1) O documento discute a importância da implementação do sistema APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle) em indústrias de laticínios e apresenta um estudo de caso sobre a implementação do sistema em uma fábrica de laticínios.
2) A implementação do APPCC requer o cumprimento de pré-requisitos como as BPFs (Boas Práticas de Fabricação) e os PPHOs (Procedimentos Padronizados de Higiene Operacional).
3) O estudo de caso descreve o processo de implement
Este documento fornece respostas às perguntas sobre a Resolução RDC no 17/2010, que estabelece as Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos no Brasil. O documento esclarece questões sobre reteste de materiais, requisitos para revisão periódica de produtos, simulação de recolhimento de medicamentos e ambientes para amostragem e pesagem de matérias-primas não estéreis.
1. O documento discute reuniões de comitês da OMC sobre barreiras técnicas e medidas sanitárias, destacando preocupações comerciais específicas levantadas, como regulamentos do Equador sobre rotulagem de alimentos e bebidas.
2. A UE aprovou legislação permitindo que países proíbam cultivo de organismos geneticamente modificados em seus territórios.
3. A Austrália aprovou lei exigindo embalagens genéricas para produtos fumígenos para reduzir consumo.
O documento discute a formação de uma equipe multidisciplinar no Laticínio Trilat para implementar o sistema HACCP, descreve brevemente a origem e princípios do HACCP, e detalha os passos para criar um plano HACCP, incluindo a análise de perigos, identificação de pontos críticos de controle e estabelecimento de limites críticos e procedimentos de monitoramento.
O documento discute as boas práticas de fabricação de alimentos no Brasil desde a década de 1980, quando o país passou por uma crise econômica. Isso levou o setor industrial a buscar novos mercados e métodos de produção para atender padrões internacionais de qualidade e segurança alimentar, como o sistema APPCC introduzido em 1988. O texto também descreve a evolução das normas e regulamentações brasileiras sobre boas práticas e a atuação de órgãos como ANVISA, MAPA e MS na garantia da produção e forn
O documento discute a legislação brasileira referente ao leite e seus derivados. Apresenta as principais leis e regulamentos que estabelecem os padrões de qualidade, inspeção e comercialização do leite no país, incluindo a classificação do leite em tipo A, B ou C e os processos de pasteurização e esterilização. Também aborda os testes realizados para análise da qualidade do leite.
O documento discute a utilização do sistema APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle) na indústria de alimentos. O sistema APPCC é uma ferramenta para garantir a segurança dos alimentos através da identificação de perigos e controle de pontos críticos ao longo do processo produtivo. O documento explica os princípios, etapas e benefícios da aplicação do APPCC de acordo com a legislação brasileira.
O documento descreve os conceitos e aplicação da norma ISO 22000 sobre segurança dos alimentos, definindo requisitos para o sistema de gestão da segurança dos alimentos em toda a cadeia produtiva. A norma especifica que as organizações precisam demonstrar a habilidade de controlar perigos e garantir que os alimentos são seguros no momento do consumo. Além disso, explica os pré-requisitos, HACCP, comunicação e outros aspectos do sistema de gestão da segurança dos alimentos.
1) O documento discute a importância da implementação do sistema APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle) em indústrias de laticínios e apresenta um estudo de caso sobre a implementação do sistema em uma fábrica de laticínios.
2) A implementação do APPCC requer o cumprimento de pré-requisitos como as BPFs (Boas Práticas de Fabricação) e os PPHOs (Procedimentos Padronizados de Higiene Operacional).
3) O estudo de caso descreve o processo de implement
Este documento fornece respostas às perguntas sobre a Resolução RDC no 17/2010, que estabelece as Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos no Brasil. O documento esclarece questões sobre reteste de materiais, requisitos para revisão periódica de produtos, simulação de recolhimento de medicamentos e ambientes para amostragem e pesagem de matérias-primas não estéreis.
1. O documento discute reuniões de comitês da OMC sobre barreiras técnicas e medidas sanitárias, destacando preocupações comerciais específicas levantadas, como regulamentos do Equador sobre rotulagem de alimentos e bebidas.
2. A UE aprovou legislação permitindo que países proíbam cultivo de organismos geneticamente modificados em seus territórios.
3. A Austrália aprovou lei exigindo embalagens genéricas para produtos fumígenos para reduzir consumo.
O documento discute a formação de uma equipe multidisciplinar no Laticínio Trilat para implementar o sistema HACCP, descreve brevemente a origem e princípios do HACCP, e detalha os passos para criar um plano HACCP, incluindo a análise de perigos, identificação de pontos críticos de controle e estabelecimento de limites críticos e procedimentos de monitoramento.
