Aula apresentada sobre o Empreendedorismo no Comércio. Conceito. Histórico. Cenário. Perfil do Empreendedor. Barreiras ao sucesso. Caminho para Empreender. O texto será postado esta semana.
35. Cenário Empreendedorismo no Comércio “ O Brasil está sentado em cima de uma das maiores riquezas naturais do mundo, ainda relativamente pouco explorada: o potencial empreendedor dos brasileiros” L. J. Filion 23:33:04
36.
37. O caminho para se Empreender SWOT Empreendedorismo no Comércio 23:33:04
38. O caminho para se Empreender SMART Empreendedorismo no Comércio 23:33:04
39. O caminho para se empreender Plano de negócio O mapa para o sucesso Empreendedorismo no Comércio 23:33:04
Notas do Editor
Abrir uma padaria, uma banca de jornais, um restaurante. Quem tem ou já teve este tipo de sonho e pensa em entrar para o universo de 16,5 milhões de empreendedores do país, entre formais e informais , pode aumentar suas chances de sucesso avaliando seu próprio perfil, antes de tomar qualquer decisão. O empreendedorismo sempre existiu, desde a primeira ação inconformista, envolvendo aplicação de recursos e risco, com o objetivo de alcançar uma situação melhor. O conceito foi sendo desenvolvido e encorpado ao longo do tempo. Empreender é inconformar-se com o estado atual, criando uma ou mais soluções estratégicas. O empreendedor tem coragem e autoconfiança em si e em seu projeto e parte para a execução como um trator, agressivo no bom sentido, certo de seu sucesso. Nesse processo, é bastante valorizada a análise dos riscos e do ambiente, com visões de helicóptero e de submarino ao mesmo tempo. Entender de muitos assuntos é uma virtude para esse tipo de pessoa, que pode se especializar, porém, sem nunca colocar os óculos da miopia. O empreendedor tem geralmente um plano contingencial e visão de futuro. Segundo Timmons (1994, apud Dolabela, 2009), o empreendedorismo é a melhor arma contra o desemprego. É ainda uma revolução silenciosa, que será para o século 21 mais do que a revolução industrial foi para o século 20.
Abrir uma padaria, uma banca de jornais, um restaurante. Quem tem ou já teve este tipo de sonho e pensa em entrar para o universo de 16,5 milhões de empreendedores do país, entre formais e informais , pode aumentar suas chances de sucesso avaliando seu próprio perfil, antes de tomar qualquer decisão. O empreendedorismo sempre existiu, desde a primeira ação inconformista, envolvendo aplicação de recursos e risco, com o objetivo de alcançar uma situação melhor. O conceito foi sendo desenvolvido e encorpado ao longo do tempo. Empreender é inconformar-se com o estado atual, criando uma ou mais soluções estratégicas. O empreendedor tem coragem e autoconfiança em si e em seu projeto e parte para a execução como um trator, agressivo no bom sentido, certo de seu sucesso. Nesse processo, é bastante valorizada a análise dos riscos e do ambiente, com visões de helicóptero e de submarino ao mesmo tempo. Entender de muitos assuntos é uma virtude para esse tipo de pessoa, que pode se especializar, porém, sem nunca colocar os óculos da miopia. O empreendedor tem geralmente um plano contingencial e visão de futuro. Segundo Timmons (1994, apud Dolabela, 2009), o empreendedorismo é a melhor arma contra o desemprego. É ainda uma revolução silenciosa, que será para o século 21 mais do que a revolução industrial foi para o século 20.
Além do empresário, o empreendedorismo pode assumir variadas formas: empregado, servidor público, artista, pesquisador, escritor, entre outros. Para Trías de Bes (2008), o empreendedorismo é uma vocação, tal como a criança que sonha desde pequeno em ser bombeiro e acaba realizando este sonho quando adulto. Já para Fernando Dolabela (2009), o empreendedorismo surge através do ambiente onde o cidadão está inserido e pode surgir através de uma oportuniadde ou de uma necessidade. O empreendedor é responsável pela oxigenação da economia e do desenvolvimento, através da inovação. Assim, cria novas perspectivas, inclusive para outros cidadãos, envolvidos em seu empreendimento. O conceito de empreendedor envolve sustentabilidade.
