O documento apresenta um resumo de uma aula de história sobre as independências da África e da Ásia. Aborda a independência da Índia, mediada por Gandhi e marcada por conflitos religiosos, resultando na separação do Paquistão. Também resume os processos de descolonização na África, distinguindo dois blocos de independências e citando exemplos como Gana, Quênia e Congo.
O documento descreve o processo de descolonização da África e da Ásia após a Segunda Guerra Mundial, quando os países europeus perderam a capacidade de manter seus exércitos coloniais e surgiram movimentos de independência. Menciona os principais líderes e movimentos de libertação em países como Índia, Argélia, Congo e Angola. Também aborda o apartheid na África do Sul e os desafios enfrentados pelos novos países independentes.
Aula de história – 8º ano independencia ásiastelawstel
O documento discute a independência da Índia e da África após a Segunda Guerra Mundial. A Índia conquistou a independência em 1947 liderada por Gandhi, porém foi dividida entre a Índia e o Paquistão, gerando conflitos. Muitos países africanos também conquistaram a independência das potências coloniais européias nesse período.
1) Entre 1900 e meados do século XX, a maior parte da África e da Ásia estava sob domínio colonial europeu.
2) A descolonização destas regiões ocorreu principalmente após as duas guerras mundiais, influenciada pelo nacionalismo crescente e pela Carta das Nações Unidas.
3) A Conferência de Bandung em 1955 reuniu 29 nações recém-independentes da África e Ásia e marcou o início do Movimento dos Não Alinhados.
O processo de descolonização da ásia e da áfricaNorma Almeida
O documento descreve o processo de descolonização da Ásia e África no século XX, quando a maioria dos países conquistados passou a obter independência. As principais causas foram o declínio das potências europeias após as guerras mundiais, o crescimento do nacionalismo e a influência da Carta da ONU em favor da autodeterminação dos povos. O documento também apresenta resumos sobre os processos de independência em países como Indonésia, Timor Leste, Índia, Paquistão e sobre líderes como Gandhi e Mandela.
Após a Segunda Guerra Mundial, o mundo ficou dividido entre o bloco capitalista liderado pelos Estados Unidos e o bloco socialista liderado pela União Soviética. Isso levou à formação de alianças militares como a OTAN e o Pacto de Varsóvia. Ao mesmo tempo, muitos países europeus e asiáticos conquistaram sua independência das potências coloniais, como a Índia da Grã-Bretanha e a Indonésia da Holanda.
O documento discute a descolonização da África e da Ásia após a Segunda Guerra Mundial. A Conferência de Bandung em 1955 reuniu 29 países afro-asiáticos e estabeleceu os princípios de não-alinhamento e cooperação anticolonial. A Índia e o Paquistão conquistaram a independência do Reino Unido em 1947, apesar de conflitos que dividiram o subcontinente indiano.
A Conferência de Berlim dividiu a África entre países europeus, ignorando fronteiras étnicas. Após a Segunda Guerra Mundial, movimentos nacionalistas surgiram em colônias africanas e asiáticas enfraquecidas, levando à sua independência. Na Índia, a liderança de Gandhi e Nehru pela desobediência civil forçou a Grã-Bretanha a conceder a independência em 1947, resultando na divisão do subcontinente indiano em Índia e Paquistão.
O documento resume as áreas colonizadas e seus respectivos colonizadores em 1945, e descreve o processo de descolonização após a Segunda Guerra Mundial, motivado por movimentos nacionalistas, a crise econômica européia e a criação da ONU. Destaca exemplos como a independência da Índia em 1947 e a unificação do Vietnã em 1975 após longos conflitos.
O documento descreve o processo de descolonização da África e da Ásia após a Segunda Guerra Mundial, quando os países europeus perderam a capacidade de manter seus exércitos coloniais e surgiram movimentos de independência. Menciona os principais líderes e movimentos de libertação em países como Índia, Argélia, Congo e Angola. Também aborda o apartheid na África do Sul e os desafios enfrentados pelos novos países independentes.
Aula de história – 8º ano independencia ásiastelawstel
O documento discute a independência da Índia e da África após a Segunda Guerra Mundial. A Índia conquistou a independência em 1947 liderada por Gandhi, porém foi dividida entre a Índia e o Paquistão, gerando conflitos. Muitos países africanos também conquistaram a independência das potências coloniais européias nesse período.
1) Entre 1900 e meados do século XX, a maior parte da África e da Ásia estava sob domínio colonial europeu.
2) A descolonização destas regiões ocorreu principalmente após as duas guerras mundiais, influenciada pelo nacionalismo crescente e pela Carta das Nações Unidas.
3) A Conferência de Bandung em 1955 reuniu 29 nações recém-independentes da África e Ásia e marcou o início do Movimento dos Não Alinhados.
O processo de descolonização da ásia e da áfricaNorma Almeida
O documento descreve o processo de descolonização da Ásia e África no século XX, quando a maioria dos países conquistados passou a obter independência. As principais causas foram o declínio das potências europeias após as guerras mundiais, o crescimento do nacionalismo e a influência da Carta da ONU em favor da autodeterminação dos povos. O documento também apresenta resumos sobre os processos de independência em países como Indonésia, Timor Leste, Índia, Paquistão e sobre líderes como Gandhi e Mandela.
Após a Segunda Guerra Mundial, o mundo ficou dividido entre o bloco capitalista liderado pelos Estados Unidos e o bloco socialista liderado pela União Soviética. Isso levou à formação de alianças militares como a OTAN e o Pacto de Varsóvia. Ao mesmo tempo, muitos países europeus e asiáticos conquistaram sua independência das potências coloniais, como a Índia da Grã-Bretanha e a Indonésia da Holanda.
