SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 37
A  Grécia Antiga é o termo geralmente usado para descrever, em seu período clássico antigo, o mundo  grego  e áreas próximas (como  Chipre ,  Anatólia ,  sul  da  Itália , da  França  e  costa  do  mar   Egeu , além de assentamentos gregos no  litoral  de outros  países  —; como o Egito.
[object Object]
[object Object]
Os períodos da sociedade grega ,[object Object]
[object Object]
[object Object]
[object Object],[object Object]
Samos Abdera Berço da filosofia
 
Pensamento Mítico  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object]
Filosofia ,[object Object]
Fatos da passagem:   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object]
Tripartição da Alma Alma Nutritiva Sensitiva Intelectiva Vida
Pré-socráticos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Os primeiros sábios
Tales de Mileto (640 – 548 a.C.) é considerado o primeiro filósofo, devido a sua busca pelo princípio natural de todas as coisas (arché). Ele descobre na água o princípio de todas as coisas, para ele as coisas nada mais são que alteração, condensação e dilatação da água. É a água a vitalidade dos seres vivos.
Anaximandro de Mileto (610 – 547 a.C. ) foi discípulo e sucessor de Tales põe como princípio universal uma substância indefinida, o ápeiron (ilimitado), isto é, quantitativamente infinita e qualitativamente indeterminada. Deste ápeiron (ilimitado) primitivo, dotado de vida e imortalidade, por um processo de separação ou "segregação" derivam os diferentes corpos. O ápeiron é assim algo abstrato, que não se fixa diretamente em nenhum elemento palpável da natureza.
(588-524 a.C.) a arché (comando) que comanda o mundo é o ar, um elemento não tão abstrato como o ápeiron, nem palpável demais como a água. Tudo provém do ar, através de seus movimentos: o ar é respiração e é vida; o fogo é o ar rarefeito; a água, a terra, a pedra são formas cada vez mais condensadas do ar. sua luz do Sol. Anaxímenes julga que o elemento primordial das coisas é o ar.
declarava que as coisas eram constituídas por pequenas partículas invisíveis a olho nous. Estas podiam se dividir, mas mesmo na pequena parte existia o todo.  Ele denominava estas partes minúsculas de sementes ou gérmens.  Também imaginou uma força superior, a inteligência, responsável pela criação das coisas. Foi o primeiro filósofo de Atenas, mas foi expulso da cidade acusado de ateísmo.  Interessava-se por astronomia, explicou que a Lua não possuía luz própria e como surgiram os eclipses.
(571-70 a.C) o fundador da  escola  pitagórica. Segundo o pitagorismo, a essência, o princípio essencial de que são compostas todas as coisas, é o  número , ou seja, as relações matemáticas. Por isso Pitágoras é conhecido como o pai da matemática.
(540-476 a.C.) propunha que a matéria básica do Universo seria o fogo. Pensava também que a mudança constante, ou o fluxo, seria a característica mais elementar da Natureza. Tudo flui, disse Heráclito. Tudo está em fluxo e movimento constante, nada permanece. Por conseguinte, “não entramos duas vezes no mesmo rio”. Quando entro no rio pela segunda vez, nem eu nem o rio somos os mesmos.
(530-460 a.C.). “Nada nasce do nada, e nada do que existe se transforma em nada”. Com isso quis dizer que “tudo o que existe sempre existiu”. Sobre as transformações que se pode observar na natureza: ”Achava que não seriam mudanças reais”. De acordo com ele, nenhum objeto poderia se transformar em algo diferente do que era. Defendia o princípio de identidade.
(483 – 430 a.C.) propunha que todas as coisas são resultantes da fusão dos quatro princípios eternos: terra (sólido), água (líquido), ar (gasoso) e fogo (plasma).
(460 – 370 a.C.) as transformações que se pode observar na natureza não significavam que algo realmente se transformava. Ele acreditava que todas as coisas eram formadas por uma infinidade de "pedrinhas minúsculas, invisíveis, cada uma delas sendo eterna, imutável e indivisível". A estas unidades mínimas deu o nome de ÁTOMOS. Átomo significa indivisível, cada coisa que existe é formada por uma infinidade dessas unidades indivisíveis.
Sofistas ,[object Object]
[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
SÓCRATES
[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object]
[object Object]
[object Object]
[object Object]
[object Object],[object Object]

