SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 10
Administração em Enfermagem
Aula 2
Liderança em
enfermagem
• Considerando que o enfermeiro é o
principal responsável por sua equipe e
tem como objetivo a realização de
determinadas atividades pelas quais
depende do desempenho de sua equipe
para a realização de uma forma
eficiente, entende-se que é necessário
que haja no enfermeiro o perfil de líder,
para que assim estimule e influencie sua
equipe a alcançar os objetivos.
• A liderança é fator capaz de harmonizar
a exigência das organizações com
a necessidade das equipes.
O Enfermeiro deve ter como
perfil, as seguintes
características:
• 1. Deve estar aberto às constantes mudanças;
• 2. Estimular o treinamento constante dos
integrantes da equipe;
• 3. Saber delegar funções, desenvolvendo uma
liderança compartilhada;
• 4. Compartilha informações;
• 5. Ser sensível às diferenças.
• Tais características estarão presentes de acordo
com a função exercida, podendo ser ora Gerente
em Enfermagem, ora Líder em Enfermagem e ora
assumir os dois papéis simultaneamente
Gerência de Recursos
Materiais
• 1. Previsão – é definida como um levantamento
das necessidades da unidade de saúde,
identificando a quantidade e a especificidade
deles para suprir essas unidades;
• 2. Provisão – consiste na reposição dos materiais
necessários para a realização das atividades da
unidade, mediante o encaminhamento do
impresso de solicitação aos serviços que
fornecem materiais;
• 3. Organização – consiste na maneira como o
enfermeiro irá dispor os materiais na unidade;
• 4. Controle – envolve desde a quantidade
(consumo), a qualidade, a conservação e reparos,
até a proteção contra roubos e extravios dentro da
organização.
ADMINISTRAÇÃO DE
PESSOAL EM
ENFERMAGEM
• Tem por finalidade a previsão da
qualidade de funcionários
por categoria, requerida para atender
às necessidades de assistência da
clientela.
• O método proposto para o
dimensionamento do pessoal de
enfermagem compreende:
• Reconhecimento da situação;
• Cálculo do pessoal;
• Distribuição do pessoal;
• Avaliação.
ESCALA DE DISTRIBUIÇÃO DE
PESSOAL EM ENFERMAGEM
• É uma atividade complexa que despende e
requer, da parte de quem a
faz, conhecimentos relativos às necessidades
da clientela, à dinâmica da unidade,
às características da equipe de enfermagem e
às leis trabalhistas. Deverá ser feita de
forma racional para assegura que a
assistência de enfermagem seja prestada á
clientela da melhor forma possível.
Escala Mensal
• Refere-se à distribuição dos elementos da
equipe de enfermagem de uma
unidade, durante todos os dias do mês,
segundo os turnos de trabalho (manhã, tarde
e noite). É onde são registradas as folgas,
férias e licenças dos elementos da equipe.
• Pontos a Serem Considerados na
Elaboração da Escala Mensal.
• O trabalho noturno equivale ao horário das
22h às 05h
Escala Diária
• Divide as atividades de enfermagem
diariamente, de maneira equitativa, entre
os elementos da equipe de enfermagem,
a fim de garantir que a assistência
de enfermagem seja prestada e de evitar
sobrecarga para alguns funcionários e
ociosidade para outros.
• A escala diária deve ser elaborada pelo
enfermeiro responsável pelo plantão. O
uso de um impresso específico para esse
fim, agiliza a elaboração da escala
Escala de Férias
• Também denominada de
escala anual. As férias
devem ser
distribuídas racionalmente,
para o bom andamento do
serviço e satisfação do
pessoal.
• A concessão das férias
será participada ao
funcionário com
antecedência de,
no mínimo, 30 (trinta) dias.
AVALIAÇÃO DE
DESEMPENHO
DO PESSOAL
DE
ENFERMAGEM
Para que uma organização
efetive a avaliação de
desempenho como estratégia de
desenvolvimento do pessoal é
necessário que seja feito o
diagnóstico situacional da
organização, ou seja, devem ser
conhecidas a filosofia da
organização, a dinâmica
organizacional e as
características dos recursos
humanos.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Aula 03.pptx ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM COMPLETO

Unidade de Internação Pediátrica - Projeto.pptx
Unidade de Internação Pediátrica - Projeto.pptxUnidade de Internação Pediátrica - Projeto.pptx
Unidade de Internação Pediátrica - Projeto.pptxLUCIENESOUZANASCIMEN
 
planejamentodeenfermagem-230512114338-1c0bb895 (1).pdf
planejamentodeenfermagem-230512114338-1c0bb895 (1).pdfplanejamentodeenfermagem-230512114338-1c0bb895 (1).pdf
planejamentodeenfermagem-230512114338-1c0bb895 (1).pdfRaquelOlimpio1
 