Abrir uma padaria, uma banca de jornais, um restaurante. Quem tem ou já teve este tipo de sonho e pensa em entrar para o universo de 16,5 milhões de empreendedores do país, entre formais e informais , pode aumentar suas chances de sucesso avaliando seu próprio perfil, antes de tomar qualquer decisão. O empreendedorismo sempre existiu, desde a primeira ação inconformista, envolvendo aplicação de recursos e risco, com o objetivo de alcançar uma situação melhor. O conceito foi sendo desenvolvido e encorpado ao longo do tempo. Empreender é inconformar-se com o estado atual, criando uma ou mais soluções estratégicas. O empreendedor tem coragem e autoconfiança em si e em seu projeto e parte para a execução como um trator, agressivo no bom sentido, certo de seu sucesso. Nesse processo, é bastante valorizada a análise dos riscos e do ambiente, com visões de helicóptero e de submarino ao mesmo tempo. Entender de muitos assuntos é uma virtude para esse tipo de pessoa, que pode se especializar, porém, sem nunca colocar os óculos da miopia. O empreendedor tem geralmente um plano contingencial e visão de futuro. Segundo Timmons (1994, apud Dolabela, 2009), o empreendedorismo é a melhor arma contra o desemprego. É ainda uma revolução silenciosa, que será para o século 21 mais do que a revolução industrial foi para o século 20.
A palavra empreendedor (entrepreneur) surgiu na França por volta dos séculos XVII e XVIII, com o objetivo de designar aquelas pessoas ousadas que estimulavam o progresso econômico, mediante novas e melhores formas de agir. Entretanto, foi o economista francês Jean-Baptiste Say, que no início do século XIX conceituou o empreendedor como o indivíduo capaz de mover recursos econômicos de uma área de baixa para outra de maior produtividade e retorno. Joseph Schumpeter, um dos mais importantes economistas do século XX que definiria esse indivíduo como o que reforma ou revoluciona o processo “criativo-destrutivo” do capitalismo, por meio do desenvolvimento de nova tecnologia ou do aprimoramento de uma antiga, em 1950, definiu empreendedorismo como sendo uma pessoa com criatividade e capaz de fazer sucesso com inovações. Mais tarde, em 1967 com Kenneth E. Knight e em 1970 com Peter Drucker, considerado “o pai da administração moderna”, foi introduzido o conceito de risco. Uma pessoa empreendedora precisa arriscar em algum negócio. E em 1985 com Gifford Pinchot foi introduzido o conceito de Intraempreendedor, uma pessoa empreendedora dentro de uma organização. Século XVII Os primeiros indícios de relação entre assumir riscos e empreendedorismo ocorreram nessa época, em que o empreendedor estabelecia um acordo contratual com o governo para realizar algum serviço ou fornecer produtos. Richard Cantillon, importante escritor e economista do século XVII, é considerado por muitos como um dos criadores do termo empreendedorismo, tendo sido um dos primeiros a diferenciar o empreendedor (aquele que assume riscos), do capitalista (aquele que fornecia o capital). Século XVIII Nesse século o capitalista e o empreendedor foram finalmente diferenciados, provavelmente devido ao início da industrialização que ocorria no mundo, através da Revolução Industrial. Século XIX e XX No final do século XIX e início do século XX, os empreendedores foram frequentemente confundidos com os administradores (o que ocorre até os dias atuais), sendo analisados meramente de um ponto de vista econômico, como aqueles que organizam a empresa, pagam empregados, planejam, dirigem e controlam as ações desenvolvidas na organização, mas sempre a serviço do capitalista.
