O documento discute metodologias e instrumentos para participação social, incluindo: 1) A importância do envolvimento das pessoas e do diálogo para um planejamento participativo; 2) Técnicas como grupos focais e mapeamento comunitário para mobilizar o potencial humano; 3) O uso do diagnóstico rápido participativo para estimular a reflexão crítica da comunidade sobre sua realidade.
O documento discute os conceitos e marcos de intersetorialidade em políticas públicas. Aborda (1) a descentralização e parceria entre Estado e sociedade civil na gestão de ações sociais, (2) como as políticas públicas lidam com demandas sociais de forma intersetorial, e (3) os desafios da gestão intersetorial, como a articulação entre setores e otimização de recursos.
Coleção Explorando o ensino Vol.15 - Sociologia - MECpascoalnaib
A Coleção Explorando o Ensino tem por objetivo apoiar o trabalho do professor em sala de aula, oferecendo-lhe um material científico-pedagógico que contemple a fundamentação teórica e metodológica e proponha reflexões nas áreas de conhecimento das etapas de ensino da educação básica e, ainda, sugerir novas formas
de abordar o conhecimento em sala de aula, contribuindo para a formação continuada e permanente do professor.
O documento apresenta uma introdução às políticas públicas, abordando conceitos como:
1) Definição de políticas públicas como conjunto de ações e decisões do governo voltadas para a solução de problemas da sociedade;
2) Atores envolvidos no processo de formulação e implementação de políticas públicas, como governos, burocracias e grupos de interesse;
3) Ciclo das políticas públicas, compreendendo etapas como formulação, tomada de decisão, implementação e avaliação.
O documento discute o conceito de políticas públicas, sua origem e principais modelos. Apresenta Laswell como um autor fundamental que define políticas públicas como decisões sobre "quem ganha o quê, por quê e que diferença faz". Também discute os modelos de Lowi sobre os tipos de políticas, o ciclo de políticas públicas e a abordagem dos subsistemas de coalizão de Sabatier.
O documento discute conceitos-chave de política e políticas públicas. A política é definida como o conjunto de procedimentos que expressam as relações de poder na sociedade e destinam-se à resolução pacífica de conflitos. As políticas públicas são o resultado da atividade política na alocação de recursos e provisão de bens públicos. Teorias como o incrementalismo, ciclo de políticas públicas e fluxos múltiplos são abordadas para explicar o processo de formulação de políticas.
O documento apresenta informações sobre planejamento estratégico de projetos e atividades sociais para 2012. Apresenta temas como desenvolvimento institucional, responsabilidade social, consultoria em terceiro setor, palestras e cursos sobre gestão e planejamento estratégico. Inclui também exemplos de ferramentas de gestão como análise SWOT e metodologias de planejamento estratégico.
O documento discute os desafios da gestão social, como promover novas relações entre Estado, Mercado e Sociedade baseadas em competência, sustentabilidade, consciência e ética. Também aborda a necessidade de repensar as formas de organização social e a relação entre o político, o econômico e o social de forma mais horizontalizada, participativa e em rede.
O documento discute a questão social no Brasil, desde suas origens históricas na Europa do século XIX até seu significado contemporâneo. Aborda como a questão social foi conceituada de forma separada de seus fundamentos econômicos e como isso levou a enxergá-la como problemas individuais. Também analisa a produção e reprodução da questão social no Brasil sob a lógica do capital e como as políticas sociais vêm sendo modificadas.
O documento discute os conceitos e marcos de intersetorialidade em políticas públicas. Aborda (1) a descentralização e parceria entre Estado e sociedade civil na gestão de ações sociais, (2) como as políticas públicas lidam com demandas sociais de forma intersetorial, e (3) os desafios da gestão intersetorial, como a articulação entre setores e otimização de recursos.
Coleção Explorando o ensino Vol.15 - Sociologia - MECpascoalnaib
A Coleção Explorando o Ensino tem por objetivo apoiar o trabalho do professor em sala de aula, oferecendo-lhe um material científico-pedagógico que contemple a fundamentação teórica e metodológica e proponha reflexões nas áreas de conhecimento das etapas de ensino da educação básica e, ainda, sugerir novas formas
de abordar o conhecimento em sala de aula, contribuindo para a formação continuada e permanente do professor.
O documento apresenta uma introdução às políticas públicas, abordando conceitos como:
1) Definição de políticas públicas como conjunto de ações e decisões do governo voltadas para a solução de problemas da sociedade;
2) Atores envolvidos no processo de formulação e implementação de políticas públicas, como governos, burocracias e grupos de interesse;
3) Ciclo das políticas públicas, compreendendo etapas como formulação, tomada de decisão, implementação e avaliação.
O documento discute o conceito de políticas públicas, sua origem e principais modelos. Apresenta Laswell como um autor fundamental que define políticas públicas como decisões sobre "quem ganha o quê, por quê e que diferença faz". Também discute os modelos de Lowi sobre os tipos de políticas, o ciclo de políticas públicas e a abordagem dos subsistemas de coalizão de Sabatier.
O documento discute conceitos-chave de política e políticas públicas. A política é definida como o conjunto de procedimentos que expressam as relações de poder na sociedade e destinam-se à resolução pacífica de conflitos. As políticas públicas são o resultado da atividade política na alocação de recursos e provisão de bens públicos. Teorias como o incrementalismo, ciclo de políticas públicas e fluxos múltiplos são abordadas para explicar o processo de formulação de políticas.
O documento apresenta informações sobre planejamento estratégico de projetos e atividades sociais para 2012. Apresenta temas como desenvolvimento institucional, responsabilidade social, consultoria em terceiro setor, palestras e cursos sobre gestão e planejamento estratégico. Inclui também exemplos de ferramentas de gestão como análise SWOT e metodologias de planejamento estratégico.
O documento discute os desafios da gestão social, como promover novas relações entre Estado, Mercado e Sociedade baseadas em competência, sustentabilidade, consciência e ética. Também aborda a necessidade de repensar as formas de organização social e a relação entre o político, o econômico e o social de forma mais horizontalizada, participativa e em rede.
O documento discute a questão social no Brasil, desde suas origens históricas na Europa do século XIX até seu significado contemporâneo. Aborda como a questão social foi conceituada de forma separada de seus fundamentos econômicos e como isso levou a enxergá-la como problemas individuais. Também analisa a produção e reprodução da questão social no Brasil sob a lógica do capital e como as políticas sociais vêm sendo modificadas.
O documento discute os requisitos e etapas para o desenvolvimento de projetos sociais eficazes, incluindo a necessidade de objetivos claros e mensuráveis, orçamento realista, e avaliação contínua para garantir que os objetivos sejam alcançados.
O documento discute o conceito de participação social, definindo-a como fazer parte e tomar parte nos processos de tomada de decisão de forma colaborativa. Apresenta diferentes perspectivas sobre participação de organizações internacionais e valores como ação coletiva e conduta colaborativa. Discutem-se também desafios como qualificar a participação da sociedade civil e ampliar a esfera pública.
Apresentação feita para aula a disciplina de "Tecnologias e Práticas Educativas", em que pediu-se que fosse simulado uma intenção favorável ou contrária ao uso de tecnologia na sala de aula.
O documento discute a importância da primeira infância, desde a concepção até os 6 anos, como período fundamental para o desenvolvimento da criança. Ele destaca que um bom estímulo e alimentação nessa fase geram benefícios como aumento da aptidão intelectual e formação de adultos preparados. No entanto, muitas crianças, especialmente em famílias pobres, carecem de condições adequadas, o que pode comprometer seu desenvolvimento.
O documento descreve a evolução histórica da proteção à infância e adolescência no Brasil, desde a Roda dos Expostos até a promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente em 1990. Antes, a visão era repressiva e de controle social, enquanto o ECA passou a enquadrar crianças e adolescentes como sujeitos de direitos, rompendo com abordagens autoritárias e garantindo participação da sociedade civil.