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Apostila de filosofia
Apostila de filosofiaApostila de filosofia
Apostila de filosofiaSandra Covre
 
Os pré socráticos
Os pré socráticosOs pré socráticos
Os pré socráticosMarina Leite
 
Cap 2 - Ideias científicas no mundo antigo
Cap 2 - Ideias científicas no mundo antigoCap 2 - Ideias científicas no mundo antigo
Cap 2 - Ideias científicas no mundo antigoMárcio Martins
 
Os Filósofos Pré-Socráticos - Prof. Altair Aguilar.
Os Filósofos Pré-Socráticos - Prof. Altair Aguilar.Os Filósofos Pré-Socráticos - Prof. Altair Aguilar.
Os Filósofos Pré-Socráticos - Prof. Altair Aguilar.Altair Moisés Aguilar
 
Cap 3 - a ciência grega
Cap 3 -  a ciência gregaCap 3 -  a ciência grega
Cap 3 - a ciência gregaMárcio Martins
 
o que é arché
o que é archéo que é arché
o que é archépuenzo
 
Cap 2 os filosofos da natureza - postar
Cap 2   os filosofos da natureza - postarCap 2   os filosofos da natureza - postar
Cap 2 os filosofos da natureza - postarJosé Ferreira Júnior
 
Pré socráticos
Pré socráticosPré socráticos
Pré socráticosrafaforte
 
Os Filósofos Pré-Socráticos - Prof. Altair Aguilar
Os Filósofos Pré-Socráticos - Prof. Altair AguilarOs Filósofos Pré-Socráticos - Prof. Altair Aguilar
Os Filósofos Pré-Socráticos - Prof. Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
 
Capítulo 4 - O período helênico
Capítulo 4 - O período helênicoCapítulo 4 - O período helênico
Capítulo 4 - O período helênicoMárcio Martins
 
Filósofos Pré-Socráticos
Filósofos Pré-SocráticosFilósofos Pré-Socráticos
Filósofos Pré-SocráticosJecyane
 
Resumo Cultura do Ágora - HCA
Resumo Cultura do Ágora - HCAResumo Cultura do Ágora - HCA
Resumo Cultura do Ágora - HCADylan Bonnet
 
Historia da filosofia pré socráticos
Historia da filosofia pré socráticosHistoria da filosofia pré socráticos
Historia da filosofia pré socráticosMarcus Vinicios
 

Mais procurados (20)

Aula 04 e 05 - Os Pré-Socráticos
Aula 04 e 05 - Os Pré-SocráticosAula 04 e 05 - Os Pré-Socráticos
Aula 04 e 05 - Os Pré-Socráticos
 
Filosofia i
Filosofia iFilosofia i
Filosofia i
 
Apostila de filosofia
Apostila de filosofiaApostila de filosofia
Apostila de filosofia
 
A grécia antiga
A grécia antigaA grécia antiga
A grécia antiga
 
Os pré socráticos
Os pré socráticosOs pré socráticos
Os pré socráticos
 
Cap 2 - Ideias científicas no mundo antigo
Cap 2 - Ideias científicas no mundo antigoCap 2 - Ideias científicas no mundo antigo
Cap 2 - Ideias científicas no mundo antigo
 
Os Filósofos Pré-Socráticos - Prof. Altair Aguilar.
Os Filósofos Pré-Socráticos - Prof. Altair Aguilar.Os Filósofos Pré-Socráticos - Prof. Altair Aguilar.
Os Filósofos Pré-Socráticos - Prof. Altair Aguilar.
 
Cap 3 - a ciência grega
Cap 3 -  a ciência gregaCap 3 -  a ciência grega
Cap 3 - a ciência grega
 
Filósofos Pré socráticos
Filósofos Pré socráticosFilósofos Pré socráticos
Filósofos Pré socráticos
 
o que é arché
o que é archéo que é arché
o que é arché
 
Cap 2 os filosofos da natureza - postar
Cap 2   os filosofos da natureza - postarCap 2   os filosofos da natureza - postar
Cap 2 os filosofos da natureza - postar
 
Filosofia antiga
Filosofia antigaFilosofia antiga
Filosofia antiga
 
Pré socráticos
Pré socráticosPré socráticos
Pré socráticos
 
Os Filósofos Pré-Socráticos - Prof. Altair Aguilar
Os Filósofos Pré-Socráticos - Prof. Altair AguilarOs Filósofos Pré-Socráticos - Prof. Altair Aguilar
Os Filósofos Pré-Socráticos - Prof. Altair Aguilar
 
