O documento descreve a economia colonial brasileira, baseada em monoculturas exportadas como cana-de-açúcar produzida por latifúndios utilizando mão-de-obra escrava. Após o declínio do açúcar, a economia se diversificou com o cultivo de algodão, tabaco e mineração de ouro, que atraíram migrantes e estimularam novas atividades como pecuária e agricultura. O café foi introduzido no século 18, mas só se desenvolveu no século 19.
A economia colonial brasileira era baseada principalmente na produção de cana-de-açúcar e mineração utilizando mão-de-obra escrava. O comércio era controlado por Portugal através de um monopólio, e a economia era altamente especializada para exportação. A descoberta de ouro e diamantes no século 18 trouxe prosperidade temporária e migração em massa, mas a exploração mineral foi dominada pelo controle português e trabalho forçado.
O documento descreve a economia do Brasil durante o período colonial, desde o descobrimento até o século XVIII. Inicialmente, a economia baseava-se na exploração do pau-brasil e na escravidão indígena. Posteriormente, destacaram-se o cultivo da cana-de-açúcar, principalmente em Pernambuco, o comércio de algodão e fumo, e a criação de gado no Nordeste e Sul. A escravidão negra substituiu a indígena para fornecer m
A economia colonial brasileira foi organizada para atender os interesses econômicos de Portugal, se dedicando principalmente à agricultura tropical de exportação como a cana-de-açúcar produzida em engenhos no Nordeste por meio do trabalho escravo. O Brasil era proibido de competir economicamente com Portugal e sua função era fornecer produtos que não eram produzidos na metrópole.
001 2º ano história rafael - américa portuguesa até mineração 2015Rafael Noronha
O documento descreve a história da América Portuguesa entre 1500-1800, com foco no período colonial brasileiro. Resume os principais aspectos da economia colonial baseada na escravidão e produção de cana-de-açúcar, a expansão para o interior impulsionada pelas bandeiras no século XVII, e os movimentos de resistência aos abusos portugueses, como a Inconfidência Mineira de 1789.
A economia colonial brasileira é baseada no monopólio português e na exportação de produtos como açúcar e ouro. A produção de açúcar é centralizada em engenhos que utilizam intensivamente mão de obra escrava africana, enquanto a extração de ouro atrai também pequenos mineradores. Outras atividades econômicas como criação de gado e diamantes também desempenham papel relevante.
Ciclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez OliveiraErnandez Oliveira
O documento descreve o Ciclo do Açúcar no Brasil Colonial, que foi um período entre os séculos XVI e XVIII no qual a produção de açúcar voltada para a exportação nos engenhos do Nordeste foi a principal atividade econômica. O açúcar brasileiro era produzido principalmente em Pernambuco, Bahia e São Paulo usando mão de obra escrava africana. A economia açucareira entrou em crise no século XVII com a concorrência holandesa e no século XVIII com o surgimento
1) A economia colonial brasileira era baseada na produção de cana-de-açúcar e mineração, utilizando intensivamente mão-de-obra escrava.
2) O comércio de escravos africanos foi essencial para o sistema econômico, com estimativas de 3 a 13,5 milhões de escravos trazidos.
3) A descoberta de ouro e diamantes impulsionou a economia e povoamento do interior do Brasil no século 18.
O documento descreve os principais ciclos econômicos do Brasil colonial, começando com o ciclo da cana-de-açúcar no Nordeste entre os séculos XVI-XVIII. Posteriormente, descreve o ciclo do ouro em Minas Gerais no fim do século XVII. Por último, menciona a exploração de diamantes em Minas Gerais a partir de 1729 e a diversificação agrícola com novas culturas como tabaco e cacau.
A economia colonial brasileira era baseada principalmente na produção de cana-de-açúcar e mineração utilizando mão-de-obra escrava. O comércio era controlado por Portugal através de um monopólio, e a economia era altamente especializada para exportação. A descoberta de ouro e diamantes no século 18 trouxe prosperidade temporária e migração em massa, mas a exploração mineral foi dominada pelo controle português e trabalho forçado.
O documento descreve a economia do Brasil durante o período colonial, desde o descobrimento até o século XVIII. Inicialmente, a economia baseava-se na exploração do pau-brasil e na escravidão indígena. Posteriormente, destacaram-se o cultivo da cana-de-açúcar, principalmente em Pernambuco, o comércio de algodão e fumo, e a criação de gado no Nordeste e Sul. A escravidão negra substituiu a indígena para fornecer m
A economia colonial brasileira foi organizada para atender os interesses econômicos de Portugal, se dedicando principalmente à agricultura tropical de exportação como a cana-de-açúcar produzida em engenhos no Nordeste por meio do trabalho escravo. O Brasil era proibido de competir economicamente com Portugal e sua função era fornecer produtos que não eram produzidos na metrópole.
001 2º ano história rafael - américa portuguesa até mineração 2015Rafael Noronha
O documento descreve a história da América Portuguesa entre 1500-1800, com foco no período colonial brasileiro. Resume os principais aspectos da economia colonial baseada na escravidão e produção de cana-de-açúcar, a expansão para o interior impulsionada pelas bandeiras no século XVII, e os movimentos de resistência aos abusos portugueses, como a Inconfidência Mineira de 1789.