O documento discute os conselhos e conferências de saúde no Brasil. Apresenta a composição, objetivos e esferas dos conselhos de saúde nacional, estadual e municipal. Também descreve as conferências de saúde como espaços para avaliar a situação da saúde e propor diretrizes, destacando a 8a Conferência Nacional de Saúde que serviu de base para a criação do SUS.
Abordagem Participativa na gestão de projetosigorsapiens
O documento discute a abordagem participativa na gestão de projetos. Ele apresenta os principais passos de um diagnóstico participativo, incluindo a mobilização dos participantes, levantamento de dados, definição de prioridades e estratégias, e monitoramento e avaliação das atividades do projeto. O documento também fornece detalhes sobre um roteiro temático e técnicas de campo para realizar um diagnóstico participativo da pesca artesanal em uma região.
O documento apresenta informações sobre empatia, incluindo definições e citações de autores sobre o tema. É apresentado um slideshow sobre empatia feito por Daniel de Carvalho Luz.
O documento discute o processo de socialização humana e como indivíduos aprendem regras sociais através da interação com outras pessoas e instituições. A socialização ocorre principalmente através da família, escola e mídia, mas também religião, trabalho e Estado. Isso ajuda a formar a identidade cultural de uma pessoa e a sociedade como um todo.
Politica Social e cidadania -Serviço SocialPatricia Silva
O documento discute as principais abordagens teóricas da política social e da cidadania. Apresenta a construção histórica das políticas sociais associadas à sociedade burguesa e capitalista. Também discute o debate clássico sobre o papel do Estado, mencionando teóricos como Hobbes, Locke e Rousseau.
Este documento apresenta o Plano Nacional de Educação (PNE) para os próximos 10 anos no Brasil. O PNE define diretrizes como a erradicação do analfabetismo, a melhoria da qualidade educacional e a valorização dos profissionais da educação. Ele estabelece metas para a aplicação de recursos em educação e monitoramento contínuo de sua implementação pelas instâncias governamentais. O PNE promove a colaboração entre a União, estados e municípios para o cumprimento de suas estratégias.
O documento discute o conceito de políticas públicas, dividindo-as em quatro tipos e explicando cada um. Também define os atores envolvidos no processo de formulação de políticas públicas, dividindo-os em atores públicos e privados. Por fim, discute as demandas que levam à criação de políticas públicas.
O documento discute a dimensão educacional, definindo-a como um processo que visa construir alicerces teóricos e práticos para a transformação do espaço do ensino e da aprendizagem. A Constituição Federal de 1988 estabeleceu direitos básicos como direito à educação, buscando diálogo entre necessidades do país e do povo. As ferramentas da dimensão educacional incluem planejamento, intervenção, discussão e construção de referenciais, visando estabelecer relação entre teoria e prática.
O documento discute conceitos e etapas para implementação de programas de educação para a saúde. Aborda objetivos, conceitos, papel dos educadores, mudança de comportamento e aspectos a considerar na educação em massas.
Este documento fornece orientações sobre projetos sociais. Ele discute o que é um projeto social, características de um projeto social, como fazer o diagnóstico da situação atual, definir o público-alvo e o foco do projeto. Também aborda a viabilidade do projeto e como justificar a importância de um projeto social. O objetivo é auxiliar entidades e grupos comunitários na elaboração de projetos sociais.
Este documento apresenta várias teorias da gestão, incluindo a gestão científica de Taylor, a teoria geral da administração de Fayol e a teoria burocrática da administração de Weber. Também discute teorias comportamentais como a teoria das relações humanas de Mayo e as teorias das necessidades de Maslow. Apresenta ainda teorias sistémicas como a de Barnard e teorias contingenciais como a de Lawrence e Lorsch.
O documento discute as interfaces entre educação e serviço social. Ambos operam em contextos sociais condicionados por fatores econômicos, políticos e culturais e visam promover mudanças de atitude nos sujeitos. Contudo, ambos enfrentam desafios como falta de recursos que afetam suas missões.
O documento discute o Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), abordando sua legislação, construção, implantação e aspectos como a atenção básica. Apresenta a legislação que fundamenta o SUS na Constituição de 1988 e leis posteriores. Detalha os princípios do SUS como universalidade, integralidade e equidade, bem como sua organização descentralizada e participativa. Explora a implantação do SUS por meio de normas operacionais que promoveram mudanças e a municipalização do sistema.
O documento discute o significado de saúde mental e os fatores que podem influenciá-la, incluindo fatores socioculturais, psicológicos e biológicos. Também aborda a reforma psiquiátrica no Brasil e os distúrbios mentais mais comuns como fobias, abuso de substâncias e transtornos afetivos como a depressão.
Este documento discute o conceito de currículo, teorias curriculares e tipos de currículo. Define currículo como a organização do conhecimento escolar e discute que envolve questões de poder e relações sociais. Apresenta teorias tradicionais, críticas e pós-críticas do currículo. Finalmente, lista tipos de currículo sem detalhá-los.
O documento descreve um mini-curso sobre metodologias participativas no contexto da formação e atuação profissional de cientistas sociais, pedagogos e psicólogos. O mini-curso visa discutir o conceito de metodologias participativas, seus usos e impactos como ferramenta de intervenção social que promova a inclusão através da produção de tecnologias sociais. Além disso, o curso reflete sobre as limitações dessas metodologias e a necessidade de uma constante reflexão ética no processo.
1) O documento discute o planejamento participativo como uma ferramenta para intervenção na realidade social que busca a participação das pessoas na construção coletiva do presente e futuro.
2) Ele descreve características como partir da verificação de que não existe participação real nas sociedades e que as pessoas não dispõem dos recursos necessários para seu bem-estar.
3) Também discute os diferentes níveis de participação, desde a colaboração até a construção em conjunto, sendo este último o mais raro de ser exercido.
O documento discute os requisitos e etapas para o desenvolvimento de projetos sociais eficazes, incluindo a necessidade de objetivos claros e mensuráveis, orçamento realista, e avaliação contínua para garantir que os objetivos sejam alcançados.
O documento discute o conceito de participação social, definindo-a como fazer parte e tomar parte nos processos de tomada de decisão de forma colaborativa. Apresenta diferentes perspectivas sobre participação de organizações internacionais e valores como ação coletiva e conduta colaborativa. Discutem-se também desafios como qualificar a participação da sociedade civil e ampliar a esfera pública.
Apresentação feita para aula a disciplina de "Tecnologias e Práticas Educativas", em que pediu-se que fosse simulado uma intenção favorável ou contrária ao uso de tecnologia na sala de aula.
O documento discute a importância da primeira infância, desde a concepção até os 6 anos, como período fundamental para o desenvolvimento da criança. Ele destaca que um bom estímulo e alimentação nessa fase geram benefícios como aumento da aptidão intelectual e formação de adultos preparados. No entanto, muitas crianças, especialmente em famílias pobres, carecem de condições adequadas, o que pode comprometer seu desenvolvimento.
O documento descreve a evolução histórica da proteção à infância e adolescência no Brasil, desde a Roda dos Expostos até a promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente em 1990. Antes, a visão era repressiva e de controle social, enquanto o ECA passou a enquadrar crianças e adolescentes como sujeitos de direitos, rompendo com abordagens autoritárias e garantindo participação da sociedade civil.
O documento discute os conselhos e conferências de saúde no Brasil. Apresenta a composição, objetivos e esferas dos conselhos de saúde nacional, estadual e municipal. Também descreve as conferências de saúde como espaços para avaliar a situação da saúde e propor diretrizes, destacando a 8a Conferência Nacional de Saúde que serviu de base para a criação do SUS.