O documento discute as boas práticas de fabricação de alimentos no Brasil desde a década de 1980, quando o país passou por uma crise econômica. Isso levou o setor industrial a buscar novos mercados e métodos de produção para atender padrões internacionais de qualidade e segurança alimentar, como o sistema APPCC introduzido em 1988. O texto também descreve a evolução das normas e regulamentações brasileiras sobre boas práticas e a atuação de órgãos como ANVISA, MAPA e MS na garantia da produção e forn
O documento discute a legislação brasileira referente ao leite e seus derivados. Apresenta as principais leis e regulamentos que estabelecem os padrões de qualidade, inspeção e comercialização do leite no país, incluindo a classificação do leite em tipo A, B ou C e os processos de pasteurização e esterilização. Também aborda os testes realizados para análise da qualidade do leite.
O documento discute a utilização do sistema APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle) na indústria de alimentos. O sistema APPCC é uma ferramenta para garantir a segurança dos alimentos através da identificação de perigos e controle de pontos críticos ao longo do processo produtivo. O documento explica os princípios, etapas e benefícios da aplicação do APPCC de acordo com a legislação brasileira.
O documento descreve os conceitos e aplicação da norma ISO 22000 sobre segurança dos alimentos, definindo requisitos para o sistema de gestão da segurança dos alimentos em toda a cadeia produtiva. A norma especifica que as organizações precisam demonstrar a habilidade de controlar perigos e garantir que os alimentos são seguros no momento do consumo. Além disso, explica os pré-requisitos, HACCP, comunicação e outros aspectos do sistema de gestão da segurança dos alimentos.
Este documento descreve os requisitos da norma ISO 22000:2005 para sistemas de gestão da segurança alimentar. A norma visa harmonizar os requisitos globais para a gestão da segurança alimentar ao longo da cadeia de abastecimento e cobre tópicos como análise de perigos, pontos críticos de controlo, e comunicação de informações sobre segurança alimentar.
O documento discute as boas práticas de fabricação (BPF) e procedimentos operacionais padronizados (POP) para garantir a segurança dos alimentos. Detalha a importância de se ter POPs para recebimento de matérias-primas, controle da água e higiene dos funcionários. Também aborda doenças transmitidas por alimentos e a legislação brasileira sobre BPF e POPs.
Este documento descreve os requisitos para um sistema de gestão da segurança de alimentos de acordo com a norma ABNT NBR ISO 22000:2006. A norma especifica os requisitos para garantir a segurança dos alimentos ao longo da cadeia produtiva, incluindo comunicação, gestão de riscos, pré-requisitos e análise de perigos e pontos críticos de controle. A norma se aplica a todas as organizações envolvidas na cadeia de produção de alimentos.
Este documento descreve os requisitos para um sistema de gestão da segurança alimentar de acordo com a norma ISO 22000. A norma especifica os requisitos para que uma organização que opera na cadeia alimentar demonstre a sua capacidade de controlar os perigos para a segurança alimentar e garantir que os alimentos sejam seguros para consumo humano. A norma é aplicável a organizações de qualquer tamanho e envolve a comunicação ao longo da cadeia alimentar, gestão do sistema, programas pré-requisitos e princípios HACCP.
O documento discute a aplicação do sistema HACCP/APPCC na indústria vinícola brasileira. Apresenta os princípios do APPCC, os perigos nas indústrias vinícolas, os pontos críticos de controle no processo de produção do vinho e as medidas preventivas e corretivas para cada ponto. Conclui afirmando que o sistema APPCC permite à indústria vinícola brasileira competir mais efetivamente no mercado interno e externo.
Guia de boas_praticas de fornecedores de medicamentos..Vagner Machado
1. O documento apresenta o Guia de Boas Práticas para Fornecedores de Medicamentos e Insumos Farmacêuticos do Hospital das Clínicas da FMUSP, com o objetivo de orientar os fornecedores sobre os processos de gestão da instituição.
2. A seleção e padronização de medicamentos segue um procedimento operacional padrão que envolve solicitação das clínicas, análise pela farmácia e comissões, e aprovação final da diretoria clínica.
3. O cadastro de materiais é realizado pela farm
Este documento descreve os requisitos de documentação exigidos pelo projeto de norma ISO 22000 para sistemas de gestão da qualidade em alimentos e bebidas. Apresenta a estrutura proposta para a norma e faz um levantamento detalhado dos procedimentos documentados, outros documentos e registros necessários de acordo com cada seção da norma, agrupando-os em uma tabela. O objetivo é fornecer uma visão geral dos documentos e registros requeridos para um sistema de gestão da qualidade de alimentos em conformidade com a ISO 22000.