O documento discute a descolonização da África e da Ásia após a Segunda Guerra Mundial. A Conferência de Bandung em 1955 reuniu 29 países afro-asiáticos e estabeleceu os princípios de não-alinhamento e cooperação anticolonial. A Índia e o Paquistão conquistaram a independência do Reino Unido em 1947, apesar de conflitos que dividiram o subcontinente indiano.
A Conferência de Berlim dividiu a África entre países europeus, ignorando fronteiras étnicas. Após a Segunda Guerra Mundial, movimentos nacionalistas surgiram em colônias africanas e asiáticas enfraquecidas, levando à sua independência. Na Índia, a liderança de Gandhi e Nehru pela desobediência civil forçou a Grã-Bretanha a conceder a independência em 1947, resultando na divisão do subcontinente indiano em Índia e Paquistão.
O documento resume as áreas colonizadas e seus respectivos colonizadores em 1945, e descreve o processo de descolonização após a Segunda Guerra Mundial, motivado por movimentos nacionalistas, a crise econômica européia e a criação da ONU. Destaca exemplos como a independência da Índia em 1947 e a unificação do Vietnã em 1975 após longos conflitos.
O documento descreve a descolonização da África e da Ásia no século XX. As principais causas foram o declínio das potências europeias após as guerras mundiais, o crescimento do nacionalismo nas colônias e a Guerra Fria. Muitos países conquistaram a independência na década de 1950-1960, tanto por meio de guerras como de acordos de transferência de poder. No entanto, conflitos internos e guerras civis assolaram vários novos estados, como Argélia, Congo, Angola e Moç
Fim dos_imperios_coloniais_na_africa_e_na_asia- nelmaJOSYNEL
O documento descreve a descolonização da África e da Ásia após a Segunda Guerra Mundial, motivada por fatores externos como o enfraquecimento das potências europeias e a Guerra Fria, e fatores internos como o crescimento do nacionalismo e do anticolonialismo nas colônias. A independência política foi conquistada através de movimentos de resistência e lutas, embora tenha sido acompanhada por crises e problemas sociais herdados do período colonial.
O documento descreve a descolonização da Ásia e da África no século XX, mencionando: 1) A Ásia e África foram alvo de colonização européia desde o século XV; 2) No pós-Segunda Guerra, os movimentos nacionalistas ganharam força, levando à independência de muitos países; 3) Processos de independência ocorreram de forma pacífica ou violenta.
O documento descreve a descolonização da África após a Segunda Guerra Mundial. Grupos nacionalistas lutaram pela independência política das colônias europeias enfraquecidas. Filhos de famílias colonizadas estudaram na Europa e passaram a questionar a exploração de seu povo. Países como Argélia, Angola e Moçambique enfrentaram violentos conflitos entre grupos nacionalistas e tropas coloniais, enquanto a África do Sul implementou o regime segregacionista do apartheid.
O documento discute a descolonização da África e da Ásia, com ênfase no imperialismo europeu nos séculos XIX e XX, no processo de partilha da África na Conferência de Berlim em 1884-1885, e nos movimentos de independência liderados por figuras como Gandhi na Índia e Mandela na África do Sul.
Após a 2a Guerra, movimentos nacionalistas surgiram na Ásia e África contra o domínio colonial. A Conferência de Bandung, em 1955, acelerou a independência destas regiões. Muitos países asiáticos e africanos conquistaram a independência nos anos 1950-60 através de movimentos de resistência e luta contra as potências coloniais.
O documento descreve a descolonização da África e da Ásia no século XX, quando a maioria destes continentes passou do controle colonial europeu para a independência. As causas incluem as guerras mundiais que enfraqueceram as potências europeias e o crescimento do nacionalismo nas colônias. A descolonização ocorreu de formas diferentes, como por guerras ou acordos de independência. Conferências como a de Bandung promoveram a cooperação entre os novos países.
As lutas de libertação nacional na áfrica e da ásia 2Rodrigo Luiz
Entre o final do século XIX e início do século XX, a África e parte da Ásia foram transformadas em colônias europeias. Após a Segunda Guerra Mundial, os movimentos nacionalistas locais lideraram as lutas de independência, resultando na descolonização desses territórios e no surgimento de novas nações. No entanto, os traumas das décadas de dominação colonial deixaram marcas como a pobreza e conflitos étnicos nessas regiões.
O documento resume os principais eventos da descolonização da África e da Ásia no século XX, incluindo as conferências de Berlim e Bandung, a independência da Argélia, a descolonização da África Portuguesa e do Congo, a independência da Índia e do Vietnã, e a divisão da Coréia e do Camboja.
O documento descreve a independência de países africanos e asiáticos do domínio colonial europeu no século XX. A ascensão do nacionalismo e da Carta da ONU levaram à independência de muitos países, como a Índia e Vietnã, embora em alguns casos tenha ocorrido após longas guerras, como no Vietnã. A Conferência de Bandung em 1955 promoveu a solidariedade entre os novos países independentes.
No início do século XX, mais da metade da Ásia e 90% da África estavam sob controle colonial europeu. A descolonização ocorreu principalmente entre os anos 1950-1970 devido ao declínio europeu, ao nacionalismo asiático e africano e à Guerra Fria. Muitos países conquistaram a independência através de guerras ou acordos, mas alguns enfrentaram conflitos civis violentos após a independência.
