2. CONCEITO
• Estado de relaxamento, perda da sensibilidade e dos
reflexos, de forma parcial ou total, provocada pela
ação de drogas anestésicas.
• Objetivos – evitar a dor e facilitar o ato
operatório.
• Tipos de anestesia:
• Todo corpo(anestesia geral);
• Partes do corpo (anestesia local, raquidiana e
peridural);
3. ANESTESIA GERAL
• Administra-se o anestésico por via inalatória, endovenosa ou
combinada;
• Promover um estado reversível de ausência de sensibilidade,
relaxamento muscular, perda de reflexos e inconsciência devido à
ação de uma droga ou mais no Sistema Nervoso;
4. ANESTESIA GERAL
• Administra-se o anestésico por via inalatória, endovenosa ou
combinada;
• Promover um estado reversível de ausência de sensibilidade,
relaxamento muscular, perda de reflexos e inconsciência devido à
ação de uma droga ou mais no Sistema Nervoso;
5. VIA INALATÓRIA
• Enquanto inala, haverá anestesia.
• Estágios na anestesia:
• Início da anestesia: calor, vertigem, relaxamento;
• Excitação: agitação, gritos, canto, risos;
• Anestesia Cirúrgica: inconsciente, respiração irregular;
• Perigo: anestesia em excesso, pulso fraco e filiforme;
6. VIA INALATÓRIA
• Vantagens – indução e recuperação rápida e útil, para quase
todo tipo de cirurgia;
• Desvantagens – pode ocorrer lesão hepática ou renal, e outras;
8. VIA INTRAVENOSA/ ENDOVENOSA
• Infundir medicações venosas durante a cirurgia.
• Constitui 3 fases:
• Indução – administração e se prolonga até o
momento da incisão cirúrgica;
• Manutenção – manter o paciente em plano
cirúrgico até o fim da cirurgia;
• Emersão – superficialização do estado de
anestesia;
9. VIA INTRAVENOSA/ ENDOVENOSA
• Única anestesia que serve para qualquer tipo de cirurgia;
• Vantagens – inicio agradável, fácil de administrar;
• Desvantagens – alguns anestésicos podem causar efeitos;
11. RAQUIANESTESIA
• Injeção de anestésico dentro do canal que leva a condução das
sensações táteis e dolorosas das pernas e barriga ao cérebro.
• No espaço subaracnóide da região lombar (LCR).
12. RAQUIANESTESIA
• Bloqueio subaracnóideo.
• Decúbito lateral – com os joelhos próximos do abdome
e o queixo encostado no tórax.
• O circulante mantém o cliente nessa posição colocando
uma das mãos na região cervical e a outra na dobra
posterior do joelho durante a punção;
• Sentado – sentado com as pernas pendendo lateralmente
para fora da mesa cirúrgica e o queixo apoiado no
tórax.
• O circulante deve colocar-se à frente, com as mãos em
sua nuca;
15. RAQUIANESTESIA
• A anestesia vai se instalando de baixo para cima e
ao término segue caminho inverso.
• Vantagens – fácil administração, baixo custo e
mínimo material, inicio rápido e relativamente mais
segura;
• Desvantagens – queda da pressão sanguínea, náuseas,
vômitos;
• Pós operatório – cefaléia intensa;
16. PERIDURAL
• Epidural/ extradural;
• Realizada nas costas, anestesiando maioria das vezes, apenas as
fibras nervosas que conduzem a DOR;
• Considerada anestesia mais fraca, tirando apenas a dor,
permitindo a sensação tátil e pressórica. Associar-se a uma
sedação para evitar desconforto;
• Vantagens – ausência de complicações neurológicas;
• Desvantagens - técnica ao introduzir o anestésico, bloqueios
insuficientes e falas;
18. ANESTESIA LOCAL
• Infiltração local – por meio de uma seringa, aplicada dentro
dos tecidos no local da incisão;
• Vantagens – simples, econômica;
• Desvantagens – choque anafilático e curta duração;
20. BLOQUEIO PLEXO BRAQUIAL
• Consiste em anestesiar apenas um braço a ser operado, geralmente
não mexe o braço após ser anestesiado;
• Pode ser feito no pescoço ou na axila, dependendo da cirurgia a
ser realizada no tal braço;
• Vantagens – equipamento mínimo, econômica;
• Desvantagens – alergia e lesão do nervo pela má absorção;
22. ATENTAR PARA...
• Todas as anestesias descritas, podem ser associadas com
anestesia geral;
• O médico responsável em avaliar o paciente no pré operatório,
prescrever a medicação pré anestésica, administrar a anestesia,
controlar as condições do paciente durante a cirurgia e assisti-
lo na URPA;
• Assistência de Enfermagem;
23. PRINCIPAIS RISCOS PARA A ANESTESIA
• Náuseas e Vômitos: Pode afetar os pacientes durante o
procedimento cirúrgico ou no pós-operatório. Quando ocorre,
vira-se o paciente de lado e coloca-se uma cuba para coletar o
vômito. A aspiração é usada para remover saliva e o conteúdo
gástrico vomitado.
• Anafilaxia: A anafilaxia é uma reação alérgica aguda e intensa
com risco de vida. A qualquer momento que o paciente entra em
contato com uma substância estranha, existe o potencial para uma
reação anafilática.
• Hipóxia: A hipóxia é a depressão respiratória, ou seja,
saturação de oxigênio abaixo de 94% que pode ser causada pelos
anestésicos, vômitos, asfixia causada por corpo estranho na boca,
o relaxamento da língua, saliva, sangue e a posição do paciente
na mesa de cirurgia podem comprometer a respiração do paciente.
24. CURATIVO CIRURGICO
Definição
• Lesão com ruptura da derme causada por incisão e em condições
assépticas
Objetivo
• Promover ambiente adequado à cicatrização e evitar contaminação
da ferida.
25. CURATIVO CIRURGICO
Material a ser utilizado
• Luva de procedimento;
• Máscara descartável;
• Gaze estéril;
• Filme transparente ou adesivo hipoalergênico estéril;
• SF 0,9%; Clorexidine alcoólica;
• Álcool 70%;
26. CURATIVO CIRURGICO
Procedimento
• Reunir todo material em uma bandeja;
• Higienização das mãos
• Calçar luva de procedimento;
• Abrir o lacre do frasco de SF 0.9%;
• Fazer antissepsia do frasco;
• Pegar um chumaço de gaze;
• Pegar com a mão esquerda o frasco de SF 0.9% e umedecer a gaze;
27. CURATIVO CIRURGICO
Procedimento
• Limpar a ferida em movimento único e de dentro para fora;
• Repetir procedimento até total limpeza da ferida;
• Umedecer gaze com Clorexidine alcoólica ou álcool 70 % e limpar
pele ao redor da ferida também em movimento únicos de dentro
para fora;
• Aguardar secar a cicatriz cirúrgica;
• Aplicar o filme transparente ou adesivo hipoalergênico estéril;
• Colocar data, nome do profissional que executou ou procedimento;
• Recolher todo material mantendo o ambiente em ordem.