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Profa. Dra. Maria Ivanilde Silva Araújo
2014
Ementa
Estatística (60 h)
 Considerações Iniciais: Conceitos
Preliminares
 Fases do trabalho estatístico
 Distribuição de Frequência
 Apresentação Tabular e Gráfica
 Medidas de Posição e
Variabilidade
 Noções sobre probabilidade
 Distribuições especiais
 Teoria da estimação
 Intervalo de Confiança
 Noções de Testes de hipóteses
 Uso de programas estatísticos e
aplicações em ciências sociais
Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 2
Bibliografia
M. I. Araújo e A. A. Balieiro, Apostila de Bioestatística. UFAM, 2009.
Bussab W. de O.; Morettin, P. A. Estatística Básica - 7ª Edição. São Paulo.
Ed. Saraiva, 2011.
VIEIRA, S. Elementos de Estatistica, 4 Edição. Ed. Atlas, 2003.
BARBETA, P.A., Estatística Aplicada às Ciências Sociais, 7ª ed., São Paulo:
LTC, 2010.
Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 3
Cronograma das aulas
Data Conteúdo Horário
28/04/14
Apresentação e discussão do Plano de Ensino, definição
do horário de atendimento, datas e formato das avaliações
10:00 – 12:00
30/04/14
Conceitos Preliminares. Conceitos Fundamentais da
Estatística
08:00 – 10:00
05/05/14
Fases do trabalho estatístico: Planejamento, Questionário,
coleta e apuração
10:00 – 12:00
07/05/14
Organização e apresentação de dados – Tabelas e
Análise Exploratória de Dados - AED
08:00 – 10:00
12/05/14 Pacotes Estatíst. e Exemplos práticos de fixação - AED 10:00 – 12:00
19/05/14
Organização e apresentação de dados – Gáficos e
Análise Exploratória de Dados - AED
10:00 – 12:00
21/05/14 Distribuição de Frequencia + Banco de dados 08:00 -10:00
26/05/14 Pacotes Estatíst. e Exemplos práticos de fixação 10:00 –12:00
28/05/14 1ª Avaliação 08:00 – 10:00
02/06/14 Medidas de Posição: Média 10:00 – 12:00
Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 4
Cronograma das aulas
Data Conteúdo Horário
04/06/14 Moda, Mediana 08:00 – 10:00
09/06/14 Dia para trabalhar o banco de dados (Exercícios) 10:00 – 12:00
11/06/14 Medidas de variabilidade: Amplitude, Variância 08:00 – 10:00
16/06/14 Desvio Padrão, Coeficiente de Variação 10:00 – 12:00
30/06/14 Dia para trabalhar o banco de dados (Exercícios) 08:00 – 10:00
02/07/14 2ª Avaliação 10:00 – 12:00
07/07/14 Distribuição Binomial 08:00 – 10:00
09/07/14 Distribuição Normal 10:00 – 12:00
14/07/14 Distribuição Normal padrão 08:00 – 10:00
16/07/14 Exercícios 10:00 – 12:00
21/07/14 Intervalo de Confiança: introdução 08:00 – 10:00
23/07/14 Intervalo de Confiança para média 10:00 – 12:00
Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 5
Cronograma das aulas
Data Conteúdo Horário
28/07/14 Intervalo de Confiança para proporção 08:00 – 10:00
30/07/14 Dia para trabalhar o banco de dados (Exercíciosh 10:00 – 12:00
04/08/14 Viagem 08:00 – 10:00
06/08/14 Viagem 10:00 – 12:00
11/08/14 Teste de hipótese: Introdução 08:00 – 10:00
13/08/14 Teste de hipótese para média 10:00 – 12:00
18/08/14 Teste de hipótese para proporção 08:00 – 10:00
20/08/14 Exemplos fixação: Distrib., Estimação (+ banco dados) 10:00 – 12:00
25/08/14 Exemplos práticos de Teste de Hipótese 08:00 – 10:00
27/08/14 Dia para trabalhar o banco de dados (Exercícios) 10:00 – 12:00
08/09/14 Avaliação Final
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Conceitos
Estatística
Estatística Indutiva e Inferencial
Exemplos de utilização da estatística
População e amostra
Parâmetro e estatística
Dados primários e secundários
Censo
Variável
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Conceitos
Estatística: é a ciência que tem por objetivo planejar, coletar,
tabular, analisar e interpretar informações e delas extrair
conclusões que permitam a tomada de decisões acertadas
mediante incertezas.
Áreas: Estatística Descritiva e Estatística Inferencial ou
Indutiva
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Conceitos
População: é o conjunto de elementos (valores, pessoas, medidas
etc.) que tem pelos menos uma característica em comum.
Alunos de 5 a 12 anos da rede pública do município de Gurupi-TO
(para verificação de parasitas intestinais)
Idosos integrantes da Unati - Universadade Aberta à Terceira
Idade (importância da relação médico – paciente, percepção
sobre a atuação do médico)
Calendula officinalis L. (ASTERACEA). Influência do processo
extrativo nas características físicas e químicas dos extratos.
Amostra: é um subconjunto de elementos extraídos de uma
população.
Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 9
Conceitos
Parâmetro: é uma medida numérica que descreve uma
característica de uma população.
Estatística: é uma medida numérica que descreve uma
característica da amostra.
Dados primários: dados coletados pelo próprio
pesquisador e sua equipe.
Dados secundários: não foram obtidos pelo pesquisador
e sua equipe (diversas fontes como artigos em periódicos,
institutos de pesquisa, DATASUS, IBGE, OMS, OPAS).
Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 10
Conceitos
Censo: é uma coleção de dados relativos a todos os
elementos de uma população.
Variável: é a característica de interesse que é medida em
cada elemento da amostra ou população, podendo ter
resultados numéricos ou não. Seus valores variam de
elemento a elemento.
Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 11
Variáveis - Classificação













Contínua
Discreta
vaQuantitati
Ordinal
Nominal
aQualitativ
Variável
Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 12
Tipos de estudo
Estudo observacional: verificamos e medimos
características específicas, mas não tentamos manipular ou
modificar os elementos a serem estudados.
Estudo transversal: dados são observados, medidos e
coletados em um ponto no tempo.
Estudo retrospectivo ou de caso controle: os dados são
coletados do passado, voltando-se no tempo.
Estudo prospectivo ou longitudinal ou de coorte: os
dados são coletados no decorrer do tempo, de grupos
(coortes) que compartilham fatores comuns.
Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 13
Experimentos
Controlando os efeitos das variáveis
Experimentos cegos: o sujeito não sabe se está recebendo o
tratamento ou o placebo.
Planejamento experimental completamente
aleatorizado: os sujeitos são colocados nos tratamentos
através de um processo de seleção aleatória.
Planejamento rigorosamente controlado: sujeitos são
escolhidos cuidadosamente de modo que em cada bloco sejam
similares.
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Tipos de estudos
Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 15
Levantamento de dados
Problemas usuais - Representatividade
Fator associado à forma de amostragem.
 Na seleção da amostra procura-se reproduzir as
características observáveis da população - uso do critério de
proporcionalidade.
 Em caso de desconhecimento da composição da população
deve-se utilizar algum critério de aleatoriedade (sorteio).
 Amostra tendenciosa – conclusões sem consistência.
Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 16
Levantamento de dados
Problemas usuais – Fidedignidade
Relacionada à precisão ou qualidade dos dados.
Motivos da falta de precisão:
 Falhas nos instrumentos de aferição;
 Problemas nos questionários empregados na obtenção dos
dados;
 Falha humana.
Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 17
Levantamento de dados
A importância da coleta de dados
Cuidado na hora de coletar informações;
Não adianta uma metodologia perfeita e um bom
planejamento se na hora da coleta dos dados
houver alguma influência do entrevistador
perante o entrevistado;
As pessoas que são contratadas para fazer as
entrevistas devem passar por um bom
treinamento.
Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 18
Amostragem
Se os dados amostrais não forem coletados de maneira
apropriada, eles podem ser de tal modo inúteis que
nenhuma manipulação estatística poderá salvá-los.
A aleatoriedade comumente desempenha papel crucial
na determinação de quais dados coletar.
Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 19
Amostragem
Vantagens do levantamento por amostragem: custo menor,
menor tempo e objetivos mais amplos.
Situações para trabalho com amostras: população muito
grande, dificuldade de acesso, grande número de variáveis.
Tipos
Aleatória
Estratificada
Sistemática
Conglomerados
Conveniência
Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 20
Distribuições de Frequências
Relacionam categorias ou classes de valores, juntamente com contagens
(ou frequência) do número de valores que se enquadram em cada
categoria.
Exemplo: VARIÁVEL QUALITATIVA
Indígenas por etno-região de origem, Manaus, 2007
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Etno-Região n %
Juruá, Jutaí, Purus, Javari 51 7,35
Marau-Andirá 148 21,33
Rio Negro 315 45,39
Solimões 129 18,59
Tapajós-Madeira 38 5,48
Outras regiões 13 1,87
Total 694 100,00
Tabelas
Tabela de distribuição de frequência
Considere o seguinte conjunto de dados:
21, 21, 21, 22, 22, 23, 23, 24, 25, 25, 25, 25, 26, 26, 26, 28, 30.
Construa uma distribuição com todas as frequências.
Solução:
Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 22
Tabelas
X fi
fac
fr far
21 3 3 3/17 3/17
22 2 5 2/17 5/17
23 2 7 2/17 7/17
24 1 8 1/17 8/17
25 4 12 4/17 12/17
26 3 15 3/17 15/17
28 1 16 1/17 16/17
30 1 17 1/17 17/17
∑ 17 1
Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 23
Tabelas
Para a construção de tabelas de frequências para variáveis
contínuas, os dados devem ser agrupados em intervalos de
classes.
Para a construção das classes algumas definições são
necessárias:
Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 24
Tabelas
 Amplitude Total ou “Range” (R): É a diferença entre o
maior e o menor valor observado.
Ex.: R = 30 - 21 = 9.
Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 25
Tabelas
 Intervalos de Classe: Conjunto de observações
apresentadas na forma contínua, sem superposição de
intervalos, de tal modo que cada valor do conjunto de
observação possa ser alocado em um, e apenas um, dos
intervalos.
Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 26
Tabelas
O número k de intervalos para cada conjunto de
observações com n valores pode ser calculado como:
k = 1 + 3,322(log10 n) (fórmula de Sturges)(fórmula de Sturges)
Ex.: para um conjunto com 50 observações obtemos log10(50)
≈ 1,699;
k = 1 + 3,322 x 1,699 ≈ 6,6 ≈ 7 intervalos
O tamanho w de cada intervalo é obtido pela divisão do
valor da diferença entre o maior e o menor valor, R, pelo
número de intervalos k:
w = R/k
Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 27
Tabelas
Etapas para a construção de tabelas de frequência
para dados agrupados:
1) Encontrar o menor e o maior valor (mínimo e máximo) do
conjunto de dados.