O documento discute o processo de descolonização da África, mencionando fatores internos e externos que levaram à independência das colônias africanas. Entre os fatores externos estão o fim da Segunda Guerra Mundial, que enfraqueceu as potências coloniais europeias, e a nova ordem mundial bipolar entre EUA e URSS, que apoiaram o anticolonialismo. A Conferência de Bandung de 1955 também impulsionou a luta pela independência. A descolonização começou no norte da África e se espalhou para o
O documento descreve o processo de descolonização da África e da Ásia entre 1900-1975. A maior parte da África e da Ásia estava sob controle colonial europeu no início do século XX, mas o declínio das potências europeias após as guerras mundiais, o crescimento do nacionalismo e a influência da ONU levaram à independência da maioria dos territórios nas décadas de 1950-1970. Processos pacíficos e violentos ocorreram, com conflitos prolongados em países como Argélia, Congo, Angola e Moç
A descolonização da Ásia ocorreu após a Segunda Guerra Mundial, quando países como a Índia, Paquistão, Birmânia e Ceilão conquistaram a independência do Reino Unido, e o Vietnã e Indonésia conquistaram a independência da França e Holanda, respectivamente, formando uma onda de libertação do domínio europeu na Ásia. No entanto, conflitos entre grupos religiosos continuaram em alguns países recém-independentes. A maioria das nações asiáticas conquistou a independência entre 1947
O documento descreve os antecedentes e fatores que levaram à descolonização da África e da Ásia após a Segunda Guerra Mundial, incluindo o declínio do poder europeu, o nacionalismo nas colônias e o apoio dos EUA e URSS à independência. Discutem-se também os tipos de processos de descolonização, as lideranças nas colônias e os efeitos da independência, como disputas políticas, guerras civis e dependência econômica.
História e Cultura Africana - Aula 3 - A descolonização africanaMario Filho
O documento resume o processo de descolonização da África após a Segunda Guerra Mundial, destacando o fim do imperialismo europeu no continente, a influência da Guerra Fria e da Conferência de Bandung na luta pela independência, e os principais casos como a guerra na Argélia.
Descolonização da África e da Ásia -Exercícios de fixaçãoJandira Barbosa
O documento resume os principais acontecimentos da descolonização da África e Ásia após a Segunda Guerra Mundial, incluindo as lutas pela independência, os aliados que apoiaram esses continentes, o princípio da autodeterminação dos povos, o pan-africanismo, países que conquistaram a independência de forma pacífica ou armada, o apartheid na África do Sul, a divisão da Índia em Índia e Paquistão devido às rivalidades religiosas, e a participação dos EUA na guerra do Viet
A África foi colonizada pelos europeus no século XIX para exploração de recursos. Após as guerras mundiais, os movimentos de independência ganharam força com o enfraquecimento da Europa, levando à descolonização da África na década de 1960 de forma pacífica ou por meio de conflitos. No entanto, a divisão arbitrária dos territórios pelos colonizadores resultou em instabilidade política e conflitos étnicos persistentes na África até hoje.
O documento descreve o processo de descolonização da África e Ásia no século XX. A maior parte do continente africano e asiático estava sob controle colonial europeu no início do século, mas as potências europeias entraram em declínio após as guerras mundiais. O nacionalismo e o pan-africanismo/pan-arabismo cresceram, enquanto a Guerra Fria também encorajou a independência. Muitos países conquistaram a independência por meio de guerras ou acordos, como a Conferência de Band
O documento apresenta uma aula de história sobre a colonização da América do Norte pelos europeus. Discute as diferentes colônias estabelecidas por ingleses, holandeses, franceses e outros no norte, sul e centro do continente. Foca especialmente nas treze colônias inglesas que mais tarde se tornariam os Estados Unidos, destacando as diferenças regionais na economia, sociedade e cultura.
O documento discute a colonização da América do Norte pelos europeus. As treze colônias americanas foram colonizadas principalmente por ingleses com diferentes modelos de colonização entre o norte, sul e centro. Aumento de impostos pela Inglaterra levou os colonos a protestarem e buscarem independência, culminando na Revolução Americana.
O documento descreve a descolonização da África e da Ásia no século XX. As principais causas foram o declínio das potências europeias após as guerras mundiais, o crescimento do nacionalismo nas colônias e a Guerra Fria. Muitos países conquistaram a independência na década de 1950-1960, tanto por meio de guerras como de acordos de transferência de poder. No entanto, conflitos internos e guerras civis assolaram vários novos estados, como Argélia, Congo, Angola e Moç
Fim dos_imperios_coloniais_na_africa_e_na_asia- nelmaJOSYNEL
O documento descreve a descolonização da África e da Ásia após a Segunda Guerra Mundial, motivada por fatores externos como o enfraquecimento das potências europeias e a Guerra Fria, e fatores internos como o crescimento do nacionalismo e do anticolonialismo nas colônias. A independência política foi conquistada através de movimentos de resistência e lutas, embora tenha sido acompanhada por crises e problemas sociais herdados do período colonial.
O documento descreve a descolonização da Ásia e da África no século XX, mencionando: 1) A Ásia e África foram alvo de colonização européia desde o século XV; 2) No pós-Segunda Guerra, os movimentos nacionalistas ganharam força, levando à independência de muitos países; 3) Processos de independência ocorreram de forma pacífica ou violenta.
O documento descreve a descolonização da África após a Segunda Guerra Mundial. Grupos nacionalistas lutaram pela independência política das colônias europeias enfraquecidas. Filhos de famílias colonizadas estudaram na Europa e passaram a questionar a exploração de seu povo. Países como Argélia, Angola e Moçambique enfrentaram violentos conflitos entre grupos nacionalistas e tropas coloniais, enquanto a África do Sul implementou o regime segregacionista do apartheid.