Abordagem Participativa na gestão de projetosigorsapiens
O documento discute a abordagem participativa na gestão de projetos. Ele apresenta os principais passos de um diagnóstico participativo, incluindo a mobilização dos participantes, levantamento de dados, definição de prioridades e estratégias, e monitoramento e avaliação das atividades do projeto. O documento também fornece detalhes sobre um roteiro temático e técnicas de campo para realizar um diagnóstico participativo da pesca artesanal em uma região.
O documento apresenta informações sobre empatia, incluindo definições e citações de autores sobre o tema. É apresentado um slideshow sobre empatia feito por Daniel de Carvalho Luz.
O documento discute o processo de socialização humana e como indivíduos aprendem regras sociais através da interação com outras pessoas e instituições. A socialização ocorre principalmente através da família, escola e mídia, mas também religião, trabalho e Estado. Isso ajuda a formar a identidade cultural de uma pessoa e a sociedade como um todo.
Politica Social e cidadania -Serviço SocialPatricia Silva
O documento discute as principais abordagens teóricas da política social e da cidadania. Apresenta a construção histórica das políticas sociais associadas à sociedade burguesa e capitalista. Também discute o debate clássico sobre o papel do Estado, mencionando teóricos como Hobbes, Locke e Rousseau.
Este documento apresenta o Plano Nacional de Educação (PNE) para os próximos 10 anos no Brasil. O PNE define diretrizes como a erradicação do analfabetismo, a melhoria da qualidade educacional e a valorização dos profissionais da educação. Ele estabelece metas para a aplicação de recursos em educação e monitoramento contínuo de sua implementação pelas instâncias governamentais. O PNE promove a colaboração entre a União, estados e municípios para o cumprimento de suas estratégias.
O documento discute o conceito de políticas públicas, dividindo-as em quatro tipos e explicando cada um. Também define os atores envolvidos no processo de formulação de políticas públicas, dividindo-os em atores públicos e privados. Por fim, discute as demandas que levam à criação de políticas públicas.
O documento discute a dimensão educacional, definindo-a como um processo que visa construir alicerces teóricos e práticos para a transformação do espaço do ensino e da aprendizagem. A Constituição Federal de 1988 estabeleceu direitos básicos como direito à educação, buscando diálogo entre necessidades do país e do povo. As ferramentas da dimensão educacional incluem planejamento, intervenção, discussão e construção de referenciais, visando estabelecer relação entre teoria e prática.
O documento discute conceitos e etapas para implementação de programas de educação para a saúde. Aborda objetivos, conceitos, papel dos educadores, mudança de comportamento e aspectos a considerar na educação em massas.
Este documento fornece orientações sobre projetos sociais. Ele discute o que é um projeto social, características de um projeto social, como fazer o diagnóstico da situação atual, definir o público-alvo e o foco do projeto. Também aborda a viabilidade do projeto e como justificar a importância de um projeto social. O objetivo é auxiliar entidades e grupos comunitários na elaboração de projetos sociais.
Este documento apresenta várias teorias da gestão, incluindo a gestão científica de Taylor, a teoria geral da administração de Fayol e a teoria burocrática da administração de Weber. Também discute teorias comportamentais como a teoria das relações humanas de Mayo e as teorias das necessidades de Maslow. Apresenta ainda teorias sistémicas como a de Barnard e teorias contingenciais como a de Lawrence e Lorsch.
O documento discute as interfaces entre educação e serviço social. Ambos operam em contextos sociais condicionados por fatores econômicos, políticos e culturais e visam promover mudanças de atitude nos sujeitos. Contudo, ambos enfrentam desafios como falta de recursos que afetam suas missões.
O documento discute o Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), abordando sua legislação, construção, implantação e aspectos como a atenção básica. Apresenta a legislação que fundamenta o SUS na Constituição de 1988 e leis posteriores. Detalha os princípios do SUS como universalidade, integralidade e equidade, bem como sua organização descentralizada e participativa. Explora a implantação do SUS por meio de normas operacionais que promoveram mudanças e a municipalização do sistema.
O documento discute o significado de saúde mental e os fatores que podem influenciá-la, incluindo fatores socioculturais, psicológicos e biológicos. Também aborda a reforma psiquiátrica no Brasil e os distúrbios mentais mais comuns como fobias, abuso de substâncias e transtornos afetivos como a depressão.
Este documento discute o conceito de currículo, teorias curriculares e tipos de currículo. Define currículo como a organização do conhecimento escolar e discute que envolve questões de poder e relações sociais. Apresenta teorias tradicionais, críticas e pós-críticas do currículo. Finalmente, lista tipos de currículo sem detalhá-los.
O documento descreve um mini-curso sobre metodologias participativas no contexto da formação e atuação profissional de cientistas sociais, pedagogos e psicólogos. O mini-curso visa discutir o conceito de metodologias participativas, seus usos e impactos como ferramenta de intervenção social que promova a inclusão através da produção de tecnologias sociais. Além disso, o curso reflete sobre as limitações dessas metodologias e a necessidade de uma constante reflexão ética no processo.
1) O documento discute o planejamento participativo como uma ferramenta para intervenção na realidade social que busca a participação das pessoas na construção coletiva do presente e futuro.
2) Ele descreve características como partir da verificação de que não existe participação real nas sociedades e que as pessoas não dispõem dos recursos necessários para seu bem-estar.
3) Também discute os diferentes níveis de participação, desde a colaboração até a construção em conjunto, sendo este último o mais raro de ser exercido.
O documento discute metodologias participativas para pesquisa e extensão rural. Ele apresenta diversas ferramentas como diagnóstico rural participativo, matrizes, calendários sazonais e levantamento de custos e benefícios que envolvem a comunidade local na identificação de problemas, potencialidades e soluções de forma colaborativa. O objetivo é promover o desenvolvimento organizacional e a sustentabilidade da agricultura familiar de forma compartilhada.
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa que desenvolveu e aplicou um modelo para gestão de grupos participativos em uma empresa calçadista. A pesquisa foi realizada em duas fases: na primeira foram entrevistados líderes de grupos e analisados os resultados; na segunda, foi elaborado o modelo com base nesses resultados e em princípios de gestão de produtos. O modelo contribui para a formação e gestão de grupos participativos e melhoria contínua.
O Serviço Social na cena contemporânea-Marilda Villela IamamotoRosane Domingues
[1] O documento discute o Serviço Social brasileiro contemporâneo e suas competências profissionais no contexto dos direitos sociais. [2] Aborda como o Serviço Social atua nas manifestações da questão social e na defesa dos direitos dos indivíduos e grupos sociais. [3] Discutem-se também os espaços de atuação profissional e as funções exercidas pelos assistentes sociais.
O documento descreve o Canvas, uma ferramenta para modelagem de negócios composta por 9 blocos de atuação que permitem visualizar e compreender de forma integrada todos os aspectos de um novo negócio, como a proposta de valor, segmentos de clientes, canais, receitas e custos. O Canvas surgiu em 2004 e foi co-criado por 470 profissionais para auxiliar na concepção, planejamento e teste de novos produtos ou serviços.
O documento discute como os dados e indicadores podem ser usados para compor diagnósticos de situações. Explica que indicadores são representações e não a realidade em si, e devem ser interpretados em conjunto com outros fatores. Também descreve as etapas para construção de dados, incluindo definição de indicadores, coleta de dados desagregados e agregados, e análise dos mesmos.
O documento discute a importância da participação social e da democracia participativa no Brasil. Ele explica que a Constituição Federal e várias leis brasileiras, como o Estatuto da Criança e do Adolescente e a Lei Orgânica da Saúde, preveem a participação da sociedade civil nos processos decisórios do governo e na formulação e implementação de políticas públicas. Além disso, o documento lista diversos mecanismos de participação, como conselhos e conferências, que permitem a incidência política da sociedade.
Este documento discute a importância dos dados e estatísticas para entender fenômenos sociais. Ele explica que dados podem ser qualitativos ou quantitativos e são construídos por meio da estatística. Também aborda o uso de indicadores sociais para monitorar situações e orientar políticas públicas no Brasil e internacionalmente. Por fim, destaca desafios como garantir a qualidade dos dados e avaliar realidades complexas com estatísticas.
