O documento discute a manipulação de dietas em confinamento de gado. Apresenta dados sobre abates assistidos no Brasil em 2006-2007 e mostra que a maioria dos animais eram machos jovens e pesados. Também descreve a evolução do confinamento no Brasil, com unidades maiores usando rações com alto teor de concentrado. Discute a importância da adaptação dos animais às novas dietas.
O documento discute estratégias para a recria de bezerras e bezerros de corte, incluindo manejo apropriado, pastoreio rotacionado, suplementação, e objetivos para abate ou reprodução. Recomenda-se abater bezerros entre 18-24 meses e cobertura das fêmeas aos 18 meses para maior eficiência e produtividade.
O documento discute conceitos fundamentais de nutrição animal, incluindo a importância da nutrição para o bem-estar dos animais e a produção de alimentos. Aborda tópicos como classificação de alimentos, nutrientes essenciais, metabolismo, exigências nutricionais e conceitos relacionados à nutrição como ração, dieta e conversão alimentar.
Este documento descreve três raças de bovinos de corte criados no Brasil: Nelore, Tabapuã e Brahman. Ele fornece detalhes sobre as características físicas, adaptação e desempenho produtivo de cada raça. Além disso, aborda tópicos como manejo sanitário, nutricional e reprodutivo desses rebanhos bovinos.
Aula 1 alimentos concentrados proteicos de origem animal (1)Glaucia Moraes
O documento discute vários tipos de alimentos concentrados proteicos de origem animal, incluindo farinhas de vísceras, penas, sangue, plasma sanguíneo e peixe. Estes alimentos fornecem proteínas de alta qualidade para rações e seu uso apropriado permite o aproveitamento de resíduos animais enquanto melhora o desempenho e a conversão alimentar de aves e peixes.
O documento discute a formulação e manejo de dietas para confinamento de gado de corte. Aborda tópicos como planejamento nutricional, cálculo da dieta considerando nível de energia, padrões de alimentação, consumo de matéria seca, fibra, proteína, minerais e uso de aditivos e vitaminas. O objetivo é minimizar o custo da arroba produzida no confinamento.
Manual de Confinamento de Bovinos de Corte da GuabiSérgio Amaral
Este manual fornece informações sobre o confinamento de bovinos de corte para terminação visando lucratividade. Discute tópicos como tipos de animais ideais, alimentação balanceada, instalações adequadas e prevenção de doenças. O objetivo é fornecer subsídios para que os pecuaristas possam implementar este sistema de manejo de forma eficiente e obtendo bom retorno financeiro.
58,55% dos ovinos brasileiros estão no Rio Grande do Sul, enquanto a Bahia concentra 28,04% dos caprinos. Os municípios de Remanso (BA) e Juazeiro (BA) possuem os maiores rebanhos de ovinos e caprinos do Brasil. A produção nacional de carnes ovina e caprina é de cerca de 172 mil toneladas por ano, enquanto o consumo brasileiro é de 240 mil toneladas anualmente.
O documento discute as raças de caprinos no Brasil, descrevendo suas origens, características e importância econômica. As principais raças mencionadas incluem Canindé, Azul, Gurgéia, Moxotó, Repartida e Marota. O documento também aborda os caprinos sem raça definida, que constituem a maior parte do rebanho no semiárido nordestino.
O documento discute estratégias para a recria de bezerras e bezerros de corte, incluindo manejo apropriado, pastoreio rotacionado, suplementação, e objetivos para abate ou reprodução. Recomenda-se abater bezerros entre 18-24 meses e cobertura das fêmeas aos 18 meses para maior eficiência e produtividade.
O documento discute conceitos fundamentais de nutrição animal, incluindo a importância da nutrição para o bem-estar dos animais e a produção de alimentos. Aborda tópicos como classificação de alimentos, nutrientes essenciais, metabolismo, exigências nutricionais e conceitos relacionados à nutrição como ração, dieta e conversão alimentar.
Este documento descreve três raças de bovinos de corte criados no Brasil: Nelore, Tabapuã e Brahman. Ele fornece detalhes sobre as características físicas, adaptação e desempenho produtivo de cada raça. Além disso, aborda tópicos como manejo sanitário, nutricional e reprodutivo desses rebanhos bovinos.
Aula 1 alimentos concentrados proteicos de origem animal (1)Glaucia Moraes
O documento discute vários tipos de alimentos concentrados proteicos de origem animal, incluindo farinhas de vísceras, penas, sangue, plasma sanguíneo e peixe. Estes alimentos fornecem proteínas de alta qualidade para rações e seu uso apropriado permite o aproveitamento de resíduos animais enquanto melhora o desempenho e a conversão alimentar de aves e peixes.
O documento discute a formulação e manejo de dietas para confinamento de gado de corte. Aborda tópicos como planejamento nutricional, cálculo da dieta considerando nível de energia, padrões de alimentação, consumo de matéria seca, fibra, proteína, minerais e uso de aditivos e vitaminas. O objetivo é minimizar o custo da arroba produzida no confinamento.
Manual de Confinamento de Bovinos de Corte da GuabiSérgio Amaral
Este manual fornece informações sobre o confinamento de bovinos de corte para terminação visando lucratividade. Discute tópicos como tipos de animais ideais, alimentação balanceada, instalações adequadas e prevenção de doenças. O objetivo é fornecer subsídios para que os pecuaristas possam implementar este sistema de manejo de forma eficiente e obtendo bom retorno financeiro.
58,55% dos ovinos brasileiros estão no Rio Grande do Sul, enquanto a Bahia concentra 28,04% dos caprinos. Os municípios de Remanso (BA) e Juazeiro (BA) possuem os maiores rebanhos de ovinos e caprinos do Brasil. A produção nacional de carnes ovina e caprina é de cerca de 172 mil toneladas por ano, enquanto o consumo brasileiro é de 240 mil toneladas anualmente.
O documento discute as raças de caprinos no Brasil, descrevendo suas origens, características e importância econômica. As principais raças mencionadas incluem Canindé, Azul, Gurgéia, Moxotó, Repartida e Marota. O documento também aborda os caprinos sem raça definida, que constituem a maior parte do rebanho no semiárido nordestino.
Noções de Melhoramento Animal de Bovinos de CorteAndré Ferreira
O documento discute o melhoramento genético de bovinos de corte no Brasil, destacando que a produção animal depende de fatores genéticos e ambientais. O país possui o segundo maior rebanho bovino do mundo e busca melhorar a qualidade da carne e a produtividade dos animais por meio de seleção e cruzamento de raças. Os principais critérios de seleção incluem peso, circunferência escrotal e precocidade sexual.
[Palestra] Fabiano Alvim Barbosa: Sistema de cria e recria intensiva em confi...AgroTalento
1) O documento descreve um caso de sucesso de um sistema intensivo de criação e recria de animais jovens em confinamento na fazenda Cristal em Minas Gerais.
2) A fazenda Cristal cria 5,274 cabeças de gado usando cruzamentos industriais e comerciais com vendas anuais de 2,159 cabeças.
3) O sistema utiliza pastagens irrigadas, suplementação estratégica e confinamento para obter altas taxas de lotação e abate aos 12-13 meses para os cruzados.
O documento discute o melhoramento genético na produção de bovinos de corte no Brasil. Aborda questões como objetivos do melhoramento, raças e cruzamentos, uso de fêmeas meio-sangue, sistemas de produção, avaliação genética, seleção de reprodutores e importância da coleta de dados.
O documento descreve diferentes sistemas de produção de suínos, incluindo sistemas intensivos confinados de alta tecnologia e tradicionais, semiconfinados, sobre cama, e ar livre. Também discute planejamento de instalações, produção e manejo para cada sistema.
[Palestra] Prof Nussio: Volumosos para Bovinos - III Seminário ConfinattoAgroTalento
O documento discute opções de volumosos para alimentação de bovinos de corte em confinamento, comparando a cana-de-açúcar, milho, sorgo e capim. Apresenta parâmetros agronômicos e custos de produção destes volumosos, além de simular custos alimentares e lucros usando diferentes fontes na ração.
O documento discute as dietas de alto concentrado utilizadas em confinamentos bovinos no Brasil. Essas dietas têm evoluído para incluir maiores quantidades de grãos e menos forragem, com a maioria das dietas atuais contendo entre 71-90% de ingredientes concentrados. Isso proporciona maiores ganhos de peso aos animais, porém aumenta os riscos de acidose e problemas de saúde caso não seja bem manejado.
A zootecnia tem como objeto o animal doméstico e visa o perfeito conhecimento deste para maximizar a produção sempre considerando o bem-estar animal. A zootecnia surgiu como ciência no século XIX na França e desde então vem evoluindo através de pesquisas para aperfeiçoar a criação de animais de forma econômica e sustentável.
Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos pbsm [modo de compatibilidade]Pbsmal
O documento discute o manejo reprodutivo de caprinos e ovinos, abordando tópicos como: (1) a importância da reprodução para a rentabilidade da criação; (2) fatores que influenciam a puberdade dos animais; e (3) critérios para seleção de bons reprodutores e matrizes.
Apostila 10 - Índices zootécnicos e resultados econômicosPortal Canal Rural
O documento discute índices zootécnicos e resultados econômicos do confinamento de gado de corte. Apresenta diversos índices zootécnicos como taxa de desmame, fertilidade, mortalidade e intervalo entre partos e discute como esses índices afetam a estrutura e produtividade do rebanho. Também aborda os componentes e cálculo do custo de produção no confinamento, incluindo alimentação, mão-de-obra, sanidade e remuneração da terra e do capital investido.