Importância da motivação na organização
Importância da motivação na organizaçãoImportância da motivação na organização
Importância da motivação na organizaçãoKarol Sobrenome
 
Instrução normativa nº 005 27_setembro_2012
Instrução normativa nº 005 27_setembro_2012Instrução normativa nº 005 27_setembro_2012
Instrução normativa nº 005 27_setembro_2012AValiação de Desempenho
 
Apresentação - Webconferência sobre Processo de Trabalho das Equipes CAPS.ppt
Apresentação - Webconferência sobre Processo de Trabalho das Equipes CAPS.pptApresentação - Webconferência sobre Processo de Trabalho das Equipes CAPS.ppt
Apresentação - Webconferência sobre Processo de Trabalho das Equipes CAPS.pptAdenilson Gomes
 
Competencias dirigentes intermedios
Competencias dirigentes intermediosCompetencias dirigentes intermedios
Competencias dirigentes intermediosDougllas Danilo
 
Aula0 pac rh_cmb_28089
Aula0 pac rh_cmb_28089Aula0 pac rh_cmb_28089
Aula0 pac rh_cmb_28089Fabio Martins
 
Gerenciamento de enfermagem e trabalho em equipe.
Gerenciamento de enfermagem e trabalho em equipe.Gerenciamento de enfermagem e trabalho em equipe.
Gerenciamento de enfermagem e trabalho em equipe.Andressa Giovanni
 
Manual do estágio_supervisionado_i
Manual do estágio_supervisionado_iManual do estágio_supervisionado_i
Manual do estágio_supervisionado_iPassaro72
 
Manual do estágio_supervisionado_i
Manual do estágio_supervisionado_iManual do estágio_supervisionado_i
Manual do estágio_supervisionado_iPassaro72
 
Trabalho Interdisciplinar de GrupoPrezunic
Trabalho Interdisciplinar de GrupoPrezunicTrabalho Interdisciplinar de GrupoPrezunic
Trabalho Interdisciplinar de GrupoPrezunicJoão Silva
 

Semelhante a Aula 03.pptx ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM COMPLETO (20)

Presentation1
Presentation1Presentation1
Presentation1
 
Demissao responsavel
Demissao responsavelDemissao responsavel
Demissao responsavel
 
Unidade de Internação Pediátrica - Projeto.pptx
Unidade de Internação Pediátrica - Projeto.pptxUnidade de Internação Pediátrica - Projeto.pptx
Unidade de Internação Pediátrica - Projeto.pptx
 
Relatório de estágio
Relatório de estágioRelatório de estágio
Relatório de estágio
 
planejamentodeenfermagem-230512114338-1c0bb895 (1).pdf
planejamentodeenfermagem-230512114338-1c0bb895 (1).pdfplanejamentodeenfermagem-230512114338-1c0bb895 (1).pdf
planejamentodeenfermagem-230512114338-1c0bb895 (1).pdf
 
Planejamento de Enfermagem.pptx
Planejamento de Enfermagem.pptxPlanejamento de Enfermagem.pptx
Planejamento de Enfermagem.pptx
 
Importância da motivação na organização
Importância da motivação na organizaçãoImportância da motivação na organização
Importância da motivação na organização
 
Instrução normativa nº 005 27_setembro_2012
Instrução normativa nº 005 27_setembro_2012Instrução normativa nº 005 27_setembro_2012
Instrução normativa nº 005 27_setembro_2012
 
Apresentação - Webconferência sobre Processo de Trabalho das Equipes CAPS.ppt
Apresentação - Webconferência sobre Processo de Trabalho das Equipes CAPS.pptApresentação - Webconferência sobre Processo de Trabalho das Equipes CAPS.ppt
Apresentação - Webconferência sobre Processo de Trabalho das Equipes CAPS.ppt
 
Seleção de Pessoas
Seleção de PessoasSeleção de Pessoas
Seleção de Pessoas
 
Competencias dirigentes intermedios
Competencias dirigentes intermediosCompetencias dirigentes intermedios
Competencias dirigentes intermedios
 
Aula0 pac rh_cmb_28089
Aula0 pac rh_cmb_28089Aula0 pac rh_cmb_28089
Aula0 pac rh_cmb_28089
 
Gerenciamento de enfermagem e trabalho em equipe.
Gerenciamento de enfermagem e trabalho em equipe.Gerenciamento de enfermagem e trabalho em equipe.
Gerenciamento de enfermagem e trabalho em equipe.
 
Addressing the Issues_PTBR
Addressing the Issues_PTBRAddressing the Issues_PTBR
Addressing the Issues_PTBR
 
Como melhorar os serviços de saúde para idosos?
Como melhorar os serviços de saúde para idosos?Como melhorar os serviços de saúde para idosos?
Como melhorar os serviços de saúde para idosos?
 
