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Curso Técnico em alimentos
Aula prática 1: Amostragem e identificação de amostras
1. INTRODUÇÃO
A amostragem é o conjunto de operações com os quais se obtém, do material em estudo, uma porção relativamente
pequena, de tamanho apropriado para o trabalho em laboratório, mas que ao mesmo tempo represente corretamente
todo conjunto da amostra. A amostra bruta é frequentemente grande demais para ser conveniente trabalhada no
laboratório e, portanto, deve ser reduzida para uma amostra de laboratório. A redução vai depender do tipo de
produto a ser analisado e do tipo de análise, que pode ser realizada de forma manual ou por meio de equipamentos.
Devido à variabilidade inerente aos produtos alimentícios, a amostragem, sempre importante em qualquer trabalho
analítico, torna-se crucial para a obtenção de resultados representativos. Cada alimento tem sua forma específica de
amostragem, e a literatura deve ser sempre consultada para encontrar a maneira correta de realizar a tarefa para
diferentes materiais.
2. OBJETIVOS
Aplicar as técnicas de redução da amostra bruta de forma manual;
3. MATERIAL E MÉTODOS
3.1 Material
- folha de papel Kraft ou tecido grande (1 x 1 m);
- feijão, milho, arroz ou outro alimento granular (amostra);
- embalagens plásticas para armazenar as amostras;
- rótulos e canetas.
3.2 Procedimento
• Avaliação primária (macroscópica) da amostra:
– Verificar o aspecto visual, embalagem, umidade (presença de empelotamento), presença de materiais estranhos,
insetos;
– Se a amostra estiver de acordo, proceder para a etapa de quarteamento.
• Quarteamento Manual:
– Despejar e espalhar de maneira homogênea os grãos sobre a folha de papel, até formar um quadrado;
– Dividir o quadro em quatro partes iguais;
– Duas partes opostas, por exemplo, A e D, são descartadas, e os segmentos B e C são reunidos;
– Repetir o procedimento até a obtenção de uma amostra de tamanho desejado;
– Identificar um saco plástico com os dados da amostra (material, data, responsável pela amostra);
– Colocar a amostra no saco plástico, fechar bem e armazenar em local seco e arejado.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CECCHI, H.M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Campinas: Unicamp, 1999.
Curso Técnico em alimentos
Aula prática 2: Preparo da amostra
1. INTRODUÇÃO
A preparação de uma amostra para os procedimentos analíticos é um processo que converte uma amostra em um
material homogêneo satisfatório para análise. Este processo geralmente envolve pré-secagem e/ou moagem
dependendo do teor de matéria seca. A moagem consiste em triturar as amostras de modo que se obtenha um pó
bastante fino, usando moinhos.
2. OBJETIVOS
-secagem de amostra com baixo teor de matéria-seca;
oagem de amostras com alto teor de matéria-seca.
3. MATERIAL E MÉTODOS
3.1 Material
- amostras com alto e baixo teor de matéria-seca;
- balança com sensibilidade mínima de 1 g;
- almofariz e pistilo;
- tesoura grande;
- estufa de circulação forçada de ar a 55-60ºC;
- bandejas de alumínio;
- recipientes de plástico com tampa;
- etiquetas para identificação.
3.3 Procedimentos
3.2.1 Procedimento para amostra com alto teor de matéria seca:
Para amostras com alto teor de matéria seca, as amostras estão suficientemente secas para serem finamente moídas
e analisadas imediatamente.
– Moa a amostra;
– Após a moagem, transferir a amostra para um recipiente que não permita a entrada de ar (saco plástico ou vidro
com tampa) que devem estar limpos, secos e com identificação da amostra (amostra, responsável e data).
Cuidados na moagem:
• O ideal seria a moagem completa da amostra e uma homogeneização e depois, a retirada de uma amostra que seja
suficiente para as análises químicas.
• O moinho deve estar limpo de uma amostra para outra para evitar contaminações.
3.2.2 Procedimento para amostra com baixo teor de matéria seca:
Para amostras com baixo teor de matéria seca, as amostras necessitam de uma pré-secagem antes de realizar a
etapa de moagem.
Esta metodologia é usada para materiais com alto teor de umidade, principalmente forragens verdes e, é uma
preparação para análises posteriores. Imediatamente após a coleta das amostras no campo, deve-se obter o peso
verde em balança. Pesar a amostra na bandeja e secar na estufa a ~60ºC por ~72h, ou em banho-maria até a
secagem por completo. Deixar esfriar e pesar. Seguir o procedimento no item 3.2.1.
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CECCHI, H.M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Campinas: Ed. da Unicamp, 2003.
Roteiro de aulas práticas da disciplina de Bromatologia do curso de Zootecnia da UFPR.
PRATES, E. R. Técnicas de pesquisa em nutrição animal. Porto Alegre: UFRGS, 2007.