Este documento discute a importância da participação social e da democracia participativa. Aborda conceitos como governo, sociedade civil, controle social e conselhos. Destaca que a Constituição Brasileira prevê a participação da comunidade em políticas de saúde, assistência social e educação. Também apresenta leis que garantem o direito à participação social de diferentes grupos.
O documento discute o uso de dados em programas e projetos para diagnósticos, planejamento, monitoramento e avaliação. Apresenta como exemplo o Programa de Valorização de Iniciativas Culturais (VAI) da prefeitura de São Paulo, que realiza levantamentos dos perfis dos inscritos para orientar a seleção de projetos de acordo com critérios prioritários. Também cita o Programa Cidades Sustentáveis, que utiliza indicadores para diagnósticos que apoiam a definição de prioridades e metas nos planos diretores municipais
O documento discute estratégias para a implementação de processos intersetoriais no território, incluindo mapeamento, planejamento, intervenção, registro e avaliação. Enfatiza a importância da participação comunitária por meio de consultas, fóruns e capacitação de profissionais. Também destaca a necessidade de coordenação entre diferentes níveis de governo para garantir ações integradas.
O documento descreve as regras da ABNT para a composição de trabalhos acadêmicos, incluindo elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. Detalha orientações sobre sumários, índices, listas, abreviações, ilustrações, citações e referências bibliográficas.
O documento descreve conceitos fundamentais sobre redes intersetoriais, incluindo que elas pressupõem a divisão de responsabilidades entre os setores, orientação por diretrizes centrais e autonomia decisória dos nós da rede. Redes visam atender pessoas de forma articulada entre programas e serviços de diferentes áreas.
Teoria e Prática Científica - Lucas PessotaLucas Pessota
Apresentação sobre o capítulo 3 do livro Metodologia do Trabalho Científico de Antonio Joaquim Severino, desenvolvido na disciplina Introdução à Pesquisa Científica do curso de Biblioteconomia e Ciência da Informação da Universidade Federal de São Carlos
O documento fornece instruções sobre formatação e diagramação de trabalhos acadêmicos, incluindo:
1) Utilizar fontes Times New Roman ou Arial tamanho 12, alinhamento justificado e itálico apenas para palavras estrangeiras.
2) Formato padrão para papel A4 com margens de 3cm na esquerda/cima e 2cm na direita/baixo, numeração de páginas e outros detalhes.
3) Informações sobre alinhamento e numeração de títulos, quebras de página
Metodologia Científica - Produção de Áudio e Vídeoencontrocultcom
Este documento fornece instruções sobre a metodologia científica para a próxima aula, incluindo a leitura de dois textos e a escolha de um deles para um exercício avaliativo. Fornece também informações sobre a estrutura de trabalhos acadêmicos e sobre elementos como introdução, desenvolvimento, metodologia e referências.
Este documento apresenta um prefácio para o livro "A Intersetorialidade na Agenda das Políticas Sociais" organizado por três assistentes sociais. O prefácio descreve a expansão do conceito de intersetorialidade de uma estratégia de gestão para políticas de saúde para um termo com significados mais complexos associados aos valores da cidadania e justiça social. Também discute como a proximidade com a pobreza levou à compreensão de que a efetividade das políticas sociais depende de abordagens intersetoriais capazes
O capítulo discute os fundamentos da ciência como construção do conhecimento, abordando o surgimento da ciência, os pressupostos filosóficos, as modalidades de pesquisa e as diferenças entre ciências naturais e humanas. É apresentado o método científico e conceitos como hipótese, lei, teoria e sistema.
Este documento fornece instruções sobre como elaborar trabalhos acadêmicos, incluindo a importância da fundamentação teórica, técnicas de leitura e compreensão de textos, produção de resumos, fichamentos, esquemas, resenhas e citações usando a ABNT. O autor enfatiza a necessidade de ler criticamente, compreender as idéias centrais e contextualizar historicamente os textos para embasar trabalhos acadêmicos.
Este documento discute projetos de intervenção social, fornecendo um roteiro para elaboração de projetos e apresentando uma proposta de projeto para adolescentes divulgarem seus trabalhos em um blog. O objetivo é melhorar a qualidade de vida dos jovens e coletar informações sobre suas necessidades para subsidiar políticas públicas.
O documento discute a metodologia de projetos de Educação/Animação Comunitária. Ele descreve o processo de desenvolvimento de um projeto, incluindo a definição da área, levantamento de problemas, estabelecimento de objetivos e ações, e avaliação. A participação da comunidade é essencial em todas as etapas.
O documento discute conceitos-chave relacionados ao desenvolvimento e projetos sociais. O desenvolvimento refere-se ao processo de libertação do potencial de um organismo. Quando aplicado à sociedade, refere-se à mudança social gradual. Desenvolvimento sustentável equilibra bem-estar social e ambiental. Desenvolvimento local envolve atores locais e recursos para atender necessidades básicas. Projetos sociais precisam considerar conceitos como cidadania, exclusão social e pobreza.
O documento define e explica diversos termos relacionados a políticas públicas e assistência social, incluindo orientação, encaminhamento, padrões básicos de inclusão, planejamento estratégico situacional, política de assistência social, e porta de entrada no Sistema Único de Assistência Social.
Este documento fornece orientações para elaborar projetos sociais de forma clara e concisa, visando a certificação no Selo Social. Instruções sobre como descrever o estudo da realidade local, justificar a proposta, definir objetivos e plano de ação são apresentadas, para que os participantes possam transmitir de forma efetiva suas iniciativas sociais.
Este documento fornece instruções para a elaboração de um plano de ação de prevenção, começando com a caracterização da escola/instituição e do público-alvo. Pede-se que os estudantes descrevam aspectos sociodemográficos, culturais e educacionais do local e das pessoas atendidas, identifiquem a rede social da instituição e elaborem um texto de 1 a 3 páginas com essas informações.
Este documento apresenta um projeto de intervenção comunitária desenvolvido por estudantes de Serviço Social. O projeto visa melhorar a vinculação nas famílias com pais com histórico de toxicodependência através de atividades de sensibilização, formação parental e de competências sociais, e o desenvolvimento de redes de apoio. O projeto será implementado em três concelhos e centros de tratamento de toxicodependência através de campanhas, workshops e grupos de trabalho voluntário.
1) O documento descreve várias ferramentas para diagnóstico e planejamento organizacional participativo, incluindo mapeamento de projetos, análise SWOT, e sistematização de experiências.
2) É destacada a importância da observação da natureza e do respeito ao meio ambiente no desenho de sistemas agroflorestais.
3) O documento enfatiza a necessidade de compreender a realidade local e o envolvimento dos membros da organização no processo de diagnóstico e planejamento.
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAISColaborar Educacional
CURSO:
CST EM SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS
COMPONENTE CURRICULAR:
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS
PROGRAMA DE EXTENSÃO:
PROGRAMA DE AÇÃO E DIFUSÃO CULTURAL.
FINALIDADE E MOTIVAÇÃO:
A finalidade do projeto de extensão no Programa de Ação e Difusão Cultural do curso,
está relacionado ao fomento à cultura locorregional, fomentando a difusão, a
transparência e a democratização das ações culturais, por meio de projetos que
possibilitem a transferência para a sociedade de conhecimentos multidisciplinares
desenvolvidos no curso e a possibilidade de potencializar a geração de conhecimentos
aplicados, permitindo ao egresso um maior envolvimento junto às ações culturais e
sociais no âmbito das diversas ciências como também da tecnologia, articulados com
os anseios da comunidade. Os conteúdos programáticos sugeridos para correlacionar
as ações são:
Direito Constitucional; Direito Civil e Responsabilidade Social e Ambiental.