2)Calcular o número de classes que englobem todos os dados
sem haver superposição dos intervalos.
Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 28
Tabelas
3) Contar o número de elementos que pertencem a cada
classe.
4) Determinar a frequência relativa de cada classe.
Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 29
Tabelas
Exemplo:
O conjunto de dados abaixo representa as idades de
mulheres responsáveis pelos domicílios. Construa intervalos
de classes para o mesmo.
19 19 20 21 23 23 23 23 24 24 25 25 26 26 26 27 27 27 29 29 29
29 30 31 31 31 33 33 33 34 37 37 37 37 40 40 40 40 43 43 44 44
47 48 48 48 51 52 52 53
Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 30
Tabelas
Solução:
se utilizar a fórmula de
SturgesSturges
R = 53 – 19 = 34 e n = 50
Então:
K = 1 + 3,322 x 1,699 ≈ 7
intervalos
W = 34/7 ≈ 5 idades em
cada
Intervalo de
classe
Freqüência
19 |------- 24 8
24 |------- 29 10
29 |------- 34 11
34 |------- 39 5
39 |------- 44 6
44 |------- 49 6
49 |------- 54 4
Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 31
TabelasOu construir intervalos empiricamente:
Intervalo
de classe Freqüência
10 |------- 20 2
20 |------- 30 20
30 |------- 40 12
40 |------- 50 12
50 |------- 60 4
Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 32
Tabelas
Os extremos dos intervalos são conhecidos como limites
de classes.
Procedendo-se desse modo, ao resumir os dados
referentes a uma variável contínua perde-se informações.
Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 33
Apresentação de dados - Tabelas
Componentes
Título
Distribuição dos pacientes segundo as escalas de ABVD e AIVD, Hopital
H, Manaus-AM, 2014
Cabeçalho Variáveis f f (%)
Atividades Básica da Vida Diária (ABVD)
Independência (6 ou mais) 49 79,03
Dependência Parcial (4 - 5) 9 14,52 Corpo
Coluna Dependência Importante (2 ou menos) 4 6,45
Indicadora
Atividades Instrumentais da Vida Diária
Independência (7 - 9) 26 41,94 Célula
Dependência Parcial (4 - 6) 17 27,42
Dependência importante (0 - 3) 19 30,65
Rodapé: f: Freqüência; f(%): Freqüência Relativa
Fonte: LabioProfª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 34
Representação tabular
Apresentação de tabelas
A tabela deve ser simple, clara e objetiva. Grandes volumes
de dados devem ser divididos em várias tabelas.
A tabela deve ser auto-explicativa.
Nenhuma casa da tabela deve ficar em branco,
apresentando sempre um número ou um símbolo.
As tabelas, excluídos os títulos, serão delimitadas, no alto e
em baixo, por traços horizontais grossos,
preferencialmente.
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Representação tabular
Apresentação de tabelas
Recomenda-se não delimitar as tabelas à direita e à
esquerda, por traços verticais.
Será facultativo o emprego de traços verticais para a
separação de colunas no corpo da tabela.
Deve-se manter a uniformidade quanto ao número de
casas decimais.
Os totais e subtotais devem ser destacados.
Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 36
Tabelas de contingência
Conjugando duas séries em uma única tabela, obtém-se uma
tabela de dupla entrada.
Distribuição segundo tratamento de diabetes e cultura
Variável (Módulo - DIABETES)
Não Indígena Indígena
Pf f (%) f f (%)
Está fazendo tratamento
contra Diabetes?
Não, mas já fez 4 14,29 3 14,29
Não, nunca fez 5 17,86 4 19,05
Sim, com comprimido 10 35,71 8 38,10 0,99
Sim, com insulina 2 7,14 2 9,52
Sim, somente com dieta 7 25,00 4 19,05
Total 28 100,00 21 100,00
Fonte: Labio
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Gráficos
Os gráficos são representações pictóricas dos dados.
Tem por finalidade dar uma ideia, a mais imediata
possível, dos resultados obtidos, permitindo chegar se a‑
conclusões sobre a evolução do fenômeno ou sobre como
se relacionam os valores da série.
Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 38
Gráficos
A escolha do gráfico mais apropriado ficará a critério do
analista.
Contudo, os elementos simplicidade, clareza e veracidade
devem ser considerados quando da elaboração de um
gráfico.
Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 39
Gráficos
Gráficos para variáveis qualitativas
Dentre os gráficos para representar variáveis qualitativas
temos o gráfico de barras e em setores (gráfico de pizza).
Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 40
Gráficos
Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 41
Gráficos
Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 42
0
100
200
300
400
500
600
700
Frequência
Humanas Agrárias Exatas Biológicas
Acadêmicos por Área e por Tipo de 2º Grau -
UFAM 2003
Int.Pública
Pública
Particular
Int.Partic
Fonte: questionário aplicado aos alunos da UFAM, com ingresso no ano de 2003.
*134 alunos não responderam esta questão
Gráfico
Gráfico de composição em setores: Destina-se a
representar a composição, usualmente em porcentagem,
de partes de um todo.
Consiste num círculo de raio arbitrário,
representando o todo, dividido e setores, que corresponde
as partes de maneira proporcional.
Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 43
Gráficos
Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 44
Gráficos
Gráfico para variáveis quantitativas:
Os tipos de gráficos geralmente são utilizados nesse caso:
Gráfico de dispersão, Histograma, polígono de frequência e
gráfico de linhas.
Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 45
GráficosGráfico de dispersão:
Os valores são representados por pontos ao longo da reta.
Exemplo: Taxa de glicemia dos idosos que procuram
atendimento no Centro de Atenção Integrada da Melhor
Idade – CAIMI.
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Gráficos
Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 47
Gráficos
Histograma:
É um gráfico de barras contíguas, com bases proporcionais
aos intervalos das classes e a área de cada retângulo
proporcional à respectiva frequência.
Exemplo: Idade dos idosos que procuram atendimento no
Centro de Atenção Integrada da Melhor Idade – CAIMI.
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Gráficos
Histograda da Idade
Idade
Frequência
60 65 70 75 80 85 90
02060
81
49
27
12 7 3
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Gráficos
Polígono de frequência: É um gráfico em linha, onde as
frequências são marcadas sobre perpendiculares ao eixo
horizontal, levantadas pelos pontos médios dos intervalos
de classe. Para conseguir um polígono, ligamos os
extremos da linha obtida aos pontos médios da classe
anterior à primeira e da posterior à última, da distribuição.
Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 50
Gráficos
Gráfico de linhas: É indicado para dados coletados ao
longo do tempo, ou de medidas repetidas.
Através desse gráfico é possível constatar algum tipo de
tendência e identificar alguns eventos inusitados, como
por exemplo, o surto de uma determinada doença.
Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 51
Gráficos
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Fonte: Relatório de Gestão UFAM/2012
Distribuições de Frequências
Exercício: VARIÁVEL QUANTITATIVA
Distribuição de frequência para dados agrupados ou tabulados em classes.
Idade dos sociólogos em anos
36 39 40 40 40
42 43 44 44 45
45 45 47 49 49
50 50 51 52 53
55 57 58 59 59
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Distribuições de Frequências
Dados agrupados em classes
Idade de 25 sociólogos
Idade Frequência
35 I-- 40 2
40 I-- 45 7
45 I-- 50 6
50 I-- 55 5
55 I-- 60 5
Fonte: Dados Fictícios
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Medidas de tendência central
Valor do ponto em torno do qual os dados se distribuem
Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 55
Medidas de tendência central
Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 56
Medidas de tendência central
Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 57
Medidas de tendência central
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Medidas de tendência central
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Medidas de tendência central
Média aritmética: Cálculo da média de dados em Tabela de Distribuição de
frequência
ClasseClasse Ponto MédioPonto Médio FrequênciaFrequência
1,51,5ΙΙ— 2,0— 2,0 1,751,75 33
2,02,0Ι—Ι— 2,52,5 2,252,25 1616
2,52,5Ι—Ι— 3,03,0 2,752,75 3131
3,03,0Ι—Ι— 3,53,5 3,253,25 3434
3,53,5Ι—Ι— 4,04,0 3,753,75 1111
4,04,0 Ι—Ι— 4,54,5 4,254,25 44
4,54,5Ι—Ι— 5,05,0 4,754,75 11
n=100
Média (X): ponto médio de cada classe x respectiva frequência dividido pelo n
X = 1,75x3 + 2,25x16 + ... + 4,25x4 + 4,75x1 = 300 = 3
100 100
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Medidas de Variabilidade
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Medidas de Variabilidade
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Medidas de Variabilidade
Medida de dispersão: indicadores do grau de variabilidade
dos indivíduos em torno das medidas de tendência central
Variância: Medir os desvios em relação a média
Não há média dos desvios pois sua soma é igual a zero
Ex.: 0,4,6,8,7
X (média) : 0+4+6+8+7 = 25 = 5
5 5
X – X (desvio em relação a média)
0 – 5 = - 5
4 – 5 = -1 A soma dos desvios é igual a zero
6 – 5 = 1
8 – 5 = 3 (-5 + -1)+1+3+2= - 6 + 6 = 0
7 – 5 = 2
Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 63
Medidas de Variabilidade
Variância: Soma dos quadrados dos desvios
DadosDados
XX
DesviosDesvios
(X – X)(X – X)
Quadrado dos desviosQuadrado dos desvios
(X – X)(X – X) 22
00 - 5- 5 2525
44 - 1- 1 11
66 11 11
88 33 99
77 22 44
x = 5x = 5 ΣΣ (x –(x –x) = 0x) = 0 ΣΣ (x –(x – x)x) 22
= 40= 40
A soma do quadrado dos desvios não é usada como medida de dispersão,
porque o seu valor cresce com o nº de dados
Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 64
Variância
Medidas de Variabilidade
Então, para medir a dispersão dos dados em relação à média,
usa-se a variância (S2
) que leva em consideração o n
S2
= soma dos quadrados dos desvios
n – 1
Para os dados: 0, 4, 6, 8 e 7 a S2
= 40 = 40 = 10
5 –1 4
Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 65
Medidas de Variabilidade
Desvio Padrão
Raiz quadrada da variância, sendo representava por S; tem a mesma unidade
de medida dos dados
Ex.: 0,4,6,8,7. S2
(variância) = 10
s (desvio padrão): √10 = 3,16
Coeficiente de variância (CV)
Razão entre o desvio padrão e a média x 100
CV = 6 x 100
X
Ex.: Grupo I: 3,1,5 anos (x = 3 anos; s2
= 4; s=2) : CV = 66,7%
Grupo II: 55,57,53 anos (x = 55 anos; s2
= 4; s = 2) : CV = 3,64%
Vejam à dispersão dos dados em ambos os grupos é a mesma, mas os CV são
diferentes (no grupo I a dispersão relativa é ALTA)
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Estatística: Distribuições de Frequência, Tabelas e Amostragem

  • 1. Profa. Dra. Maria Ivanilde Silva Araújo 2014