A economia colonial brasileira é baseada no monopólio português e na exportação de produtos como açúcar e ouro. A produção de açúcar é centralizada em engenhos que utilizam intensivamente mão de obra escrava africana, enquanto a extração de ouro atrai também pequenos mineradores. Outras atividades econômicas como criação de gado e diamantes também desempenham papel relevante.
Ciclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez OliveiraErnandez Oliveira
O documento descreve o Ciclo do Açúcar no Brasil Colonial, que foi um período entre os séculos XVI e XVIII no qual a produção de açúcar voltada para a exportação nos engenhos do Nordeste foi a principal atividade econômica. O açúcar brasileiro era produzido principalmente em Pernambuco, Bahia e São Paulo usando mão de obra escrava africana. A economia açucareira entrou em crise no século XVII com a concorrência holandesa e no século XVIII com o surgimento
1) A economia colonial brasileira era baseada na produção de cana-de-açúcar e mineração, utilizando intensivamente mão-de-obra escrava.
2) O comércio de escravos africanos foi essencial para o sistema econômico, com estimativas de 3 a 13,5 milhões de escravos trazidos.
3) A descoberta de ouro e diamantes impulsionou a economia e povoamento do interior do Brasil no século 18.
O documento descreve os principais ciclos econômicos do Brasil colonial, começando com o ciclo da cana-de-açúcar no Nordeste entre os séculos XVI-XVIII. Posteriormente, descreve o ciclo do ouro em Minas Gerais no fim do século XVII. Por último, menciona a exploração de diamantes em Minas Gerais a partir de 1729 e a diversificação agrícola com novas culturas como tabaco e cacau.
O documento resume os principais ciclos econômicos do Brasil desde a exploração do Pau-brasil até a indústria. O primeiro ciclo foi a exploração do Pau-brasil entre 1500-1530 para exportação de corante, seguido pelo ciclo da cana-de-açúcar entre 1530-1690 que impulsionou o desenvolvimento do Nordeste. As invasões holandesas no século XVII causaram o declínio da economia açucareira e abriram caminho para o ciclo do ouro.
Geografia os ciclos economicos do brasil e sua relacao com a dinamica de oc...Gustavo Soares
O documento discute os principais ciclos econômicos do Brasil e sua relação com a dinâmica de ocupação do território ao longo dos períodos colonial e imperial/republicano. Os primeiros ciclos, como o pau-brasil e cana-de-açúcar, estavam associados à exploração de produtos da Mata Atlântica e fixaram os portugueses no litoral nordestino. Posteriormente, atividades como pecuária, mineração e bandeirismo promoveram a expansão para o interior do país.
O documento descreve a produção de açúcar no Brasil colonial, com foco no Nordeste. Os portugueses dominavam a produção enquanto os holandeses controlavam a distribuição e comércio. O açúcar era cultivado em grandes latifúndios usando mão de obra escrava, principalmente africanos. Os engenhos de açúcar processavam a cana em condições difíceis. Além do açúcar, outros produtos como algodão e drogas do sertão eram cultivados, e a
1) A mineração de ouro e diamantes no século 18 impulsionou o crescimento econômico de Minas Gerais e a expansão do comércio e da pecuária na região.
2) Sob o governo de Pombal, Portugal aumentou os impostos e controle sobre a mineração em Minas Gerais para financiar a economia portuguesa em crise.
3) Após 1770, o declínio da mineração levou ao crescimento da agricultura de produtos como algodão e tabaco para exportação, marcando
O documento descreve a economia colonial brasileira nos séculos XVI e XVII, quando o açúcar era o principal produto de exportação. O cultivo da cana-de-açúcar foi organizado em grandes latifúndios chamados engenhos que utilizavam mão-de-obra escrava. Os holandeses financiaram a produção e controlaram o refino e distribuição do açúcar na Europa, obtendo os maiores lucros com o sistema colonial de monopólio. Outras atividades econômicas como a mandioca, fumo e algod
Apogeu de desagregação do sistema colonial (Mineração)isameucci
Entre 1693 e 1760, bandeirantes paulistas descobriram grandes jazidas de ouro nas regiões que hoje compõem os estados de Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás. Isso desencadeou uma corrida ao ouro que transformou a economia brasileira e aumentou drasticamente a população, porém a produção entrou em declínio no final do século XVIII devido ao esgotamento das minas.
América Portuguesa - Expansão e diversidade econômicaisameucci
O documento descreve a expansão e diversificação econômica da América Portuguesa. Detalha as invasões de nações europeias como França e Holanda, e como os holandeses ocuparam o Nordeste por 25 anos até serem expulsos. Também explica como as bandeiras paulistas exploraram o interior do Brasil, descobrindo ouro e expandindo os domínios portugueses.
O documento descreve a história econômica do Brasil desde o período colonial até os dias atuais, passando pelos principais ciclos econômicos como extração do pau-brasil, cana-de-açúcar, ouro, café, borracha e industrialização. Também apresenta detalhes sobre a estrutura do desfile carnavalesco de uma escola de samba.
O documento descreve a economia colonial brasileira e seus principais ciclos econômicos. Inicialmente, a economia girava em torno do pau-brasil, seguido pela cana-de-açúcar que se tornou a segunda atividade econômica mais importante devido ao seu cultivo em larga escala com trabalho escravo. A pecuária complementava o engenho de açúcar e permitiu a ocupação do interior. Pernambuco se destacou como o principal produtor de açúcar da colônia.