Os locais que poderão contemplar esse projeto são: Entidades pertencentes à
Administração Pública municipal, estadual ou federal; escolas; colégios; Organizações
não governamentais (ONG); Instituições privadas com ações sociais; fundações;
entidades do Judiciário como Procons e Tribunais; Entidades religiosas como igrejas,
ordens, templos, congregações, missões e casas de acolhimento ou assistência;
entidades de saúde e assistência social; Organizações da Sociedade Civil de Interesse
Público (OSCIPs); Organizações de moradores e Cooperativas, entre outras.
COMPETÊNCIAS:
I - Compreender, identificar e aplicar normas legais atribuídas às serventias
extrajudiciais e judiciais;
II - Realizar a preparação e a organização de documentos e procedimentos
relacionados às serventias judiciais e extrajudiciais;
III - Atuar na orientação e elaboração de documentos à sociedade para o exercício de
direitos e deveres, tais como certidões, declarações e reconhecimentos de
autenticidade e assinaturas.
PERFIL DE EGRESSO:
O perfil do egresso do curso de CST em Serviços Jurídicos, Cartorários e Notariais,
idealizado pela IES, proporciona a formação do profissional com formação generalista
e com perfil humanista, crítico e reflexivo para ser capaz de analisar, interpretar e agir
em contexto profissional visando o seguro, fiel e competente cumprimento das
determinações legais atribuídas às serventias judiciais e extrajudiciais; ser capaz de compreender as determinações legais atribuídas às serventias extrajudiciais e
extrajudiciais; dar o suporte necessário para as atividades de serviços de escrituras,
registros e protestos, expedição de documentos, atendimento ao público.
SOFT SKILLS (COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS):
Análise e resolução de problemas
Comunicação Interpessoal
Gestão do Tempo
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
O objetivo do programa de extensão em Difusão Cultural, está relacionado a
disseminação e articulação de conhecimentos adquiridos no curso para promover as
ações de difusão cultural no âmbito das ci
A finalidade do projeto de extensão no Programa de Ação e Difusão Cultural do...Colaborar Educacional
CURSO:
CST EM SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS
COMPONENTE CURRICULAR:
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS
PROGRAMA DE EXTENSÃO:
PROGRAMA DE AÇÃO E DIFUSÃO CULTURAL.
FINALIDADE E MOTIVAÇÃO:
A finalidade do projeto de extensão no Programa de Ação e Difusão Cultural do curso,
está relacionado ao fomento à cultura locorregional, fomentando a difusão, a
transparência e a democratização das ações culturais, por meio de projetos que
possibilitem a transferência para a sociedade de conhecimentos multidisciplinares
desenvolvidos no curso e a possibilidade de potencializar a geração de conhecimentos
aplicados, permitindo ao egresso um maior envolvimento junto às ações culturais e
sociais no âmbito das diversas ciências como também da tecnologia, articulados com
os anseios da comunidade. Os conteúdos programáticos sugeridos para correlacionar
as ações são:
Direito Constitucional; Direito Civil e Responsabilidade Social e Ambiental.
Os locais que poderão contemplar esse projeto são: Entidades pertencentes à
Administração Pública municipal, estadual ou federal; escolas; colégios; Organizações
não governamentais (ONG); Instituições privadas com ações sociais; fundações;
entidades do Judiciário como Procons e Tribunais; Entidades religiosas como igrejas,
ordens, templos, congregações, missões e casas de acolhimento ou assistência;
entidades de saúde e assistência social; Organizações da Sociedade Civil de Interesse
Público (OSCIPs); Organizações de moradores e Cooperativas, entre outras.
COMPETÊNCIAS:
I - Compreender, identificar e aplicar normas legais atribuídas às serventias
extrajudiciais e judiciais;
II - Realizar a preparação e a organização de documentos e procedimentos
relacionados às serventias judiciais e extrajudiciais;
III - Atuar na orientação e elaboração de documentos à sociedade para o exercício de
direitos e deveres, tais como certidões, declarações e reconhecimentos de
autenticidade e assinaturas.
PERFIL DE EGRESSO:
O perfil do egresso do curso de CST em Serviços Jurídicos, Cartorários e Notariais,
idealizado pela IES, proporciona a formação do profissional com formação generalista
e com perfil humanista, crítico e reflexivo para ser capaz de analisar, interpretar e agir
em contexto profissional visando o seguro, fiel e competente cumprimento das
determinações legais atribuídas às serventias judiciais e extrajudiciais; ser capaz de compreender as determinações legais atribuídas às serventias extrajudiciais e
extrajudiciais; dar o suporte necessário para as atividades de serviços de escrituras,
registros e protestos, expedição de documentos, atendimento ao público.
SOFT SKILLS (COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS):
Análise e resolução de problemas
Comunicação Interpessoal
Gestão do Tempo
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
O objetivo do programa de extensão em Difusão Cultural, está relacionado a
disseminação e articulação de conhecimentos adquiridos no curso para promover as
ações de difusão cultural no âmbito das ci
II - Realizar a preparação e a organização de documentos e procedimentos rela...Colaborar Educacional
CURSO:
CST EM SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS
COMPONENTE CURRICULAR:
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS
PROGRAMA DE EXTENSÃO:
PROGRAMA DE AÇÃO E DIFUSÃO CULTURAL.
FINALIDADE E MOTIVAÇÃO:
A finalidade do projeto de extensão no Programa de Ação e Difusão Cultural do curso,
está relacionado ao fomento à cultura locorregional, fomentando a difusão, a
transparência e a democratização das ações culturais, por meio de projetos que
possibilitem a transferência para a sociedade de conhecimentos multidisciplinares
desenvolvidos no curso e a possibilidade de potencializar a geração de conhecimentos
aplicados, permitindo ao egresso um maior envolvimento junto às ações culturais e
sociais no âmbito das diversas ciências como também da tecnologia, articulados com
os anseios da comunidade. Os conteúdos programáticos sugeridos para correlacionar
as ações são:
Direito Constitucional; Direito Civil e Responsabilidade Social e Ambiental.
Os locais que poderão contemplar esse projeto são: Entidades pertencentes à
Administração Pública municipal, estadual ou federal; escolas; colégios; Organizações
não governamentais (ONG); Instituições privadas com ações sociais; fundações;
entidades do Judiciário como Procons e Tribunais; Entidades religiosas como igrejas,
ordens, templos, congregações, missões e casas de acolhimento ou assistência;
entidades de saúde e assistência social; Organizações da Sociedade Civil de Interesse
Público (OSCIPs); Organizações de moradores e Cooperativas, entre outras.
COMPETÊNCIAS:
I - Compreender, identificar e aplicar normas legais atribuídas às serventias
extrajudiciais e judiciais;
II - Realizar a preparação e a organização de documentos e procedimentos
relacionados às serventias judiciais e extrajudiciais;
III - Atuar na orientação e elaboração de documentos à sociedade para o exercício de
direitos e deveres, tais como certidões, declarações e reconhecimentos de
autenticidade e assinaturas.
PERFIL DE EGRESSO:
O perfil do egresso do curso de CST em Serviços Jurídicos, Cartorários e Notariais,
idealizado pela IES, proporciona a formação do profissional com formação generalista
e com perfil humanista, crítico e reflexivo para ser capaz de analisar, interpretar e agir
em contexto profissional visando o seguro, fiel e competente cumprimento das
determinações legais atribuídas às serventias judiciais e extrajudiciais; ser capaz de compreender as determinações legais atribuídas às serventias extrajudiciais e
extrajudiciais; dar o suporte necessário para as atividades de serviços de escrituras,
registros e protestos, expedição de documentos, atendimento ao público.