O documento discute a descolonização da África e da Ásia, com ênfase no imperialismo europeu nos séculos XIX e XX, no processo de partilha da África na Conferência de Berlim em 1884-1885, e nos movimentos de independência liderados por figuras como Gandhi na Índia e Mandela na África do Sul.
Após a 2a Guerra, movimentos nacionalistas surgiram na Ásia e África contra o domínio colonial. A Conferência de Bandung, em 1955, acelerou a independência destas regiões. Muitos países asiáticos e africanos conquistaram a independência nos anos 1950-60 através de movimentos de resistência e luta contra as potências coloniais.
O documento descreve a descolonização da África e da Ásia no século XX, quando a maioria destes continentes passou do controle colonial europeu para a independência. As causas incluem as guerras mundiais que enfraqueceram as potências europeias e o crescimento do nacionalismo nas colônias. A descolonização ocorreu de formas diferentes, como por guerras ou acordos de independência. Conferências como a de Bandung promoveram a cooperação entre os novos países.
As lutas de libertação nacional na áfrica e da ásia 2Rodrigo Luiz
Entre o final do século XIX e início do século XX, a África e parte da Ásia foram transformadas em colônias europeias. Após a Segunda Guerra Mundial, os movimentos nacionalistas locais lideraram as lutas de independência, resultando na descolonização desses territórios e no surgimento de novas nações. No entanto, os traumas das décadas de dominação colonial deixaram marcas como a pobreza e conflitos étnicos nessas regiões.
O documento resume os principais eventos da descolonização da África e da Ásia no século XX, incluindo as conferências de Berlim e Bandung, a independência da Argélia, a descolonização da África Portuguesa e do Congo, a independência da Índia e do Vietnã, e a divisão da Coréia e do Camboja.
O documento descreve a independência de países africanos e asiáticos do domínio colonial europeu no século XX. A ascensão do nacionalismo e da Carta da ONU levaram à independência de muitos países, como a Índia e Vietnã, embora em alguns casos tenha ocorrido após longas guerras, como no Vietnã. A Conferência de Bandung em 1955 promoveu a solidariedade entre os novos países independentes.
No início do século XX, mais da metade da Ásia e 90% da África estavam sob controle colonial europeu. A descolonização ocorreu principalmente entre os anos 1950-1970 devido ao declínio europeu, ao nacionalismo asiático e africano e à Guerra Fria. Muitos países conquistaram a independência através de guerras ou acordos, mas alguns enfrentaram conflitos civis violentos após a independência.
O documento discute o processo de descolonização da África, mencionando fatores internos e externos que levaram à independência das colônias africanas. Entre os fatores externos estão o fim da Segunda Guerra Mundial, que enfraqueceu as potências coloniais europeias, e a nova ordem mundial bipolar entre EUA e URSS, que apoiaram o anticolonialismo. A Conferência de Bandung de 1955 também impulsionou a luta pela independência. A descolonização começou no norte da África e se espalhou para o
O documento descreve o processo de descolonização da África e da Ásia entre 1900-1975. A maior parte da África e da Ásia estava sob controle colonial europeu no início do século XX, mas o declínio das potências europeias após as guerras mundiais, o crescimento do nacionalismo e a influência da ONU levaram à independência da maioria dos territórios nas décadas de 1950-1970. Processos pacíficos e violentos ocorreram, com conflitos prolongados em países como Argélia, Congo, Angola e Moç
A descolonização da Ásia ocorreu após a Segunda Guerra Mundial, quando países como a Índia, Paquistão, Birmânia e Ceilão conquistaram a independência do Reino Unido, e o Vietnã e Indonésia conquistaram a independência da França e Holanda, respectivamente, formando uma onda de libertação do domínio europeu na Ásia. No entanto, conflitos entre grupos religiosos continuaram em alguns países recém-independentes. A maioria das nações asiáticas conquistou a independência entre 1947
O documento descreve os antecedentes e fatores que levaram à descolonização da África e da Ásia após a Segunda Guerra Mundial, incluindo o declínio do poder europeu, o nacionalismo nas colônias e o apoio dos EUA e URSS à independência. Discutem-se também os tipos de processos de descolonização, as lideranças nas colônias e os efeitos da independência, como disputas políticas, guerras civis e dependência econômica.
História e Cultura Africana - Aula 3 - A descolonização africanaMario Filho
O documento resume o processo de descolonização da África após a Segunda Guerra Mundial, destacando o fim do imperialismo europeu no continente, a influência da Guerra Fria e da Conferência de Bandung na luta pela independência, e os principais casos como a guerra na Argélia.
Descolonização da África e da Ásia -Exercícios de fixaçãoJandira Barbosa
O documento resume os principais acontecimentos da descolonização da África e Ásia após a Segunda Guerra Mundial, incluindo as lutas pela independência, os aliados que apoiaram esses continentes, o princípio da autodeterminação dos povos, o pan-africanismo, países que conquistaram a independência de forma pacífica ou armada, o apartheid na África do Sul, a divisão da Índia em Índia e Paquistão devido às rivalidades religiosas, e a participação dos EUA na guerra do Viet
A África foi colonizada pelos europeus no século XIX para exploração de recursos. Após as guerras mundiais, os movimentos de independência ganharam força com o enfraquecimento da Europa, levando à descolonização da África na década de 1960 de forma pacífica ou por meio de conflitos. No entanto, a divisão arbitrária dos territórios pelos colonizadores resultou em instabilidade política e conflitos étnicos persistentes na África até hoje.