O documento discute o sistema de gestão de segurança alimentar FSSC 22000, que é baseado na norma ISO 22000 e desenvolvido para garantir a qualidade e segurança dos alimentos. O FSSC 22000 é o esquema de certificação mais utilizado globalmente e é um pré-requisito para fornecimento de alimentos à indústria. O documento explica os benefícios e requisitos do FSSC 22000.
Este documento descreve o processo de certificação Bonsucro realizado pela Control Union no Brasil. Resume as principais etapas como: 1) solicitação de orçamento; 2) auditoria nas unidades produtoras para verificar o cumprimento dos requisitos; 3) revisão e emissão do certificado caso aprovado. A Control Union é credenciada pelo Bonsucro e certifica a maioria das unidades no Brasil, garantindo a qualidade do processo.
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO DE CERTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADEEdenilson Malheiros
iEste trabalho trata-se de um projeto que busca através de análise de mercado e viabilidade financeira avaliar a implantação do serviço de certificação e rastreabilidade de commodities agrícolas pela TERLOGS.
As Boas Práticas de Fabricação (BPF) estabelecem padrões mínimos de qualidade a serem seguidos por empresas de diversos setores para garantir a segurança dos consumidores. No Brasil, as BPF são regulamentadas por leis e portarias da ANVISA e incluem procedimentos operacionais padronizados (POP) para assegurar a qualidade dos processos produtivos.
O documento discute a norma ISO 22000 para sistemas de gestão da segurança alimentar. A norma especifica os requisitos para gerenciar a segurança de alimentos ao longo da cadeia de suprimentos e integra princípios HACCP. A implementação envolve desenvolver programas de boas práticas, analisar perigos, estabelecer pontos críticos de controle e documentar procedimentos.
Reunião Vigilâncias Sanitárias- Controle Sanitário de Alimentos
As Normas Técnicas deste Código disporão sobre as definições de padrão de qualidade, identidade e o envasamento dos alimentos, bem como sobre as matérias-primas alimentares e os aditivos para alimentos.
Este documento apresenta 19 formulários relacionados ao sistema APPCC para a produção de lingüiça frescal em um açougue. Inclui formulários para descrição do processo produtivo, análise de perigos, determinação de pontos críticos de controle e planilhas de registro e controle para todas as etapas.
Este documento apresenta modelos genéricos de HACCP para cinco produtos diferentes, descrevendo cada modelo em seis secções. Inclui uma introdução sobre a metodologia HACCP utilizada e os objetivos dos modelos, seguida de um capítulo sobre os princípios e metodologia HACCP.
Este documento discute as boas práticas de fabricação (BPF) para medicamentos. Ele fornece um breve histórico do desenvolvimento das BPF desde a falta de regulamentação inicial até as regulamentações atuais no Brasil. Também define os objetivos e pilares centrais das BPF, incluindo processos de fabricação definidos, qualificações, instalações adequadas, pessoal treinado e registros de produção.
RESOLUÇÃO RDC Nº 17/2010Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos
matérias- primas
materiais de embalagem
solventes
materiais auxiliares ao processo
reagentes e os materiais de rotulagem
A água utilizada na fabricação de produtos farmacêuticos deve ser adequada para o uso a que se pretende.
ESPECIFICAÇÕES DE QUALIDADE DA ÁGUA
Água Potável- pressão contínua em um sistema de encanamento; realizados testes periodicamente.
Água Purificada- ser projetado de forma a evitar a contaminação e proliferação microbiológicas.
Água para Injetáveis- utilizada em preparações de produtos estéreis.
Responsabilidades do técnico na indústria de laticíniosJoão Felix
O documento lista as responsabilidades do técnico na indústria de laticínios, incluindo orientar sobre qualidade da matéria-prima, instalações e equipamentos higiênicos, treinamento de pessoal, garantir a inspeção sanitária e cumprimento da legislação.
O documento discute a gestão da segurança de alimentos, definindo-a como o conceito de que os alimentos não causarão danos ao consumidor quando preparados e consumidos corretamente. Ele também descreve os elementos essenciais como boas práticas e o programa de pré-requisitos HACCP, e discute a norma NBR ISO 22000:2006 para sistemas de gestão da segurança de alimentos.
A importancia de_um_bom_laboratorio_para_uma_industria_lacteaNatália Duarte
O documento discute a importância de laboratórios de qualidade para indústrias lácteas. Laboratórios credenciados pelo Ministério da Agricultura realizam análises obrigatórias para garantir a qualidade do leite. Essas análises, junto com treinamento de técnicos e certificações como ISO, apoiam o cumprimento de normas e melhoram os produtos lácteos.