A teoria econômica, também conhecida como schumpeteriana, demonstra que os primeiros a perceberem a importância do empreendedorismo foram os economistas. Estes estavam primordialmente interessados em compreender o papel do empreendedor e o impacto da sua atuação na economia. Três nomes destacam-se nessa teoria: Richard Cantillon, Jean Baptiste Say e Joseph Schumpeter. Cantillon era um banqueiro que hoje poderia ser descrito como um capitalista de risco, cujo seus escritos revelam um homem em busca de oportunidades de negócios, preocupado com o gerenciamento inteligente de negócios e a obtenção de rendimentos otimizados para o capital investido. Say distinguiu entre empreendedores e capitalistas e os lucros de cada um. Say considerava o desenvolvimento econômico como resultado da criação de novos empreendimentos e ansiava pela expansão da Revolução Industrial inglesa na França. Cantillon e Say consideravam os empreendedores como pessoas que corriam riscos, basicamente porque investiam seu próprio dinheiro. Na visão de Cantillon, os empreendedores compravam matéria prima, por certo preço com o objetivo de processá-la e revendê-la por um preço ainda não definido. Os empreendedores eram, portanto, pessoas que aproveitavam as oportunidades com a perspectiva de obterem lucros, assumindo riscos inerentes. Say fazia distinção entre empreendedores e capitalistas e entre os lucros de cada um. Ao fazê-lo, associou os empreendedores à inovação e via-os como os agentes da mudança. Porém, Schumpeter foi quem realmente lançou o campo do empreendedorismo, associando-o claramente à essência da inovação. A essência do empreendedorismo está na percepção e no aproveitamento das novas oportunidades no âmbito dos negócios, sempre tem a ver com criar uma nova forma de uso dos recursos nacionais, em que eles seja deslocados de seu emprego tradicional e sujeitos a novas combinações. Uma das principais críticas destinadas a esses economistas é que eles não foram capazes de criar uma ciência comportamentalista.
A segunda teoria, dos comportamentalistas , refere-se a especialistas do comportamento humano: psicólogos, psicanalistas, sociólogos, entre outros. O objetivo desta abordagem do empreendedorismo foi de ampliar o conhecimento sobre motivação e o comportamento humano. Um dos primeiros autores desse grupo a demonstrar interesse foi Max Weber (1930). Ele identificou o sistema de valores como um elemento fundamental para a explicação do comportamento empreendedor. Via os empreendedores como inovadores, pessoas independentes cujo papel de liderança nos negócios inferia uma fonte de autoridade formal. Toda via, o autor que realmente deu início à contribuição das ciências do comportamento foi David C. McClelland. Nessa linha, McClelland (1972) foi um dos primeiros autores a estudar e destacar o papel dos homens de negócios na sociedade e suas contribuições para o desenvolvimento econômico. Esse autor concentra sua atenção sobre o desejo, como uma forca realizadora controlada pela razão. Para McClelland, um empreendedor é alguém que exerce controle sobre uma produção que não seja só para o seu consumo pessoal. De acordo com a sua definição, um executivo em uma unidade produtora de aço na União Soviética é um empreendedor. De fato o trabalho de McClelland (1971) está concentrado em gerentes de grandes organizações e, apesar de estar fortemente ligado ao empreendedorismo, uma leitura cuidadosa de seus escritos mostra que ele nunca fez qualquer elo entre a necessidade de auto realização e a decisão de lançar, possuir ou até mesmo gerenciar um negócio. Outros pesquisadores têm estudado a necessidade de realização, porém nenhum deles parece ter chegado a conclusões definitivas sobre qualquer tipo de conexão com o sucesso dos empreendedores. Alguns autores acham que a necessidade de realização é insuficiente para a explicação de novos empreendimentos; enquanto outros acham que ela não é suficiente o bastante para explicar o sucesso dos empreendedores. É importante observar que os autores da teoria comportamentalista não se opuseram às teorias dos economistas, e sim ampliaram as características dos empreendedores.