O documento descreve o processo de descolonização da África e Ásia no século XX. A maior parte do continente africano e asiático estava sob controle colonial europeu no início do século, mas as potências europeias entraram em declínio após as guerras mundiais. O nacionalismo e o pan-africanismo/pan-arabismo cresceram, enquanto a Guerra Fria também encorajou a independência. Muitos países conquistaram a independência por meio de guerras ou acordos, como a Conferência de Band
O documento apresenta uma aula de história sobre a colonização da América do Norte pelos europeus. Discute as diferentes colônias estabelecidas por ingleses, holandeses, franceses e outros no norte, sul e centro do continente. Foca especialmente nas treze colônias inglesas que mais tarde se tornariam os Estados Unidos, destacando as diferenças regionais na economia, sociedade e cultura.
O documento discute a colonização da América do Norte pelos europeus. As treze colônias americanas foram colonizadas principalmente por ingleses com diferentes modelos de colonização entre o norte, sul e centro. Aumento de impostos pela Inglaterra levou os colonos a protestarem e buscarem independência, culminando na Revolução Americana.
- O documento discute a colonização europeia da África no século XIX e XX, a partilha do continente entre potências europeias e o processo de descolonização na segunda metade do século XX.
- A colonização europeia dividiu a África de acordo com os interesses das potências coloniais, destruindo culturas locais e impondo sistemas de produção que contribuíram para a instabilidade política e social posterior na maioria dos países africanos.
- A descolonização ocorreu principalmente entre os anos 1950-60, deixando muitos novos est
O documento descreve o processo de descolonização da Ásia e África após a Segunda Guerra Mundial, com os movimentos nacionalistas lutando pela independência dos países colonizados. Detalha os processos de independência na Índia, Indonésia, região da Indochina, Argélia, Egito e nos países africanos sob domínio português, britânico e belga.
1) No século 19, as potências européias expandiram seus impérios coloniais na África e Ásia, dividindo os continentes.
2) O imperialismo foi legitimado por ideologias como o darwinismo social, que pregava a superioridade racial dos brancos.
3) As potências europeias estabeleceram diferentes formas de domínio colonial direto ou indireto sobre regiões da África, Ásia e Oceania visando recursos naturais e mercados consumidores.
O documento descreve o processo de descolonização da África e Ásia após a Segunda Guerra Mundial. A descolonização ocorreu de forma pacífica em algumas regiões, como na África inglesa, enquanto em outras houve conflitos violentos, como na Indochina e Argélia. O documento também discute os principais movimentos de independência e os conflitos resultantes da criação do Estado de Israel.
O documento fornece informações sobre atividades complementares de história para alunos do 8o ano do ensino fundamental sobre os caminhos para a independência do Brasil, Estados Unidos e países da América Espanhola. Inclui três textos com detalhes sobre os processos de independência desses países e resumos sobre as causas e principais eventos que levaram à independência de cada local.
Entender a Segunda Revolução Industrial
nas últimas décadas do século XIX e seus
desdobramentos tecnológicos e políticos.
n Compreender o processo de expansão
territorial imperialista europeu e sua relação
com o desenvolvimento industrial.
n Entender como teorias racistas foram utilizadas
para justificar ações imperialistas dos países
europeus a partir da segunda metade do
século XIX.
n Conhecer a ação imperialista dos países
europeus na Ásia e na África e os impactos
desse processo para as populações desses
dois continentes.
África, Índia e Oriente Médio no século XX: independências e guerrasMunis Pedro
O documento descreve processos de independência e conflitos na Ásia, África e Oriente Médio no século XX, começando com: 1) enfraquecimento das potências coloniais após a 2a Guerra permitiu independências; 2) muitos países enfrentaram guerras civis e instabilidade política após a independência, como a Guerra Civil na Nigéria. O documento também discute o apartheid na África do Sul e o longo conflito entre Israel e países árabes no Oriente Médio.
1.1- O imperialismo do século XIX - Resumo geral.pdfSanineSantos
O documento descreve o contexto e as características da expansão do imperialismo no século XIX, incluindo a partilha da África e da Ásia entre as potências européias e os Estados Unidos, assim como os conflitos gerados, como as Guerras do Ópio na China e a Guerra dos Bôeres na África do Sul.
Aula 03 neocolonialismo e a descolonizaçãoJonatas Carlos
Este documento discute o neocolonialismo e a descolonização. Resume que o neocolonialismo começou no século XIX impulsionado pela Segunda Revolução Industrial e necessidade de matérias-primas e mercados. A descolonização começou após a Segunda Guerra Mundial com o crescimento do nacionalismo e a fraqueza da Europa, levando à independência de muitos países asiáticos e africanos.
O documento discute vários tópicos da história mundial no século XX, incluindo:
1) A rivalidade entre Estados Unidos e União Soviética durante a Guerra Fria;
2) A descolonização da África e as independências das colônias;
3) Os movimentos de libertação e revoluções em países como Cuba e Chile.
O documento descreve a história da colonização dos Estados Unidos pela Inglaterra no século 17, dividindo as 13 colônias originais em colônias do norte e sul. As colônias do norte se baseavam na agricultura diversificada enquanto as do sul se concentravam na monocultura de produtos como tabaco com mão de obra escrava. Também aborda a independência dos EUA em 1776 e a Guerra Civil de 1860-1865 entre os estados do norte abolicionista e os do sul que defendiam a escravidão.