  • 2. Ementa Estatística (60 h)  Considerações Iniciais: Conceitos Preliminares  Fases do trabalho estatístico  Distribuição de Frequência  Apresentação Tabular e Gráfica  Medidas de Posição e Variabilidade  Noções sobre probabilidade  Distribuições especiais  Teoria da estimação  Intervalo de Confiança  Noções de Testes de hipóteses  Uso de programas estatísticos e aplicações em ciências sociais Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 2
  • 3. Bibliografia M. I. Araújo e A. A. Balieiro, Apostila de Bioestatística. UFAM, 2009. Bussab W. de O.; Morettin, P. A. Estatística Básica - 7ª Edição. São Paulo. Ed. Saraiva, 2011. VIEIRA, S. Elementos de Estatistica, 4 Edição. Ed. Atlas, 2003. BARBETA, P.A., Estatística Aplicada às Ciências Sociais, 7ª ed., São Paulo: LTC, 2010. Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 3
  • 4. Cronograma das aulas Data Conteúdo Horário 28/04/14 Apresentação e discussão do Plano de Ensino, definição do horário de atendimento, datas e formato das avaliações 10:00 – 12:00 30/04/14 Conceitos Preliminares. Conceitos Fundamentais da Estatística 08:00 – 10:00 05/05/14 Fases do trabalho estatístico: Planejamento, Questionário, coleta e apuração 10:00 – 12:00 07/05/14 Organização e apresentação de dados – Tabelas e Análise Exploratória de Dados - AED 08:00 – 10:00 12/05/14 Pacotes Estatíst. e Exemplos práticos de fixação - AED 10:00 – 12:00 19/05/14 Organização e apresentação de dados – Gáficos e Análise Exploratória de Dados - AED 10:00 – 12:00 21/05/14 Distribuição de Frequencia + Banco de dados 08:00 -10:00 26/05/14 Pacotes Estatíst. e Exemplos práticos de fixação 10:00 –12:00 28/05/14 1ª Avaliação 08:00 – 10:00 02/06/14 Medidas de Posição: Média 10:00 – 12:00 Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 4
  • 5. Cronograma das aulas Data Conteúdo Horário 04/06/14 Moda, Mediana 08:00 – 10:00 09/06/14 Dia para trabalhar o banco de dados (Exercícios) 10:00 – 12:00 11/06/14 Medidas de variabilidade: Amplitude, Variância 08:00 – 10:00 16/06/14 Desvio Padrão, Coeficiente de Variação 10:00 – 12:00 30/06/14 Dia para trabalhar o banco de dados (Exercícios) 08:00 – 10:00 02/07/14 2ª Avaliação 10:00 – 12:00 07/07/14 Distribuição Binomial 08:00 – 10:00 09/07/14 Distribuição Normal 10:00 – 12:00 14/07/14 Distribuição Normal padrão 08:00 – 10:00 16/07/14 Exercícios 10:00 – 12:00 21/07/14 Intervalo de Confiança: introdução 08:00 – 10:00 23/07/14 Intervalo de Confiança para média 10:00 – 12:00 Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 5
  • 6. Cronograma das aulas Data Conteúdo Horário 28/07/14 Intervalo de Confiança para proporção 08:00 – 10:00 30/07/14 Dia para trabalhar o banco de dados (Exercíciosh 10:00 – 12:00 04/08/14 Viagem 08:00 – 10:00 06/08/14 Viagem 10:00 – 12:00 11/08/14 Teste de hipótese: Introdução 08:00 – 10:00 13/08/14 Teste de hipótese para média 10:00 – 12:00 18/08/14 Teste de hipótese para proporção 08:00 – 10:00 20/08/14 Exemplos fixação: Distrib., Estimação (+ banco dados) 10:00 – 12:00 25/08/14 Exemplos práticos de Teste de Hipótese 08:00 – 10:00 27/08/14 Dia para trabalhar o banco de dados (Exercícios) 10:00 – 12:00 08/09/14 Avaliação Final Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 6
  • 7. Conceitos Estatística Estatística Indutiva e Inferencial Exemplos de utilização da estatística População e amostra Parâmetro e estatística Dados primários e secundários Censo Variável Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 7
  • 8. Conceitos Estatística: é a ciência que tem por objetivo planejar, coletar, tabular, analisar e interpretar informações e delas extrair conclusões que permitam a tomada de decisões acertadas mediante incertezas. Áreas: Estatística Descritiva e Estatística Inferencial ou Indutiva Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 8
  • 9. Conceitos População: é o conjunto de elementos (valores, pessoas, medidas etc.) que tem pelos menos uma característica em comum. Alunos de 5 a 12 anos da rede pública do município de Gurupi-TO (para verificação de parasitas intestinais) Idosos integrantes da Unati - Universadade Aberta à Terceira Idade (importância da relação médico – paciente, percepção sobre a atuação do médico) Calendula officinalis L. (ASTERACEA). Influência do processo extrativo nas características físicas e químicas dos extratos. Amostra: é um subconjunto de elementos extraídos de uma população. Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 9
  • 10. Conceitos Parâmetro: é uma medida numérica que descreve uma característica de uma população. Estatística: é uma medida numérica que descreve uma característica da amostra. Dados primários: dados coletados pelo próprio pesquisador e sua equipe. Dados secundários: não foram obtidos pelo pesquisador e sua equipe (diversas fontes como artigos em periódicos, institutos de pesquisa, DATASUS, IBGE, OMS, OPAS). Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 10
  • 11. Conceitos Censo: é uma coleção de dados relativos a todos os elementos de uma população. Variável: é a característica de interesse que é medida em cada elemento da amostra ou população, podendo ter resultados numéricos ou não. Seus valores variam de elemento a elemento. Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 11