O documento discute as certificações ISO para sistemas de gestão da qualidade, segurança alimentar e meio ambiente. Apresenta os conceitos-chave e requisitos das normas ISO 9001, ISO 22000 e ISO 14001, incluindo seus modelos de processo, benefícios e aplicação no agronegócio.
Este documento descreve os requisitos da norma ISO 22000:2005 para sistemas de gestão da segurança alimentar. A norma visa harmonizar os requisitos globais para a gestão da segurança alimentar ao longo da cadeia de abastecimento e cobre tópicos como análise de perigos, pontos críticos de controlo, e comunicação de informações sobre segurança alimentar.
O documento discute as boas práticas de fabricação (BPF) e procedimentos operacionais padronizados (POP) para garantir a segurança dos alimentos. Detalha a importância de se ter POPs para recebimento de matérias-primas, controle da água e higiene dos funcionários. Também aborda doenças transmitidas por alimentos e a legislação brasileira sobre BPF e POPs.
Este documento descreve os requisitos para um sistema de gestão da segurança de alimentos de acordo com a norma ABNT NBR ISO 22000:2006. A norma especifica os requisitos para garantir a segurança dos alimentos ao longo da cadeia produtiva, incluindo comunicação, gestão de riscos, pré-requisitos e análise de perigos e pontos críticos de controle. A norma se aplica a todas as organizações envolvidas na cadeia de produção de alimentos.
Este documento descreve os requisitos para um sistema de gestão da segurança alimentar de acordo com a norma ISO 22000. A norma especifica os requisitos para que uma organização que opera na cadeia alimentar demonstre a sua capacidade de controlar os perigos para a segurança alimentar e garantir que os alimentos sejam seguros para consumo humano. A norma é aplicável a organizações de qualquer tamanho e envolve a comunicação ao longo da cadeia alimentar, gestão do sistema, programas pré-requisitos e princípios HACCP.
O documento discute a aplicação do sistema HACCP/APPCC na indústria vinícola brasileira. Apresenta os princípios do APPCC, os perigos nas indústrias vinícolas, os pontos críticos de controle no processo de produção do vinho e as medidas preventivas e corretivas para cada ponto. Conclui afirmando que o sistema APPCC permite à indústria vinícola brasileira competir mais efetivamente no mercado interno e externo.
Guia de boas_praticas de fornecedores de medicamentos..Vagner Machado
1. O documento apresenta o Guia de Boas Práticas para Fornecedores de Medicamentos e Insumos Farmacêuticos do Hospital das Clínicas da FMUSP, com o objetivo de orientar os fornecedores sobre os processos de gestão da instituição.
2. A seleção e padronização de medicamentos segue um procedimento operacional padrão que envolve solicitação das clínicas, análise pela farmácia e comissões, e aprovação final da diretoria clínica.
3. O cadastro de materiais é realizado pela farm
Este documento descreve os requisitos de documentação exigidos pelo projeto de norma ISO 22000 para sistemas de gestão da qualidade em alimentos e bebidas. Apresenta a estrutura proposta para a norma e faz um levantamento detalhado dos procedimentos documentados, outros documentos e registros necessários de acordo com cada seção da norma, agrupando-os em uma tabela. O objetivo é fornecer uma visão geral dos documentos e registros requeridos para um sistema de gestão da qualidade de alimentos em conformidade com a ISO 22000.
O documento discute o sistema de gestão de segurança alimentar FSSC 22000, que é baseado na norma ISO 22000 e desenvolvido para garantir a qualidade e segurança dos alimentos. O FSSC 22000 é o esquema de certificação mais utilizado globalmente e é um pré-requisito para fornecimento de alimentos à indústria. O documento explica os benefícios e requisitos do FSSC 22000.
Este documento descreve o processo de certificação Bonsucro realizado pela Control Union no Brasil. Resume as principais etapas como: 1) solicitação de orçamento; 2) auditoria nas unidades produtoras para verificar o cumprimento dos requisitos; 3) revisão e emissão do certificado caso aprovado. A Control Union é credenciada pelo Bonsucro e certifica a maioria das unidades no Brasil, garantindo a qualidade do processo.
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO DE CERTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADEEdenilson Malheiros
iEste trabalho trata-se de um projeto que busca através de análise de mercado e viabilidade financeira avaliar a implantação do serviço de certificação e rastreabilidade de commodities agrícolas pela TERLOGS.
As Boas Práticas de Fabricação (BPF) estabelecem padrões mínimos de qualidade a serem seguidos por empresas de diversos setores para garantir a segurança dos consumidores. No Brasil, as BPF são regulamentadas por leis e portarias da ANVISA e incluem procedimentos operacionais padronizados (POP) para assegurar a qualidade dos processos produtivos.