[Palestra] Phibro - João Paulo Bastos: Sistema de produção recria intensiva...AgroTalento
O documento descreve o sistema de recria intensiva e confinamento da Fazenda Brasil. A fazenda possui diversas propriedades que se dedicam à cria, recria e engorda de gado para abate. O sistema envolve a classificação dos animais em categorias por peso para gerenciar o pastoreio e o confinamento a fim de obter ganhos de peso e taxas de produtividade ideais.
Bovinos - Do bem-estar ao Processamento da carneKiller Max
O documento apresenta informações sobre um tema sobre bovinos discutido na disciplina de Indústrias Rurais para os alunos da 2a série A. Aborda questões como bem-estar animal, causas de problemas relacionados a este tema, e alternativas para melhorar o bem-estar dos bovinos no transporte e abate. Também fornece detalhes sobre a composição e qualidade da carne bovina.
Sistemas de criação para ovinos e caprinosKiller Max
O documento descreve quatro sistemas de criação de ovinos e caprinos: extensivo, misto de múltiplo propósito, semi-intensivo e intensivo. O sistema extensivo é o mais predominante no Brasil e utiliza principalmente recursos naturais, enquanto o sistema intensivo requer mais instalações, equipamentos e alimentação, mas proporciona maior produtividade. O documento fornece recomendações técnicas para cada sistema, incluindo manejo de pastagens, instalações, práticas reprodutivas e sanit
O documento fornece informações sobre a produção, consumo e sazonalidade da carne bovina no Brasil. A carne bovina representa 37% da produção nacional de carnes e 34,2% das exportações do complexo carnes. O consumo per capita de carne bovina no Brasil é de 32,2 kg/hab/ano, menor que o consumo de frango. A produção bovina tem sazonalidade, com maior oferta no primeiro semestre e preços mais baixos, e menor oferta no segundo semestre, quando os preços sobem.
Os grandes desafios da bovinocultura de corte atualmente é:
Aumentar a produtividade por área, melhorar a eficiência reprodutiva -produzir mais e melhores bezerros- reduzir o tempo de recria, ter viabilidade econômica em cada fase produtiva e receber diferencial de preços por qualidade de carcaça de forma efetiva.
O documento discute o manejo reprodutivo de caprinos e ovinos, enfatizando a importância da nutrição e da sanidade para a reprodução. Detalha técnicas como inseminação artificial, sincronização do estro, diagnóstico de gestação e transferência de embriões para melhorar a eficiência reprodutiva dos rebanhos.
O documento discute as instalações e nutrição adequadas para aves de postura. Ele fornece detalhes sobre as necessidades das aves em diferentes fases de criação, incluindo ambientes físicos, alimentação, água, e instalações para cada estágio. O artigo científico analisou os efeitos de diferentes níveis de cálcio e granulometrias de calcário no desenvolvimento de frangas de reposição.
O documento discute as diferenças entre a produção animal convencional e agroecológica. A produção agroecológica promove a sustentabilidade e harmonia com a natureza, alimentação equilibrada sem aditivos, e controle de pragas e doenças com métodos naturais. A produção integra animais e vegetais e usa espécies rústicas adaptadas.
O documento discute técnicas de manejo de pastagem para maximizar a produção e a sustentabilidade do sistema. Aborda tópicos como a fisiologia do pasto, categorias de animais, planejamento forrageiro, alternativas para períodos de seca e a importância do pastejo correto.
Composição dos alimentos e exigências nutricionais de bovinos de corteUlisses Nilo Landi
Este documento descreve a nutrição básica e as exigências nutricionais de bovinos de corte, incluindo os principais nutrientes necessários e as quantidades recomendadas para diferentes estágios de produção. Ele também discute a importância do manejo nutricional adequado para reduzir custos e aumentar lucros na pecuária de corte no Brasil.
O documento descreve um projeto de terminação de gado a pasto utilizando o suplemento Power Sea Beef Turbo. O projeto mostrou animais que receberam o suplemento em regime de semi-confinamento a pasto tiveram ganhos de peso 17% maiores, alta conversão alimentar e melhor imunidade. O custo do suplemento para um lote de 500 cabeças foi de R$5.400,00 e gerou um ganho líquido estimado de R$293.970,00 em 60 dias.
Noções de Melhoramento Animal de Bovinos de CorteAndré Ferreira
O documento discute o melhoramento genético de bovinos de corte no Brasil, destacando que a produção animal depende de fatores genéticos e ambientais. O país possui o segundo maior rebanho bovino do mundo e busca melhorar a qualidade da carne e a produtividade dos animais por meio de seleção e cruzamento de raças. Os principais critérios de seleção incluem peso, circunferência escrotal e precocidade sexual.
[Palestra] Fabiano Alvim Barbosa: Sistema de cria e recria intensiva em confi...AgroTalento
1) O documento descreve um caso de sucesso de um sistema intensivo de criação e recria de animais jovens em confinamento na fazenda Cristal em Minas Gerais.
2) A fazenda Cristal cria 5,274 cabeças de gado usando cruzamentos industriais e comerciais com vendas anuais de 2,159 cabeças.
3) O sistema utiliza pastagens irrigadas, suplementação estratégica e confinamento para obter altas taxas de lotação e abate aos 12-13 meses para os cruzados.
O documento discute o melhoramento genético na produção de bovinos de corte no Brasil. Aborda questões como objetivos do melhoramento, raças e cruzamentos, uso de fêmeas meio-sangue, sistemas de produção, avaliação genética, seleção de reprodutores e importância da coleta de dados.
O documento descreve diferentes sistemas de produção de suínos, incluindo sistemas intensivos confinados de alta tecnologia e tradicionais, semiconfinados, sobre cama, e ar livre. Também discute planejamento de instalações, produção e manejo para cada sistema.
[Palestra] Prof Nussio: Volumosos para Bovinos - III Seminário ConfinattoAgroTalento
O documento discute opções de volumosos para alimentação de bovinos de corte em confinamento, comparando a cana-de-açúcar, milho, sorgo e capim. Apresenta parâmetros agronômicos e custos de produção destes volumosos, além de simular custos alimentares e lucros usando diferentes fontes na ração.
O documento discute as dietas de alto concentrado utilizadas em confinamentos bovinos no Brasil. Essas dietas têm evoluído para incluir maiores quantidades de grãos e menos forragem, com a maioria das dietas atuais contendo entre 71-90% de ingredientes concentrados. Isso proporciona maiores ganhos de peso aos animais, porém aumenta os riscos de acidose e problemas de saúde caso não seja bem manejado.
A zootecnia tem como objeto o animal doméstico e visa o perfeito conhecimento deste para maximizar a produção sempre considerando o bem-estar animal. A zootecnia surgiu como ciência no século XIX na França e desde então vem evoluindo através de pesquisas para aperfeiçoar a criação de animais de forma econômica e sustentável.
Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos pbsm [modo de compatibilidade]Pbsmal
O documento discute o manejo reprodutivo de caprinos e ovinos, abordando tópicos como: (1) a importância da reprodução para a rentabilidade da criação; (2) fatores que influenciam a puberdade dos animais; e (3) critérios para seleção de bons reprodutores e matrizes.
Apostila 10 - Índices zootécnicos e resultados econômicosPortal Canal Rural
O documento discute índices zootécnicos e resultados econômicos do confinamento de gado de corte. Apresenta diversos índices zootécnicos como taxa de desmame, fertilidade, mortalidade e intervalo entre partos e discute como esses índices afetam a estrutura e produtividade do rebanho. Também aborda os componentes e cálculo do custo de produção no confinamento, incluindo alimentação, mão-de-obra, sanidade e remuneração da terra e do capital investido.
[Palestra] Phibro - João Paulo Bastos: Sistema de produção recria intensiva...AgroTalento
O documento descreve o sistema de recria intensiva e confinamento da Fazenda Brasil. A fazenda possui diversas propriedades que se dedicam à cria, recria e engorda de gado para abate. O sistema envolve a classificação dos animais em categorias por peso para gerenciar o pastoreio e o confinamento a fim de obter ganhos de peso e taxas de produtividade ideais.
Bovinos - Do bem-estar ao Processamento da carneKiller Max
O documento apresenta informações sobre um tema sobre bovinos discutido na disciplina de Indústrias Rurais para os alunos da 2a série A. Aborda questões como bem-estar animal, causas de problemas relacionados a este tema, e alternativas para melhorar o bem-estar dos bovinos no transporte e abate. Também fornece detalhes sobre a composição e qualidade da carne bovina.
Sistemas de criação para ovinos e caprinosKiller Max
O documento descreve quatro sistemas de criação de ovinos e caprinos: extensivo, misto de múltiplo propósito, semi-intensivo e intensivo. O sistema extensivo é o mais predominante no Brasil e utiliza principalmente recursos naturais, enquanto o sistema intensivo requer mais instalações, equipamentos e alimentação, mas proporciona maior produtividade. O documento fornece recomendações técnicas para cada sistema, incluindo manejo de pastagens, instalações, práticas reprodutivas e sanit
O documento fornece informações sobre a produção, consumo e sazonalidade da carne bovina no Brasil. A carne bovina representa 37% da produção nacional de carnes e 34,2% das exportações do complexo carnes. O consumo per capita de carne bovina no Brasil é de 32,2 kg/hab/ano, menor que o consumo de frango. A produção bovina tem sazonalidade, com maior oferta no primeiro semestre e preços mais baixos, e menor oferta no segundo semestre, quando os preços sobem.