O documento descreve a economia do Brasil durante o período colonial, desde o século XVI até o século XIX. Inicialmente, a economia era baseada na extração do pau-brasil e na produção de cana-de-açúcar no litoral nordeste. Posteriormente, a mineração de ouro se tornou a principal atividade no século XVIII, impulsionando o povoamento do interior. No século XIX, o café passou a liderar as exportações e transformou a economia, especialmente em São Paulo.
O documento descreve a história do Brasil colonial, desde a chegada dos portugueses em 1500 até o início do século XVIII. Aborda temas como a conquista inicial, as nações indígenas, a exploração do pau-brasil, a colonização, as capitanias hereditárias, a economia baseada no açúcar e a sociedade escravista que se formou. Também menciona conflitos como a Guerra dos Emboabas e revoltas contra o domínio português, como a Revolta de Felipe dos Santos.
Formação territorial do brasil e demografiaotacio candido
A expansão territorial do Brasil ocorreu principalmente por meio das bandeiras no século XVII em busca de ouro e escravos indígenas, e da pecuária que possibilitou a ocupação do interior, especialmente no Nordeste. As regiões foram sendo povoadas de forma desigual influenciadas por fatores econômicos como a cana-de-açúcar, o ouro, as missões jesuíticas e a pecuária.
O documento descreve a economia do Brasil Imperial, com foco na expansão da economia cafeeira no século XIX. Resume (1) o crescimento da produção de café no Vale do Paraíba e sua modernização no oeste paulista; (2) outras atividades econômicas como a borracha e o cacau; e (3) o papel do Barão de Mauá no primeiro surto de industrialização no Brasil por meio de empreendimentos em transporte, energia e comunicações.
1) Os governadores gerais centralizaram o poder nas colônias brasileiras para controlar o mercantilismo e defender de invasores, incentivando engenhos de açúcar e arrecadando impostos.
2) Jesuítas como Manuel da Nóbrega chegaram em 1549 para catequizar índios e combater hereges, fundando escolas, enquanto divergiam dos colonos que queriam escravizar índios.
3) A economia colonial portuguesa se baseou na lavoura de cana-de-açúcar com
A economia colonial brasileira dependia principalmente da produção de açúcar para exportação, usando mão-de-obra escrava. O açúcar era cultivado no Nordeste em grandes latifúndios. Outras atividades econômicas como pecuária, mineração e produção de tabaco eram subsidiárias à economia açucareira. A sociedade era extremamente hierárquica e baseada na escravidão.
O documento descreve a história colonial do Brasil, incluindo a criação das Capitanias Hereditárias, a economia baseada na produção de açúcar, e os movimentos que levaram à independência, como a Inconfidência Mineira.
A economia na América portuguesa e o Brasil holandês.euricomarkes
A economia na América Portuguesa , bem como outros aspectos relacionados à colonização e à exploração, está diretamente vinculada à expansão comercial da burguesia dentro do sistema político-econômico do capitalismo mercantil, difundido em toda a Europa. O território do pau-brasil não era a única colônia que ampliava o enriquecimento e sustentava a metrópole (Portugal), mas também, algumas regiões da África faziam esse papel.
Para sustentar a Coroa e custear as discrepantes despesas provocadas pela nobreza portuguesa, destacamos a economia no Brasil, que pode ser analisada em diferentes pontos entre os séculos XVI e XVIII: exploração do pau-brasil, sociedade açucareira, ciclo do ouro e o comércio de escravos. Todos os pontos estão no contexto do Pacto Colonial, onde a colônia fornecia matéria prima e consumia produtos manufaturados na metrópole – processo dinâmico que fortalece o comércio e enriquece a economia portuguesa, uma vez que o comércio com outros países era proibido.
Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)Gabriel Resende
1) No período de 1500 a 1808, a industrialização no Brasil foi proibida devido ao monopólio comercial imposto por Portugal. Apenas pequenas indústrias para consumo interno eram permitidas.
2) O ciclo da cana-de-açúcar representou o período de maior desenvolvimento econômico colonial, com foco na exportação de açúcar para a Europa.
3) Após a queda da produção de açúcar, o ciclo do ouro trouxe nova fase de prosperidade com a exploração de ouro nas
1) No final do século XVII, os bandeirantes começaram a encontrar minas de ouro em Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso, o que trouxe uma nova fonte de renda para Portugal.
2) O Quilombo dos Palmares foi um importante reduto de resistência à escravidão formado por negros fugidos, localizado na Serra da Barriga entre os séculos XVI e XVII.
3) Ouro Preto se desenvolveu como um importante centro urbano e cultural no século XVIII devido à riqueza proporcionada
aula_11_de_historia_-_7º_ano_8º_quinzena_-_conquista_e_colonizacao_da_america...Elizeu filho
O documento descreve a conquista e colonização da América pelos europeus no século XVI. Os conquistadores espanhóis, portugueses, ingleses e franceses objetivavam explorar as colônias para obter lucro para as metrópoles. Eles dominaram civilizações como os astecas e incas, matando e escravizando os povos nativos.
O documento descreve o ciclo do ouro na economia colonial brasileira entre os séculos XVII e XVIII, quando a extração de ouro foi a principal atividade econômica. Detalha as técnicas de mineração utilizadas por escravos africanos e os altos impostos cobrados pela Coroa Portuguesa sobre a produção de ouro. Também discute a importância do comércio do ouro para a mudança da capital de Salvador para o Rio de Janeiro.
