As aves do paraíso são um grupo de aves encontradas na Australásia, notáveis pela plumagem colorida dos machos usada em rituais de acasalamento. Habitam florestas tropicais e manguezais da Austrália, Nova Guiné, Indonésia e Molucas. São pequenas a médias e apresentam forte dimorfismo sexual, com fêmeas de plumagem discreta e machos muitas vezes coloridos.
Olá, sejam Bem Vindos!!! este é o meu trabalho de ciências que era para falar sobre um animal que está sofrendo extinção. E eu escolhi a arara-azul. Espero que gostem =)
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O faisão é originário da Ásia, (embora exista uma espécie australiana) e em estado silvestre era encontrado originalmente na China, Índia, Mongólia, Irã e em vários países do chamado sudeste asiático (Vietnã, Laos, Tailândia, etc.) mas atualmente a sua distribuição está bastante alterada, já que se por um lado a destruição ambiental prejudicou muitas espécies nas suas regiões de origem, por outro lado algumas espécies foram introduzidas pelo homem na Europa há vários séculos, onde se encontram perfeitamente adaptadas. Também no continente americano foram feitas introduções, só que bem mais recentes, e apenas algumas poucas lograram êxito na adaptação do novo ambiente, notadamente nos Estados Unidos. Estas introduções se devem sobretudo ao fato de serem os faisões uma das mais apreciadas peças de caças pelos adeptos do rito ao vôo.
A Ria de Alvor situa-se no Algarve, entre Portimão e Lagos tendo uma extensão de 1700 hectares, formando um complexo sistema estuarino no litoral do Barlavento Algarvio, composto por dunas, sapais e salinas, bem como, a Quinta da Rocha e a Abicada, penínsulas com seus habitats mistos de mato, floresta e terrenos agrícolas.
A Ria de Alvor está dividida e resguardada do mar por duas línguas de areia, as quais formam a Praia de Alvor e a Meia Praia e foi reconhecida como “ Sítio Natura 2000 “, não só pela sua beleza, mas também, pela pesca, criação de moluscos e crustáceos, que são uma fonte de rendimento para a população local, bem como, a presença de espécies e habitats que são uma prioridade europeia.
A Ria de Alvor situa-se no Algarve, entre Portimão e Lagos tendo uma extensão de 1700 hectares, formando um complexo sistema estuarino no litoral do Barlavento Algravio, composto por dunas, sapais e salinas, bem como, a Quinta da Rocha e a Abicada, penínsulas com seus habitats mistos de mato, floresta e terrenos agrícolas.
A Ria de Alvor está dividida e resguardada do mar por duas línguas de areia, as quais formam a Praia de Alvor e a Meia Praia e foi reconhecida como “ Sítio Natura 2000 “, não só pela sua beleza, mas também, pela pesca, criação de moluscos e crustáceos, que são uma fonte de rendimento para a população local, bem como, a presença de espécies e habitats que são uma prioridade europeia.
A Ria de Alvor faz parte das rotas de migração mundial das aves. Em média, cerca de sete milhões de aves migram de forma sazonal entre o norte da Europa e o continente africano através do oceano Atlântico e do mar Mediterrâneo. A maioria dessas aves têm a Ria de Alvor como ponto de paragem, aproveitando os habitats existentes para a obtenção de alimento, refúgio para descansarem e, eventualmente, acasalarem e nidificarem.
O faisão é originário da Ásia, (embora exista uma espécie australiana) e em estado silvestre era encontrado originalmente na China, Índia, Mongólia, Irã e em vários países do chamado sudeste asiático (Vietnã, Laos, Tailândia, etc.) mas atualmente a sua distribuição está bastante alterada, já que se por um lado a destruição ambiental prejudicou muitas espécies nas suas regiões de origem, por outro lado algumas espécies foram introduzidas pelo homem na Europa há vários séculos, onde se encontram perfeitamente adaptadas. Também no continente americano foram feitas introduções, só que bem mais recentes, e apenas algumas poucas lograram êxito na adaptação do novo ambiente, notadamente nos Estados Unidos. Estas introduções se devem sobretudo ao fato de serem os faisões uma das mais apreciadas peças de caças pelos adeptos do rito ao vôo.
A Ria de Alvor situa-se no Algarve, entre Portimão e Lagos tendo uma extensão de 1700 hectares, formando um complexo sistema estuarino no litoral do Barlavento Algarvio, composto por dunas, sapais e salinas, bem como, a Quinta da Rocha e a Abicada, penínsulas com seus habitats mistos de mato, floresta e terrenos agrícolas.