O documento discute a norma ISO 22000 para sistemas de gestão da segurança alimentar. A norma especifica os requisitos para gerenciar a segurança de alimentos ao longo da cadeia de suprimentos e integra princípios HACCP. A implementação envolve desenvolver programas de boas práticas, analisar perigos, estabelecer pontos críticos de controle e documentar procedimentos.
Reunião Vigilâncias Sanitárias- Controle Sanitário de Alimentos
As Normas Técnicas deste Código disporão sobre as definições de padrão de qualidade, identidade e o envasamento dos alimentos, bem como sobre as matérias-primas alimentares e os aditivos para alimentos.
Este documento apresenta 19 formulários relacionados ao sistema APPCC para a produção de lingüiça frescal em um açougue. Inclui formulários para descrição do processo produtivo, análise de perigos, determinação de pontos críticos de controle e planilhas de registro e controle para todas as etapas.
Este documento apresenta modelos genéricos de HACCP para cinco produtos diferentes, descrevendo cada modelo em seis secções. Inclui uma introdução sobre a metodologia HACCP utilizada e os objetivos dos modelos, seguida de um capítulo sobre os princípios e metodologia HACCP.
Este documento discute as boas práticas de fabricação (BPF) para medicamentos. Ele fornece um breve histórico do desenvolvimento das BPF desde a falta de regulamentação inicial até as regulamentações atuais no Brasil. Também define os objetivos e pilares centrais das BPF, incluindo processos de fabricação definidos, qualificações, instalações adequadas, pessoal treinado e registros de produção.
RESOLUÇÃO RDC Nº 17/2010Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos
matérias- primas
materiais de embalagem
solventes
materiais auxiliares ao processo
reagentes e os materiais de rotulagem
A água utilizada na fabricação de produtos farmacêuticos deve ser adequada para o uso a que se pretende.
ESPECIFICAÇÕES DE QUALIDADE DA ÁGUA
Água Potável- pressão contínua em um sistema de encanamento; realizados testes periodicamente.
Água Purificada- ser projetado de forma a evitar a contaminação e proliferação microbiológicas.
Água para Injetáveis- utilizada em preparações de produtos estéreis.
Responsabilidades do técnico na indústria de laticíniosJoão Felix
O documento lista as responsabilidades do técnico na indústria de laticínios, incluindo orientar sobre qualidade da matéria-prima, instalações e equipamentos higiênicos, treinamento de pessoal, garantir a inspeção sanitária e cumprimento da legislação.
O documento discute a gestão da segurança de alimentos, definindo-a como o conceito de que os alimentos não causarão danos ao consumidor quando preparados e consumidos corretamente. Ele também descreve os elementos essenciais como boas práticas e o programa de pré-requisitos HACCP, e discute a norma NBR ISO 22000:2006 para sistemas de gestão da segurança de alimentos.
A importancia de_um_bom_laboratorio_para_uma_industria_lacteaNatália Duarte
O documento discute a importância de laboratórios de qualidade para indústrias lácteas. Laboratórios credenciados pelo Ministério da Agricultura realizam análises obrigatórias para garantir a qualidade do leite. Essas análises, junto com treinamento de técnicos e certificações como ISO, apoiam o cumprimento de normas e melhoram os produtos lácteos.
O documento discute as certificações ISO para sistemas de gestão da qualidade, segurança alimentar e meio ambiente. Apresenta os conceitos-chave e requisitos das normas ISO 9001, ISO 22000 e ISO 14001, incluindo seus modelos de processo, benefícios e aplicação no agronegócio.
Brc global standard for food safety issue 7 br free pdfAlexandre Oliveira
Este documento apresenta os requisitos da 7a edição da Norma Global de Segurança Alimentar do British Retail Consortium. A nova edição atualiza os requisitos para refletir as melhores práticas atuais de segurança alimentar e introduz novas opções de certificação, como programas de auditoria sem agendamento e um programa de mercados globais para pequenas empresas.
O documento fornece diretrizes para desenvolvimento de um Plano de Qualidade Total (TQM), incluindo estrutura organizacional, mecanismos de pesquisa e feedback, responsabilidades, padrões, procedimentos de controle de qualidade, treinamentos, critérios de aceitação e auditorias. O objetivo é estabelecer padrões para garantir a qualidade do leite produzido.
O documento discute sistemas de qualidade na indústria de alimentos, incluindo certificação, produtos orgânicos, normalização e padrões ISO. A certificação garante que produtos atendam requisitos pré-definidos, enquanto a normalização estabelece padrões para uniformizar processos. As normas ISO 9000 auxiliam empresas a gerenciarem a qualidade de forma sistemática.