O documento descreve o período colonial brasileiro entre 1500 e meados do século XVII. Portugal inicialmente não se importou com o Brasil recém-descoberto, focando na exploração da madeira pau-brasil. Posteriormente, iniciou a colonização oficial em 1530 visando ocupar o território e encontrar uma solução econômica, optando pelo cultivo de cana-de-açúcar com mão-de-obra escrava. O sistema econômico baseado nos engenhos de açúcar se expandiu principalmente no Nordeste, enquant
O documento resume os principais ciclos econômicos do Brasil desde a exploração do Pau-brasil até a indústria. O primeiro ciclo foi a exploração do Pau-brasil entre 1500-1530 para exportação de corante, seguido pelo ciclo da cana-de-açúcar entre 1530-1690 que impulsionou o desenvolvimento do Nordeste. As invasões holandesas no século XVII causaram o declínio da economia açucareira e abriram caminho para o ciclo do ouro.
Geografia os ciclos economicos do brasil e sua relacao com a dinamica de oc...Gustavo Soares
O documento discute os principais ciclos econômicos do Brasil e sua relação com a dinâmica de ocupação do território ao longo dos períodos colonial e imperial/republicano. Os primeiros ciclos, como o pau-brasil e cana-de-açúcar, estavam associados à exploração de produtos da Mata Atlântica e fixaram os portugueses no litoral nordestino. Posteriormente, atividades como pecuária, mineração e bandeirismo promoveram a expansão para o interior do país.
O documento descreve a produção de açúcar no Brasil colonial, com foco no Nordeste. Os portugueses dominavam a produção enquanto os holandeses controlavam a distribuição e comércio. O açúcar era cultivado em grandes latifúndios usando mão de obra escrava, principalmente africanos. Os engenhos de açúcar processavam a cana em condições difíceis. Além do açúcar, outros produtos como algodão e drogas do sertão eram cultivados, e a
1) A mineração de ouro e diamantes no século 18 impulsionou o crescimento econômico de Minas Gerais e a expansão do comércio e da pecuária na região.
2) Sob o governo de Pombal, Portugal aumentou os impostos e controle sobre a mineração em Minas Gerais para financiar a economia portuguesa em crise.
3) Após 1770, o declínio da mineração levou ao crescimento da agricultura de produtos como algodão e tabaco para exportação, marcando
O documento descreve a economia colonial brasileira nos séculos XVI e XVII, quando o açúcar era o principal produto de exportação. O cultivo da cana-de-açúcar foi organizado em grandes latifúndios chamados engenhos que utilizavam mão-de-obra escrava. Os holandeses financiaram a produção e controlaram o refino e distribuição do açúcar na Europa, obtendo os maiores lucros com o sistema colonial de monopólio. Outras atividades econômicas como a mandioca, fumo e algod
Apogeu de desagregação do sistema colonial (Mineração)isameucci
Entre 1693 e 1760, bandeirantes paulistas descobriram grandes jazidas de ouro nas regiões que hoje compõem os estados de Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás. Isso desencadeou uma corrida ao ouro que transformou a economia brasileira e aumentou drasticamente a população, porém a produção entrou em declínio no final do século XVIII devido ao esgotamento das minas.
América Portuguesa - Expansão e diversidade econômicaisameucci
O documento descreve a expansão e diversificação econômica da América Portuguesa. Detalha as invasões de nações europeias como França e Holanda, e como os holandeses ocuparam o Nordeste por 25 anos até serem expulsos. Também explica como as bandeiras paulistas exploraram o interior do Brasil, descobrindo ouro e expandindo os domínios portugueses.
O documento descreve a história econômica do Brasil desde o período colonial até os dias atuais, passando pelos principais ciclos econômicos como extração do pau-brasil, cana-de-açúcar, ouro, café, borracha e industrialização. Também apresenta detalhes sobre a estrutura do desfile carnavalesco de uma escola de samba.
O documento descreve a economia colonial brasileira e seus principais ciclos econômicos. Inicialmente, a economia girava em torno do pau-brasil, seguido pela cana-de-açúcar que se tornou a segunda atividade econômica mais importante devido ao seu cultivo em larga escala com trabalho escravo. A pecuária complementava o engenho de açúcar e permitiu a ocupação do interior. Pernambuco se destacou como o principal produtor de açúcar da colônia.
O documento descreve a economia do Brasil durante o período colonial, desde o século XVI até o século XIX. Inicialmente, a economia era baseada na extração do pau-brasil e na produção de cana-de-açúcar no litoral nordeste. Posteriormente, a mineração de ouro se tornou a principal atividade no século XVIII, impulsionando o povoamento do interior. No século XIX, o café passou a liderar as exportações e transformou a economia, especialmente em São Paulo.
O documento descreve a história do Brasil colonial, desde a chegada dos portugueses em 1500 até o início do século XVIII. Aborda temas como a conquista inicial, as nações indígenas, a exploração do pau-brasil, a colonização, as capitanias hereditárias, a economia baseada no açúcar e a sociedade escravista que se formou. Também menciona conflitos como a Guerra dos Emboabas e revoltas contra o domínio português, como a Revolta de Felipe dos Santos.
Formação territorial do brasil e demografiaotacio candido
A expansão territorial do Brasil ocorreu principalmente por meio das bandeiras no século XVII em busca de ouro e escravos indígenas, e da pecuária que possibilitou a ocupação do interior, especialmente no Nordeste. As regiões foram sendo povoadas de forma desigual influenciadas por fatores econômicos como a cana-de-açúcar, o ouro, as missões jesuíticas e a pecuária.