Capítulo 4 - O período helênico
Capítulo 4 - O período helênicoCapítulo 4 - O período helênico
Capítulo 4 - O período helênico
 
Filósofos Pré-Socráticos
Filósofos Pré-SocráticosFilósofos Pré-Socráticos
Filósofos Pré-Socráticos
 
Filósofos Pré Socráticos
Filósofos Pré SocráticosFilósofos Pré Socráticos
Filósofos Pré Socráticos
 
Resumo Cultura do Ágora - HCA
Resumo Cultura do Ágora - HCAResumo Cultura do Ágora - HCA
Resumo Cultura do Ágora - HCA
 
Historia da filosofia pré socráticos
Historia da filosofia pré socráticosHistoria da filosofia pré socráticos
Historia da filosofia pré socráticos
 
Pré-Socráticos
Pré-SocráticosPré-Socráticos
Pré-Socráticos
 

Destaque

A formacao das monarquias nacionais
A formacao das monarquias nacionais A formacao das monarquias nacionais
A formacao das monarquias nacionais Marcelo Ferreira Boia
 
Reformas religiosas
Reformas religiosasReformas religiosas
Reformas religiosasFábio Paiva
 
América indígena
América indígenaAmérica indígena
América indígenaanimal13
 
Filosofia e democracia da grécia
Filosofia e democracia da gréciaFilosofia e democracia da grécia
Filosofia e democracia da gréciaLuis Carlos
 
O feudalismo
O feudalismoO feudalismo
O feudalismoZé Knust
 
Edital PJF - Professor e Aluno- Casemiro
Edital PJF - Professor e Aluno- CasemiroEdital PJF - Professor e Aluno- Casemiro
Edital PJF - Professor e Aluno- CasemiroCarla Freitas
 
Cidadania e democracia na antiguidade grecia
Cidadania e democracia na antiguidade greciaCidadania e democracia na antiguidade grecia
Cidadania e democracia na antiguidade greciaJonas Araújo
 
A religiao e a cultura na grecia antiga
A religiao e a cultura na grecia antigaA religiao e a cultura na grecia antiga
A religiao e a cultura na grecia antigaputomiguel
 
Aula I Imperio Romano
Aula I Imperio RomanoAula I Imperio Romano
Aula I Imperio Romanoguest12728e
 
Trabalho sobre a grécia antiga, sua arte e sua cultura 2.
Trabalho sobre a grécia antiga, sua arte e sua cultura 2.Trabalho sobre a grécia antiga, sua arte e sua cultura 2.
Trabalho sobre a grécia antiga, sua arte e sua cultura 2.thunderbold
 
Astecas Incas e Maias
Astecas Incas e MaiasAstecas Incas e Maias
Astecas Incas e MaiasUCSAL
 
Formação das monarquias nacionais (faag)
Formação das monarquias nacionais (faag)Formação das monarquias nacionais (faag)
Formação das monarquias nacionais (faag)Wilton Moretto
 

Destaque (20)

Origem e divisão da filosofia
Origem e divisão da filosofiaOrigem e divisão da filosofia
Origem e divisão da filosofia
 
A formacao das monarquias nacionais
A formacao das monarquias nacionais A formacao das monarquias nacionais
A formacao das monarquias nacionais
 
Reformas religiosas
Reformas religiosasReformas religiosas
Reformas religiosas
 
América indígena
América indígenaAmérica indígena
América indígena
 
Filosofia e democracia da grécia
Filosofia e democracia da gréciaFilosofia e democracia da grécia
Filosofia e democracia da grécia
 
O feudalismo
O feudalismoO feudalismo
O feudalismo
 
Encontro entre culturas
Encontro entre culturasEncontro entre culturas
Encontro entre culturas
 
O Absolutismo - 8o ano
O Absolutismo - 8o anoO Absolutismo - 8o ano
O Absolutismo - 8o ano
 
Edital PJF - Professor e Aluno- Casemiro
Edital PJF - Professor e Aluno- CasemiroEdital PJF - Professor e Aluno- Casemiro
Edital PJF - Professor e Aluno- Casemiro
 
ImpéRio Romano
ImpéRio RomanoImpéRio Romano
ImpéRio Romano
 
Arte grega
Arte gregaArte grega
Arte grega
 
Povos indigenas no Brasil.
Povos indigenas no Brasil.Povos indigenas no Brasil.
Povos indigenas no Brasil.
 