Rh Em Hospitais
Rh Em HospitaisRh Em Hospitais
Rh Em Hospitais
 
Manual do estágio_supervisionado_i
Manual do estágio_supervisionado_iManual do estágio_supervisionado_i
Manual do estágio_supervisionado_i
 
Manual do estágio_supervisionado_i
Manual do estágio_supervisionado_iManual do estágio_supervisionado_i
Manual do estágio_supervisionado_i
 
Modelo de Manual de Operações para Clínicas Odontológicas.pdf
Modelo de Manual de Operações para Clínicas Odontológicas.pdfModelo de Manual de Operações para Clínicas Odontológicas.pdf
Modelo de Manual de Operações para Clínicas Odontológicas.pdf
 
Trabalho Interdisciplinar de GrupoPrezunic
Trabalho Interdisciplinar de GrupoPrezunicTrabalho Interdisciplinar de GrupoPrezunic
Trabalho Interdisciplinar de GrupoPrezunic
 

Mais de JordevBarbosa

11. Imunossupressores^J Analgésicos e Antiinflamatórios 1.pdf
11. Imunossupressores^J Analgésicos e Antiinflamatórios 1.pdf11. Imunossupressores^J Analgésicos e Antiinflamatórios 1.pdf
11. Imunossupressores^J Analgésicos e Antiinflamatórios 1.pdfJordevBarbosa
 
11 Aula Assistência de Enfermagem no Posicionamento Cirúrgico.pdf
11 Aula Assistência de Enfermagem no Posicionamento Cirúrgico.pdf11 Aula Assistência de Enfermagem no Posicionamento Cirúrgico.pdf
11 Aula Assistência de Enfermagem no Posicionamento Cirúrgico.pdfJordevBarbosa
 
Aula 05.pptxPACIENTES CRITICOS: UNIDADE DE TRATAMENTO INTENSIVO (UTI)
Aula 05.pptxPACIENTES CRITICOS: UNIDADE DE TRATAMENTO  INTENSIVO (UTI)Aula 05.pptxPACIENTES CRITICOS: UNIDADE DE TRATAMENTO  INTENSIVO (UTI)
Aula 05.pptxPACIENTES CRITICOS: UNIDADE DE TRATAMENTO INTENSIVO (UTI)JordevBarbosa
 
Aulas de Sondas tecnicas, tipos de songa.pptx
Aulas de Sondas tecnicas, tipos de songa.pptxAulas de Sondas tecnicas, tipos de songa.pptx
Aulas de Sondas tecnicas, tipos de songa.pptxJordevBarbosa
 
Aula - Cardiopatias e Drogasvasoativas.pptx
Aula - Cardiopatias e Drogasvasoativas.pptxAula - Cardiopatias e Drogasvasoativas.pptx
Aula - Cardiopatias e Drogasvasoativas.pptxJordevBarbosa
 
aula acidente de trabalho.pdf enfermagem
aula acidente de trabalho.pdf enfermagemaula acidente de trabalho.pdf enfermagem
aula acidente de trabalho.pdf enfermagemJordevBarbosa
 
FARMACOLOGIA REVISÃO PROVA.pptx conteudo
FARMACOLOGIA REVISÃO PROVA.pptx conteudoFARMACOLOGIA REVISÃO PROVA.pptx conteudo
FARMACOLOGIA REVISÃO PROVA.pptx conteudoJordevBarbosa
 

Mais de JordevBarbosa (7)

11. Imunossupressores^J Analgésicos e Antiinflamatórios 1.pdf
11. Imunossupressores^J Analgésicos e Antiinflamatórios 1.pdf11. Imunossupressores^J Analgésicos e Antiinflamatórios 1.pdf
11. Imunossupressores^J Analgésicos e Antiinflamatórios 1.pdf
 
11 Aula Assistência de Enfermagem no Posicionamento Cirúrgico.pdf
11 Aula Assistência de Enfermagem no Posicionamento Cirúrgico.pdf11 Aula Assistência de Enfermagem no Posicionamento Cirúrgico.pdf
11 Aula Assistência de Enfermagem no Posicionamento Cirúrgico.pdf
 
Aula 05.pptxPACIENTES CRITICOS: UNIDADE DE TRATAMENTO INTENSIVO (UTI)
Aula 05.pptxPACIENTES CRITICOS: UNIDADE DE TRATAMENTO  INTENSIVO (UTI)Aula 05.pptxPACIENTES CRITICOS: UNIDADE DE TRATAMENTO  INTENSIVO (UTI)
Aula 05.pptxPACIENTES CRITICOS: UNIDADE DE TRATAMENTO INTENSIVO (UTI)
 