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Aulas praticas 1 e 2

  • 1. Curso Técnico em alimentos Aula prática 1: Amostragem e identificação de amostras 1. INTRODUÇÃO A amostragem é o conjunto de operações com os quais se obtém, do material em estudo, uma porção relativamente pequena, de tamanho apropriado para o trabalho em laboratório, mas que ao mesmo tempo represente corretamente todo conjunto da amostra. A amostra bruta é frequentemente grande demais para ser conveniente trabalhada no laboratório e, portanto, deve ser reduzida para uma amostra de laboratório. A redução vai depender do tipo de produto a ser analisado e do tipo de análise, que pode ser realizada de forma manual ou por meio de equipamentos. Devido à variabilidade inerente aos produtos alimentícios, a amostragem, sempre importante em qualquer trabalho analítico, torna-se crucial para a obtenção de resultados representativos. Cada alimento tem sua forma específica de amostragem, e a literatura deve ser sempre consultada para encontrar a maneira correta de realizar a tarefa para diferentes materiais. 2. OBJETIVOS Aplicar as técnicas de redução da amostra bruta de forma manual; 3. MATERIAL E MÉTODOS 3.1 Material - folha de papel Kraft ou tecido grande (1 x 1 m); - feijão, milho, arroz ou outro alimento granular (amostra); - embalagens plásticas para armazenar as amostras; - rótulos e canetas. 3.2 Procedimento • Avaliação primária (macroscópica) da amostra: – Verificar o aspecto visual, embalagem, umidade (presença de empelotamento), presença de materiais estranhos, insetos; – Se a amostra estiver de acordo, proceder para a etapa de quarteamento. • Quarteamento Manual: – Despejar e espalhar de maneira homogênea os grãos sobre a folha de papel, até formar um quadrado; – Dividir o quadro em quatro partes iguais; – Duas partes opostas, por exemplo, A e D, são descartadas, e os segmentos B e C são reunidos; – Repetir o procedimento até a obtenção de uma amostra de tamanho desejado; – Identificar um saco plástico com os dados da amostra (material, data, responsável pela amostra); – Colocar a amostra no saco plástico, fechar bem e armazenar em local seco e arejado.  REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CECCHI, H.M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Campinas: Unicamp, 1999. Curso Técnico em alimentos
  • 2. Aula prática 2: Preparo da amostra 1. INTRODUÇÃO A preparação de uma amostra para os procedimentos analíticos é um processo que converte uma amostra em um material homogêneo satisfatório para análise. Este processo geralmente envolve pré-secagem e/ou moagem dependendo do teor de matéria seca. A moagem consiste em triturar as amostras de modo que se obtenha um pó bastante fino, usando moinhos. 2. OBJETIVOS -secagem de amostra com baixo teor de matéria-seca; oagem de amostras com alto teor de matéria-seca. 3. MATERIAL E MÉTODOS 3.1 Material - amostras com alto e baixo teor de matéria-seca; - balança com sensibilidade mínima de 1 g; - almofariz e pistilo; - tesoura grande; - estufa de circulação forçada de ar a 55-60ºC; - bandejas de alumínio; - recipientes de plástico com tampa; - etiquetas para identificação. 3.3 Procedimentos 3.2.1 Procedimento para amostra com alto teor de matéria seca: Para amostras com alto teor de matéria seca, as amostras estão suficientemente secas para serem finamente moídas e analisadas imediatamente. – Moa a amostra; – Após a moagem, transferir a amostra para um recipiente que não permita a entrada de ar (saco plástico ou vidro com tampa) que devem estar limpos, secos e com identificação da amostra (amostra, responsável e data). Cuidados na moagem: • O ideal seria a moagem completa da amostra e uma homogeneização e depois, a retirada de uma amostra que seja suficiente para as análises químicas. • O moinho deve estar limpo de uma amostra para outra para evitar contaminações. 3.2.2 Procedimento para amostra com baixo teor de matéria seca: Para amostras com baixo teor de matéria seca, as amostras necessitam de uma pré-secagem antes de realizar a etapa de moagem. Esta metodologia é usada para materiais com alto teor de umidade, principalmente forragens verdes e, é uma preparação para análises posteriores. Imediatamente após a coleta das amostras no campo, deve-se obter o peso verde em balança. Pesar a amostra na bandeja e secar na estufa a ~60ºC por ~72h, ou em banho-maria até a secagem por completo. Deixar esfriar e pesar. Seguir o procedimento no item 3.2.1. 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CECCHI, H.M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Campinas: Ed. da Unicamp, 2003. Roteiro de aulas práticas da disciplina de Bromatologia do curso de Zootecnia da UFPR. PRATES, E. R. Técnicas de pesquisa em nutrição animal. Porto Alegre: UFRGS, 2007.