  • 13. Tipos de estudo Estudo observacional: verificamos e medimos características específicas, mas não tentamos manipular ou modificar os elementos a serem estudados. Estudo transversal: dados são observados, medidos e coletados em um ponto no tempo. Estudo retrospectivo ou de caso controle: os dados são coletados do passado, voltando-se no tempo. Estudo prospectivo ou longitudinal ou de coorte: os dados são coletados no decorrer do tempo, de grupos (coortes) que compartilham fatores comuns. Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 13
  • 14. Experimentos Controlando os efeitos das variáveis Experimentos cegos: o sujeito não sabe se está recebendo o tratamento ou o placebo. Planejamento experimental completamente aleatorizado: os sujeitos são colocados nos tratamentos através de um processo de seleção aleatória. Planejamento rigorosamente controlado: sujeitos são escolhidos cuidadosamente de modo que em cada bloco sejam similares. Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 14
  • 15. Tipos de estudos Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 15
  • 16. Levantamento de dados Problemas usuais - Representatividade Fator associado à forma de amostragem.  Na seleção da amostra procura-se reproduzir as características observáveis da população - uso do critério de proporcionalidade.  Em caso de desconhecimento da composição da população deve-se utilizar algum critério de aleatoriedade (sorteio).  Amostra tendenciosa – conclusões sem consistência. Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 16
  • 17. Levantamento de dados Problemas usuais – Fidedignidade Relacionada à precisão ou qualidade dos dados. Motivos da falta de precisão:  Falhas nos instrumentos de aferição;  Problemas nos questionários empregados na obtenção dos dados;  Falha humana. Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 17
  • 18. Levantamento de dados A importância da coleta de dados Cuidado na hora de coletar informações; Não adianta uma metodologia perfeita e um bom planejamento se na hora da coleta dos dados houver alguma influência do entrevistador perante o entrevistado; As pessoas que são contratadas para fazer as entrevistas devem passar por um bom treinamento. Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 18
  • 19. Amostragem Se os dados amostrais não forem coletados de maneira apropriada, eles podem ser de tal modo inúteis que nenhuma manipulação estatística poderá salvá-los. A aleatoriedade comumente desempenha papel crucial na determinação de quais dados coletar. Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 19
  • 20. Amostragem Vantagens do levantamento por amostragem: custo menor, menor tempo e objetivos mais amplos. Situações para trabalho com amostras: população muito grande, dificuldade de acesso, grande número de variáveis. Tipos Aleatória Estratificada Sistemática Conglomerados Conveniência Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 20
  • 21. Distribuições de Frequências Relacionam categorias ou classes de valores, juntamente com contagens (ou frequência) do número de valores que se enquadram em cada categoria. Exemplo: VARIÁVEL QUALITATIVA Indígenas por etno-região de origem, Manaus, 2007 Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 21 Etno-Região n % Juruá, Jutaí, Purus, Javari 51 7,35 Marau-Andirá 148 21,33 Rio Negro 315 45,39 Solimões 129 18,59 Tapajós-Madeira 38 5,48 Outras regiões 13 1,87 Total 694 100,00
  • 22. Tabelas Tabela de distribuição de frequência Considere o seguinte conjunto de dados: 21, 21, 21, 22, 22, 23, 23, 24, 25, 25, 25, 25, 26, 26, 26, 28, 30. Construa uma distribuição com todas as frequências. Solução: Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 22
  • 23. Tabelas X fi fac fr far 21 3 3 3/17 3/17 22 2 5 2/17 5/17 23 2 7 2/17 7/17 24 1 8 1/17 8/17 25 4 12 4/17 12/17 26 3 15 3/17 15/17 28 1 16 1/17 16/17 30 1 17 1/17 17/17 ∑ 17 1 Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 23
  • 24. Tabelas Para a construção de tabelas de frequências para variáveis contínuas, os dados devem ser agrupados em intervalos de classes. Para a construção das classes algumas definições são necessárias: Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 24
  • 25. Tabelas  Amplitude Total ou “Range” (R): É a diferença entre o maior e o menor valor observado. Ex.: R = 30 - 21 = 9. Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 25
  • 26. Tabelas  Intervalos de Classe: Conjunto de observações apresentadas na forma contínua, sem superposição de intervalos, de tal modo que cada valor do conjunto de observação possa ser alocado em um, e apenas um, dos intervalos. Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 26
  • 27. Tabelas O número k de intervalos para cada conjunto de observações com n valores pode ser calculado como: k = 1 + 3,322(log10 n) (fórmula de Sturges)(fórmula de Sturges) Ex.: para um conjunto com 50 observações obtemos log10(50) ≈ 1,699; k = 1 + 3,322 x 1,699 ≈ 6,6 ≈ 7 intervalos O tamanho w de cada intervalo é obtido pela divisão do valor da diferença entre o maior e o menor valor, R, pelo número de intervalos k: w = R/k Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 27
  • 28. Tabelas Etapas para a construção de tabelas de frequência para dados agrupados: 1) Encontrar o menor e o maior valor (mínimo e máximo) do conjunto de dados. 2)Calcular o número de classes que englobem todos os dados sem haver superposição dos intervalos. Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 28