Segurança e qualidade de alimentos: a gestão na indústriasenaimais
O documento discute a gestão da segurança e qualidade de alimentos na indústria. Ele define conceitos como segurança de alimentos, segurança alimentar e qualidade de alimentos. Também aborda o impacto do comércio mundial de alimentos na indústria e para os consumidores, além de sistemas de gestão e certificações como ISO 22000, GlobalGAP, BRC e FSSC 22000. Por fim, destaca os desafios da integração dos sistemas de gestão de segurança e qualidade de alimentos.
O documento discute a norma ISO 22000 para sistemas de gestão de segurança alimentar. Apresenta os principais protocolos internacionais relacionados e explica que a ISO 22000 fornece requisitos para estabelecer, implementar e manter um sistema de gestão de segurança alimentar ao longo da cadeia de suprimentos de alimentos. Também destaca a importância da análise de perigos e pontos críticos de controle para garantir processos seguros e a melhoria contínua.
O documento descreve a Norma Global para a Segurança Alimentar do British Retail Consortium e o processo de certificação por uma organização como a SGS. A norma estabelece requisitos para assegurar a segurança, qualidade e conformidade regulamentar ao longo da cadeia de abastecimento alimentar. A certificação demonstra o compromisso de uma empresa com esses requisitos e é reconhecida internacionalmente.
Boas prática de fabricação na industria cosmetica pdfDaniSilva665881
Este documento fornece informações sobre um curso de Sistema da Qualidade ministrado pela professora Elidia Bagbudarian. O curso aborda conceitos como abordagem sistêmica da qualidade, processos, BPF e validação, com o objetivo de compreender os desafios da implantação e manutenção de um sistema da qualidade em conformidade com a legislação. O documento também lista os processos da indústria cosmética e apresenta os principais elementos e requisitos de um sistema da qualidade.
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Este documento apresenta os requisitos para sistemas de gestão da segurança de alimentos de acordo com a norma ABNT NBR ISO 22000:2006. Ele descreve os objetivos e escopo da norma, quais organizações ela se aplica, e os requisitos principais para identificar e controlar perigos à segurança de alimentos ao longo da cadeia de produção de alimentos. A norma requer que as organizações implementem um sistema de gestão estruturado que inclua comunicação, análise de perigos, pré-requisitos e controles para garantir a segurança dos
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1. O documento analisa a gestão da qualidade em duas empresas de laticínios na região de São Carlos (SP), comparando suas iniciativas de qualidade e propondo melhorias.
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1) O Polo do Leite assinou um contrato com o Instituto Icone para criar um sistema de informações sobre o mercado internacional de laticínios, focando em 51 países importadores, 8 países estratégicos e os concorrentes da UE, Nova Zelândia e EUA.
2) O Polo do Leite planeja uma missão técnica à China para prospectar oportunidades no mercado de laticínios chinês, que enfrenta carência no setor.
3) O Polo do Leite acompanhou treinamentos de boas práticas
Here is a 3 sentence summary of the document:
[SUMMARY]
The document discusses key issues and interests regarding agricultural trade negotiations between different industries and countries. It analyzes whether the current draft modalities for the WTO Doha Round are adequately addressing these interests. Key issues include tariffs, subsidies, quotas, sensitive products, and other trade barriers - and whether greater market access and reductions in protectionism can be achieved through the negotiations.
1) O Polo de Excelência do Leite participou da feira internacional ANUGA na Alemanha com representantes de quatro laticínios da região para prospectar novas tecnologias e oportunidades de exportação.
2) Os participantes verificaram a possibilidade real de exportação de produtos lácteos da região e aprenderam sobre logística e procedimentos de qualidade necessários.
3) Na reunião do Comitê Gestor, apresentou-se um estudo sobre logística para comercialização do soro do leite na região e discut
Este documento descreve um projeto para capacitar empresas do setor lácteo em Minas Gerais em Boas Práticas de Fabricação (BPF) e Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) através de: 1) Treinamento de multiplicadores, 2) Treinamento de consultores e auditores, 3) Implantação de BPF e APPCC em 5 empresas com consultoria de 750 horas no total.
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O documento resume uma rodada de negócios do setor lácteo realizada em Juiz de Fora em 15 de julho. O evento reuniu 14 empresas âncoras e 28 empresas ofertantes e resultou em 152 agendamentos, com prospecção de negócios futuros estimada em R$ 43,9 milhões. As avaliações do evento e do Sebrae foram majoritariamente ótimas.