A Ria de Alvor está dividida e resguardada do mar por duas línguas de areia, as quais formam a Praia de Alvor e a Meia Praia e foi reconhecida como “ Sítio Natura 2000 “, não só pela sua beleza, mas também, pela pesca, criação de moluscos e crustáceos, que são uma fonte de rendimento para a população local, bem como, a presença de espécies e habitats que são uma prioridade europeia.
A Ria de Alvor situa-se no Algarve, entre Portimão e Lagos tendo uma extensão de 1700 hectares, formando um complexo sistema estuarino no litoral do Barlavento Algravio, composto por dunas, sapais e salinas, bem como, a Quinta da Rocha e a Abicada, penínsulas com seus habitats mistos de mato, floresta e terrenos agrícolas.
A Ria de Alvor está dividida e resguardada do mar por duas línguas de areia, as quais formam a Praia de Alvor e a Meia Praia e foi reconhecida como “ Sítio Natura 2000 “, não só pela sua beleza, mas também, pela pesca, criação de moluscos e crustáceos, que são uma fonte de rendimento para a população local, bem como, a presença de espécies e habitats que são uma prioridade europeia.
A Ria de Alvor faz parte das rotas de migração mundial das aves. Em média, cerca de sete milhões de aves migram de forma sazonal entre o norte da Europa e o continente africano através do oceano Atlântico e do mar Mediterrâneo. A maioria dessas aves têm a Ria de Alvor como ponto de paragem, aproveitando os habitats existentes para a obtenção de alimento, refúgio para descansarem e, eventualmente, acasalarem e nidificarem.
2. Nota: Para outros significados, veja Ave-
do-paraíso (desambiguação).
Paradisaeini é uma tribo de aves
passeriformes da família Paradisaeidae,
com 14 géneros e cerca de 43 espécies
das chamadas aves-do-paraíso.
3. • A característica mais marcante das aves-do-paraíso é a
plumagem exuberante dos machos da maioria das
espécies, utilizada como ornamento nos rituais de
acasalamento. O grupo é típico da Australásia e está
presente nas regiões tropicais do Norte da Austrália,
Nova Guiné, Indonésia e Ilhas Molucas. As aves-do-
paraíso habitam principalmente zonas de floresta
tropical e manguezais.
4. • As aves-do-paraíso são aves de pequeno a
médio porte, medindo entre 15 a 120 cm
de comprimento, incluindo a cauda. As
espécies maiores têm dimensões
aproximadas a um corvo. O grupo é
notório por dimorfismo sexual extremo: as
fêmeas têm plumagem monótona, em tons
de cinzento e castanho, enquanto que os
machos da maioria das espécies são muito
coloridos, por vezes em tons contrastantes
e/ou iridiscentes, com caudas longas e/ou
penas que se destacam na cabeça e
pescoço. Há no entanto espécies onde o
macho não é ornamentado e é semelhante
à fêmea. O bico é curto e forte e adaptado
a uma alimentação omnívora, baseada em
frutos, folhas e animais como anfíbios,
insectos e outros invertebrados.
5. • Os machos das aves-do-paraíso são normalmente
solitários, enquanto que as fêmeas vivem em pequenos
bandos juntamente com os juvenis. Na época de
reprodução, o macho representa uma série de rituais de
exibição, com o objectivo de atrair as fêmeas. Estas
danças são muito elaboradas e no género Parotia fazem
inclusivamente lembrar as danças hula e limbo. Nas
maioria das espécies, onde há dimorfismo sexual
significativo, a fêmea toma conta da incubação e crias
sozinha, mas quando o macho é semelhante em
plumagem à fêmea toma também parte nos cuidados
parentais. A hibridização é um fenómeno comum dentro
deste grupo e resulta em animais com plumagens
intermédias, que foram confundidos no passado como
espécies próprias.
6. • As plumas das aves-do-paraíso são bastante
importantes nas sociedades nativas da Nova Guiné
como símbolo de estatuto social. Quando a ilha foi
descoberta e explorada por naturalistas europeus, as
aves-do-paraíso causaram sensação pelo seu
exotismo e diversidade. As plumas tornaram-se num
adorno habitual nos chapéus das senhoras das
classes média e alta, enquanto que os museus de
história natural e coleccionadores privados
competiam pelo maior número possível de
exemplares taxidermizados.
7. • No final do século XIX, princípio do século XX, foram abatidas
muitas aves-do-paraíso para estes fins e muitas espécies ficaram
beira da extinção. Hoje em dia o IUCN lista apenas 12 aves-do-
paraíso, mas todas as espécies do grupo estão protegidas na
Papua-Nova Guiné e Irian Jaya. A importação de plumas de aves-
do-paraíso é proibida na maioria dos países.