10. Tumores de pâncreas ou papila
Fibrose cística do pâncreas
Hipercalcemia (tu de paratireóide e mieloma múltiplo)
Gravidez
Outras e idiopáticas
11. DOR
é o sintoma cardinal, raramente ausente.
apresentação polimórfica.
intensa, continua, súbita.
Referida no epigástrio, irradiação para hipocôndrio
esquerdo e ou ombro.
assume a posição de prece maometana
NÁUSEAS e VÔMITOS - freqüentes
parada de eliminação de gases e fezes: 60%
dispnéia
12. Palpação:
geralmente flácido, sem defesa, muitas vezes não
existindo correlação com o estado geral grave.
pode ocorrer defesa e rigidez da parede
freqüentemente existe massa dolorosa, imprecisa no
epigástrio
Inspeção:
distensão abdominal
Ausculta:
ruídos intestinais - diminuídos ou ausentes
13. cianótico
FORMAS GRAVES
sinais de choque:
– taquicardia, pulso fino, hipotensão ou choque
sinais tardios:
– manchas esverdeadas ou púrpuras na:
Região lombar (Sinal de Grey-Turner)
Periumbelical (Sinal de Cullen).
fácies de sofrimento, sudorético
ictérico
16. RESPIRATÓRIAS (RANSON 69%)
HIPOXEMIA → 20% ventilação assistida
Derrames pleurais, atelectasias laminares
redução da complacência,aumento da resistência pulmonar.
Diminuição da capacidade de difusão pulmonar.
CIRCULATÓRIAS
Choque
RENAIS (40% das PAN)
alterações importantes
HEPÁTICAS
Hiperbilirrubinemia → necrose hepática
CIVD
INSUFICIÊNCIA DE MÚLTIPLOS ÓRGÃOS
17. lipase sérica:
mantém-se elevada por mais tempo
mais específica – não existem isolipases – menos sensível
também está elevada
▪ câncer do pâncreas, obstrução intestinal
▪ perfuração intestinal, uso de opiáceos, após CPRE
amilase e lipase urinárias
diminuição do cálcio sérico
hiperglicemia
bilirrubinas
levemente aumentadas em 50%
aumentos importantes: coledocolitíase
18. ECG
alterações isquêmicas: inversäo da onda t e
infradesnivelamento de st (fugazes)
Creatinina, Na, K e Mg
Exames necessários para estabelecer critérios de Ranson e
APACHE II
Hemograma
Glicemia
LDH, AST (TGO)
Uréia
Gasometria arterial
19. RX de tórax:
derrames pleurais (+ a esq.)
atelectasias laminares
imobilização e elevação da cúpula diafragmática esq.
RX simples de abdome alça sentinela
dilataçäo do cólon transverso
concreçöes radiopacas no territorio da vesicula biliar
Calcificações na projeção do pâncreas
ULTRASSONOGRAFIA e TOMOGRAFIA
20. “A tomografia computadorizada com injeção de
contraste em bolus (CT-dinâmico) tem se mostrado o
melhor exame na avaliação da severidade da pancreatite
aguda”
A tomografia deve ser solicitada:
Na dúvida do diagnóstico
Na ausência de melhora clínica
39. HEMORRAGIAS
CHOQUE, QUEDA DO HEMATÓCRITO, PUNÇÃO
ABDOMINAL, HEMATÊMESE, MELENA, ENTERORRAGIA
PERITONITE
EXAME ABDOMINAL, PUNÇÃO, RAIO X
40. MAIS TARDIO
MAIOR A EFETIVIDADE DA CIRURGIA E MENOR
RISCO
NECROSE, PSEUDOCISTO, NECROSE INFECTADAS,
ABSCESSOS.
MAIS PRECOCE
MENOR A EFETIVIDADE, MAIOR A DISSEMINAÇÃO
TOXEMIA PROGRESSIVA, HEMORRAGIA PERITONITES POR
PERFURAÇÃO DE VÍSCERAS
43. TOWNSEND, Courtney M. et al. SABISTON,
Tratado de Cirurgia: A Base Biológica da
Prática Cirúrgica Moderna. 18ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.