Apresentação Polo Do Leite Na Expogenética 2009 19 08 09BarbaraDuque
O documento discute os desafios e objetivos do Polo de Excelência de Leite e Derivados em Minas Gerais, incluindo aumentar a produtividade e qualidade do leite, agregar mais valor aos produtos lácteos, atender os requisitos de exportação e consolidar o polo por meio de projetos, eventos e parcerias.
A rodada de negócios lácteos reuniu empresas âncoras e ofertantes em Juiz de Fora para formar parcerias e oportunidades de negócios no setor de laticínios. Mais de 150 agendamentos foram realizados com expectativa de negócios futuros de R$ 43,9 milhões. As avaliações do evento e contatos foram majoritariamente ótimas ou boas por todos os participantes.
O documento resume um encontro de inovação sobre leite e derivados realizado em Juiz de Fora, MG. O objetivo era promover a integração entre empresas, instituições de ciência e tecnologia e governo para alinhar oferta e demanda tecnológica. Dois projetos de tecnologia do Polo do Leite despertaram interesse de empresas para comercialização. Informações adicionais sobre o encontro estão disponíveis no portal do Simi.
Conferência Goiás I Fraudes no centro-oeste em 2023E-Commerce Brasil
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AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DO PRODUTO LEITE NO BRASIL
1. José Alberto Bastos Portugal AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DO PRODUTO LEITE NO BRASIL DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
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4.
5. Perspectivas 2008 - 2015 BRASIL – Producción y Consumo de Productos Lácteos – 1991 - 2015 En millones de litros de leche equivalentes Fuente : SECEX/MDIC MEIRELES, 2008
6.
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8. Exigências estratégicas ZIVIANI, 2008 Abertura de mercado Novas concepções, padrões e variáveis de qualidade de produto Preços competitivos Técnicas de produção Estratégias para a cadeia de suprimentos
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11. Avaliação da Conformidade Os programas de avaliação da conformidade revelam-se como importantes instrumentos reguladores de mercados , superando barreiras técnicas e permitindo acesso aos mercados, em particular aos mais exigentes, bem como, propiciar a concorrência justa; estimular a melhoria contínua da qualidade; informar e proteger o consumidor; facilitar o comércio exterior, possibilitando o incremento das exportações; proteger o mercado interno; e agregar valor às marcas INMETRO, 2007
12.
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16. Avaliação da Conformidade – Cadeia do Leite Rede Brasileira de Laboratórios de Controle de Qualidade do Leite – RBQL A Norma ISO17025, em complemento à ISO9001, trata do gerenciamento organizacional para condução de processos ou atividades, que transformam os inputs de pesquisas em produtos ou serviços, que atendam aos objetivos das organizações, tais como, satisfação do consumidor e qualidade ambiental A acreditação de laboratórios dentro da perspectiva da ISO17025 inclui pré-requisitos gerenciais e técnicos, tais como: sistema de qualidade, documentos de controle, serviços de atendimento ao cliente, ações preventivas e corretivas, controle de registros, métodos de teste e calibração, itens de calibração, amostras, qualidade assegurada de resultados de testes e de calibração O conjunto dessas ações poderá, efetivamente, garantir a conformidade necessária ao leite cru e, possivelmente, aos derivados do leite, aumentando o poder de competitividade da cadeia do leite brasileira, frente ao mercado internacional e, também, aumentando a credibilidade desses produtos, no mercado interno.
17. Avaliação da Conformidade – Cadeia do Leite Instrução Normativa nº 51/2002 BRASIL, 2002 Requisitos Métodos de Análises(1) Contagem Padrão em Placas (CPP), expressa em UFC/mL FIL 100 B: 1991 Contagem de Células Somáticas (CCS), expressa em CS/mL FIL 148 A : 1995 Matéria Gorda, mínimo 3,0 g/100g FIL 1C: 1987 Densidade relativa, 1,028 a 1,034 à 15/15ºC g/mL (3) LANARA/MA, 1981 Acidez titulável, 0,14 a 0,18 g ácido lático/100 mL– LANARA/MA, 1981 Extrato seco desengordurado, mín. 8,4 g/100 g FIL 21B: 1987 Índice Crioscópico máximo, - 0,530ºH (equivale a -0,512ºC) FIL 108 A: 1969 Proteínas, mín. 2,9 g /100g FIL 20 B: 1993 Nota nº (1): todos os métodos estabelecidos acima são métodos de referência, podendo ser utilizados outros métodos de controle operacional, desde que conhecidos os seus desvios e correlações em relação aos respectivos métodos de referência. Nota nº (3): dispensada a realização quando o ESD for determinado eletronicamente .