SOFT SKILLS (COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS):
Análise e resolução de problemas
Comunicação Interpessoal
Gestão do Tempo
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
O objetivo do programa de extensão em Difusão Cultural, está relacionado a
disseminação e articulação de conhecimentos adquiridos no curso para promover as
ações de difusão cultural no âmbito das ci
COMPETÊNCIAS: I - Compreender, identificar e aplicar normas legais atribuídas...Colaborar Educacional
CURSO:
CST EM SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS
COMPONENTE CURRICULAR:
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS
PROGRAMA DE EXTENSÃO:
PROGRAMA DE AÇÃO E DIFUSÃO CULTURAL.
FINALIDADE E MOTIVAÇÃO:
A finalidade do projeto de extensão no Programa de Ação e Difusão Cultural do curso,
está relacionado ao fomento à cultura locorregional, fomentando a difusão, a
transparência e a democratização das ações culturais, por meio de projetos que
possibilitem a transferência para a sociedade de conhecimentos multidisciplinares
desenvolvidos no curso e a possibilidade de potencializar a geração de conhecimentos
aplicados, permitindo ao egresso um maior envolvimento junto às ações culturais e
sociais no âmbito das diversas ciências como também da tecnologia, articulados com
os anseios da comunidade. Os conteúdos programáticos sugeridos para correlacionar
as ações são:
Direito Constitucional; Direito Civil e Responsabilidade Social e Ambiental.
Os locais que poderão contemplar esse projeto são: Entidades pertencentes à
Administração Pública municipal, estadual ou federal; escolas; colégios; Organizações
não governamentais (ONG); Instituições privadas com ações sociais; fundações;
entidades do Judiciário como Procons e Tribunais; Entidades religiosas como igrejas,
ordens, templos, congregações, missões e casas de acolhimento ou assistência;
entidades de saúde e assistência social; Organizações da Sociedade Civil de Interesse
Público (OSCIPs); Organizações de moradores e Cooperativas, entre outras.
COMPETÊNCIAS:
I - Compreender, identificar e aplicar normas legais atribuídas às serventias
extrajudiciais e judiciais;
II - Realizar a preparação e a organização de documentos e procedimentos
relacionados às serventias judiciais e extrajudiciais;
III - Atuar na orientação e elaboração de documentos à sociedade para o exercício de
direitos e deveres, tais como certidões, declarações e reconhecimentos de
autenticidade e assinaturas.
PERFIL DE EGRESSO:
O perfil do egresso do curso de CST em Serviços Jurídicos, Cartorários e Notariais,
idealizado pela IES, proporciona a formação do profissional com formação generalista
e com perfil humanista, crítico e reflexivo para ser capaz de analisar, interpretar e agir
em contexto profissional visando o seguro, fiel e competente cumprimento das
determinações legais atribuídas às serventias judiciais e extrajudiciais; ser capaz de compreender as determinações legais atribuídas às serventias extrajudiciais e
extrajudiciais; dar o suporte necessário para as atividades de serviços de escrituras,
registros e protestos, expedição de documentos, atendimento ao público.
SOFT SKILLS (COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS):
Análise e resolução de problemas
Comunicação Interpessoal
Gestão do Tempo
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
O objetivo do programa de extensão em Difusão Cultural, está relacionado a
disseminação e articulação de conhecimentos adquiridos no curso para promover as
ações de difusão cultural no âmbito das ci
Elaboração de Projetos - CMDCA FLORIPA 01/08/2016Aghata Gonsalves
O documento fornece informações sobre como elaborar projetos sociais, incluindo fontes de recursos para OSCs, definições de projeto social, exemplos de projetos sociais, etapas para elaborar projetos, dicas para redação e indicadores para monitoramento e avaliação.
O documento discute instrumentos de gestão participativa para promover a sustentabilidade socioambiental de bacias hidrográficas na Bahia. Ele propõe formar e fortalecer grupos gestores locais através de capacitação sobre temas como gestão territorial participativa e capital social, usando metodologias como diagnósticos rurais participativos, mapas e diagramas. O objetivo é contribuir para o desenvolvimento sustentável das comunidades por meio da participação cidadã.
Excelente material para elaboração de projetos sociais , principalmente para pessoas que trabalham diretamente na base como entidades sem fins econômicos ou lucrativos
Objetivos:
Mostrar como se constrói uma visão estratégica do futuro para definir aonde o Setor de Energia Brasileiro deseja chegar. Para que o ambiente não interfira na condução dessa trajetória, tanto os especialistas quanto a sociedade brasileira, juntos e com apropriação devem se preparar para essa visão de futuro e estar predispostos a efetuar as transformações necessárias, propiciando à sociedade brasileira o bem estar comum, considerando o desenvolvimento sustentável do território, para não prejudicar as dimensões econômica (não onerar a produtividade e o custo), social (geração de energia renovável e redução de custo) e meio ambiente (energias renováveis contribuindo para redução de custo da sociedade e minimizar o impacto ambiental).
Palestrante: Antônio Luís Aulicino
Pós Doutorando, Doutor e Mestre em Administração (FEA/ USP), Matemático; Sócio do IDS - Instituto para o Desenvolvimento Sustentável Ltda; Responsável Técnico e de Pesquisa do Núcleo de Apoio à Pesquisa de Planejamento de Longo Prazo (NAP PLP/USP); Foi Diretor- Presidente da Eternit S.A.; Foi Presidente da SAMA - Mineração de Amianto Ltda.; Foi Vice-presidente da ETERBRAS-TEC Industrial Ltda. (Grupo Saint Gobain); Foi Presidente do Conselho de Administração da Wagner S.A.; Foi Diretor e Executivo de diversas empresas: ENGEDIS, SANTA SUSANA, PRECON, MOLDIT, RHODIA, CIA. VIDRARIA SANTA MARINA, PRODESP; Autor de livros e artigos científicos.
Este documento resume uma oficina de elaboração de projetos para editais empresariais e públicos, com informações sobre os serviços oferecidos, horários, roteiro para elaboração de projetos e questionamentos feitos por financiadores. Inclui também informações sobre os sistemas rápido e devagar da mente e a importância de tomar decisões baseadas em fatos em vez de intuições.
O documento apresenta o diagnóstico e projeto de educação social para a Junta de Freguesia de Almodôvar. Inclui uma introdução, metodologia, diagnóstico da área que analisa o enquadramento sociogeográfico, história e objetivos da instituição. Apresenta também o projeto "Lado a Lado" com os seus objetivos, atividades planeadas e método de avaliação.
Manual de apoio à elaboração de projetos culturaisThiago Neri
O documento fornece orientações para a elaboração de projetos culturais, descrevendo suas principais etapas: identificação da demanda, objetivos, metodologia, cronograma, orçamento e indicadores. A sustentabilidade de um projeto depende de fatores como posicionamento, qualidade da atuação, comunicação, equipe e captação de recursos de diferentes fontes como governo, leis de incentivo, doações individuais e eventos.
Apresentação de Fernando Augusto Mello Guimarães sobre Controle Social e Sustentabilidade durante o Congresso Brasileiro de Direito e Sustentabilidade, realizado entre os dias 9 e 11 de novembro de 2011, em Curitiba
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
2. Fazendo acontecer...
Um planejamento participativo deve estar
baseado no princípio da descentralização, no
desenvolvimento de ações conjuntas. Para
isso, necessita do envolvimento das pessoas.
Esse trabalho participativo deverá, portanto,
mobilizar a ajuda mútua, o diálogo e a
complementariedade entre os envolvidos,
buscando sempre a mobilização do potencial
humano.
3. Fazendo acontecer...
Assim, por meio do enfoque participativo,
disponibiliza-se técnicas e instrumentos apropriados
para mobilizar esse potencial, com o apoio de um
moderador, da visualização móvel, da
problematização, do trabalho em pequenos grupos,
das sessões em plenária, da documentação e da
avaliação progressiva, entre outros.
4. Vamos recapitular o que é
Metodologia?
Responde à pergunta de Como Fazer!!!
