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Enfermagem ao
Paciente Critico e
Urgência e Emergência
Cardiopatias e Drogas
Vasoativas
Prof: Enf. Hemerson Cruz
Fisiologia
Cardíaca
Ateroscleros
e Coronária
• Trombo sobre placa aterosclerótica
vulnerável;
• Espasmo coronário ou vasoconstrição;
• Progressão da placa aterosclerótica;
• Desequilíbrio oferta/consumo de O2.
Isquemia miocárdica
• Desconforto no tórax ou braço;
• Pode não ser descrito como dor;
• Esforço físico ou estresse;
• Alívio com 5 a 10 minutos de repouso.
Angina estável
• Síndrome coronariana aguda sem
elevação do segmento ST (angina
instável).
• Síndrome coronariana aguda com
elevação do segmento ST (infarto
agudo do miocárdio
Síndromes coronarianas
agudas -SCA
• Repouso, persiste por mais de 10 min;
• Intensa e tem início recente (últimas 4 a 6
semanas);
• Possui um padrão progressivo;
• Quadro clínico está associado a elevação
dos marcadores séricos de necrose
miocárdica.
SCA sem supra de ST
Marcadores séricos de
necrose miocárdica.
Isoenzima MB
Creatinoquinase CK-MB
Troponina
• História clínica de desconforto torácico tipo
isquêmico, dor precordial, equivalente anginoso,
com duração mínima de vinte minutos e duração
máxima de 12 horas.
• Eletrocardiograma com supradesnivelamentodo
segmento ST maior que 1mm, em pelo menos duas
derivações contíguas;
• Elevação e redução dos marcadores enzimáticos de
necrose miocárdica.
SCA com supra de ST
Marcadores séricos de
necrose miocárdica.
Mioglobina
Creatinoquinase CK-MB e Total
Troponina T e I
Morfina
• Oxigênio, acesso, monitorização (PA / ECG / Sat
O2);
• História e exame físico direcionados;
• ECG de 12 derivações;
• Raio-X de tórax;
• Marcadores de necrose, coagulação, plaquetas;
• MONABCH.
Abordagem inicial IAM
M
O
N
A
B
C
H
Oxigênio
Nitroglicerina
Aspirina
Betabloqueador
Clopidogrel
Heparina
• Sem supra desnivelamento
• Alívio da dor isquêmica e início de betabloqueadores (se não
houver contraindicações);
• Estabilização hemodinâmica;
• Escolha da estratégia de tratamento (ex. angiografia precoce
versus estratégia conservadora);
• Início de terapia antitrombótica (antiplaquetários e
anticoagulantes);
• Início de terapias para uso a longo prazo (estatinas, inibidores
da enzima conversora de angiotensina, antagonista de
mineralocorticoides).
TRATAMENTO
SCA com e sem supra de ST
• Com supra desnivelamento
• Reperfusão
• Terapia fibrinolítica
•Alteplase
•Streptoquinase
•Reteplase
•Tecneteplase
• Angioplastia coronária transluminal percutânea (ACTP)
TRATAMENTO
SCA com e sem supra de ST
Alteplase (rt-PA) para remoção de
trombos
CONTRAINDICAÇÕES para a
Alteplase (rt-PA)
■ Uso de anticoagulantes orais;
■ Uso de heparina nas últimas 48 horas;
■ AVEI ou TCE grave nos últimos 3 meses;
■ História pregressa de hemorragia;
■ Melhora completa dos sinais e sintomas antes do início da trombólise;
■ Cirurgia de grande porte, procedimento invasivo ou qualquer tipo de
sangramento recente;
■ Gravidez.
Realização da trombólise com uso da
alteplase (rt-PA)
■ Administrar rtPA EV: 0,9mg/kg, máximo 90mg;
■ 10% da dose total em bolus (1’);
■ Infusão do restante em 60’ em BIC;
■ A diluição do rtPA é de 1mg/ml;
■ O diluente vem junto na apresentação;
■ Utilizar vasos da extremidade superior e correr em
via exclusiva
TRATAMENTO
SCA com e sem supra de ST
• Com supra desnivelamento
• Reperfusão
• Terapia não-fibrinolítica
• Oxigenoterapia;
• Analgésico;
• Vasodilatador;
• Betabloqueador;
• Antiarrítmicos;
• Antihipertensivos.
TRATAMENTO
SCA com e sem supra de ST
Vídeo
Cardioversão
DROGAS VASOATIVAS
(DVA)
DROGAS VASOATIVAS
(DVA)
CATECOLAMINAS
Noradrenalina
– C8H11NO3
Neurotransmissor da Concentração e
Alerta.
A noradrenalina, também conhecida
como Norepinefrina, é um neurotransmissor
que afeta a atenção e as ações de resposta no
cérebro.