Abrir uma padaria, uma banca de jornais, um restaurante. Quem tem ou já teve este tipo de sonho e pensa em entrar para o universo de 16,5 milhões de empreendedores do país, entre formais e informais , pode aumentar suas chances de sucesso avaliando seu próprio perfil, antes de tomar qualquer decisão. O empreendedorismo sempre existiu, desde a primeira ação inconformista, envolvendo aplicação de recursos e risco, com o objetivo de alcançar uma situação melhor. O conceito foi sendo desenvolvido e encorpado ao longo do tempo. Empreender é inconformar-se com o estado atual, criando uma ou mais soluções estratégicas. O empreendedor tem coragem e autoconfiança em si e em seu projeto e parte para a execução como um trator, agressivo no bom sentido, certo de seu sucesso. Nesse processo, é bastante valorizada a análise dos riscos e do ambiente, com visões de helicóptero e de submarino ao mesmo tempo. Entender de muitos assuntos é uma virtude para esse tipo de pessoa, que pode se especializar, porém, sem nunca colocar os óculos da miopia. O empreendedor tem geralmente um plano contingencial e visão de futuro. Segundo Timmons (1994, apud Dolabela, 2009), o empreendedorismo é a melhor arma contra o desemprego. É ainda uma revolução silenciosa, que será para o século 21 mais do que a revolução industrial foi para o século 20.
Brasil ocupou a 13 a . posição no ranking mundial de empreendedorismo realizado pelo Global Entrepreneurship Monitor em 2008. A cada 100 brasileiros, 12 realizavam alguma atividade empreendedora no momento da pesquisa, taxa esta muito próxima da média histórica brasileira, de 12,72%. Pela primeira vez em nove anos de pesquisa, o Brasil ficou fora do grupo dos dez países com maiores taxas de empreendedorismo. O Brasil não caiu no ranking, na verdade. Foram outros países que ocuparam posições superiores no ranking, tais como: Egito, Bolívia, Angola e Macedônia. As taxas apresentadas pelo Brasil ficaram muito próximas das obtidas por Uruguai, Chile, Índia e México.
Abrir uma padaria, uma banca de jornais, um restaurante. Quem tem ou já teve este tipo de sonho e pensa em entrar para o universo de 16,5 milhões de empreendedores do país, entre formais e informais , pode aumentar suas chances de sucesso avaliando seu próprio perfil, antes de tomar qualquer decisão. O empreendedorismo sempre existiu, desde a primeira ação inconformista, envolvendo aplicação de recursos e risco, com o objetivo de alcançar uma situação melhor. O conceito foi sendo desenvolvido e encorpado ao longo do tempo. Empreender é inconformar-se com o estado atual, criando uma ou mais soluções estratégicas. O empreendedor tem coragem e autoconfiança em si e em seu projeto e parte para a execução como um trator, agressivo no bom sentido, certo de seu sucesso. Nesse processo, é bastante valorizada a análise dos riscos e do ambiente, com visões de helicóptero e de submarino ao mesmo tempo. Entender de muitos assuntos é uma virtude para esse tipo de pessoa, que pode se especializar, porém, sem nunca colocar os óculos da miopia. O empreendedor tem geralmente um plano contingencial e visão de futuro. Segundo Timmons (1994, apud Dolabela, 2009), o empreendedorismo é a melhor arma contra o desemprego. É ainda uma revolução silenciosa, que será para o século 21 mais do que a revolução industrial foi para o século 20.
O empreendedor muitas vezes enxerga o que ninguém mais pode ver. E muitas vezes costuma ser criticado repreendido por isso, até taxado como louco.