  • 29. Tabelas 3) Contar o número de elementos que pertencem a cada classe. 4) Determinar a frequência relativa de cada classe. Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 29
  • 30. Tabelas Exemplo: O conjunto de dados abaixo representa as idades de mulheres responsáveis pelos domicílios. Construa intervalos de classes para o mesmo. 19 19 20 21 23 23 23 23 24 24 25 25 26 26 26 27 27 27 29 29 29 29 30 31 31 31 33 33 33 34 37 37 37 37 40 40 40 40 43 43 44 44 47 48 48 48 51 52 52 53 Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 30
  • 31. Tabelas Solução: se utilizar a fórmula de SturgesSturges R = 53 – 19 = 34 e n = 50 Então: K = 1 + 3,322 x 1,699 ≈ 7 intervalos W = 34/7 ≈ 5 idades em cada Intervalo de classe Freqüência 19 |------- 24 8 24 |------- 29 10 29 |------- 34 11 34 |------- 39 5 39 |------- 44 6 44 |------- 49 6 49 |------- 54 4 Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 31
  • 32. TabelasOu construir intervalos empiricamente: Intervalo de classe Freqüência 10 |------- 20 2 20 |------- 30 20 30 |------- 40 12 40 |------- 50 12 50 |------- 60 4 Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 32
  • 33. Tabelas Os extremos dos intervalos são conhecidos como limites de classes. Procedendo-se desse modo, ao resumir os dados referentes a uma variável contínua perde-se informações. Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 33
  • 34. Apresentação de dados - Tabelas Componentes Título Distribuição dos pacientes segundo as escalas de ABVD e AIVD, Hopital H, Manaus-AM, 2014 Cabeçalho Variáveis f f (%) Atividades Básica da Vida Diária (ABVD) Independência (6 ou mais) 49 79,03 Dependência Parcial (4 - 5) 9 14,52 Corpo Coluna Dependência Importante (2 ou menos) 4 6,45 Indicadora Atividades Instrumentais da Vida Diária Independência (7 - 9) 26 41,94 Célula Dependência Parcial (4 - 6) 17 27,42 Dependência importante (0 - 3) 19 30,65 Rodapé: f: Freqüência; f(%): Freqüência Relativa Fonte: LabioProfª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 34
  • 35. Representação tabular Apresentação de tabelas A tabela deve ser simple, clara e objetiva. Grandes volumes de dados devem ser divididos em várias tabelas. A tabela deve ser auto-explicativa. Nenhuma casa da tabela deve ficar em branco, apresentando sempre um número ou um símbolo. As tabelas, excluídos os títulos, serão delimitadas, no alto e em baixo, por traços horizontais grossos, preferencialmente. Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 35
  • 36. Representação tabular Apresentação de tabelas Recomenda-se não delimitar as tabelas à direita e à esquerda, por traços verticais. Será facultativo o emprego de traços verticais para a separação de colunas no corpo da tabela. Deve-se manter a uniformidade quanto ao número de casas decimais. Os totais e subtotais devem ser destacados. Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 36
  • 37. Tabelas de contingência Conjugando duas séries em uma única tabela, obtém-se uma tabela de dupla entrada. Distribuição segundo tratamento de diabetes e cultura Variável (Módulo - DIABETES) Não Indígena Indígena Pf f (%) f f (%) Está fazendo tratamento contra Diabetes? Não, mas já fez 4 14,29 3 14,29 Não, nunca fez 5 17,86 4 19,05 Sim, com comprimido 10 35,71 8 38,10 0,99 Sim, com insulina 2 7,14 2 9,52 Sim, somente com dieta 7 25,00 4 19,05 Total 28 100,00 21 100,00 Fonte: Labio Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 37
  • 38. Gráficos Os gráficos são representações pictóricas dos dados. Tem por finalidade dar uma ideia, a mais imediata possível, dos resultados obtidos, permitindo chegar se a‑ conclusões sobre a evolução do fenômeno ou sobre como se relacionam os valores da série. Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 38
  • 39. Gráficos A escolha do gráfico mais apropriado ficará a critério do analista. Contudo, os elementos simplicidade, clareza e veracidade devem ser considerados quando da elaboração de um gráfico. Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 39
  • 40. Gráficos Gráficos para variáveis qualitativas Dentre os gráficos para representar variáveis qualitativas temos o gráfico de barras e em setores (gráfico de pizza). Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 40
  • 41. Gráficos Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 41
  • 42. Gráficos Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 42 0 100 200 300 400 500 600 700 Frequência Humanas Agrárias Exatas Biológicas Acadêmicos por Área e por Tipo de 2º Grau - UFAM 2003 Int.Pública Pública Particular Int.Partic Fonte: questionário aplicado aos alunos da UFAM, com ingresso no ano de 2003. *134 alunos não responderam esta questão
  • 43. Gráfico Gráfico de composição em setores: Destina-se a representar a composição, usualmente em porcentagem, de partes de um todo. Consiste num círculo de raio arbitrário, representando o todo, dividido e setores, que corresponde as partes de maneira proporcional. Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 43
  • 44. Gráficos Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 44
  • 45. Gráficos Gráfico para variáveis quantitativas: Os tipos de gráficos geralmente são utilizados nesse caso: Gráfico de dispersão, Histograma, polígono de frequência e gráfico de linhas. Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 45