O documento descreve a economia do Brasil Imperial, com foco na expansão da economia cafeeira no século XIX. Resume (1) o crescimento da produção de café no Vale do Paraíba e sua modernização no oeste paulista; (2) outras atividades econômicas como a borracha e o cacau; e (3) o papel do Barão de Mauá no primeiro surto de industrialização no Brasil por meio de empreendimentos em transporte, energia e comunicações.
1) Os governadores gerais centralizaram o poder nas colônias brasileiras para controlar o mercantilismo e defender de invasores, incentivando engenhos de açúcar e arrecadando impostos.
2) Jesuítas como Manuel da Nóbrega chegaram em 1549 para catequizar índios e combater hereges, fundando escolas, enquanto divergiam dos colonos que queriam escravizar índios.
3) A economia colonial portuguesa se baseou na lavoura de cana-de-açúcar com
A economia colonial brasileira dependia principalmente da produção de açúcar para exportação, usando mão-de-obra escrava. O açúcar era cultivado no Nordeste em grandes latifúndios. Outras atividades econômicas como pecuária, mineração e produção de tabaco eram subsidiárias à economia açucareira. A sociedade era extremamente hierárquica e baseada na escravidão.
O documento descreve a história colonial do Brasil, incluindo a criação das Capitanias Hereditárias, a economia baseada na produção de açúcar, e os movimentos que levaram à independência, como a Inconfidência Mineira.
A economia na América portuguesa e o Brasil holandês.euricomarkes
A economia na América Portuguesa , bem como outros aspectos relacionados à colonização e à exploração, está diretamente vinculada à expansão comercial da burguesia dentro do sistema político-econômico do capitalismo mercantil, difundido em toda a Europa. O território do pau-brasil não era a única colônia que ampliava o enriquecimento e sustentava a metrópole (Portugal), mas também, algumas regiões da África faziam esse papel.
Para sustentar a Coroa e custear as discrepantes despesas provocadas pela nobreza portuguesa, destacamos a economia no Brasil, que pode ser analisada em diferentes pontos entre os séculos XVI e XVIII: exploração do pau-brasil, sociedade açucareira, ciclo do ouro e o comércio de escravos. Todos os pontos estão no contexto do Pacto Colonial, onde a colônia fornecia matéria prima e consumia produtos manufaturados na metrópole – processo dinâmico que fortalece o comércio e enriquece a economia portuguesa, uma vez que o comércio com outros países era proibido.
Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)Gabriel Resende
1) No período de 1500 a 1808, a industrialização no Brasil foi proibida devido ao monopólio comercial imposto por Portugal. Apenas pequenas indústrias para consumo interno eram permitidas.
2) O ciclo da cana-de-açúcar representou o período de maior desenvolvimento econômico colonial, com foco na exportação de açúcar para a Europa.
3) Após a queda da produção de açúcar, o ciclo do ouro trouxe nova fase de prosperidade com a exploração de ouro nas
1) No final do século XVII, os bandeirantes começaram a encontrar minas de ouro em Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso, o que trouxe uma nova fonte de renda para Portugal.
2) O Quilombo dos Palmares foi um importante reduto de resistência à escravidão formado por negros fugidos, localizado na Serra da Barriga entre os séculos XVI e XVII.
3) Ouro Preto se desenvolveu como um importante centro urbano e cultural no século XVIII devido à riqueza proporcionada
aula_11_de_historia_-_7º_ano_8º_quinzena_-_conquista_e_colonizacao_da_america...Elizeu filho
O documento descreve a conquista e colonização da América pelos europeus no século XVI. Os conquistadores espanhóis, portugueses, ingleses e franceses objetivavam explorar as colônias para obter lucro para as metrópoles. Eles dominaram civilizações como os astecas e incas, matando e escravizando os povos nativos.
O documento descreve o ciclo do ouro na economia colonial brasileira entre os séculos XVII e XVIII, quando a extração de ouro foi a principal atividade econômica. Detalha as técnicas de mineração utilizadas por escravos africanos e os altos impostos cobrados pela Coroa Portuguesa sobre a produção de ouro. Também discute a importância do comércio do ouro para a mudança da capital de Salvador para o Rio de Janeiro.
O documento descreve o período colonial brasileiro entre 1500 e meados do século XVII. Portugal inicialmente não se importou com o Brasil recém-descoberto, focando na exploração da madeira pau-brasil. Posteriormente, iniciou a colonização oficial em 1530 visando ocupar o território e encontrar uma solução econômica, optando pelo cultivo de cana-de-açúcar com mão-de-obra escrava. O sistema econômico baseado nos engenhos de açúcar se expandiu principalmente no Nordeste, enquant
Trilha 07_ Interiorização do Brasil e a crise do sistema colonial.pptxFabioGuimaraes10
O documento descreve a interiorização do povoamento brasileiro entre os séculos XVI e XVIII através da ação de exploradores, bandeirantes, jesuítas e criadores de gado. A mineração do ouro em Minas Gerais no século XVIII trouxe prosperidade econômica, porém também tensões que culminaram na Conjuração Mineira de 1789.
O documento descreve a mineração no Brasil colonial, especificamente: (1) A descoberta de ouro por bandeirantes paulistas no século XVII provocou uma corrida em direção às minas; (2) As pessoas se dirigiam para a região das Minas Gerais na esperança de enriquecer; (3) A mineração teve um grande impacto na economia e sociedade brasileira nesse período.