Os grandes desafios da bovinocultura de corte atualmente é:
Aumentar a produtividade por área, melhorar a eficiência reprodutiva -produzir mais e melhores bezerros- reduzir o tempo de recria, ter viabilidade econômica em cada fase produtiva e receber diferencial de preços por qualidade de carcaça de forma efetiva.
O documento discute o manejo reprodutivo de caprinos e ovinos, enfatizando a importância da nutrição e da sanidade para a reprodução. Detalha técnicas como inseminação artificial, sincronização do estro, diagnóstico de gestação e transferência de embriões para melhorar a eficiência reprodutiva dos rebanhos.
O documento discute as instalações e nutrição adequadas para aves de postura. Ele fornece detalhes sobre as necessidades das aves em diferentes fases de criação, incluindo ambientes físicos, alimentação, água, e instalações para cada estágio. O artigo científico analisou os efeitos de diferentes níveis de cálcio e granulometrias de calcário no desenvolvimento de frangas de reposição.
O documento discute as diferenças entre a produção animal convencional e agroecológica. A produção agroecológica promove a sustentabilidade e harmonia com a natureza, alimentação equilibrada sem aditivos, e controle de pragas e doenças com métodos naturais. A produção integra animais e vegetais e usa espécies rústicas adaptadas.
O documento discute técnicas de manejo de pastagem para maximizar a produção e a sustentabilidade do sistema. Aborda tópicos como a fisiologia do pasto, categorias de animais, planejamento forrageiro, alternativas para períodos de seca e a importância do pastejo correto.
Composição dos alimentos e exigências nutricionais de bovinos de corteUlisses Nilo Landi
Este documento descreve a nutrição básica e as exigências nutricionais de bovinos de corte, incluindo os principais nutrientes necessários e as quantidades recomendadas para diferentes estágios de produção. Ele também discute a importância do manejo nutricional adequado para reduzir custos e aumentar lucros na pecuária de corte no Brasil.
O documento descreve um projeto de terminação de gado a pasto utilizando o suplemento Power Sea Beef Turbo. O projeto mostrou animais que receberam o suplemento em regime de semi-confinamento a pasto tiveram ganhos de peso 17% maiores, alta conversão alimentar e melhor imunidade. O custo do suplemento para um lote de 500 cabeças foi de R$5.400,00 e gerou um ganho líquido estimado de R$293.970,00 em 60 dias.
Projeto Suplementação e Terminação a PastoTopBrasil
Este documento descreve um projeto de terminação de gado a pasto utilizando o suplemento Power Sea Beef Turbo. O suplemento foi adicionado ao sal dos animais e resultou em ganhos de peso 10% maiores, alta produtividade reprodutiva e melhor digestão dos alimentos. O projeto com 500 cabeças gerou um lucro de R$153.090,00 em 180 dias de suplementação.
Instalações e equipamentos bovino de corte pasto e confinamentoLucas Camilo
O documento discute instalações para bovinos de corte, incluindo cercas, porteiras, corredores, divisão de pastagens, manejo, cochos para suplementação, armazenamento de insumos, conforto animal e instalações para bovinos confinados.
O documento descreve os principais tipos de carboidratos presentes nas plantas e sua caracterização, assim como o metabolismo dos carboidratos não fibrosos (CNF) no rúmen de ruminantes. O CNF é fermentado no rúmen em ácidos graxos voláteis, lactato e biomassa microbiana. A proporção dos principais ácidos graxos varia de acordo com a composição da dieta, sendo mais acético em dietas fibrosas e mais propiônico em dietas ricas em concentrado.
O documento discute a importância da nutrição no manejo de bovinos de corte e os critérios para planejar o manejo nutricional, como os recursos disponíveis e o desempenho desejado. Também aborda as vantagens da criação a pasto e em confinamento, além de descrever diferentes tipos de alimentos como volumosos, concentrados, minerais e vitaminas utilizados na nutrição desses animais.
O documento discute as principais raças de bovinos de corte no Brasil, incluindo suas características, origem e importância. As raças mais comuns são Nelore, Brahman, Gir e Angus. O documento também fornece detalhes sobre os padrões raciais dessas raças e os requisitos para registro genealógico.
O documento discute a viabilidade e os custos do confinamento de gado frente aos preços baixos do mercado. Ele explica que o confinamento traz alto risco financeiro devido aos custos crescentes de alimentação e manutenção do gado, deixando os produtores dependentes das flutuações de preço. Além disso, analisa como os preços baixos de 2005 impactaram negativamente a rentabilidade dos produtores de carne bovina.
O documento discute a evolução do temperamento de bovinos de corte mantidos a pasto e frequentemente manejados. Três fazendas foram avaliadas quanto aos indicadores de temperamento dos bovinos, como escore de reatividade e velocidade de saída, ao longo de várias avaliações. Os resultados mostraram uma redução significativa nesses indicadores em todas as fazendas ao longo do tempo, sugerindo uma melhora no temperamento dos bovinos devido à maior frequência de interações com humanos no manejo diário. Um novo método de avaliação qual
Este documento descreve a história e o desenvolvimento da Fazenda Santa Ofélia em Três Lagoas, MS. Nos anos 90, devido à crise econômica, a fazenda intensificou a produção com novas técnicas como irrigação, integração lavoura-pecuária, genética selecionada e gestão financeira e pecuária. Atualmente a fazenda é um exemplo de produção sustentável e eficiente no setor agropecuário da região.
[Palestra] Fernando Costa - Como Extrair o Máximo de seu Confinamento Usando ...AgroTalento
O documento fornece diretrizes para gestão eficiente de confinamento bovino, abordando tópicos como planejamento, análise de custos, formulação de rações, acompanhamento do desempenho dos animais e tomada de decisões. O objetivo é maximizar o retorno do confinamento de forma sustentável.
O documento discute o aplicativo Suplementa Certo, que ajuda pecuaristas a decidirem entre estratégias de suplementação animal e indicar quantidades mínimas de ração. O aplicativo teve 6,5 mil downloads em 16 meses e recebeu cobertura da mídia. Também apresenta novidades da versão 2.0 do aplicativo, como permitir comparações de dois suplementos para semi-confinamento e salvar simulações.
Este documento descreve um estudo sobre a viabilidade econômica e a qualidade da carne de bovinos confinados com uma dieta alta em milho grão. O estudo avaliou o desempenho, características de carcaça e análise econômica de 40 bovinos (20 machos e 20 fêmeas) alimentados por 100 dias com uma dieta composta principalmente por milho grão. Os resultados mostraram que o ganho de peso e o ganho de carcaça foram insatisfatórios e que fatores como peso inicial, idade e
Apêndices - Gestão de riscos com controles internos - André Melo, dez/12AgroTalento
As 10 planilhas apresentam premissas e cálculos para avaliação de risco de um projeto de confinamento bovino. A planilha 1 detalha investimentos, custos e participação de capital. As planilhas 2-7 descrevem necessidades de capital de giro, premissas zootécnicas, comerciais, custos e receitas. As planilhas 8-10 apresentam preços, fluxo de caixa e resultados financeiros.
1) Os bovinos possuem estômago dividido em quatro compartimentos que auxiliam na digestão de alimentos fibrosos e transformação em nutrientes. 2) As raças de corte necessitam de mais nutrientes devido ao alto nível de produção, tornando a alimentação dependente de suplementos. 3) O manejo adequado de pastagens, com períodos corretos de ocupação e descanso, permite maior produção de massa e ganho de peso por área.
Este documento fornece instruções sobre como construir cercas convencionais. Descreve os tipos de cercas, materiais e ferramentas necessários, incluindo arames, mourões, estacas e grampos. Detalha o processo de planejamento, marcação, preparação das peças e construção das cercas, com foco nas cercas de arame farpado.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
1) A produção intensiva de bovinos de corte no Brasil depende principalmente da qualidade e manejo de pastagens, que fornecem a maior parte da alimentação dos animais.
2) O Brasil tem potencial para aumentar sua produção e exportação de carne bovina, aproveitando sua grande área de pastagens e rebanho, porém enfrenta competição de países como EUA, Austrália e Argentina.
3) A suplementação com rações é estratégia importante para elevar a ingestão de nutrientes dos animais e melhorar sua
O documento discute estratégias de confinamento de gado utilizando dietas à base de grãos inteiros. Aborda a adaptação gradual dos animais às novas dietas, os benefícios do confinamento com grãos inteiros em relação às dietas convencionais e apresenta resultados de um teste de confinamento utilizando milho inteiro.
O documento discute fatores que afetam a produtividade de rebanhos bovinos, como idade de abate, mortalidade, produção, natalidade e idade ao primeiro parto. Apresenta dados sobre índices zootécnicos no Brasil e baixas taxas de prenhez em novilhas Nelore aos 24 meses. Discute estratégias para melhorar a eficiência reprodutiva, como sanidade, alimentação, genética e inseminação artificial a tempo fixo (IATF).