Cidadania e democracia na antiguidade grecia
Cidadania e democracia na antiguidade greciaCidadania e democracia na antiguidade grecia
Cidadania e democracia na antiguidade grecia
 
Reforma Protestante e Contra Reforma
Reforma Protestante e Contra ReformaReforma Protestante e Contra Reforma
Reforma Protestante e Contra Reforma
 
A religiao e a cultura na grecia antiga
A religiao e a cultura na grecia antigaA religiao e a cultura na grecia antiga
A religiao e a cultura na grecia antiga
 
Aula I Imperio Romano
Aula I Imperio RomanoAula I Imperio Romano
Aula I Imperio Romano
 
Trabalho sobre a grécia antiga, sua arte e sua cultura 2.
Trabalho sobre a grécia antiga, sua arte e sua cultura 2.Trabalho sobre a grécia antiga, sua arte e sua cultura 2.
Trabalho sobre a grécia antiga, sua arte e sua cultura 2.
 
Astecas maias e incas
Astecas maias e incasAstecas maias e incas
Astecas maias e incas
 
Astecas Incas e Maias
Astecas Incas e MaiasAstecas Incas e Maias
Astecas Incas e Maias
 
Formação das monarquias nacionais (faag)
Formação das monarquias nacionais (faag)Formação das monarquias nacionais (faag)
Formação das monarquias nacionais (faag)
 

Semelhante a Aula filosofia

Principais períodos da história da filosofia
Principais períodos da história da filosofiaPrincipais períodos da história da filosofia
Principais períodos da história da filosofiaAldenei Barros
 
PASSAGEM DO MITO AO LOGOS 1º ANO-combinado.pdf
PASSAGEM DO MITO AO LOGOS 1º ANO-combinado.pdfPASSAGEM DO MITO AO LOGOS 1º ANO-combinado.pdf
PASSAGEM DO MITO AO LOGOS 1º ANO-combinado.pdfMARCELACARNEIROGOMES
 
Trabalho de antropologia
Trabalho de antropologiaTrabalho de antropologia
Trabalho de antropologiaPSIFCA
 
Apresentação de Filosofia
Apresentação de FilosofiaApresentação de Filosofia
Apresentação de FilosofiaLeandro Amorim
 
Filosofia antiga
Filosofia antigaFilosofia antiga
Filosofia antigasuperuzer
 
Trabalho de filosofia
Trabalho de filosofiaTrabalho de filosofia
Trabalho de filosofiakaio19
 
Trabalho de filosofia
Trabalho de filosofiaTrabalho de filosofia
Trabalho de filosofiakaio19
 
Evolução histórica da reflexão sobre a condição humana
Evolução histórica da reflexão sobre a condição humanaEvolução histórica da reflexão sobre a condição humana
Evolução histórica da reflexão sobre a condição humana19121992
 
Slide: Tales de mileto
Slide: Tales de miletoSlide: Tales de mileto
Slide: Tales de miletoLucas Dias
 
Filosofia grega
Filosofia gregaFilosofia grega
Filosofia gregaTuh Caldas
 
01 os-pré-socraticos-coleção-os-pensadores-1996
01 os-pré-socraticos-coleção-os-pensadores-199601 os-pré-socraticos-coleção-os-pensadores-1996
01 os-pré-socraticos-coleção-os-pensadores-1996MGS High School
 
Trabalho de Filosofia (2° Ano)
Trabalho de Filosofia (2° Ano)Trabalho de Filosofia (2° Ano)
Trabalho de Filosofia (2° Ano)Pedro Freitas
 
_Colecao_Os_Pensadores__Vol_01.pdf
_Colecao_Os_Pensadores__Vol_01.pdf_Colecao_Os_Pensadores__Vol_01.pdf
_Colecao_Os_Pensadores__Vol_01.pdfAllan Barros
 

Semelhante a Aula filosofia (20)

rogério
rogériorogério
rogério
 
Periodos da filosofia
Periodos da filosofiaPeriodos da filosofia
Periodos da filosofia
 
Principais períodos da história da filosofia
Principais períodos da história da filosofiaPrincipais períodos da história da filosofia
Principais períodos da história da filosofia
 