Dois fatores se fizeram presentes para que Portugal necessitasse iniciar a colonização do Brasil:
A presença de invasores nas suas terras americanas, em especial os franceses;
A perda do monopólio da exploração nas Índias Orientais.
A solução mercantilista para o início da colonização foi o estabelecimento do Plantation e a instalação do sistema de Capitanias Hereditárias.
A Coroa Portuguesa, com recursos limitados, delegou a tarefa de colonização e exploração de determinadas áreas a particulares, através da doação de lotes de terra, sistema utilizado inicialmente com sucesso na exploração das ilhas atlânticas.
Formação territorial do brasil e demografiaotacio candido
A expansão territorial brasileira ocorreu de forma desigual, motivada por diversos fatores como a atuação dos bandeirantes em busca de ouro, a expansão da pecuária no interior do Nordeste e a colonização incentivada de regiões como o Sul.
O documento descreve a Lisboa do século XVI, quando a cidade cresceu muito sob os reinados de D. João II e D. Manuel I. Muitos edifícios importantes foram construídos nesta época, como a Casa dos Bicos, a Alfândega Nova e a Casa da Índia. A maioria dos produtos que chegavam a Lisboa eram para exportação para a Europa através de Flandres.
O documento discute a sociedade indígena, a chegada dos portugueses e o período pré-colonial, a colonização portuguesa no Brasil através do sistema de capitanias hereditárias, a escravidão, o projeto agrícola baseado na cana-de-açúcar e a sociedade açucareira, as invasões holandesas e queda da economia açucareira, e a religião colonial no Brasil.
1) Várias nações europeias tentaram invadir e colonizar o Brasil, incluindo franceses e holandeses.
2) Os holandeses controlaram por 25 anos a região de Pernambuco, modernizando Recife, mas foram expulsos pela Insurreição Pernambucana.
3) A expansão da pecuária e a busca por recursos naturais no interior estimularam a ocupação do território brasileiro pelos bandeirantes paulistas.
1) O documento descreve a presença portuguesa e holandesa na América portuguesa, com foco no Nordeste brasileiro.
2) Os holandeses invadiram duas vezes o Nordeste açucareiro do Brasil no século XVII, visando controlar a produção e o comércio de açúcar.
3) A sociedade colonial nordestina era hierárquica e baseada na produção de açúcar por meio do trabalho escravo.
Os principais ciclos econômicos no Brasil colonial foram:
1) O Ciclo do Pau-Brasil, focado na extração de madeira e tinta para exportação;
2) O Ciclo da Cana-de-Açúcar, com o cultivo da cana como principal atividade econômica entre os séculos XVI e XVII;
3) O Ciclo do Ouro, quando a extração do ouro se tornou a principal atividade no século XVIII.
FORMAÇÃO E OCUPAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO.pptxJailsonRD
O documento descreve a formação e ocupação do território brasileiro desde a chegada dos portugueses em 1500 até o século XXI. Resume os principais povos que habitavam o Brasil na época do descobrimento, a exploração inicial do pau-brasil, o início do povoamento e cultivo da cana-de-açúcar, a expansão da pecuária e mineração, a imigração européia e a diversificação econômica ao longo dos séculos.
O documento descreve a economia mineradora no período colonial brasileiro. A mineração de ouro em Minas Gerais dinamizou a economia a partir de 1693, atraindo imigrantes portugueses e escravos africanos. Isso levou a conflitos entre os bandeirantes paulistas que descobriram as minas e os portugueses recém-chegados. O Rio de Janeiro tornou-se um importante centro de abastecimento para as minas. A exploração de ouro gerou uma sociedade mineira mais urbanizada
1) O documento descreve a história do Brasil Colônia, desde a administração colonial portuguesa até a economia baseada na mineração e produção de açúcar.
2) A economia colonial se desenvolveu em torno da produção de açúcar nas capitanias hereditárias, com mão de obra escrava.
3) Os holandeses e franceses invadiram parte do território brasileiro, mas foram expulsos pelos portugueses, que expandiram a fronteira agrícola com o gado e exploraram ouro encont
O documento descreve a produção de cana-de-açúcar no Brasil colonial, que foi baseada no latifúndio, monocultura e trabalho escravo. Isso levou ao desenvolvimento de grandes fazendas chamadas engenhos, onde os escravos viviam e trabalhavam em condições extremamente precárias e eram submetidos à violência e maus-tratos.
Após a chegada de Cabral ao Brasil em 1500, a gradativa tomada de posse portuguesa deu-se nos anos seguintes através de expedições exploratórias e militares para combater contrabandistas estrangeiros e garantir o monopólio do pau-brasil. A partir de 1530, o território foi dividido em 15 capitanias hereditárias para incentivar a colonização, falindo a maioria devido à falta de apoio de Portugal. Em 1548, foi criado o sistema de governos gerais para centralizar o poder e garantir os interesses da
Após a chegada de Cabral ao Brasil em 1500, a tomada de posse portuguesa foi gradual através de expedições exploratórias e militares para combater contrabandistas estrangeiros e garantir o monopólio do pau-brasil. O sistema de capitanias hereditárias fracassou devido aos ataques indígenas, falta de apoio de Portugal e falência dos donatários, levando à criação dos governos gerais em 1548. A União Ibérica de 1580 a 1640 resultou na invasão holandesa do Brasil e em con
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
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1. Prof Marcos Vinicios Machado – IX Sem. Administração
Economia Colonial
A economia colonial brasileira é integrada ao processo mundial de expansão do
capitalismo mercantil. Baseada no monopólio colonial – Portugal tem a exclusividade
do comércio com a colônia –, é altamente especializada e dirigida para o mercado
externo. Internamente tem caráter predatório sobre os recursos naturais. As técnicas
agrícolas utilizadas são rudimentares e provocam rápido esgotamento da terra. A
produção está centrada na grande propriedade monocultora, o latifúndio, e na utilização
de numerosa mão-de-obra escrava – primeiro dos indígenas e depois dos negros.