Mantém o corpo em alerta e atenção durante o
dia e durante o sono os seus níveis diminuem.
Seu efeito no corpo é contrair vasos
sanguíneos para aumentar o fluxo sanguíneo.
Utilizada na prática médica como potente
agente reversor da hipotensão arterial
(portanto é um hipertensor) em casos de
hipotensão grave, como consequência de
DROGAS VASOATIVAS
(DVA)
Noradrenalina
Adrenalina
– C9H13NO3
Neurotransmissor da Fuga ou Luta.
Liberado pelas glândulas supra-renais que
ficam em cima dos rins. A adrenalina, também
conhecida como Epinefrina, é um hormônio
produzido em situações de alto estresse ou
emocionantes. Estimula o aumento da
frequência cardíaca, contrai os vasos
sanguíneos e dilata as vias aéreas, para
aumentar o fluxo sanguíneo para os músculos
e o oxigênio para os pulmões. Isso leva a um
aumento da força física e melhora o estado de
alerta. EpiPens, que são usados ​​para tratar
reações alérgicas, funcionam injetando
adrenalina.
DROGAS VASOATIVAS
(DVA)
Adrenalina
Dopamina
– C8H11NO2
Neurotransmissor do Prazer.
A dopamina está associada a sentimentos de
prazer e satisfação. Também está associado
ao vício, movimento e motivação.
Os sentimentos de satisfação causados ​​pela
dopamina podem tornar-se desejados e, para
satisfazer isso, a pessoa repetirá
comportamentos que levam à liberação de
dopamina. Esses comportamentos podem ser
naturais, como na alimentação e no sexo, ou
antinaturais, como na dependência de drogas.
DROGAS VASOATIVAS
(DVA)
Dopamina
Dobutamina
é um medicamento estimulante do coração
conhecido comercialmente como Dobutrex.
Esse medicamento de uso injetável é indicado
para o tratamento de insuficiência cardíaca,
uma vez que age aumentando a força das
contrações cardíacas, melhorando assim o
fluxo sanguíneo no coração.
DROGAS VASOATIVAS
(DVA)
Dobutamina
DROGAS
VASODILATADORAS
Nitroprussiato de sódio/Nipride
é um potente vasodilatador de administração
parenteral com ação rápida e de curta
duração, sendo bastante eficaz em
emergências hipertensivas e no tratamento
de pacientes com insuficiência cardíaca
aguda descompensada.
DROGAS
VASODILATADORAS
Nitroprussiato de sódio/Nipride
Nitroglicerina/Tridil
Este medicamento é indicado para o
tratamento de hipertensão perioperatória; para
controle de insuficiência cardíaca congestiva,
no ajuste do infarto agudo do miocárdio, para
tratamento de angina pectoris em pacientes
que não respondem à Nitroglicerina sublingual
e betabloqueadores e para indução
de hipotensão intraoperatória.
DROGAS VASOATIVAS
(DVA)
Nitroglicerina/Tridil
Hormônio
ANTI-DIURÉTICO
DROGAS de
Emergência
Amiodarona
Verapamil
Metoprolol (Betabloqueador)
Antiarrítmicos
Adenosina: Não se
dilui, precisa fazer em flash.
Cuidado porque pode levar
à hipoxia grave;
Taquicardia Ventricular
Atropina
Bradicardia com bloqueio
DROGAS de
Emergência
Diazepan
Fenobarbital
Fentanila (Opioide)
Midazolan
Etomidato:
Rebaxamento do nivel de consciência e
depressão respiratória
Succinilcolina: Anestésico para intubação
por ação neuromuscular
Lidocaína: Bloqueador tecidual
Sedativos e
Anestésicos
Magnésio Perda de Mg
por diarreia persistente ou
está com uma arritmia por
falta de magnésio.
Antiarrítmico e
Repositor de Mg
DROGAS de
Emergência
Nitroglicerina
Nitroprusseto
Isossorbida (IAM)
Vasodilatador
Hidrocortisona
Metilpredinisolona
Dexametasona
Antialérgicos e
Inflamatórios
Terbutalia (Crises Asmáticas)
Broncodilatador
Morfina
Tramadol
Opioides
Estreptoquinase
Tirofiban
DROGAS de
Emergência
Clopidogrel
Heparina
Antiagregante
plaquetário
Diltiazen
Nitruprussiato de Sódio
(Início Rápido)
Nitroglicerina (vasodilatador
de reduz a PA)
Metropolol
Hidralazina
Anti-hipertensivo
Anti- Trombolitico
Correção de Alcalose Metabólica
DROGAS de
Emergência
Fenitoína
Anticonvulsivante
Flumazenil (Sedativo)
Naloxona (Opioides)
Antagonistas de
Drogas
Furosemida ( HAS)
Antidiurético
Furosemida ( HAS)
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Diurético
Bicarbonato de Sódio
DROGAS de
Emergência
• Admiração lenta porque
pode causar flebite como
efeito adverso.