PASSAGEM DO MITO AO LOGOS 1º ANO-combinado.pdf
PASSAGEM DO MITO AO LOGOS 1º ANO-combinado.pdfPASSAGEM DO MITO AO LOGOS 1º ANO-combinado.pdf
PASSAGEM DO MITO AO LOGOS 1º ANO-combinado.pdf
 
Trabalho de antropologia
Trabalho de antropologiaTrabalho de antropologia
Trabalho de antropologia
 
Aula 2 - Origens da Filosofia
Aula 2 - Origens da FilosofiaAula 2 - Origens da Filosofia
Aula 2 - Origens da Filosofia
 
Pré-socraticos.pptx
Pré-socraticos.pptxPré-socraticos.pptx
Pré-socraticos.pptx
 
Apresentação de Filosofia
Apresentação de FilosofiaApresentação de Filosofia
Apresentação de Filosofia
 
Filosofia antiga
Filosofia antigaFilosofia antiga
Filosofia antiga
 
2a. apostila-de-filosofia
2a. apostila-de-filosofia2a. apostila-de-filosofia
2a. apostila-de-filosofia
 
Trabalho de filosofia
Trabalho de filosofiaTrabalho de filosofia
Trabalho de filosofia
 
Trabalho de filosofia
Trabalho de filosofiaTrabalho de filosofia
Trabalho de filosofia
 
Filosofia como arché no ocidente
Filosofia como arché no ocidenteFilosofia como arché no ocidente
Filosofia como arché no ocidente
 
Evolução histórica da reflexão sobre a condição humana
Evolução histórica da reflexão sobre a condição humanaEvolução histórica da reflexão sobre a condição humana
Evolução histórica da reflexão sobre a condição humana
 
Slide: Tales de mileto
Slide: Tales de miletoSlide: Tales de mileto
Slide: Tales de mileto
 
VisãO Geral da Filosofia
VisãO Geral da FilosofiaVisãO Geral da Filosofia
VisãO Geral da Filosofia
 
Filosofia grega
Filosofia gregaFilosofia grega
Filosofia grega
 
01 os-pré-socraticos-coleção-os-pensadores-1996
01 os-pré-socraticos-coleção-os-pensadores-199601 os-pré-socraticos-coleção-os-pensadores-1996
01 os-pré-socraticos-coleção-os-pensadores-1996
 
Trabalho de Filosofia (2° Ano)
Trabalho de Filosofia (2° Ano)Trabalho de Filosofia (2° Ano)
Trabalho de Filosofia (2° Ano)
 
_Colecao_Os_Pensadores__Vol_01.pdf
_Colecao_Os_Pensadores__Vol_01.pdf_Colecao_Os_Pensadores__Vol_01.pdf
_Colecao_Os_Pensadores__Vol_01.pdf
 

Mais de Jerry Adriano

Campanha da Fraternidade 2020 - CNBB
Campanha da Fraternidade 2020 - CNBBCampanha da Fraternidade 2020 - CNBB
Campanha da Fraternidade 2020 - CNBBJerry Adriano
 
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil - 2019 - 2023
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil - 2019 - 2023Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil - 2019 - 2023
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil - 2019 - 2023Jerry Adriano
 
Moral no Iluminismo: hume, kant...
Moral no Iluminismo: hume, kant...Moral no Iluminismo: hume, kant...
Moral no Iluminismo: hume, kant...Jerry Adriano
 
Módulo 17: A colonização da América
Módulo 17: A colonização da AméricaMódulo 17: A colonização da América
Módulo 17: A colonização da AméricaJerry Adriano
 

Mais de Jerry Adriano (8)

Campanha da Fraternidade 2020 - CNBB
Campanha da Fraternidade 2020 - CNBBCampanha da Fraternidade 2020 - CNBB
Campanha da Fraternidade 2020 - CNBB
 
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil - 2019 - 2023
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil - 2019 - 2023Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil - 2019 - 2023
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil - 2019 - 2023
 
Redacao enem
Redacao enemRedacao enem
Redacao enem
 
Moral no Iluminismo: hume, kant...
Moral no Iluminismo: hume, kant...Moral no Iluminismo: hume, kant...
Moral no Iluminismo: hume, kant...
 