Escravidão
O trabalho compulsório do indígena é usado em diferentes regiões do Brasil até
meados do século XVIII. A caça ao índio é um negócio local e os ganhos obtidos com
sua venda permanecem nas mãos dos colonos, sem lucros para Portugal. Por isso, a
escravização do nativo brasileiro é gradativamente desestimulada pela metrópole e
substituída pela escravidão negra. O tráfico negreiro é um dos mais vantajosos negócios
do comércio colonial e seus lucros são canalizados para o reino.
ESCRAVIDÃO NEGRA – A primeira leva de escravos negros que chega ao
Brasil vem da Guiné, na expedição de Martim Afonso de Souza, em 1530. A
partir de 1559, o comércio negreiro se intensifica. A Coroa portuguesa autoriza
cada senhor de engenho a comprar até 120 escravos por ano. Sudaneses são
levados para a Bahia e bantus espalham-se pelo Maranhão, Pará, Pernambuco,
Alagoas, Rio de Janeiro e São Paulo.
TRÁFICO DE ESCRAVOS – O tráfico negreiro é oficializado em 1568 pelo
governador-geral Salvador Correa de Sá. Em 1590, só em Pernambuco registra-
se a entrada de 10 mil escravos. Não há consenso entre os historiadores sobre o
número de escravos trazidos para o Brasil. Alguns, como Roberto Simonsen e
Sérgio Buarque de Holanda, estimam esse número entre 3 milhões e 3,6
milhões. Caio Prado Júnior supõe cerca de 6 milhões e Pandiá Calógeras chega
aos 13,5 milhões.
2. Prof Marcos Vinicios Machado – IX Sem. Administração
Cana-de-açúcar
O cultivo da cana-de-açúcar é introduzido no Brasil por Martim Afonso de
Souza, na capitania de São Vicente. Seu apogeu ocorre entre 1570 e 1650,
principalmente em Pernambuco. Fatores favoráveis explicam o sucesso do
empreendimento: experiência anterior dos portugueses nos engenhos das ilhas do
Atlântico, solo apropriado, principalmente no Nordeste, abundância de mão-de-obra
escrava e expansão do mercado consumidor na Europa. A agroindústria açucareira exige
grandes fazendas e engenhos e enormes investimentos em equipamentos e escravos.
O ENGENHO – Os chamados engenhos de açúcar são unidades de produção
completas e, em geral, auto-suficientes. Além da casa grande, moradia da
família proprietária, e da senzala, dos escravos, alguns têm capela e escola,
onde os filhos do senhor aprendem as primeiras letras. Junto aos canaviais, uma
parcela de terras é reservada para o gado e roças de subsistência. A "casa do
engenho" possui toda a maquinaria e instalações fundamentais para a obtenção
do açúcar.
ECONOMIA AÇUCAREIRA – Estimativa do final do século XVII indica a
existência de 528 engenhos na colônia. Eles garantem a exportação anual de 37
mil caixas, cada uma com 35 arrobas de açúcar. Dessa produção, Portugal
consome apenas 3 mil caixas anuais e exporta o resto para a Europa. O
monopólio português sobre o açúcar assegura lucros consideráveis aos senhores
de engenho e à Coroa. Esse monopólio acaba quando os holandeses começam a
produzir açúcar nas Antilhas, na segunda metade do século XVII. A
concorrência e os limites da capacidade de consumo na Europa provocam uma
rápida queda de preços no mercado.
Mineração
Na passagem do século XVII para o XVIII, são descobertas ricas jazidas de ouro
no centro-sul do Brasil. A Coroa portuguesa volta toda sua atenção para as terras
brasileiras. A região das minas espalha-se pelos territórios dos atuais Estados de Minas
Gerais, Goiás e Mato Grosso e torna-se pólo de atração de migrantes: portugueses em
busca de fortuna, aventureiros de todas as regiões do Brasil e escravos trazidos do
3. Prof Marcos Vinicios Machado – IX Sem. Administração
Nordeste. Criam-se novas vilas: Sabará, Mariana, Vila Rica de Ouro Preto, Caeté, São
João del Rey, Arraial do Tejuco (atual Diamantina) e Cuiabá.
O QUINTO – A Coroa portuguesa autoriza a livre exportação de ouro mediante
o pagamento de um quinto do total explorado. Para administrar e fiscalizar a
atividade mineradora, cria a Intendência das Minas, vinculada diretamente à
metrópole. Toda descoberta deve ser comunicada. Para garantir o pagamento do
quinto, são criadas a partir de 1720 as casas de fundição, que transformam o
minério em barras timbradas e quintadas. Em 1765 é instituída a derrama: o
confisco dos bens dos moradores para cobrir o valor estipulado para o quinto
quando há déficit de produção.