• Indicado a Hipoglicemia.
Glicose
• Paciente com hipocalemia,
muitas vezes paciente que
faz uso de furosemida ai
acaba perdendo muito Ca.
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  • 1. Enfermagem ao Paciente Critico e Urgência e Emergência Cardiopatias e Drogas Vasoativas Prof: Enf. Hemerson Cruz
  • 4. • Trombo sobre placa aterosclerótica vulnerável; • Espasmo coronário ou vasoconstrição; • Progressão da placa aterosclerótica; • Desequilíbrio oferta/consumo de O2. Isquemia miocárdica
  • 5. • Desconforto no tórax ou braço; • Pode não ser descrito como dor; • Esforço físico ou estresse; • Alívio com 5 a 10 minutos de repouso. Angina estável
  • 6.
  • 7. • Síndrome coronariana aguda sem elevação do segmento ST (angina instável). • Síndrome coronariana aguda com elevação do segmento ST (infarto agudo do miocárdio Síndromes coronarianas agudas -SCA
  • 8. • Repouso, persiste por mais de 10 min; • Intensa e tem início recente (últimas 4 a 6 semanas); • Possui um padrão progressivo; • Quadro clínico está associado a elevação dos marcadores séricos de necrose miocárdica. SCA sem supra de ST Marcadores séricos de necrose miocárdica. Isoenzima MB Creatinoquinase CK-MB Troponina
  • 9. • História clínica de desconforto torácico tipo isquêmico, dor precordial, equivalente anginoso, com duração mínima de vinte minutos e duração máxima de 12 horas. • Eletrocardiograma com supradesnivelamentodo segmento ST maior que 1mm, em pelo menos duas derivações contíguas; • Elevação e redução dos marcadores enzimáticos de necrose miocárdica. SCA com supra de ST Marcadores séricos de necrose miocárdica. Mioglobina Creatinoquinase CK-MB e Total Troponina T e I
  • 10. Morfina • Oxigênio, acesso, monitorização (PA / ECG / Sat O2); • História e exame físico direcionados; • ECG de 12 derivações; • Raio-X de tórax; • Marcadores de necrose, coagulação, plaquetas; • MONABCH. Abordagem inicial IAM M O N A B C H Oxigênio Nitroglicerina Aspirina Betabloqueador Clopidogrel Heparina
  • 11.
  • 12. • Sem supra desnivelamento • Alívio da dor isquêmica e início de betabloqueadores (se não houver contraindicações); • Estabilização hemodinâmica; • Escolha da estratégia de tratamento (ex. angiografia precoce versus estratégia conservadora); • Início de terapia antitrombótica (antiplaquetários e anticoagulantes); • Início de terapias para uso a longo prazo (estatinas, inibidores da enzima conversora de angiotensina, antagonista de mineralocorticoides). TRATAMENTO SCA com e sem supra de ST
  • 13. • Com supra desnivelamento • Reperfusão • Terapia fibrinolítica •Alteplase •Streptoquinase •Reteplase •Tecneteplase • Angioplastia coronária transluminal percutânea (ACTP) TRATAMENTO SCA com e sem supra de ST
  • 14. Alteplase (rt-PA) para remoção de trombos
  • 15. CONTRAINDICAÇÕES para a Alteplase (rt-PA) ■ Uso de anticoagulantes orais; ■ Uso de heparina nas últimas 48 horas; ■ AVEI ou TCE grave nos últimos 3 meses; ■ História pregressa de hemorragia; ■ Melhora completa dos sinais e sintomas antes do início da trombólise; ■ Cirurgia de grande porte, procedimento invasivo ou qualquer tipo de sangramento recente; ■ Gravidez.
  • 16. Realização da trombólise com uso da alteplase (rt-PA) ■ Administrar rtPA EV: 0,9mg/kg, máximo 90mg; ■ 10% da dose total em bolus (1’); ■ Infusão do restante em 60’ em BIC; ■ A diluição do rtPA é de 1mg/ml; ■ O diluente vem junto na apresentação; ■ Utilizar vasos da extremidade superior e correr em via exclusiva
  • 17. TRATAMENTO SCA com e sem supra de ST
  • 18. • Com supra desnivelamento • Reperfusão • Terapia não-fibrinolítica • Oxigenoterapia; • Analgésico; • Vasodilatador; • Betabloqueador; • Antiarrítmicos; • Antihipertensivos. TRATAMENTO SCA com e sem supra de ST
  • 21.