Lógica Básica
Lógica BásicaLógica Básica
Lógica Básica
 
Módulo 17: A colonização da América
Módulo 17: A colonização da AméricaMódulo 17: A colonização da América
Módulo 17: A colonização da América
 
Símbolos
SímbolosSímbolos
Símbolos
 
Umbanda candomble
Umbanda candombleUmbanda candomble
Umbanda candomble
 

Último

Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptxANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptxlvaroSantos51
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfIvoneSantos45
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 

Último (20)

CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptxANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 

Aula filosofia

  • 1. A Grécia Antiga é o termo geralmente usado para descrever, em seu período clássico antigo, o mundo grego e áreas próximas (como Chipre , Anatólia , sul da Itália , da França e costa do mar Egeu , além de assentamentos gregos no litoral de outros países —; como o Egito.
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8. Samos Abdera Berço da filosofia
  • 9.  
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15. Tripartição da Alma Alma Nutritiva Sensitiva Intelectiva Vida
  • 16.
  • 18. Tales de Mileto (640 – 548 a.C.) é considerado o primeiro filósofo, devido a sua busca pelo princípio natural de todas as coisas (arché). Ele descobre na água o princípio de todas as coisas, para ele as coisas nada mais são que alteração, condensação e dilatação da água. É a água a vitalidade dos seres vivos.
  • 19. Anaximandro de Mileto (610 – 547 a.C. ) foi discípulo e sucessor de Tales põe como princípio universal uma substância indefinida, o ápeiron (ilimitado), isto é, quantitativamente infinita e qualitativamente indeterminada. Deste ápeiron (ilimitado) primitivo, dotado de vida e imortalidade, por um processo de separação ou "segregação" derivam os diferentes corpos. O ápeiron é assim algo abstrato, que não se fixa diretamente em nenhum elemento palpável da natureza.
  • 20. (588-524 a.C.) a arché (comando) que comanda o mundo é o ar, um elemento não tão abstrato como o ápeiron, nem palpável demais como a água. Tudo provém do ar, através de seus movimentos: o ar é respiração e é vida; o fogo é o ar rarefeito; a água, a terra, a pedra são formas cada vez mais condensadas do ar. sua luz do Sol. Anaxímenes julga que o elemento primordial das coisas é o ar.
  • 21. declarava que as coisas eram constituídas por pequenas partículas invisíveis a olho nous. Estas podiam se dividir, mas mesmo na pequena parte existia o todo. Ele denominava estas partes minúsculas de sementes ou gérmens. Também imaginou uma força superior, a inteligência, responsável pela criação das coisas. Foi o primeiro filósofo de Atenas, mas foi expulso da cidade acusado de ateísmo. Interessava-se por astronomia, explicou que a Lua não possuía luz própria e como surgiram os eclipses.
  • 22. (571-70 a.C) o fundador da escola pitagórica. Segundo o pitagorismo, a essência, o princípio essencial de que são compostas todas as coisas, é o número , ou seja, as relações matemáticas. Por isso Pitágoras é conhecido como o pai da matemática.
  • 23. (540-476 a.C.) propunha que a matéria básica do Universo seria o fogo. Pensava também que a mudança constante, ou o fluxo, seria a característica mais elementar da Natureza. Tudo flui, disse Heráclito. Tudo está em fluxo e movimento constante, nada permanece. Por conseguinte, “não entramos duas vezes no mesmo rio”. Quando entro no rio pela segunda vez, nem eu nem o rio somos os mesmos.
  • 24. (530-460 a.C.). “Nada nasce do nada, e nada do que existe se transforma em nada”. Com isso quis dizer que “tudo o que existe sempre existiu”. Sobre as transformações que se pode observar na natureza: ”Achava que não seriam mudanças reais”. De acordo com ele, nenhum objeto poderia se transformar em algo diferente do que era. Defendia o princípio de identidade.
  • 25. (483 – 430 a.C.) propunha que todas as coisas são resultantes da fusão dos quatro princípios eternos: terra (sólido), água (líquido), ar (gasoso) e fogo (plasma).
  • 26. (460 – 370 a.C.) as transformações que se pode observar na natureza não significavam que algo realmente se transformava. Ele acreditava que todas as coisas eram formadas por uma infinidade de "pedrinhas minúsculas, invisíveis, cada uma delas sendo eterna, imutável e indivisível". A estas unidades mínimas deu o nome de ÁTOMOS. Átomo significa indivisível, cada coisa que existe é formada por uma infinidade dessas unidades indivisíveis.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.