O documento discute a produção de carcaças de fêmeas terminadas em pasto. Em três frases:
Discutiu-se o potencial de produção de carcaças de fêmeas bovinas para abate, como novilhas e vacas, e a demanda do mercado por carcaças diferenciadas. A suplementação estratégica de fêmeas no pasto, focando em melhor acabamento da carcaça, promove maior ganho de peso e rendimento, atendendo as preferências do mercado por carcaças entre 13 a 15 arrobas com acabamento unifor
O documento discute a estratégia de confinamento expresso para terminação de gado a pasto. O método envolve fornecer 1,2-2% do peso vivo do animal em concentrado enquanto pastoreia. Isso permite ganhos de peso similares ao confinamento com alto investimento, mas de forma mais fácil e barata. Detalha os requisitos para a técnica e análises de viabilidade econômica usando diferentes rações.
O documento descreve o sistema de produção de gado leiteiro na Fazenda Bom Verde. O sistema utiliza várias tecnologias para intensificar a produção, incluindo cercas elétricas, ajuste de carga animal, suplementação, inseminação artificial e pastoreio rotacionado. O sistema permite uma produção alta de carne, com ganhos diários de 1,17 kg por animal em pasto e 1,67 kg em confinamento.
Suplementação de vaca de cria visando a estação de monta e melhor período de ...AgroTalento
O documento discute a suplementação de vacas de cria visando à estação de monta e melhor período de serviço. Ele apresenta dados sobre a distribuição de prenhez e nascimento ao longo dos meses e discute a influência da adição de virginiamicina na dieta sobre a fertilidade e taxa de prenhez das vacas.
1. O documento discute a seleção de gado Nelore na fazenda Mundo Novo em Uberaba, MG. 2. A fazenda realiza seleção com foco na adaptação ao ambiente, fertilidade e aptidão econômica. 3. A fazenda mantém um rebanho fechado de Nelore Lemgruber para melhoramento genético e choque de sangue em outros rebanhos.
O documento discute as tecnologias da DSM para melhorar o desempenho reprodutivo e eficiência alimentar de ruminantes, incluindo:
1) O programa Bovigold Beta para vacas no período de transição para melhorar a saúde, produção de leite e fertilidade;
2) O uso do iCheck e iEx para identificar rapidamente o status de β-caroteno em rebanhos;
3) Estudos mostrando que a suplementação com β-caroteno melhora a taxa de prenhez e a produção de le
I. A carne bubalina, especialmente a mussarela, é uma proteína light muito procurada devido aos seus benefícios para a saúde, como prevenção de doenças cardíacas. No entanto, poucos brasileiros conhecem os benefícios do búfalo.
II. O búfalo é mais produtivo e rentável que outros bovinos, com taxas de fertilidade e conversão alimentar maiores, menores custos de produção e maior rendimento de carcaça.
III. No entanto, a cadeia
Tecnologias para aumentar a produtividade da pecuária de corte com rentabilidadebuzzcp
A) Discute quinze sistemas de produção de carne bovina envolvendo três tipos de pastagem e cinco níveis de nutrição para recria e engorda. B) Detalha os parâmetros utilizados para avaliar a produtividade, custo e rentabilidade de cada sistema. C) Fornece estimativas de produtividade, custos mensais e ganhos diários de peso para cada alternativa.
Melhoramento genético de peixes. Importantes na produção de protéina pptxDaniele Soares Barroso
O documento discute o histórico e o progresso do melhoramento genético de espécies aquícolas. Começou com a domesticação há 5.000 anos e seleção massal e agora inclui seleção individual e ganhos genéticos de 10-20% por geração. Apesar disso, menos de 10% dos animais são melhorados.
[Palestra] Marcelo Manella: Melhorando a eficiência e otimizando custosAgroTalento
[1] O documento discute estratégias para melhorar a eficiência e reduzir custos com proteína na alimentação de ruminantes, maximizando a síntese de proteína microbiana no rúmen.
[2] Uma estratégia proposta é o uso do Optigen, uma fonte concentrada de nitrogênio de liberação lenta que mantém níveis constantes de amônia no rúmen.
[3] Estudos demonstraram que o Optigen melhora o desempenho e a conversão alimentar em confinamento quando
O documento discute as escolhas de óleos e gorduras para uma vida mais saudável. Ele aborda a relação entre o consumo de óleos e gorduras e a saúde, aplicações de gorduras na alimentação e desafios técnicos de substituição, e tendências futuras para o consumo de óleos e gorduras. O objetivo é melhorar o perfil de gorduras na dieta para promover a saúde cardiovascular e reduzir o risco de doenças crônicas.
O documento discute o índice reprodutivo Pfizer (iMVPREP) para seleção de fêmeas. O iMVPREP leva em conta características como idade ao primeiro parto, probabilidade de parto precoce, stayability e peso aos desmames, dando maior ênfase à fertilidade e longevidade produtiva das vacas. O iMVPREP foi desenvolvido usando um modelo bioeconômico para quantificar o impacto de cada característica no lucro dos produtores. O índice visa selecionar vacas geneticamente superi
1) O documento discute a raça Girolando e sua produção leiteira, incluindo seus atributos de rusticidade, longevidade e fertilidade.
2) É analisado o desempenho zootécnico da raça Girolando ao longo dos anos, com aumento contínuo na produção de leite.
3) Sistemas de produção de leite com pastagem para a raça Girolando são discutidos, com ênfase na importância do manejo e conforto dos animais.
1) O documento discute o conceito e benefícios dos sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF).
2) Esses sistemas permitem a integração de atividades agrícolas, pecuárias e florestais na mesma área de forma sustentável, buscando sinergias entre os componentes.
3) Estimativas indicam que os sistemas iLPF podem aumentar a produção de carne em 62%, grãos em 40% e madeira em 185% em relação aos sistemas convencionais
[Palestra] Lucas Souto: Confiança e tecnologia para praticidade e resultado n...AgroTalento
O documento discute protocolos de inseminação artificial em tempo fixo (IATF) para melhorar as taxas de prenhez no rebanho, garantir a manutenção das prenhezes e aumentar a quantidade de animais desmamados. Ele apresenta produtos como Cronipres Mono Dose e Ecegon que auxiliam nesses protocolos de IATF.
Efeito da suplementação de duas formas comerciais de somatotropina bovina (bS...AgriPoint
Este relatório compara o efeito de duas formas comerciais de somatotropina bovina (bST) na produção de leite de vacas leiteiras. O grupo tratado com Boostin® produziu 1,6 kg/dia a mais de leite do que o grupo tratado com o bST concorrente. A produção de leite foi consistentemente maior para o grupo Boostin® ao longo dos 56 dias do experimento.
O documento discute os efeitos da suplementação estratégica de bovinos de corte em pastagens durante as estações seca e chuvosa no Brasil Central. A suplementação protéica na estação seca aumenta o consumo total de matéria seca mas reduz o consumo de forragem, enquanto a suplementação energética ou protéico-energética nas águas reduz significativamente o consumo de forragem mas aumenta o consumo total e a lotação animal. Fatores como pH ruminal, produção de ácidos graxos de cade
O documento discute opções de volumosos para bovinos de corte, comparando a cana-de-açúcar, milho, sorgo e capim. A cana-de-açúcar tem melhor retorno econômico que a silagem de milho devido a seu menor custo de produção. No entanto, a qualidade nutricional da silagem de milho pode permitir maiores ganhos de peso dos animais a um menor custo da ração quando os preços do milho são altos. O documento também analisa o uso desses volumosos em rações
The document discusses cattle breeds and crossbreeding in Brazilian livestock. It describes the main European taurine and zebu breeds raised in Brazil, as well as synthetic and crossbred breeds developed locally for their hardiness. While genetic improvement has benefits, the author argues an integrated approach considering health, reproduction and nutrition is most effective.
O documento discute os conceitos e processos biológicos envolvidos no crescimento animal. Aborda tópicos como embriologia, formação de tecidos, curvas de crescimento e fatores que afetam o crescimento, como nutrição, sexo e precocidade.
1) O documento discute estratégias de manejo reprodutivo em bovinos de corte, incluindo a definição da estação de monta, inseminação artificial e indução da ciclicidade pós-parto.
2) Uma baixa taxa de ciclicidade no pós-parto é um fator limitante para o uso da inseminação artificial.
3) Técnicas como dispositivos de progesterona podem ser usados para induzir a ciclicidade e aumentar a eficiência reprodutiva de vacas insemin
O documento discute a situação atual da pecuária bovina no Brasil, incluindo o fato de que o Brasil é o maior exportador mundial de carne bovina. Também aborda os principais aspectos da produção pecuária como as diferentes regiões, ciclos de produção, índices de produtividade e comercialização.