Deve apresentar Definição de Ações
Deve haver lógica e sequência entre as ações
Deve haver coerência entre as atividades
previstas, os objetivos e a justificativa
Deve apresentar coerência interna entre
a justificativa e as atividades
5. Metodologia...
PARTICIPAÇÃO DIVERSA
PARTICIPAÇÃO ABERTA
PARTICIPAÇÃO ATIVA
“... metodologia, que constitui o estudo dos métodos,
instrumental, que se refere ao conjunto de instrumentos
disponíveis e utilizados na prática, e instrumento, que é a
ferramenta participativa. Nos instrumentos, diferenciamos:
técnica participativa, uma maneira, uma prática, um jeito de
executar algumas ações que possibilitam a participação em
grupo; e método participativo, um caminho previamente
estruturado que orienta o trabalho em grupo a partir de uma
sequência de etapas, e que muitas vezes envolve a
utilização de diferentes técnicas” (BROSE, 2001).
6. Lembre-se:
A participação é um processo, requer
treino e, fundamentalmente, mudança de
comportamento e de atitude.
Assim, demanda uma revisão em nossas
condutas para qualificarmos
as nossas atitudes e posturas, com muita
transparência e total acesso a todas as
informações.
A participação não pode ser igualitária
e democrática quando a estrutura
de poder concentra as decisões em um
grupo minoritário.
7. Conhecendo a realidade
a) Delimitação do objeto (município ou comunidade)
Equipe técnica efetua levantamento de dados gerais
e mapas do município.
b) Diagnóstico
Análise do processo de evolução do município.
A história deve ser complementada por uma análise
técnica e reflexão participativa dos atores sociais sobre
a realidade atual e suas principais características.
8. O diagnóstico deve promover
O levantamento detalhado de dados e informações
que possam caracterizar as condições de vida dos
potenciais beneficiários
A identificação e avaliação das iniciativas similares
de caráter público ou privado
A identificação das percepções, das experiências e
das expectativas dos potenciais beneficiários em
relação à problemática
9. O diagnóstico deve promover
O envolvimento genuíno dos atores sociais
e institucionais relevantes no processo
O levantamento da bibliografia relevante sobre
o tema, tanto do ponto de vista teórico quanto
da análise de experiências similares
10. Fatores chaves para
um diagnóstico
consistente segundo
Domingos Armani:
Ter objetivos e resultados
claramente definidos
Construir um clima
de colaboração e
envolvimento da equipe
Sempre contar com a
participação de potenciais
beneficiários diretos
do projeto em todas
as principais atividades
planejadas
Ouvir os integrantes
envolvidos de forma a
harmonizar divergências
11. O que é o diagnóstico rápido
participativo?
É uma técnica participativa de diagnóstico pela qual
os atores sociais são envolvidos no processo de
forma a provocar uma reflexão sobre sua situação,
suas experiências e seus interesses, estimulando sua
capacidade de reflexão e ação autônoma, como
condição para que possam tornar-se sujeitos da
ação.
12. Algumas ferramentas/técnicas...
Mapeamento participativo da paisagem local, a partir
de consulta documental e de caminhadas dirigidas;
Entrevistas com informantes chave: experiências,
histórias, conhecimentos;
Organização de grupos focais;
Dinâmica de grupo;
Observação participante;
Enquetes;
Visão de Futuro.
13. Apresente em sua concepção, formas de estimular
o público envolvido a mergulhar numa reflexão crítica
sobre sua realidade para transformá-la;
Capacite as pessoas em planejar previamente
seu futuro;
Permita refletir no decorrer da ação e buscar os
resultados, seja com os planos, seja com princípios
ou ideais;
Estimule a formação da consciência crítica e a
capacidade de agir > refletir > agir sobre a realidade;
Alguns ganhos...
14. Alguns ganhos...
Percepção integral do território;
Construção de alianças;
Articulação entre as demandas sociais,
e as ofertas das políticas públicas;
Descentralização;
Caráter multidimensional e multisetorial;
Enfoque sistêmico.
15. Cartografia Social
Afinal, o que é um
mapeamento?
Um processo de coleta e registro
de informações e percepções
sobre determinado território em
que se vive e/ou trabalha.
Ele se destina a produzir
informações que possam ser
visualizadas de forma rápida,
a partir de um mapa que permita
observar um território e suas
interações, podendo ser
constantemente atualizado.
16. Cartografia Social
Para propor ações é preciso
conhecer a fundo a comunidade.
O mapeamento serve para dar as
informações necessárias para
discutir os problemas e recursos
disponíveis, orientar a priorização
de problemas que se pretende
enfrentar e dar base para elaborar
os planos de ação. Serve também
para monitorar a situação da
comunidade e observar
as mudanças.
E para que vamos fazer
esse mapeamento?
17. Cartografia Social
E para que vamos fazer
esse mapeamento?
Portanto, o mapeamento é
extremamente necessário para a
proposição de ações na comunidade,
sejam elas vindas de ONGs, seja das
políticas públicas.
19. O que mapear?
Informações gerais: 1) A história da comunidade;
2) A distribuição da população; os tipos
de habitação/áreas de risco;
3) Principais ruas/vias de acesso; tipo de
pavimentação;
5) As características geográficas: topografia
(região montanhosa, plana etc.);
6) Abastecimento de água e esgoto;
7) Coleta de lixo;
8) Instituições;
9) Outros aspectos considerados relevantes pelo
grupo de trabalho;
10) Número de habitantes e a distribuição por
idade e gênero (pirâmide).
20. Situação de educação 1) Escolas locais e de referência;
2) Participação comunitária na escola;
3) Existência dos diversos níveis escolares;
4] Creches;
5) Explicadoras;
6) Mães crecheiras.
O que mapear?
21. 1) Equipamentos de saúde
(Programa Saúde da Família (PSF),
Unidades Básica de Saúde (UBS),
Posto de saúde);
2) Recursos comunitários (agentes de
saúde);
3) Recursos religiosos (benzedeiras,
terreiros, igrejas evangélicas etc.).
O que mapear?
Situação da saúde
22. Situação
socioeconômica
e cultural:
1) As atividades da comunidade
e os recursos locais;
2) A existência de associações, grupos
culturais, políticos, religiosos etc;
3) Universo cultural;
4) Áreas para a prática de
esporte e lazer;
5) A existência de lan houses;
6) A relação com a violência
(as delimitações de território,
tráfico de drogas, violência doméstica);
7) Outros aspectos relevantes.
O que mapear?
23. 1) Conselho Tutelar;
2) CAS (Coordenadoria
de Assistência Social);
3) Como estamos vivendo?
A comunidade dispõe de
saneamento básico?
O transporte coletivo atende às
necessidades da comunidade?
Onde as crianças e os adolescentes
estudam?
A comunidade dispõe de serviço de
saúde?
O que mapear?
Outros
24. Onde se recorre quando alguém
fica doente?
Quais os espaços de lazer
disponíveis na comunidade?
Onde as crianças brincam?
Como é o comércio na comunidade?
Onde as pessoas trabalham?
As pessoas são felizes?
E várias outras perguntas...
O que mapear?
Outros
27. O mapeamento
do território permite:
Identificar e localizar os principais problemas e também
as principais potencialidades da comunidade e seu entorno.
Identificar aspectos de maior interesse para a realização
de pesquisas quantitativas e qualitativas (buscar dados
secundários; enquetes; pesquisa de opinião/percepção).
Uma visualização rápida e fácil dos pontos que têm
relevância para fazer um planejamento ajustado ao
território.
Marcar as ações planejadas e desenvolvidas pela
instituição.
28. Objetivos da descrição de
um problema
1) reunir suas distintas interpretações possíveis
em um só significado;
2) precisar o que deve ser explicado: definir seu
significado em termos de quantidade e qualidade,
tempo e localização;
3) evidenciar o problema de uma forma monitorável,
isto é, que permita o acompanhamento de sua evolução;
4) permitir que sejam previstas ou definidas fontes de
verificação para a descrição construída.