O documento descreve os processos de independência nas colônias americanas entre os séculos XVII e XIX. Resume os principais pontos:
1) Entre 1607 e 1733, as Treze Colônias Inglesas na América do Norte foram estabelecidas por iniciativa privada e atraíram grupos religiosos e pessoas pobres em busca de liberdade;
2) No século XVIII, as colônias questionaram o controle mais rígido da metrópole britânica sobre impostos e leis, levando à independência
Este documento resume os principais acontecimentos políticos, econômicos e sociais do Brasil durante o Segundo Reinado, de 1840 a 1889. Destaca as disputas entre liberais e conservadores, o crescimento da economia baseada no café, a abolição gradual da escravidão, e fatores que levaram à queda da monarquia e proclamação da República em 1889, como a crise com a Igreja e o apoio dos militares às ideias republicanas.
O documento discute o imperialismo no século XIX. Ele define imperialismo como o domínio político, cultural e econômico de países poderosos sobre nações mais fracas. Detalha as formas de imperialismo europeu na África e Ásia no período, incluindo a partilha da África na Conferência de Berlim em 1884-1885. Também discute o crescimento do imperialismo dos Estados Unidos na América Latina no final do século XIX.
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A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
1) O documento discute o Iluminismo, um movimento cultural e filosófico do século XVIII na Europa que defendia a razão, a liberdade de pensamento e a igualdade.
2) Os principais filósofos iluministas foram Voltaire, Montesquieu, Rousseau, entre outros, que influenciaram movimentos como a Revolução Americana e Francesa.
3) O Iluminismo surgiu na Inglaterra mas se desenvolveu principalmente na França, onde viveram os maiores pensadores iluministas e questionaram a monarquia absoluta
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O documento descreve a história da Ku Klux Klan, uma organização racista dos EUA que apoia a supremacia branca. A KKK teve seu auge no século 19 no sul dos EUA e realizava ataques violentos contra negros e outras minorias. Apesar de declínios e tentativas de ressurgimento, a KKK continua existindo hoje em dia, embora com muito menos membros.
A Corrida do Ouro na Califórnia (1848-1855) começou quando ouro foi descoberto em Sutter's Mill em 1848, atraindo cerca de 300.000 pessoas à Califórnia nos anos seguintes. A maioria dos garimpeiros vieram dos EUA, mas também de outros continentes. Embora a maioria não tenha enriquecido, a corrida do ouro transformou São Francisco em uma próspera cidade e levou à criação de leis e governo na Califórnia.
1) As tradições alimentares indianas incluem comer apenas com a mão direita e hindus e muçulmanos não comem certos tipos de carne. 2) Rituais de purificação hindus podem envolver beber urina de vaca. 3) O Taj Mahal é um mausoléu construído pelo imperador Shah Jahan em memória de sua esposa.
Um em cada cinco habitantes do planeta vive na China, que tem uma população duas vezes maior que a Europa inteira. A China executa mais condenados à morte do que a soma dos 63 países que adotam a pena capital. A cor vermelha é muito valorizada na cultura chinesa por sua associação com a vida.
A aula apresenta a Guerra Fria entre os EUA e a URSS após a Segunda Guerra Mundial, quando o mundo foi dividido em blocos capitalista e comunista. A Guerra da Coréia é descrita como o primeiro conflito armado entre os dois blocos, com a Coreia do Norte invadindo a Coreia do Sul e tropas da ONU e EUA intervindo em defesa do Sul.
O documento descreve a civilização minoica de Creta e a civilização micênica da Grécia antiga. A civilização minoica floresceu em Creta entre 3.000 a.C. e 1.400 a.C. e era uma sociedade marítima próspera, governada por reis chamados de Mino. A civilização micênica surgiu na Grécia continental entre 1.600 a.C. e 1.050 a.C. e era uma sociedade guerreira dominada por reis e uma elite militar. Ambas as civilizações deixaram legados artí
O documento resume a história da Rússia no início do século XX, incluindo a Revolução de 1917 que levou ao estabelecimento da União Soviética. A sociedade russa era majoritariamente rural e pobre, enquanto a industrialização tardia levou à organização de trabalhadores em sindicatos. Isso culminou na Revolução de Outubro de 1917, quando os bolcheviques tomaram o poder sob a liderança de Lenin e estabeleceram o primeiro Estado socialista.
O documento discute a história de três povos antigos: 1) Os hebreus formaram o Reino de Israel na Palestina; 2) Os fenícios constituíram cidades-estados dedicadas ao comércio marítimo no norte da Palestina; 3) Os persas desenvolveram um império na Mesopotâmia.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
Aula de história – 8º ano independencia ásia
1. AULA DE HISTÓRIA – 8º ANO
Profª Maristela Winters Steil
CAPITULO 10 – INDEPENDÊNCIAS:
ÁFRICA E ÁSIA
2. AULA DE HISTÓRIA – 8º ANO
Profª Maristela Winters Steil
Entre as conseqüências da Segunda
Guerra Mundial (1939-1945), pode-se
apontar a descolonização e o
surgimento de várias novas nações
na África e na Ásia.
3. AULA DE HISTÓRIA – 8º ANO
Profª Maristela Winters Steil
São países que se libertaram do jugo
das velhas potências colonialistas,
como a Argélia e o Congo,
continente africano, e o Laos, a
Tailândia, o Camboja e a Indonésia,
no asiático. Contudo, um dos
momentos mais importantes desse
processo foi a independência da
Índia.
4. AULA DE HISTÓRIA – 8º ANO
Profª Maristela Winters Steil
INDEPENDÊNCIA DA ÍNDIA
5. AULA DE HISTÓRIA – 8º ANO
Profª Maristela Winters Steil
País multicultural -
Várias línguas, etnias e
religiões. (Hindi, ingles e mais
21 línguas nacionais)
Capital Nova Delhi com
12.260 milhões de hab.