Aulas de Sondas tecnicas, tipos de songa.pptx
Aulas de Sondas tecnicas, tipos de songa.pptxAulas de Sondas tecnicas, tipos de songa.pptx
Aulas de Sondas tecnicas, tipos de songa.pptx
 
Aula - Cardiopatias e Drogasvasoativas.pptx
Aula - Cardiopatias e Drogasvasoativas.pptxAula - Cardiopatias e Drogasvasoativas.pptx
Aula - Cardiopatias e Drogasvasoativas.pptx
 
aula acidente de trabalho.pdf enfermagem
aula acidente de trabalho.pdf enfermagemaula acidente de trabalho.pdf enfermagem
aula acidente de trabalho.pdf enfermagem
 
FARMACOLOGIA REVISÃO PROVA.pptx conteudo
FARMACOLOGIA REVISÃO PROVA.pptx conteudoFARMACOLOGIA REVISÃO PROVA.pptx conteudo
FARMACOLOGIA REVISÃO PROVA.pptx conteudo
 

Aula 03.pptx ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM COMPLETO

  • 2. Liderança em enfermagem • Considerando que o enfermeiro é o principal responsável por sua equipe e tem como objetivo a realização de determinadas atividades pelas quais depende do desempenho de sua equipe para a realização de uma forma eficiente, entende-se que é necessário que haja no enfermeiro o perfil de líder, para que assim estimule e influencie sua equipe a alcançar os objetivos. • A liderança é fator capaz de harmonizar a exigência das organizações com a necessidade das equipes.
  • 3. O Enfermeiro deve ter como perfil, as seguintes características: • 1. Deve estar aberto às constantes mudanças; • 2. Estimular o treinamento constante dos integrantes da equipe; • 3. Saber delegar funções, desenvolvendo uma liderança compartilhada; • 4. Compartilha informações; • 5. Ser sensível às diferenças. • Tais características estarão presentes de acordo com a função exercida, podendo ser ora Gerente em Enfermagem, ora Líder em Enfermagem e ora assumir os dois papéis simultaneamente
  • 4. Gerência de Recursos Materiais • 1. Previsão – é definida como um levantamento das necessidades da unidade de saúde, identificando a quantidade e a especificidade deles para suprir essas unidades; • 2. Provisão – consiste na reposição dos materiais necessários para a realização das atividades da unidade, mediante o encaminhamento do impresso de solicitação aos serviços que fornecem materiais; • 3. Organização – consiste na maneira como o enfermeiro irá dispor os materiais na unidade; • 4. Controle – envolve desde a quantidade (consumo), a qualidade, a conservação e reparos, até a proteção contra roubos e extravios dentro da organização.
  • 5. ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL EM ENFERMAGEM • Tem por finalidade a previsão da qualidade de funcionários por categoria, requerida para atender às necessidades de assistência da clientela. • O método proposto para o dimensionamento do pessoal de enfermagem compreende: • Reconhecimento da situação; • Cálculo do pessoal; • Distribuição do pessoal; • Avaliação.
  • 6. ESCALA DE DISTRIBUIÇÃO DE PESSOAL EM ENFERMAGEM • É uma atividade complexa que despende e requer, da parte de quem a faz, conhecimentos relativos às necessidades da clientela, à dinâmica da unidade, às características da equipe de enfermagem e às leis trabalhistas. Deverá ser feita de forma racional para assegura que a assistência de enfermagem seja prestada á clientela da melhor forma possível.
  • 7. Escala Mensal • Refere-se à distribuição dos elementos da equipe de enfermagem de uma unidade, durante todos os dias do mês, segundo os turnos de trabalho (manhã, tarde e noite). É onde são registradas as folgas, férias e licenças dos elementos da equipe. • Pontos a Serem Considerados na Elaboração da Escala Mensal. • O trabalho noturno equivale ao horário das 22h às 05h
  • 8. Escala Diária • Divide as atividades de enfermagem diariamente, de maneira equitativa, entre os elementos da equipe de enfermagem, a fim de garantir que a assistência de enfermagem seja prestada e de evitar sobrecarga para alguns funcionários e ociosidade para outros. • A escala diária deve ser elaborada pelo enfermeiro responsável pelo plantão. O uso de um impresso específico para esse fim, agiliza a elaboração da escala
  • 9. Escala de Férias • Também denominada de escala anual. As férias devem ser distribuídas racionalmente, para o bom andamento do serviço e satisfação do pessoal. • A concessão das férias será participada ao funcionário com antecedência de, no mínimo, 30 (trinta) dias.
  • 10. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DE ENFERMAGEM Para que uma organização efetive a avaliação de desempenho como estratégia de desenvolvimento do pessoal é necessário que seja feito o diagnóstico situacional da organização, ou seja, devem ser conhecidas a filosofia da organização, a dinâmica organizacional e as características dos recursos humanos.