Abrir uma padaria, uma banca de jornais, um restaurante. Quem tem ou já teve este tipo de sonho e pensa em entrar para o universo de 16,5 milhões de empreendedores do país, entre formais e informais , pode aumentar suas chances de sucesso avaliando seu próprio perfil, antes de tomar qualquer decisão. O empreendedorismo sempre existiu, desde a primeira ação inconformista, envolvendo aplicação de recursos e risco, com o objetivo de alcançar uma situação melhor. O conceito foi sendo desenvolvido e encorpado ao longo do tempo. Empreender é inconformar-se com o estado atual, criando uma ou mais soluções estratégicas. O empreendedor tem coragem e autoconfiança em si e em seu projeto e parte para a execução como um trator, agressivo no bom sentido, certo de seu sucesso. Nesse processo, é bastante valorizada a análise dos riscos e do ambiente, com visões de helicóptero e de submarino ao mesmo tempo. Entender de muitos assuntos é uma virtude para esse tipo de pessoa, que pode se especializar, porém, sem nunca colocar os óculos da miopia. O empreendedor tem geralmente um plano contingencial e visão de futuro. Segundo Timmons (1994, apud Dolabela, 2009), o empreendedorismo é a melhor arma contra o desemprego. É ainda uma revolução silenciosa, que será para o século 21 mais do que a revolução industrial foi para o século 20.
Muitos empreendimentos fracassam por faltar motivação ao empreendedor, mesmo havendo um motivo. Assim, a tendência é deixar de lutar. Quanto aos sócios, os perigos são muitos. Os critérios de escolha precisam ser altamente relevantes para o negócio. Dividir os lucros é injusto quando não se divide nas mesmas proporções o trabalho. Nenhum iniciante, mesmo que relativo, ganha o prêmio Nobel. Então, o empreendedor precisa ter afinidade com o negócio.
A escolha de setores de atividade atraentes e rentáveis ajuda a manter a motivação em alta. Empreender para provar para a família, para os amigos, para os colegas ou até para você mesmo, pode ser um erro fatal.
Abrir uma padaria, uma banca de jornais, um restaurante. Quem tem ou já teve este tipo de sonho e pensa em entrar para o universo de 16,5 milhões de empreendedores do país, entre formais e informais , pode aumentar suas chances de sucesso avaliando seu próprio perfil, antes de tomar qualquer decisão. O empreendedorismo sempre existiu, desde a primeira ação inconformista, envolvendo aplicação de recursos e risco, com o objetivo de alcançar uma situação melhor. O conceito foi sendo desenvolvido e encorpado ao longo do tempo. Empreender é inconformar-se com o estado atual, criando uma ou mais soluções estratégicas. O empreendedor tem coragem e autoconfiança em si e em seu projeto e parte para a execução como um trator, agressivo no bom sentido, certo de seu sucesso. Nesse processo, é bastante valorizada a análise dos riscos e do ambiente, com visões de helicóptero e de submarino ao mesmo tempo. Entender de muitos assuntos é uma virtude para esse tipo de pessoa, que pode se especializar, porém, sem nunca colocar os óculos da miopia. O empreendedor tem geralmente um plano contingencial e visão de futuro. Segundo Timmons (1994, apud Dolabela, 2009), o empreendedorismo é a melhor arma contra o desemprego. É ainda uma revolução silenciosa, que será para o século 21 mais do que a revolução industrial foi para o século 20.
Se imaginarmos o plano de negócios como um mapa da estrada, entenderemos melhor seu significado. Imaginemos que desejamos sair de Brasília de carro, com a meta de chegar a Florianópolis. Existem vários caminhos possíveis, custos, distâncias. Cada opção exige planejamento e tempo diferentes. São necessárias informações que suportem o processo de decisão nesse plano. O plano de viagem consideraria quanto dinheiro o viajante tem `a disposição, as condições do tempo, da estrada, paisagens e lugares que não podem passar batido na viagem e as opções de hotéis, pousadas, campings. De modo semelhante, o empreendedor tem algum controle sobre a fabricação, o mercado e o quadro de pessoal do novo empreendimento.