8. EVOLUÇÃO DO CONFINAMENTO NO BRASIL
• BEEF POINT: 50 maiores confinamentos
• 2002: ~ 400.000 cab
• 2007: ~ 1.350.000 cab
• Grandes unidades de confinamento
9. EVOLUÇÃO DO CONFINAMENTO NO BRASIL
Maior oferta de grãos e co-produtos
Custo da energia do concentrado x volumoso
Operacionalidade em grandes unidades de confinamento
Melhoria na qualidade dos animais
RAÇÕES COM ALTO TEOR DE CONCENTRADO
10. CUSTO DA ENERGIA
R$ / Ton R$ / Ton R$ / Mcal
% NDT
MN MS ELg
Silagem de Milho 65 203 67 0,216
Silagem de Milho 80 250 67 0,266
Silagem de Milho 95 297 67 0,316
0 316
Milho; Sorgo; PC 240 273 82 0,202
Milho; Sorgo; PC
280 318 82 0,236
Milho; Sorgo; PC 330 375 82 0,278
11. Vasconcelos & Galyean (2007)
• CONFINAMENTO NOS ESTADOS UNIDOS
• 42 CONSULTORES ENTREVISTADOS
• 29 RESPONDERAM
• 18 MILHÕES DE CAB
• 69% DOS 26 MILHÕES
12. Vasconcelos & Galyean (2007)
• CONFINAMENTO NOS ESTADOS UNIDOS
• DIETA BÁSICA: 91% DE CONCENTRADO
• ADAPTAÇÃO EM 21 DIAS
• VOLUMOSO: SILAGEM + FENO
• PROCESSAMENTO DE MILHO E SORGO: FLOCULAÇÃO
• 2 a 3 TRATOS POR DIA
• ESCORE DE COCHO 1
13. RAÇÃO COM ALTO TEOR DE
CONCENTRADO
É VIÁVEL???
COM NELORE???
14. RAÇÕES COM ALTOS TEORES DE CONCENTRADO
< IMS
ACIDOSE < GPD
ABSCESSO
HEPÁTICO
15. RAÇÕES COM ALTOS TEORES DE CONCENTRADO
• Forragem
g
– energia + proteína + min-vit + FIBRA
AMBIENTE RUMINAL
CONSUMO
16. ADAPTAÇÃO
Manejo na fazenda de origem
Embarque e Transporte
Recebimento dos animais
17. ADAPTAÇÃO
Sobrevivência do animal
Saúde do animal após a chegada
Performance do animal
Qualidade da carcaça do animal
18. Efeito da perda de peso no transporte
2153 pens
207 steers/pen
19. Efeito da perda de peso no transporte
2153 pens
207 steers/pen
20. Efeito da perda de peso no transporte
2153 pens
207 steers/pen
p
21. ADAPTAÇÃO À RAÇÕES COM ALTO CONCENTRADO
– Adaptação do rúmen
– Papilas ruminais e absorção de ácidos
– Adaptação do cérebro
– Enchimento ruminal x mecanismo quimiostático
22. Comparações da Microflora Ruminal em Bovinos
alimentados com alta forragem x alto grão por > 60 dias
Dieta
Alta forragema Alto grão (sem
Item monensina)b
p
pH Ruminal 6.5 to 6.8 5.3 to 5.5
Bactérias Gram-negativas 80 to 90% 33 to 50%
Bactérias Gram-positivas 10 to 20% 50 to 66%
Anaeróbias obrigatórias
A óbi b i tó i > 80% ≤ 50%
Anaeróbias facultativas < 20% ≥ 50%
Total bactérias 5 x 109/g
g 25 x 109/g
g
Fermentadoras de amido < 50% > 80%
/Total bactérias
Das ferment. de amido:
Lactobacillus _ 14%
aHungate, R.E. 1966. The Rumen and Its Microbes. Academic Press, NY.
bL
Leedle, J A Z unpublished d t
dl J.A.Z., bli h d data.
23. Alterações na dieta e no rúmen
durante a adaptação
p ç
dias % Ferm. Ruminal
confinado Concentrado
22 90% Rápida estável
15 80% Moderada
M d d
8 65%
Instável
1 50%
0%
0% Lenta, estável
0
24. Como os americanos têm feito a adaptação ??
• Foragem:Concentrado
g
– 4 rações de transição dentro de 21-28 days
ç ç y
– 2 rações básicas, alterando a mistura das duas
ç ,
• Múltiplos da manutenção
– Limitação da Ingestão máxima de MS
• Consumo restrito da ração final
25. ADAPTAÇÃO – Método Forragem:Concentrado
– 4 rações é o mais comum
– 60:40 ou 50:50: 7 dias
– 70:30 ou 65:35: 7 dias
– 80:20: 7 dias
– 90:10:
90 0 ração final
ação a
32. Velocidade de adaptação - Brown et al., 2006
• De 55 para 90% de concentrado em menos de 14 dias:
< desempenho
• Variação considerável entre animais.
• Bactérias amilolíticas x utilizadoras de lactato
33. Adaptação rápida x gradual
• Rápida:
– 65% concentrado por 4 dias
– 90% de concentrado no dia 5
• Gradual: a cada 3 dias
– 48% - 57% - 65% - 73% - 83% de concentrado
– 90% concentrado no dia 16
(Bevans et al., 2005)
35. Adaptação rápida
• Aumentou a variação entre animais
• Indicação de maior potencial para acidose em
animais individuais
• Conduza a adaptação p
p ç pensando nos animais mais
susceptíveis
Não vá rápido !!!!
(Bevans et al., 2005)
36. ADAPTAÇÃO – Método Limitação do consumo de ELm
• Estabelece um limite máximo baseado na exigência
de manutenção
• O objetivo é controlar o pico de IMS e reduzir a
variação diária na IMS e não programar a IMS
(Xiong et al., 1991; Bartle and Preston, 1992)
37. INGESTÃO DE MS
(Xiong et al., 1991; Bartle and Preston, 1992)
38. INGESTÃO DE MS
(Xiong et al., 1991; Bartle and Preston, 1992)
39. Ingestão Máxima Limitada
Ad libitum vs Múltiplos da ELm
• Ad libitum: (30, 20, 10% de silagem de milho, 10% de
casca de algodão por 7 dias cada).
g p )
• 2.1, 2.3, 2.5, and 2.7 x ELm semanas 1-4.
, , ,
• 2.3, 2.5, 2.7, and 2.9 x ELm semanas 1-4.
, , ,
(Xiong et al., 1991; Bartle and Preston, 1992)
40. Ingestão Máxima Limitada
Item AD 2.9 2.7 EPM 2.7 vs AD
d 0 to 28
GPD, kg 1.70 1.66 1.73 0.085 NS
IMS,
IMS kg/d 8.6
86 8.2
82 8.1
81 0.15
0 15 < 0.05
0 05
GPD:IMS 0.197 0.201 0.214 0.008 0.14
Total
GPD, kg 1.35 1.40 1.44 0.03 0.08
IMS, k /d
IMS kg/d 8.3
83 8.3
83 8.5
85 0.13
0 13 NS
GPD:IMS 0.163 0.168 0.170 0.003 0.15
(Bartle e Preston, 1992)
42. SUPLEMENTAÇÃO NA RECRIA
Desempenho na fase de recria
Componentes Tratamentos
T0 T0,3 T0,6 T0,9
PVi, kg 223,0 226,0 218,0 219,0
PVf, kg 287,8 301,1 308,6 320,3
GPD, kg. dia-1 0,595 0,673 0,810 0,968
Correa, 2004
43. SUPLEMENTAÇÃO NA RECRIA
Desempenho no confinamento
Tratamentos
Etapa 2 T0,0 T0,3 T0,6 T0,9
Pvi,
Pvi kg 287,8b
287 8b 301,1ba
301 1ba 308,6ba
308 6ba 320,3a
320 3a
PVf, kg 496,2a 490,0a 484,7a 488,4a
CMS, kg. dia-1 8,73a 8,47a 8,39a 8,45a
GPD, kg. dia-1 1,23a 1,25a 1,21a 1,18a
T conf., dias 169,3a 151,3ba 147,7ba 143,1b
Rendimento, % 55,6b 56,4ba 58,1a 58,0a
PCQ, kg 276,1a 275,9a 281,9a 283,9a
EGS (mm) real 3,93b 5,31ba 4,41ba 6,07a
WB Média (Kg) 3,5a 3,4a 3,7a 4,1a
Correa, 2004
44. SUPLEMENTAÇÃO NA RECRIA
Desempenho animal durante a recria em pasto
p p
Controle Energético Protéico
Peso Inicial 212,44 209,92 212,32
Peso Final 313,43 333,84 344,40
Dias em Pastejo 137 137 137
GP Total/Animal (kg) 101,00 123,92 132,08
GPD (kg/dia) 0,741b 0,908a 0,967a
Ramalho, 2005??????????
45. SUPLEMENTAÇÃO NA RECRIA
Desempenho animal em confinamento
Controle Energético Protéico
Peso I i i l
P Inicial 308,73
308 73 328,38
328 38 339,48
339 48
Peso Final 486,58 519,04 518,30
Dias em Confinamento 125 125 125
Consumo médio (kg MS/d) 9,41 9,42 9,01
GP total (kg) 177,85 190,16 178,82
GPD (kg/d) 1,38b 1,51a 1,45ab
Ramalho, 2005??????????
46. FONTES ENERGÉTICAS
• Cereais:
– Milho: 60 milhões de ton
62 milhões ton
– Sorgo: 2 milhões de ton
• Co-produtos
– Polpa cítrica: 1,15 milhões de ton
– Casca de soja: 1,85 milhões de ton 4,40 milhões ton
– Caroço de algodão: 1,36
1 36 milhões de ton
– Farelo de trigo:
g 2,9 milhões de ton
,
– Farelo de glúten: 300 mil ton
47. CEREAIS
• Milho e sorgo: 65 a 72% de amido
- Rações com 30 a 65% de amido
ç
• Eficiência alimentar dos animais:
– digestibilidade do amido
48. LIMITAÇÕES À DIGESTÃO DO AMIDO DE MILHO E SORGO
– Presença de matrizes e corpos protéicos
49.