  • 46. GráficosGráfico de dispersão: Os valores são representados por pontos ao longo da reta. Exemplo: Taxa de glicemia dos idosos que procuram atendimento no Centro de Atenção Integrada da Melhor Idade – CAIMI. Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 46
  • 47. Gráficos Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 47
  • 48. Gráficos Histograma: É um gráfico de barras contíguas, com bases proporcionais aos intervalos das classes e a área de cada retângulo proporcional à respectiva frequência. Exemplo: Idade dos idosos que procuram atendimento no Centro de Atenção Integrada da Melhor Idade – CAIMI. Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 48
  • 49. Gráficos Histograda da Idade Idade Frequência 60 65 70 75 80 85 90 02060 81 49 27 12 7 3 Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 49
  • 50. Gráficos Polígono de frequência: É um gráfico em linha, onde as frequências são marcadas sobre perpendiculares ao eixo horizontal, levantadas pelos pontos médios dos intervalos de classe. Para conseguir um polígono, ligamos os extremos da linha obtida aos pontos médios da classe anterior à primeira e da posterior à última, da distribuição. Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 50
  • 51. Gráficos Gráfico de linhas: É indicado para dados coletados ao longo do tempo, ou de medidas repetidas. Através desse gráfico é possível constatar algum tipo de tendência e identificar alguns eventos inusitados, como por exemplo, o surto de uma determinada doença. Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 51
  • 52. Gráficos Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 52 Fonte: Relatório de Gestão UFAM/2012
  • 53. Distribuições de Frequências Exercício: VARIÁVEL QUANTITATIVA Distribuição de frequência para dados agrupados ou tabulados em classes. Idade dos sociólogos em anos 36 39 40 40 40 42 43 44 44 45 45 45 47 49 49 50 50 51 52 53 55 57 58 59 59 Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 53
  • 54. Distribuições de Frequências Dados agrupados em classes Idade de 25 sociólogos Idade Frequência 35 I-- 40 2 40 I-- 45 7 45 I-- 50 6 50 I-- 55 5 55 I-- 60 5 Fonte: Dados Fictícios Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 54
  • 55. Medidas de tendência central Valor do ponto em torno do qual os dados se distribuem Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 55
  • 56. Medidas de tendência central Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 56
  • 57. Medidas de tendência central Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 57
  • 58. Medidas de tendência central Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 58
  • 59. Medidas de tendência central Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 59
  • 60. Medidas de tendência central Média aritmética: Cálculo da média de dados em Tabela de Distribuição de frequência ClasseClasse Ponto MédioPonto Médio FrequênciaFrequência 1,51,5ΙΙ— 2,0— 2,0 1,751,75 33 2,02,0Ι—Ι— 2,52,5 2,252,25 1616 2,52,5Ι—Ι— 3,03,0 2,752,75 3131 3,03,0Ι—Ι— 3,53,5 3,253,25 3434 3,53,5Ι—Ι— 4,04,0 3,753,75 1111 4,04,0 Ι—Ι— 4,54,5 4,254,25 44 4,54,5Ι—Ι— 5,05,0 4,754,75 11 n=100 Média (X): ponto médio de cada classe x respectiva frequência dividido pelo n X = 1,75x3 + 2,25x16 + ... + 4,25x4 + 4,75x1 = 300 = 3 100 100 Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 60
  • 61. Medidas de Variabilidade Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 61
  • 62. Medidas de Variabilidade Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 62
  • 63. Medidas de Variabilidade Medida de dispersão: indicadores do grau de variabilidade dos indivíduos em torno das medidas de tendência central Variância: Medir os desvios em relação a média Não há média dos desvios pois sua soma é igual a zero Ex.: 0,4,6,8,7 X (média) : 0+4+6+8+7 = 25 = 5 5 5 X – X (desvio em relação a média) 0 – 5 = - 5 4 – 5 = -1 A soma dos desvios é igual a zero 6 – 5 = 1 8 – 5 = 3 (-5 + -1)+1+3+2= - 6 + 6 = 0 7 – 5 = 2 Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 63
  • 64. Medidas de Variabilidade Variância: Soma dos quadrados dos desvios DadosDados XX DesviosDesvios (X – X)(X – X) Quadrado dos desviosQuadrado dos desvios (X – X)(X – X) 22 00 - 5- 5 2525 44 - 1- 1 11 66 11 11 88 33 99 77 22 44 x = 5x = 5 ΣΣ (x –(x –x) = 0x) = 0 ΣΣ (x –(x – x)x) 22 = 40= 40 A soma do quadrado dos desvios não é usada como medida de dispersão, porque o seu valor cresce com o nº de dados Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 64
  • 65. Variância Medidas de Variabilidade Então, para medir a dispersão dos dados em relação à média, usa-se a variância (S2 ) que leva em consideração o n S2 = soma dos quadrados dos desvios n – 1 Para os dados: 0, 4, 6, 8 e 7 a S2 = 40 = 40 = 10 5 –1 4 Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 65
  • 66. Medidas de Variabilidade Desvio Padrão Raiz quadrada da variância, sendo representava por S; tem a mesma unidade de medida dos dados Ex.: 0,4,6,8,7. S2 (variância) = 10 s (desvio padrão): √10 = 3,16 Coeficiente de variância (CV) Razão entre o desvio padrão e a média x 100 CV = 6 x 100 X Ex.: Grupo I: 3,1,5 anos (x = 3 anos; s2 = 4; s=2) : CV = 66,7% Grupo II: 55,57,53 anos (x = 55 anos; s2 = 4; s = 2) : CV = 3,64% Vejam à dispersão dos dados em ambos os grupos é a mesma, mas os CV são diferentes (no grupo I a dispersão relativa é ALTA) Profª Drª Maria Ivanilde Araujo- UFAM 66