29. Análise de Problemas
Passos:
analisar uma situação
existente;
identificar os problemas
mais relevantes;
construir um diagrama
(Árvore de Problemas)
visualizando as relações
de causa – efeito.
Como se faz?
identificar o problema
inicial (central);
definir causas relevantes
do problema inicial (central);
definir os efeitos
(consequências) relevantes;
construir a Árvore
de Problemas.
30. A “Árvore de Problemas” permite a visualização:
de um problema inicial que enuncia e sintetiza a
situação - problema;
das causas imediatas que determinam os sintomas
(descritores) do problema e que, de um modo geral,
estão dentro do espaço de governabilidade do ator
social que iniciou o processo de planejamento;
das causas mais distantes da situação - problema,
muitas vezes de pouca ou nenhuma governabilidade
do(s) ator(es) iniciador(es) do processo;
A árvore de problemas
31. A árvore de problemas
A “Árvore de Problemas” permite a visualização:
dos efeitos da situação - problema já em curso ou
em potencial;
de algumas atividades que deverão ser realizadas.
32. A árvore de problemas
Consequências diretas
e essenciais
Problema Central
Causas diretas
e essenciais
Representação
da problemática
33. Visão de Futuro
Usando cartões para construir visão.
Grupo deve eleger uma das seguintes perguntas
chaves dependendo das necessidades do grupo:
“Qual é sua visão ou seu sonho para sua
comunidade”, “quais as duas ou três coisas que
gostaria de ver modificadas em sua comunidade”.
Os participantes põem suas respostas em 5-8 cartões
(uma ideia em cada cartão).
Colocam seus cartões na parede e tratam de agrupá-
las para formar temas e categorias.
34. Processo pedagógico
participativo de educação popular
Auto-reflexão: Utilização de perguntas temáticas
geradoras da mesma.
Escuta: A partir das perguntas temáticas e da análise de
sua própria experiência. Necessita de um processo de
enriquecimento da escuta das experiências dos outros e
dos estudos de caso. Simultaneamente se introduz a
teoria a partir das leituras previamente selecionadas.
Diálogo: A partir da reflexão grupal, da análise do caso
selecionado ou de uma realidade concreta. Isto permitirá
ao estudante a reflexão e compreensão da realidade.
35. Processo pedagógico
participativo de educação popular
Ação: Sobre o caso selecionado, continuando em
trabalho grupal, propor soluções e alternativas à
situação problema (processo comunitário e
reflexão grupal).
Síntese: Em um novo momento, todos os
presentes (docente e participantes) integram,
perante a reflexão, os temas da realidade e as
propostas para a ação (praxis), avaliam as
alternativas e os argumentos que estão presentes
em cada situação e concluem.
36. Estratégias para a construção de uma
política pública de forma participativa
Enuncie 4 barreiras e 4 facilitadores para construir uma
política pública no contexto local.
Enuncie 3 tendências das políticas e para cada uma delas
identifique os valores que predominam e os atores mais
importantes para torná-las realidade.
Enuncie 4 estratégias chaves para desenvolver uma política
pública a nível local.
Identifique, para cada estratégia, os atores principais e o
grau de responsabilidade (em porcentagem) de cada um
deles. Pense na construção, desenvolvimento e avaliação
da estratégia dentro do campo das políticas públicas.
37. Trabalhando em REDE
Uma REDE é:
um padrão de organização constituído
por elementos autônomos, que cooperam
entre si de forma horizontal
é um modo não-hierárquico de
organização da ação colaborativa
é um fenômeno organizacional, capaz de
auto-regulação produzido por uma
dinâmica de conectividade
Cassio Martinho.
“Redes – uma introdução às dinâmicas da
conectividade e da auto-organização”
38. Que tipos de redes
estão “na rede”?
As mídias sociais
As redes comunitárias
As redes setoriais
42. Empoderamento e Governança
Participativa como complementares
“Um processo de ação social de indivíduos e grupos em
comunidades para aumentar o controle sobre a vida e
facilitar transformações ao nível individual, social e das
condições materiais” (Wallerstein, 1992).
Um processo de diálogo em que sujeitos passivos se
convertem em atores participativos. (Freire, 1970).
Permitir que as pessoas possam reconhecer e aproveitar as
potencialidades das estruturas locais.
Requer que se retirem as barreiras formais e informais.
Requer o fortalecimento recíproco da inversão pública
e da sociedade civil.
43. O que possibilita...
Tanto a aquisição da emancipação individual quanto
a consciência coletiva necessária para a superação
da “dependência social e dominação política".
Favorece a criação e ampliação de espaços e
situações onde a participação ativa dos excluídos
ou dos que tenham acesso limitado a bens sociais
seja crescente e permanente.
44. Empoderamento devolve poder e dignidade
a quem desejar o estatuto de cidadania, e
principalmente a liberdade de decidir e controlar
seu próprio destino com responsabilidade e
respeito ao outro.
O que possibilita...
45. Impactos do Empoderamento no
nível comunitário
Social:
Aumenta a Participação da
Comunidade
Aumenta a Liderança da Comunidade
Aumenta a Coesão Social
Política:
Elaboração das Políticas Públicas
Material:
Mudanças de Condições
Novos Recursos
Menos Desigualdade
46. Na prática...
São formas de agir que privilegiam os sujeitos.
Objetivos são definidos coletivamente;
São atores sociais que se comprometem a superar, de
maneira integrada, os problemas sociais;
Cada membro é autônomo, com diferenças entre si;
Estabelecem-se acordos de cooperação,
reciprocidade e aliança, como meios de encontrar
saídas para intervir na realidade social e complexa;
Viabiliza a participação e a democratização na tomada
de decisão.
47. Leituras recomendadas:
BORSE, Markus (org) Metodologias participativas. TOMO Editorial.
Amencar. Porto Alegre, 2004.
FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL
http://www.fbb.org.br
MATHIAS, Alvaro. Políticas Públicas Saudáveis Integradas em Rede. Políticas
Integradas em Rede e a Construção de Espaços Saudáveis: boas práticas para a
Iniciativa do Rostos, Vozes e Lugares. Brasília: Organização Pan-Americana da
Saúde, 2010. 187 p.: il. ISBN: 978-85-7967-062-6.
http://www.fec.unicamp.br/~labinur/Arquivos_PDF/Politicas_integradas_esp_saudaveis_RVL.pdf
NEUMANN, Lycia Tramujas Vasconcellos. Desenvolvimento comunitário baseado em
talentos e recursos locais. São Paulo: Global, 2004.
48. Leituras recomendadas:
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAÚDE. Municípios e Comunidades Saudáveis – Guia dos
prefeitos para promover a qualidade de vida.Brasília: OPAS, 2004. Disponível em
http://www.bvsde.paho.org/bvsacd/cd63/MCS_Guiapor/MCS_Guiapor.pdf
REDE DE INFORMAÇÕES DO TERCEIRO SETOR
http://www.ongsbrasil.com.br/default.asp?Pag=2&Destino=InstituicoesTemplate&CodigoInstituicao=1933&Instituicao=Rits
%20Rede%20de%20Informacoes%20Para%20o%20Terceiro%20Setor
REDE DE MUNICÍPIOS POTENCIALMENTE SAUDÁVEIS (Brasil).
www.redemunicipiosps.org.br
49. Leituras recomendadas:
REDE DE TECNOLOGIA SOCIAL
http://rts.ibict.br
VALLA, Victor Vincent. Educação popular, saúde comunitária
e apoio social numa conjuntura de globalização.
Cadernos de Saúde Pública[online]. 1999, vol.15,
suppl.2 [cited 2010-02-09], pp. S7-S14. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1999000600002
WESTPHAL, Márcia Faria. O Movimento Cidades/Municípios
Saudáveis: um compromisso com a qualidade de vida.
Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro,5(1):39-51,2000. Disponível em
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232000000100005&lng=en&nrm=iso
50. Referências
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