50. Gerador
de vapor
p
30-45 min vapor
min.
laminação
distância entre os
rolos
densidade - g/l
Rolos para
laminação
51. DIGESTIBILIDADE DO AMIDO DO SORGO
Rúmen Trato Total
Proc. % %
S
LS 59 8
59.8 86 9
86.9
M 70.0 91.0
AU 73.2 92.8
FV 79.0 97.8
M=moído; LS=laminado seco; AU=alta umidade; FV=floculado c/vapor
Huntington (1997)
52. DIGESTIBILIDADE DO AMIDO DO MILHO
Rúmen Pós Rumen Trato Total
Proc. % % %
Int. ,3
74,3 3 ,
31,4 83,6
LS 60,6 68,4 89.3
AU 91.0 90,4 99.2
FV 84.2 94,1 99.1
Int=inteiro; LS=laminado seco; AU=alta umidade; FV=floculado c/vapor
Owens & Zinn (2005)
57. PROCESSAMENTO DE MILHO E DESEMPENHO DE BOVINOS
CONFINADOS
CMS GPD
CMS/GPD
Processamento Kg/cab kg/d
LS 9,45
9 45 1,45
1 45 6,57
SGU 8,72 1,37 6,43
LV/FV 8,35 1,43 5,87 +10,7%
Inteiro 8,56
8 56 1,45
1 45 5,95
Owens et al. (1997)
58. MILHO FLOCULADO X LAMINADO A SECO
Teor de
concentrado Variação em Variação em Variação em
ç
Referência na dieta, % CMS, % GPD, % CMS/GPD, %
Barajas & Zinn (1998) 88 -9,2 +7,6 +8,2
Brown et al. (2000) 90 -1,2 +17,7 +19,8
Brown et al. (2000) 90 0 +8,2 +7,8
Scott et al. (2003) 92,5 0 +3,4 +4,3
Scott et al. (2003) 92,5 0 +10,2 +8,4
Corona et al. (2005) 88 -8 +4,4 +17,6
Macken et al. (2006) 90 -8,3 +2,6 +12,0
Média 90,1 -3,8 +7,7 +11,2
59. SILAGEM DE MILHO ÚMIDO X MILHO LAMINADO A SECO
Teor de
concentrado Variação em Variação em Variação em
Referência na dieta, % CMS, % GPD, % CMS/GPD, %
Scott et al. (2003) 92,5 -6,6 -2,0* +5,0
Scott et al. (2003) 92,5 0 0 0
Ladely et al. (1995) 90 -15,2 0 +17,0
Ladely et al. (1995) 90 -6,2 +2,4 +11,6
Macken et al. (2006) 90 -7,7 0 +8,8
Média 91,2 -7,0 0 +8,5
60. MILHO LAMINADO X MILHO MOÍDO FINO
CMS GPD
GPD/CMS FONTE
Processamento Kg/cab kg/d
LS 7,91 1,36 0,17 Corona et al., (2005)
MF 7,75 1,31 0,17
LS 10,54 1,92 0,182 Macken et al., (2006)
MF 10,45 1,97 0,189*
Owens et al. (1997)
61. MILHO X SORGO
Milho Sorgo
GDP, Kg/dia 1.43 1.39
CMS, Kg/dia 8.93 9.43
CMS/GDP 6.32 6.88
Adaptado de Owens et al. (1997) - médias de 549 ensaios
62. MILHO X SORGO
Inclusão
Método de Método de dos grãos Var. em
processam. processam. na dieta Var.(2)
em Var.(2)
em GPD/CMS
Referência (%) (%)
do milho(1) do sorgo(1) CMS,
CMS % GPD,
GPD %
Brandt et al. (1992) F F + de 75 0 0 0
Zinn
Zi (1991) F F 48
74,8 -3,2
32 +6,5
6 +9,9
99
Huck et al. (1998) F F 77 0 +17,6 +16,8
Huck et al. (1998) F F 74,5 0 +2,6 +3,3
Sindt et al. (1993)
( ) LS LS 74 -5,8 +1,8 +5,3
Stock et al. (1990) LS LS 83,8 -2,1 +4,5 +7,0
Gaebe t l
G b et al. (1998) LS,
LS EX LS,
LS EX 78,6
78 6 -6,5
65 +3,2
32 +10,8
10 8
Média 77 -2,5 +5,2 +7,6
(1) F = Floculado (2) Efeito positivo ou negativo do milho sobre o sorgo
LS = Laminado a seco
EX = Extrusado
63. CONCLUSÕES
• Processamento adequado de milho e sorgo:
- aumenta a digestão do amido no rúmen, ID e TDT.
- aumenta a absorção de energia metabolizável (AGV’s)
- aumenta a absorção de proteína metabolizável (P. Mic).
MELHOR DESEMPENHO
65. Polpa Cítrica
Fonte: Abecitrus
B il 1 15 milhões t
Brasil: 1,15 ilhõ toneladas
l d
Entressafra de grãos
Valor nutricional
Alta digestibilidade de MS
Características fermentativas
66. POLPA CÍTRICA
Composição bromatológica do milho e da polpa cítrica
Milho MG Polpa
MS,
MS % 88.0
88 0 91.0
91 0
Proteína Bruta, % da MS 9.8 6.7
FDA, % da MS 3.4 22.2
FDN, % da MS 10.8 23.0
NDT, % da MS 90.0 82.0
Amido, % da MS 72.0 0.2
Pectina, % da MS ---- 25.0
Lignina, % da MS 0.9 0.9
Fonte: Carvalho (1995) e NRC (1996; 2001)
