estuário
do Mondego são os melhores locais de
observação, assim como a Lagoa de
Óbidos
Entre Douro e Minho – pode ser
observada no estuário do Cavado,
estuário do Minho e o estuário do Lima.
O garajau-comum está presente no nosso
território durante todo o ano, com
maiores efetivos entre o final do Verão e
o Inverno. Assim, o período por
excelência de observação desta espécie
centra-se entre Agosto e Fevereiro,
período este em que estas aves podem
ser vistas junto à orla costeira, nos
estuários dos rios, zonas portuárias e em
zonas de ria.
Identificação
É uma das maiores espécies do género
Sterna, só sendo superada em tamanho
pelo garajau-grande. Em plumagem de
Verão, possui também um barrete preto
que cobre a cabeça até aos olhos, asas
cinzento-prateado, e corpo no geral
branco. Distingue-se pela combinação de
bico comprido, escuro com ponta
amarela, e patas curtas e pretas. Durante
o Inverno, a testa fica esbranquiçada. Tal
como os seus parentes próximos, o voo é
ondulado, e, quando em prospeção,
aponta frequentemente o bico para baixo,
em busca de presas
Abundância e calendário
63. REINO Animalia
Filo Chordata
Classe Aves
Ordem Ciconiiformes
Família Sternidae
Género Thalasseus
Espécie T. sandvicensis
Nome binominal
Thalasseus sandvicensis ( Latham, 1787 )
Garajau-comum
Sterna sandvicensis
Classificação
científica
65. Algarve – trata-se da melhor região para a
observação desta espécie ,reserva de
Castro Marim, as salinas de Santa
Luzia e Tavira, o Ludo e a lagoa dos
Salgados
Alentejo - inverna regularmente um
pequeno núcleo no estuário do Sado
Lisboa e vale do Tejo - o garajau-
grande já foi avistado no estuário do Tejo
Espécie pouco comum no nosso território,
estando a sua localização concentrada
sobretudo nos meses de Inverno. Esta
espécie encontra-se no nosso território,
entre a segunda metade de Agosto e os
finais de Março. Crescem no entanto, os
registos perto destes extremos temporais,
podendo encontrar-se indivíduos não
reprodutores até Maio, e mesmo nos meses
de Verão .
Identificação
Espécie de fácil identificação pelo seu
grande tamanho, corpo claro com
pontas das asas escuras, bico
grande e avermelhado em forma de
punhal, e barrete escuro, até à testa.
Do tamanho de uma gaivota, é a maior
andorinha-do-mar do mundo. Os
juvenis possuem um bico
alaranjado, igualmente robusto como os
adultos.
Abundância e calendário
66. REINO Animalia
Filo Chordata
Classe Aves
Ordem Ciconiiformes
Família Sternidae
Género Hydroprogne
Espécie H. caspia
Nome binominal
Hydroprogne caspia ( Pallas, 1770 )
Garajau-grande
Hydroprogne caspia
Classificação
científica
Nota taxonómica - em muitos guias de campo esta espécie surge com o nome Sterna caspia. A
alteração de género para Hydroprogne decorre das recomendações emitidas pela AERC . É de
referir que nem todas as autoridades consideram esta alteração de nome.
68. Algarve – comum nas terras baixas do litoral,
é frequente na ria de Alvor, na lagoa dos
Salgados e nos campos de golfe de
Vilamoura.
Alentejo – comum e bem distribuída, é fácil de
observar no estuário do Sado, na lagoa de Santo
André, na lagoa dos Patos e na região de Elvas.
Lisboa e Vale do Tejo - é frequente no estuário
do Tejo e paul do Boquilobo e na zona de
Coruche
Beira interior – ocorre com regularidade
na zona de Castelo Branco .
Litoral centro -na lagoa de Óbidos,
de São Martinho do Porto, em Peniche.
Esta garça pode ser vista em Portugal durante todo o ano. É geralmente bastante numerosa e não
é raro encontrar bandos de várias centenas de aves juntas. Esta é a mais terrestre de todas as
garças, surgindo muitas vezes longe de água, associada ao gado bovino, equino e ovino ou
acompanhando as máquinas agrícolas. Durante a época dos ninhos ocorre principalmente a sul
do Tejo e na Beira Baixa, observando-se as maiores concentrações nas zonas das colónias, mas
a partir do final do Verão aparece também com bastante frequência na Beira Litoral e, por vezes,
no norte do país.
Identificação
É uma garça de média dimensão,
com a plumagem quase
totalmente branca, mas com
manchas alaranjadas no dorso e
na coroa, sobretudo durante a
época de reprodução. O bico é
amarelo, tornando-se alaranjado
na Primavera. As patas são
pretas, mas também se tornam
alaranjadas na época de criação.
Abundância e calendário