  • 24. Noradrenalina – C8H11NO3 Neurotransmissor da Concentração e Alerta. A noradrenalina, também conhecida como Norepinefrina, é um neurotransmissor que afeta a atenção e as ações de resposta no cérebro. Mantém o corpo em alerta e atenção durante o dia e durante o sono os seus níveis diminuem. Seu efeito no corpo é contrair vasos sanguíneos para aumentar o fluxo sanguíneo. Utilizada na prática médica como potente agente reversor da hipotensão arterial (portanto é um hipertensor) em casos de hipotensão grave, como consequência de DROGAS VASOATIVAS (DVA) Noradrenalina
  • 25. Adrenalina – C9H13NO3 Neurotransmissor da Fuga ou Luta. Liberado pelas glândulas supra-renais que ficam em cima dos rins. A adrenalina, também conhecida como Epinefrina, é um hormônio produzido em situações de alto estresse ou emocionantes. Estimula o aumento da frequência cardíaca, contrai os vasos sanguíneos e dilata as vias aéreas, para aumentar o fluxo sanguíneo para os músculos e o oxigênio para os pulmões. Isso leva a um aumento da força física e melhora o estado de alerta. EpiPens, que são usados ​​para tratar reações alérgicas, funcionam injetando adrenalina. DROGAS VASOATIVAS (DVA) Adrenalina
  • 26. Dopamina – C8H11NO2 Neurotransmissor do Prazer. A dopamina está associada a sentimentos de prazer e satisfação. Também está associado ao vício, movimento e motivação. Os sentimentos de satisfação causados ​​pela dopamina podem tornar-se desejados e, para satisfazer isso, a pessoa repetirá comportamentos que levam à liberação de dopamina. Esses comportamentos podem ser naturais, como na alimentação e no sexo, ou antinaturais, como na dependência de drogas. DROGAS VASOATIVAS (DVA) Dopamina
  • 27. Dobutamina é um medicamento estimulante do coração conhecido comercialmente como Dobutrex. Esse medicamento de uso injetável é indicado para o tratamento de insuficiência cardíaca, uma vez que age aumentando a força das contrações cardíacas, melhorando assim o fluxo sanguíneo no coração. DROGAS VASOATIVAS (DVA) Dobutamina
  • 29. Nitroprussiato de sódio/Nipride é um potente vasodilatador de administração parenteral com ação rápida e de curta duração, sendo bastante eficaz em emergências hipertensivas e no tratamento de pacientes com insuficiência cardíaca aguda descompensada. DROGAS VASODILATADORAS Nitroprussiato de sódio/Nipride
  • 30. Nitroglicerina/Tridil Este medicamento é indicado para o tratamento de hipertensão perioperatória; para controle de insuficiência cardíaca congestiva, no ajuste do infarto agudo do miocárdio, para tratamento de angina pectoris em pacientes que não respondem à Nitroglicerina sublingual e betabloqueadores e para indução de hipotensão intraoperatória. DROGAS VASOATIVAS (DVA) Nitroglicerina/Tridil
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35. DROGAS de Emergência Amiodarona Verapamil Metoprolol (Betabloqueador) Antiarrítmicos Adenosina: Não se dilui, precisa fazer em flash. Cuidado porque pode levar à hipoxia grave; Taquicardia Ventricular Atropina Bradicardia com bloqueio
  • 36. DROGAS de Emergência Diazepan Fenobarbital Fentanila (Opioide) Midazolan Etomidato: Rebaxamento do nivel de consciência e depressão respiratória Succinilcolina: Anestésico para intubação por ação neuromuscular Lidocaína: Bloqueador tecidual Sedativos e Anestésicos Magnésio Perda de Mg por diarreia persistente ou está com uma arritmia por falta de magnésio. Antiarrítmico e Repositor de Mg
  • 38. Estreptoquinase Tirofiban DROGAS de Emergência Clopidogrel Heparina Antiagregante plaquetário Diltiazen Nitruprussiato de Sódio (Início Rápido) Nitroglicerina (vasodilatador de reduz a PA) Metropolol Hidralazina Anti-hipertensivo Anti- Trombolitico
  • 39. Correção de Alcalose Metabólica DROGAS de Emergência Fenitoína Anticonvulsivante Flumazenil (Sedativo) Naloxona (Opioides) Antagonistas de Drogas Furosemida ( HAS) Antidiurético Furosemida ( HAS) Manitol Diurético Bicarbonato de Sódio
  • 40. DROGAS de Emergência • Admiração lenta porque pode causar flebite como efeito adverso. • Indicado a Hipoglicemia. Glicose • Paciente com hipocalemia, muitas vezes paciente que faz uso de furosemida ai acaba perdendo muito Ca. Gluconato de Cálcio