67. POLPA CÍTRICA X MILHO - BRASIL
Prado et al. (2000): 50% concentrado + 50% SM: PC = M
Henrique et al. (2004): 80% de concentrado + 20% SM: PC = M
70. POLPA CÍTRICA X MILHO (Pereira, et al., 2007)
Experimento ESALQ/USP 2004
E i t
Milho x Polpa cítrica peletizada
72 tourinhos Canchim
120 dias confinamento
74. PROCESSAMENTO DE MILHO X POLPA CÍTRICA (Ramalho ??)
Experimento ESALQ/USP 2005
Grau de moagem deMilho x Polpa cítrica peletizada
82% concentrado na MS
80 machos inteiros ¾ Nelore ¼ Charolês ou Canchim
75. PROCESSAMENTO DE MILHO X POLPA CÍTRICA (Ramalho ??)
Grau de moagem de milho x polpa cítrica peletizada para bovinos confinados
M M + PC
Silagem de Capim, %
g p , 18 18
Milho, % 70 35
P l Cít i
Polpa Cítrica, % 0 35
Farelo de Algodão, % 8 8
Uréia, % 1 1
Mineral, % 3 3
76. PROCESSAMENTO DE MILHO X POLPA CÍTRICA (Ramalho ??)
Grau de moagem de milho x polpa cítrica peletizada para bovinos confinados
MMF MMG MMF + PC MMG + PC
P. Inicial, kg 378 373 368 369
P. Final, kg 501 485 492 490
Consumo de MS, kg/d 9.95 9.78 9.33 9.51
GPD k /d
GPD, kg/d 1 47
1.47 1 33
1.33 1 47
1.47 1 44
1.44
Eficiência, GPD/CMS 0.15 0.14 0.16 0.15
carcaça,
Rendimento de carcaça % 55.1
55 1 56.9
56 9 55.0
55 0 56.9
56 9
AOL, cm2 55.8 56.1 53.0 53.9
Espessura de gordura, mm 4.0 4.4 4.2 4.2
77. PROCESSAMENTO DE MILHO X POLPA CÍTRICA (Ramalho ??)
NRC(1996): S. Capim com NDT = 55%
Milho moído fino: 9,95 kg de MS
GPD predito x observado: 1,61 x 1,47 kg
NDT tabular x observado: 88 x 83 5%
83,5%
Milho moído grosso: 9,78
9 78 kg de MS
GPD predito x observado: 1,62 x 1,33 kg
NDT tabular x observado: 90 x 79%
78. Milho
Genótipo: milho dentado x milho duro (
p (flint)
)
Venda de milho para o mercado brasileiro por tipo de grão
p p p g
5.2%
5 2%
13.8%
35.9%
45.1%
45 1%
Fonte: Paes (2006)
Grão semiduro Grão duro Grão semidentado Grão dentado
Fonte: Cruz e Pereira Filho (2009)
79. Milho
Genótipo: milho dentado x milho duro (flint)
Importância genótipo na nutrição animal
Importância de métodos mais intensos de processamento
Fonte: Correa et al. (2002)
81. FUG X MILHO
Compilação de dados EUA:
29 comparações
rações de terminação com alto concentrado
substituição de 12,5 a 63% do milho das rações
CMS: + 3,57%
GPD: + 4,19%
EA: + 0,82%
82. ESALQ – MILHO X POLPA X REFINAZIL ÚMIDO (Moscardini, 2009a)
Tratamentos 1
M MFUG P PFUG
Ingredientes, % da MS
I di t d
Bagaço de cana “in natura” 12,00 12,00 12,00 12,00
Milho 79,00 56,00 - -
Polpa cítrica - - 79,40
79 40 56,10
56 10
Farelo úmido de glúten de
- 30,00 - 30,00
milho
Farelo de algodão 5,00 - 5,00 -
Mineral 2 3,00 2,00 1,80 1,30
Uréia 1,00 - 1,80 0,60
Composição com base na análise de ingredientes 3
FDN (% da MS) 4 22,2 33,5 32,5 40,8
PB (% da MS) 4 12,9 11,8 13,1 12,0
Amido (% da MS) 4 54,5 40,3 10,5 9,2
FDNe (kg/d) 5 1,06 1,57 1,66 2,00
EL manutenção (Mcal/kg) 6 2,15 2,05 1,80 1,79
EL ganho (Mcal/kg) 6 1,28 1,20 1,01 1,00
NDT (% d MS) 7
da 79
9 76
6 69 69
Tratamentos: M = milho; MFUG = milho e farelo úmido de glúten de milho; P = polpa cítrica; PFUG =
polpa cítrica e farelo úmido de glúten de milho
83. ESALQ – MILHO X POLPA X REFINAZIL ÚMIDO (Moscardini, 2009a)
Item Tratamentos1 Fonte
Fonte*
EPM2 Energética FUG4
M MFUG P PFUG 3 FUG5
Desempenho
D h
Peso inicial, kg 409,9 409,6 409,5 410,1
Peso final, kg
g 477 480,2 471,3 482,2 4,78 0,71 0,16 0,44
IMS, kg/d 8,7 9,1 8,5 8,4 0,24 0,05 0,46 0,34
GPD, kg/d 1,19 1,24 1,09 1,27 0,083 0,68 0,17 0,44
EA, GPD/IMS 0,135 0,136 0,129 0,151 0,007 0,54 0,11 0,10
EL observada da ração, Mcal/kg MS
Manutenção
ç 1,84b
, 1,83b
, 1,82b
, 1,99a
, 0,046
, 0,08
, 0,14
, 0,04
,
Ganho 1,21b 1,20b 1,18b 1,34a 0,046 0,13 0,07 0,04
EL da ração, observado/estimado, Mcal/kg MS
Manutenção 0,86 0,90 1,01 1,11 0,046 <0,01 0,01 0,15
Ganho 0,94 1,00 1,17 1,34 0,046 <0,01 <0,01 0,15
1 M = milho; MFUG = milho e farelo úmido de glúten de milho; P = p p cítrica; PFUG = p p cítrica e farelo úmido de g
g polpa polpa glúten de milho
2 Erro padrão da média
3 Efeito da fonte energética (milho ou polpa cítrica)
4 Efeito do farelo de glúten de milho (ausência ou presença)
5 Efeito da interação entre fonte de energia e FUG
abMédias seguidas de letras diferentes na mesma linha diferiram entre si (P<0,05)
84. ESALQ – MILHO X POLPA X REFINAZIL ÚMIDO (Moscardini, 2009b)
Instalações
• Departamento de Zootecnia ESALQ/USP
85. ESALQ – MILHO X POLPA X REFINAZIL ÚMIDO (Moscardini, 2009b)
Animais
• 99 machos Nelore não castrados
• PV inicial = 348 kg
86. 1
Tratamentos
Material e Métodos M MPC MFUG PFUG PFSG
Ingredientes, % da MS
11 7 5 5 5
Tratamentos:
Feno
Milho 67,9 24,1 44,7 - -
Polpa cítrica - 48,3 71% - 45,3 45,3
Farelo úmido glúten de milho - - 34 34 -
Farelo seco de glúten de milho - - - - 34
Farelo de soja 3 3 - - -
Melaço de cana-de-açúcar 3 3 3 3 3
Nutrienergia® 12 12 12 12 12
2
Mineral 2,3 1,3 1,3 0,7 0,7
Uréia 0,8 1,3 - - -
Composição com base em análise de ingredientes 3
MS (%)4 86,1 85,9 69,6 69,9 85,8
MM (% da MS)4 6,8 8,1 6,6 8,9 9,2
FDN (% da MS)4 23 27,4 32,8 39,3 36,7
FDA (% da MS)4 12 17,4 12,6 19 18,2
Lignina (% da MS)4 1,9 2,6 1,8 2,6 2,5
EE (% da MS)4 5,5 4,6 4,6 3,6 3,8
PB (% da MS)4 12,4
12 4 12,7
12 7 13 12 12,5
12 5
Amido (% da MS)4 48,6 20,7 34,3 5,8 6,8
EL manutenção (Mcal/kg)5 2,16 1,98 2,06 1,85 1,88
EL ganho (Mcal/kg)5 1,29 1,15 1,21 1,05 1,07
FDNe (% da MS)6 12,3 13,7 14 18,3 17,3
NDT (% da MS)7 79 74 77 71 71
1Tratamentos: M = milho; MPC = milho e polpa cítrica; MFUG = milho e farelo úmido de glúten de milho;
PFUG = polpa cítrica e farelo úmido de glúten de milho; PFSG = polpa cítrica e farelo seco de glúten de milho
89. Desempenho e características de carcaça de bois Nelore em terminação alimentados com rações
contendo polpa cítrica e FUG em substituição total ou parcial ao milho moído fino
Tratamentos1
Variáveis M MPC MFUG PFUG PFSG Média EPM2 P3
Desempenho
Peso inicial, kg 393 393 393 393 393 393 0,246 0,86
Peso final, kg 504 509 508 511 500 506,4 7,22 0,8
4
Peso final ajustado para RC, kg 506,7 521 518 523,2 511,5 526,1 7,87 0,57
IMS, kg/d 8,6 8,9 9,3 8,9 8,9 8,9 0,31 0,64
GPD, kg/d 1,3 1,36 1,36 1,39 1,26 1,33 0,085 0,82
4
GPD ajustado para RC k /d
j t d RC, kg/d 1 34
1,34 15
1,5 1 47
1,47 1 53
1,53 1 39
1,39 1 48
1,48 0 094
0,094 0 59
0,59
EA, GPD/IMS 0,152 0,152 0,146 0,157 0,142 0,15 0,005 0,41
4
EA ajustada para RC, GPD/IMS 0,157 0,169 0,158 0,172 0,157 0,163 0,007 0,43
ç
Características carcaça
Peso de carcaça quente, kg 273,7 281,5 279,7 282,5 276,2 278,7 4,26 0,58
b ab ab a ab
Rendimento, % 52,9 54 54,3 54,5 54,3 54 0,33 0,04
Área de Olho de Lombo, cm 77 72,8 69,9 73,6 72,9 73,2 2,04 0,26
Espessura de Gordura, mm 5,6 5,5 6,8 6,1 5,5 5,89 0,37 0,13
Qualidade de carne
Perdas ao cozimento, % 15,45 17,45 16,45 18,32 15,82 16,69 1,7 0,75
Coloração, %
C l ã
L* 34,97 35,1 34,75 36,17 35,82 35,36 0,713 0,59
a* 14,47 13,55 13,2 13,77 12,82 13,56 1,092 0,85
b
b* 10 10,3 10,02 11,07 10,15 10,31 0,735 0,83
ab b ab ab a
Maciez (força cisalhamento, kg) 3,25 3,72 3,50 3,02 2,85 3,27 0,179 0,03
Marmorização 4,91 5,48 5,45 5,46 5,13 5,29 0,208 0,20
1Tratamentos: M = milho; MPC = milho e polpa cítrica; MFUG = milho e farelo úmido de glúten de milho; PFUG = polpa cítrica e farelo úmido de glúten de milho; PFSG =
polpa cítrica e farelo seco de glúten de milho; médias seguidas de letras diferentes na mesma linha diferiram entre si (P<0,05)
90. Valores de energia líquida observada e esperada das rações experimentais
Tratamentos1
Variáveis M MPC MFUG PFUG PFSG Média EPM2 P3
ração,
EL observada da ração Mcal/ kg de MS
Manutenção 1,99 1,98 1,91 2,01 1,89 1,96 0,036 0,14
Ganho 1,34
, 1,33
, 1,27
, 1,35
, 1,25
, 1,31 0,032
, 0,15
EL da ração, observado/esperado, Mcal/ kg de MS
Manutenção 0,92b 1,00ab 0,93b 1,08a 1,01ab 0,99 0,019 <0,01
Ganho 1,04c 1,14bc 1,05bc 1,29a 1,17ab 1,14 0,028 <0,01
1Tratamentos: M = milho; MPC = milho e polpa cítrica; MFUG = milho e farelo úmido de glúten de milho; PFUG = polpa
cítrica e farelo úmido de glúten de milho; PFSG = polpa cítrica e farelo seco de g
g ; p p glúten de milho
2 Erro padrão da média
ab Médias seguidas de letras diferentes na mesma linha diferiram entre si (P<0,05)
Energia Metabolizável do MMF (ZINN et al., 2002)
• EM da PC foi de 2,66 Mcal/kg de MS estimando se a EM do MMF de
2 66 MS, estimando-se
2,42 Mcal/kg de MS
91. Estimativas da digestibilidade do amido
Teores de amido nas fezes, na ração e digestibilidades do amido no trato total
Tratamentos1
M MFUG
IMS1, kg 7,9 8,0
Teor de amido, %
amido
Corona et al. (2005): Macken et al. (2006):
Nas fezes 16,15% DTA para MMF 14,8
11,8 % DTA para MMF 10,0
Nas rações dent dent
52,7 37,3
DTA1, % 90,8 94,4
NRC (1996):
ELm, Mcal/kg 2,24 2,33
- MQ com ELm de 2,24 e ELg
ELg, Mcal/kg
g, g 1,55
, 1,55 1,64
1 55 Mcal/kg de MS,
1IMS = ingestão de matéria seca; DTA = digestibilidade do amido no trato total
2Tratamentos: M = milho; MFUG = milho e farelo úmido de glúten de milho;
- MMF com ELm de ???