Bombaim – cidade mais
populosa com 14 milhões de
hab.
6. AULA DE HISTÓRIA – 8º ANO
Profª Maristela Winters Steil
País de dimensões continentais, com
cerca de 3,3 milhões de km², a Índia
era dividida em vários principados,
era dominada pela Inglaterra desde o
século XVIII e constituía uma das
mais importantes colônias britânicas
sob o aspecto econômico. Em 1885,
surgiu o primeiro movimento
nacionalista na região, encabeçado
por intelectuais indianos.
7. AULA DE HISTÓRIA – 8º ANO
Profª Maristela Winters Steil
Entretanto, até o fim da Primeira
Guerra Mundial (1914-1918) o
movimento nada conseguiu. A partir
daí, passou a enfrentar uma
Inglaterra enfraquecida
economicamente e com dificuldades
para manter seu extenso império,
construído ao longo dos séculos
XVIII e XIX.
8. AULA DE HISTÓRIA – 8º ANO
Profª Maristela Winters Steil
Por outro lado, a Índia estava
marcada há cinco séculos pela
divisão religiosa entre hindus e
muçulmanos, grupos religiosos que
criaram suas próprias organizações
políticas em prol da independência.
9. AULA DE HISTÓRIA – 8º ANO
Profª Maristela Winters Steil
"Mahatma" Gandhi
O grupo que se destacou foi o
Partido do Congresso, que reunia os
hindus. Contava com um líder
extraordinário, o advogado
Mohandas Gandhi, chamado de
"Mahatma" ou "Grande Alma", nome
que ele mesmo rejeitava.
11. AULA DE HISTÓRIA – 8º ANO
Profª Maristela Winters Steil
Gandhi pregava a resistência à
dominação e a luta contra os
britânicos por meio da não-violência
e da desobediência civil, métodos
que já havia empregado contra o
Apartheid, na África do Sul, onde
vivera.
12. AULA DE HISTÓRIA – 8º ANO
Profª Maristela Winters Steil
A ação de Gandhi consistia em
desobedecer as leis inglesas sem se
importar em sofrer as conseqüências do
ato, em boicotar os produtos ingleses, em
fazer greves de fome para que hindus e
muçulmanos deixassem de lado as
divergências religiosas e se unissem em
favor da causa comum: a independência.
Sua figura acabou por conquistar
admiradores no mundo todo, inclusive na
Inglaterra e o gandhismo inspira até hoje
os movimentos pacifistas.
13. AULA DE HISTÓRIA – 8º ANO
Profª Maristela Winters Steil
Ainda assim, os adeptos do
islamismo na Índia se uniram na Liga
Muçulmana, sob o comando de
Mohamed Ali Jinnah, decididos a agir
por conta própria o que os levava a
freqüentes choques com os hindus.
Os governantes ingleses se
aproveitavam dessas realidades e as
insuflavam, como forma de retardar
o processo de independência.
14. AULA DE HISTÓRIA – 8º ANO
Profª Maristela Winters Steil
Concessão da Independência e
conflito com o Paquistão:
A Segunda Guerra
Mundial, porém, enfraqueceu ainda
mais a Inglaterra, de modo que, ao
fim do conflito, não consegui mais
manter o domínio sobre a Índia. Em
15 de agosto de 1947, a
independência da Índia foi
concedida.
15. AULA DE HISTÓRIA – 8º ANO
Profª Maristela Winters Steil
O país, porém, ainda enfrentava forte
tensão entre os grupos religiosos
rivais e se fragmentou em dois, a
Índia propriamente dita e o
Paquistão, sendo que este estava
geograficamente dividido em
Oriental e Ocidental, com um enclave
indiano entre ambos.
16. AULA DE HISTÓRIA – 8º ANO
Profª Maristela Winters Steil
Portanto, a violência religiosa e a
disputa por terras prevaleciam.
Gandhi que pregava a paz e a união
de hindus e muçulmanos foi
assassinado em 1948 por um radical
hindu. No mesmo ano, a ilha do
Ceilão, a sudeste do subcontinente
indiano, tornou-se um Estado
independente, com o nome de Sri
Lanka. Do mesmo modo, o Paquistão
oriental formaria um novo país,
Bangladesh, em 1971.
17. AULA DE HISTÓRIA – 8º ANO
Profª Maristela Winters Steil
Hoje, na República da Índia, os
conflitos entre hindus e muçulmanos
são menores, embora persistam.
Outros dois grupos religiosos
também têm força no país, os
budistas e os sikhs, uma seita
hinduísta com características
próprias. As relações com o
Paquistão ainda são conflituosas, em
especial no que se refere à província
indiana da Caxemira, no norte do país.
22. AULA DE HISTÓRIA – 8º ANO
Profª Maristela Winters Steil
História da descolonização da África
23. AULA DE HISTÓRIA – 8º ANO
Profª Maristela Winters Steil
No caso da África, as lutas pela
independência foram influenciadas
tambem pelo pan-africanismo e pela
negritude.
Pan-africanismo: movimento
idealizado por negros norte-
americanos e antilhanos, que defendia
a unidade da África, a solidariedade e
a independência dos povos africanos.
24. AULA DE HISTÓRIA – 8º ANO
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Movimento Negritude: idealizado pelo
senegalês Leopold Senghor, que
propunha a valorização das culturas
negro-africanas.