ECONOMIA MINERADORA – O chamado "ciclo do ouro" traz uma grande
diversificação social para a colônia. A exploração das jazidas não exige o emprego de
grandes capitais, permite a participação de pequenos empreendedores e estimula novas
relações de trabalho, inclusive com a mão-de-obra escrava. Os escravos trabalham por
tarefa e, muitas vezes, podem ficar com uma parte do ouro descoberto. Com isso, têm a
chance de comprar sua liberdade. O período áureo dura pouco: entre 1735 e 1754, a
exportação anual gira em torno de 14.500 kg. No final do século, o volume enviado a
Portugal cai para 4.300 kg por ano, em média.
DIAMANTES – A exploração de diamantes toma corpo por volta de 1729, nas vilas de
Diamantina e Serra do Frio, no norte de Minas Gerais. A produção atinge grandes
volumes e chega a causar pânico no mercado joalheiro europeu, provocando a queda
nos preços das pedras. Em 1734 é instituída uma intendência para administrar as lavras.
A extração passa a ser controlada por medidas severas que incluem confisco, proibição
da entrada de forasteiros e expulsão de escravos.
Diversificação agrícola
A agricultura de subsistência e a pecuária desenvolvem-se ao longo dos
caminhos para as minas e nas proximidades das lavras. O crescimento demográfico
4. Prof Marcos Vinicios Machado – IX Sem. Administração
aumenta rapidamente os lucros dessas atividades. Sesmarias são doadas na região a
quem queira cultivá-las. Novas culturas surgem em outras áreas da colônia.
NOVOS PRODUTOS AGRÍCOLAS – Em meados do século XVII, o algodão, o
tabaco e o cacau passam a ser produzidos em larga escala e a integrar a pauta de
exportações da colônia. A produção algodoeira desenvolve-se no Nordeste, em especial
Maranhão e Pernambuco. O tabaco é produzido principalmente na Bahia, seguida por
Alagoas e Rio de Janeiro e, ao longo do século XVII, o produto é usado como moeda de
troca para aquisição de escravos nos mercados da costa africana. O cacau é explorado
inicialmente apenas em atividade extrativista, no Pará e no Amazonas. Começa então a
ser cultivado na Bahia e no Maranhão com mão-de-obra escrava.
INTRODUÇÃO DO CAFÉ – O café é introduzido no Brasil por Francisco de Melo
Palheta, em 1727, que o contrabandeia da Guiana Francesa. Durante o século XVIII, seu
cultivo limita-se ao nordeste, onde os solos não são adequados. A cafeicultura só se
desenvolve no século XIX, quando o produto começa a ser cultivado na região Sudeste.
FRANCISCO DE MELO PALHETA (1670 – ?) nasce em Belém do Pará e é
considerado o primeiro a introduzir o café no Brasil. Militar e sertanista, em 1727 é
mandado à Guiana Francesa e recebe duas incumbências do governador do Estado do
Maranhão e Grão-Pará, João Maia da Gama. A primeira tem caráter diplomático: o
governador da Guiana, Claude d'Orvilliers, tinha mandado arrancar um padrão com o
escudo português plantado na fronteira entre as duas colônias. A missão de Palheta seria
fazer respeitar a divisa, estabelecida pelo Tratado de Utrecht no rio Oiapoque. A
segunda tarefa de Palheta é clandestina: deveria obter mudas de café, cultivado nas
Guianas desde 1719, e trazê-las para o plantio no Pará. O sertanista cumpre suas duas
incumbências. Faz os franceses aceitarem a faixa divisória entre os dois países e traz
mudas de café para o Brasil, apesar da proibição formal do governo francês. Conta-se
que ele mesmo teve um cafezal no Pará, com mais de mil pés, para o qual pediu ao
governo cem casais de escravos.
EXPANSÃO DO AÇÚCAR – A agroindústria açucareira do nordeste volta a se
expandir no século XVIII, quando as revoltas escravas nas Antilhas interrompem a
5. Prof Marcos Vinicios Machado – IX Sem. Administração
produção local. O aumento das exportações brasileiras estimula a expansão dos
canaviais para o Rio de Janeiro e São Paulo, já enriquecidos pelo comércio do ouro.
Pecuária
Fator essencial na ocupação e povoamento do interior, a pecuária se desenvolve
no vale do rio São Francisco e na região sul da colônia. As fazendas do vale do São
Francisco são latifúndios assentados em sesmarias e dedicados à produção de couro e
criação de animais de carga. Muitos proprietários arrendam as regiões mais distantes a
pequenos criadores. Não é uma atividade dirigida para a exportação e combina o
trabalho escravo com a mão-de-obra livre: mulatos, pretos forros, índios, mestiços e
brancos pobres. No sul, a criação de gado é destinada à produção do charque para o
abastecimento da região das minas.
Conclusão
Concluímos que durante o período colonial, desenvolveram-se no Brasil várias
atividades econômicas para seu sustento e para exportação. Os setores que interessaram
à metrópole foram dirigidos ao mercado externo. Destacaram-se as monoculturas
exportadoras de açúcar, algodão, tabaco, a mineração de ouro e diamantes. Essas
atividades tem custo baixo e são baseadas no latifúndio e na escravidão. A colônia
organizava-se como economia complementar a da metrópole. Produz o que a ela
convém e compra dela tudo de que necessita. Cada uma das atividades produtivas tem
importância maior em um determinado período, ou ciclo.