18. Tabela 2 Requisitos microbiológicos, físicos, químicos, de CCS, de resíduos químicos a serem avaliados pela Rede Brasileira de Laboratórios de Controle da Qualidade do Leite (IN nº 51/2002 – MAPA): BRASIL, 2002 Índice medido (por propriedade rural ou por tanque comunitário) Até 01.7. 2005 Regiões: S/SE/CO Até 01.7. 2007 Regiões: N/NE De 01.7. 2005 Até 01.7. 2008 Regiões: S/SE/CO De 01.7. 2007 até 01.7.2010 Regiões: N / NE A partir de 01.7. 2008 Até 01.7. 2011 Regiões: S/SE/CO A partir de 01.7. 2010 até 01.7. 20012 Regiões: N / NE A partir de 01.7. 2011 Regiões: S/SE/CO A partir de 01.7. 2012 Regiões: N/NE Contagem Padrão em Placas (CPP), expressa em UFC/mL (mínimo de 01 análise mensal, com média geométrica sobre período de 03 meses) Método FIL 100 B: 1991 Máximo 1,0 x 10 6 , para estabelecimentos que se habilitarem antecipadamente aos termos do presente RTIQ Máximo 1,0 x 10 6 , para todos os estabelecimentos, nos termos do presente RTIQ Máximo de 7,5 x 10 5 Máximo de 1,0 x 10 5 (individual) Máximo de 3,0 x 10 5 (leite de conjunto) Contagem de Células Somáticas (CCS), expressa em CS/mL (mínimo de 01 análise mensal, com média geométrica sobre período de 03 meses) Método FIL 148 A : 1995 Máximo 1,0 x 10 6 para estabelecimentos que se habilitarem antecipadamente ao presente RTIQ Máximo 1,0 x 10 6 para todos os estabelecimentos, nos termos deste RTIQ Máximo de 7,5 x 10 5 Máximo de 4,0 x 10 5 Pesquisa de Resíduos de Antibióticos/outros Inibidores do crescimento microbiano: Limites Máximos previstos no Programa Nacional de Controle de Resíduos - MAPA Temperatura máxima de conservação do leite: 7ºC na propriedade rural /Tanque comunitário e 10ºC no estabelecimento processador
19.
20. n = 53.227 em fevereiro de 2008 FIGURA 1 – Total de amostras analisadas na RBQL, por unidade operacional, no período de janeiro de 2007 a julho de 2008. MESQUITA, 2008
21. FIGURA 2 – Média geométrica dos resultados de CCS em amostras de leite cru, por unidade operacional da RBQL, no período de janeiro de 2007 a julho de 2008. MESQUITA, 2008
22. FIGURA 3 – Percentual de amostras de leite cru não conformes com a IN 51, para CCS, por unidade operacional da RBQL, no período de janeiro de 2007 a julho de 2008. MESQUITA, 2008
23. FIGURA 5 – Média geométrica dos resultados de CBT em amostras de leite cru, por unidade operacional da RBQL, no período de janeiro de 2007 a julho de 2008. MESQUITA, 2008
24. FIGURA 6 – Percentual de amostras de leite cru não conformes com a IN 51, para CBT, por unidade operacional da RBQL, no período de janeiro de 2007 a julho de 2008. MESQUITA, 2008
25. (1) Dados abrangem amostras originárias dos Estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro e Minas Gerais; (2) Média geométrica. CBQL (2003;2006;2008) Panorama da qualidade do leite nas regiões de abrangência da RBQL 1815 878 544.449 641 448 206.205 -- -- CBT (mil ufc/mL) 455 489 530.481 473 501 211.849 -- 530 131.211 CCS (mil cel/mL) 0,46 8,64 529.859 0,34 8,59 208.118 -- -- 131.211 ESD (%) 0,24 3,22 529.859 0,17 3,19 208.118 0,18 3,13 131.211 Proteína(%) 0,69 3,64 529.859 0,63 3,56 208.118 0,52 3,40 131.211 Gordura (%) DP MA n DP MA n DP MA n 2008 (2007-2008) 2006 (2005-2006) 2003 (1999-2003) Clínica do Leite – ESALQ – São Paulo Componente -- 892 2 265.707 1830 1686 80.217 -- -- -- CBT (mil ufc/mL) -- 600 270.245 522 510 91.618 413 493 35.607 CCS (mil cel/mL) -- 8,70 270.245 0,39 8,80 91617 -- -- -- ESD (%) -- 3,32 270.245 0,28 3,32 91618 -- 3,22 32.292 Proteína(%) -- 3,85 270.245 0,78 3,83 91618 -- 3,56 23.537 Gordura (%) DP MA n DP MA n DP MA n 2008 (2007-2008) 2006 (2005-2006) 2003 (2000-2002) Lab. Qualidade do Leite – Embrapa Gado de Leite – Juiz de Fora-MG 1 Componente