Leopold Senghor foi presidente de
Senegal de 1906 a 2001
25. AULA DE HISTÓRIA – 8º ANO
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As independências africanas se
agrupam em 2 blocos:
Primeiro Bloco: (1945 – 1962) –
independência conseguida por meio de
negociações com as metropoles.
Segundo Bloco: (1962 – 1975) –
independência por meio de guerras de
libertação, geralmente com a ajuda dos
EUA ou URSS.
26. AULA DE HISTÓRIA – 8º ANO
Profª Maristela Winters Steil
Costa do Ouro (Gana)
- Região rica em ouro, diamante, bauxita e
cacau.
- Diversas etnias, cada qual com sua língua
e cultura.
- Os britânicos mantinham as tribos
desunidas.
- Dr. Kwame Nkrumah – incentivava as
etnias locais a deixar de lado as diferenças
e se unir contra o colonialismo. Inspirou-se
em Gandhi.
27. AULA DE HISTÓRIA – 8º ANO
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Quenia
- Extrema pobreza, as melhores terras
foram tomadas pelos ingleses.
- Nairóbi – os africanos viviam
segregados nos guetos.
- Em 1944 Jomo Kenyatta fundou o
Kanu – União Nacional Africana do
Quênia para lutar pela autonomia e terra
para os africanos.
28. AULA DE HISTÓRIA – 8º ANO
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Quenia
- Para os kikuyus montou uma
organização guerrilheira, conhecida como
Mau-Mau, que atacava propriedades dos
colonos britânicos. Com o aumento da
violência a Grâ-Bretanha resolveu
negociar. Em 1963 nascia a República do
Quenia.
29. AULA DE HISTÓRIA – 8º ANO
Profª Maristela Winters Steil
Guiné
- Colonizada por franceses, a Guiné lutou
pela sua independência tendo como líder
Sékou Touré (1922-1984) e o Partido
Democrático da Guiné.
- Em 1958 Charles de Gaulle criou um
referendo na Guiné perguntando aos
africanos se eles queriam fazer parte da
comunidade francesa.
30. AULA DE HISTÓRIA – 8º ANO
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Guiné
- Liderados por Sékou Touré os
africanos disseram “não” ao referendo e
obtiveram sua independência em
2/10/1958.
- Sékou Touré foi eleito presidente da
Guiné em 1959 e ficou no cargo até
1984.
-Touré adotou o socialismo e teve o apoio
da URSS.
31. AULA DE HISTÓRIA – 8º ANO
Profª Maristela Winters Steil
Em 1960 outros países de colonização
francesa na África tambem declararam
sua independência:
Camarões, Togo, Senegal, Mali, Costa
do Marfim, Daomé, Alto Volta, Níger,
República Central Africana, Gabão,
Chade, Madagascar e Mauritânia.
32. AULA DE HISTÓRIA – 8º ANO
Profª Maristela Winters Steil
Congo
Com um território 80 vezes maior que a
Bélgica, foi propriedade do rei Leopoldo I
e depois passou à adm. da Bélgica.
Rico em cobre, zinco, manganês, urânio
e diamante, atraiu poderosas
multinacionais que exploravam suas
riquezas pagando baixíssimos salários
aos congoleses.
33. AULA DE HISTÓRIA – 8º ANO
Profª Maristela Winters Steil
Congo
A Blégica era racista; os congoleses nao
tinham liberdade de expressão nem de
representação, só frequentavam a escola
por 4 anos e não podiam continuar seus
estudos fora do país.
Congoleses criaram em 1956 a Abako –
Associação do Baixo Congo e no ano
seguinte o MNC – Movimento Nacional
Congoles liderado por Patrice Lumumba.
34. AULA DE HISTÓRIA – 8º ANO
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Congo
Sob a liderança de Lumumba realizaram
várias manifestações de rua e greves
pela independência.
Pressionados os belgas se retiraram em
30/06/1960.
Patrice Lumumba foi o primeiro chefe de
governo congoles.
35. AULA DE HISTÓRIA – 8º ANO
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Congo
Katanga, uma rica província, com o apoio
dos EUA lutou contra o Congo e venceu,
assumindo o poder em 1961. Lumumba
foi assassinado e a ONU interviu no país
para assegurar sua independência.
Em 1962 Ruanda-Burundi livrou-se
tambem da Bélgica e formou os estados
independentes de Ruanda e Burundi.
36. AULA DE HISTÓRIA – 8º ANO
Profª Maristela Winters Steil
Angola, Moçambique e Guiné-Bissau
-Todas colonias portuguesas.
- Exploração dos trabalhadores em troca
de comida e roupa basicamente.
- Trabalhavam nas minas, plantações ou
nas cidades, sempre em sub-empregos.
- Em 1930 criaram o Sistema de
Contrato, onde fixavam salários e
prometiam respeitar seus direitos e
costumes.
37. AULA DE HISTÓRIA – 8º ANO
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Angola, Moçambique e Guiné-Bissau
- Isso quase não tinha efeito no interior
onde a exploração continuava.
- Alguns jovens universitários africanos
fundaram em Lisboa em 1951 o Centro
de Estudos Africanos e foram militantes
das causas africanas conhecidos como
“Geração de 50”.
38. AULA DE HISTÓRIA – 8º ANO
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Angola, Moçambique e Guiné-Bissau
- Em 1956, Amilcar Cabral criou o
Partido Africano para a Independência
da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).
- No mesmo ano surgiu o Movimento
Popular para a Libertação de Angola
(MPLA).
- Lutaram por mais de 10 anos pela
libertação de seus países contra tropas
bem armadas de Portugal.