3 Valores de energia do milho moído (Zinn et al., 2002)
92. ESALQ - Moagem de milho x Refinazil Úmido- (Carareto não pub)
91 tourinhos Nelore com 18-24 meses
93. ESALQ - Moagem de milho x Refinazil Úmido- Nelore
Tratamentos
Ingredientes(% MS) MMF10% MMF5% MMF0% MMG0%
Feno de gramínea 10 5 - -
Refinazil* 35 35 35 35
Milho 53,6 58,4 63,6 63,6
Mineral 1,4 1,4 1,4 1,4
(Carareto, dados não publicados)
( p )
94. ESALQ - Moagem de milho x Refinazil Úmido- Nelore
TRATAMENTOS
Variáveis MMF 10 MMF5 MMF 0 MMG 0 Valor P
No animais 23 23 22 23 -
IMS, kg 10,32a 10,26a 9,00b 8,79b 0,0002
PVI, kg 393,65 402,26 403,56 401,34 -
PVF, kg 491,57 497,00 489,36 483,04 -
GPD, kg 1,55a 1,51a 1,36b 1,30b 0,0321
CA 6,7 6,8 6,67 6,75 0,9827
aol 75 30
75,30 79 58
79,58 77 33
77,33 79 05
79,05 0 1516
0,1516
RC 54,09 53,27 54,03 53,96 0,1432
No animais
5 7 8 11 -
c/Ab.hep.*
(Carareto, dados não publicados)
95. CASCA DE SOJA
Composição da casca de soja (Adaptado de Ipharraguerre & Clark, 2003)
Mínimo Máximo Média Desvio No. Obs.
%
Prot. Bruta 9,4 19,2 11,8 2,3 27
FDA 39,6
, 52,8
, 47,7
, 3,9
, 27
FDN 53,4 73,7 65,6 5,0 27
Celulose 29 0
29,0 51 2
51,2 43 0
43,0 84
8,4 5
Hemicelulose 15,1 19,7 17,8 2,7 3
Lignina
Li i em DA 1,4
14 3,9
39 2,1
21 0,8
08 13
CNF 5,3 12,8 7,9 3,4 4
Amido 0,0 9,4 2,9 3,2 8
Extrato etéreo 0,8 4,4 2,7 1,6 9
96. CAROÇO DE ALGODÃO
Integral Sem línter
MS,
MS % 91,6
91 6 90
PB, % 22,5 25
FDA,
FDA % 38,8
38 8 26
FDN, % 47,2 37
EE,
EE % 17,8
17 8 23,8
23 8
Cinzas, % 3,8 4,5
Fonte: Araújo et al.(2003)
97. CAROÇO DE ALGODÃO
C
Cranston et al. (2006) 2 experimentos de terminação:
(2006):
E
Exp. 1:
1 120 novilhos
ilh
CA em ração com 10% de volumoso
Exp 2:
Exp. 150 novilhos
CA substituindo totalmente o volumoso
98. Caroço de algodão – (Cranston et al., 2006)
Exp.1. Substituição parcial de milho por CA e derivados - Composição das rações
CON CA
Milho floculado 76,58
76 58 67,53
67 53
Caroço de algodão - 15,10
Farelo de l dã
F l d algodão 3,59
3 59 -
Óleo de algodão - -
Feno de alfafa 4,92 4,92
Casca de algodão 4,99 4,99
Melaço 4,18 4,17
Gordura 2,14 -
Uréia 0,87 0,55
Minerais 2,73 2,74
99. Caroço de algodão – (Cranston et al., 2006)
Exp.1. Substituição parcial de milho por CA e derivados - Desempenho
Tratamento Contraste
CON CA 1
GPD,
GPD kg/dia 1,57
1 57 1,61
1 61 0,947
0 947
CMS, kg/dia 8,11 8,70 0,069
EA,
EA GPD/CMS 0,193
0 193 0,185
0 185 0,061
0 061
Rendimento, % 63,02 61,71 0,019
AOL,
AOL cm 92,29
92 29 89,97
89 97 0,496
0 496
0,95 0,96 0,226
EG 12a costela, cm
100. Caroço de algodão – (Cranston et al., 2006)
Exp 2. CA x volumoso para bovinos em terminação - Composição das rações (% MS)
CON CA
Milho floculado 73,73
73 73 76,90
76 90
Caroço de algodão - 15,36
CA P l ti d
Peletizado - -
Farelo de algodão 5,21 -
Feno de alfafa 2,49 -
Casca de algodão 7,59 -
Melaço 4,25 4,24
Gordura 2,99 -
Uréia 0,96 0,86
Minerais 2,78 2,64
101. Caroço de algodão – (Cranston et al., 2006)
Exp 2. CA x volumoso para bovinos em terminação - Desempenho
2
Tratamento Contraste
CON CA 1
GPD,
GPD kg/dia 1,47
1 47 1,46
1 46 0,821
0 821
CMS, kg/dia 8,46 8,00 0,043
EA GPD/CMS
EA, 0 174
0,174 0 182
0,182 0 003
0,003
Rendimento, % 62,92 62,95 0,491
AOL,
AOL cm 97,61
97 61 96,03
96 03 0,167
0 167
0,91 0,92 0,257
EG 12a costela, cm
102. FONTES PROTÉICAS
– F l d soja
Farelo de j
– Soja em grão
– Farelo de algodão
– Caroço de algodão
– Uréia
103. Desempenho Animal
• Crescimento
– URÉIA X URÉIA + PV
– 9 experimentos em confinamento com 70 a 90% concentrado
U U + PV
CMS, kg/cab
g 7,50 7,90
GPD, kg/cab 1,40 1,52 **(4 em 9)
GPD/CMS 0,187 0,193
104. Desempenho Animal
• Terminação
– URÉIA X URÉIA + PV
– 9 experimentos em confinamento 85 - 90% concentrado
U U + PV
CMS, kg/cab
g 9,48 9,47
GPD, kg/cab 1,51 1,59
GPD/CMS 0,161 0,158
105. Desempenho Animal
• Terminação
– Teores crescentes de Uréia com milho laminado (4 comp)
U PB CMS GPD GPD/CMS
%MS %MS kg MS
g Kg
g
0 9,13 10,43 1,43 0,137
0,77 11,2 10,43 1,55 0,148
1,22 12,5 10,46 1,48 0,139
106. Desempenho Animal
• Terminação
– Teores crescentes de Uréia com milho floculado (5 comp)
U PB CMS GPD GPD/CMS
%MS %MS kg MS Kg
0 9,80 10,30 1,55 0,151
0 50
0,50 11 14
11,14 10 33
10,33 1 67
1,67 0 164
0,164
0,90 12,40 10,58 1,78 0,169
1,30 13,54 10,46 1,82 0,175
1,90 15,10 9,54 1,70 0,178
107. Balanço de PDR x processamento de milho (Di Constanzo, 2007)
Item PDR - PDR 0 ou +
Milho quebrado
Bal PM, g/d 178 136
Bal PDR, /d
B l PDR g/d -79
79 106
GPD, kg/d 1,51 1,51
Milho moído
Bal PM, g/d 142 -5
Bal PDR, g/d -48 82
GPD, kg/d 1,38 1,55**
Milho floculado
B l PM g/d
Bal PM, /d 227 91
Bal PDR, g/d -23 155
GPD,
GPD kg/d 1,33
1 33 1,43
1 43**
Milho inteiro
Bal PM, g/d 126 192
Bal PDR, g/d -33 116
GPD, kg/d 1,39 1,47**
108. Polpa cítrica x Fontes protéicas– (Lima, 2006)
Nelore Int. Cresc. Canchim Int. Term.
% MS
FS U FS U
Feno Tif. 16.50 16.50 16.50 16.50
Polpa Cítrica 57.84 63.47 57.84 63.47
Milho MF 11.00
11 00 11.00
11 00 11.00
11 00 11.00
11 00
F. Soja 6.61 --- 6.61 ---
Uréia 1.32 2.30 1.32 2.30
Óleo Veg. 3.86 3.86 3.86 3.86
Min + Mon 1.87 1.87 1.87 1.87
B Sódio
B. 1 00
1.00 1 00
1.00 1 00
1.00 1 00
1.00
PB 13.50 13.60 13.50 13.60
Bal. PM, g + 30 - 45 + 86 + 19
PVI, kg 294 292 350 352
PVF, kg 425 406 485 473
CMS, kg 8.32 8.07 8.76 8.64
GPD, kg 1.41 1.21 1.39 1.42
GPD / CMS 0.17 0.15 0.16 0.17
109. POLPA CÍTRICA: FS x URÉIA – (Carareto, não publicado)
• Total de animais 100 machos Nelore inteiros
FS
URÉIA
• Tratamentos OPT1
OPT2
OPT3