O documento discute acidentes e complicações da anestesia local, listando possíveis reações adversas como dor, edema, hematoma e infecção. Apresenta medidas preventivas como usar soluções com vasoconstritores, evitar sobredose e respeitar limitações. Classifica complicações quanto a gravidade e etiologia, discutindo também lipotimia versus síncope e o que fazer em cada caso.
Técnicas anestésicas e soluções anestésicas 2013Guilherme Terra
O documento discute os principais aspectos da anestesia local em Odontologia, incluindo: a definição e mecanismo de ação dos anestésicos locais; as técnicas de anestesia utilizadas na maxila e mandíbula; e os principais anestésicos empregados.
O documento discute diferentes tipos de anestesia local, incluindo anestesias terminais como infiltrações e bloqueios. É detalhado como realizar anestesias infiltravas como supraperiósticas, subperiósticas e intraósseas, bem como bloqueios regionais na mandíbula e maxila. Complicações e técnicas de injeção atraumática também são abordadas.
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais 2013Guilherme Terra
O documento discute técnicas cirúrgicas para exodontia. Em três frases:
Discutem-se indicações e contraindicações para exodontia, além de detalhar manobras cirúrgicas fundamentais como diérese, exérese e hemostasia. Também são descritas etapas de exodontia simples e técnicas auxiliares como odontosecção e exodontia via não-alveolar.
O documento discute os principais tipos de conectores maiores para maxila e mandíbula. Ele descreve que os conectores maiores devem ser rígidos para distribuir forças de forma uniforme e evitar fraturas. Também discute fatores como localização, formato, material e indicações clínicas para cada tipo de conector.
O documento resume as técnicas e princípios da anestesia local em odontologia, incluindo anestesias terminais, bloqueios regionais e tronculares. Detalha procedimentos como infiltração submucosa, bloqueio do nervo alveolar superior anterior e bloqueio do nervo maxilar pela abordagem da tuberosidade alta.
LESÕES FUNDAMENTAIS- SEMIOLOGIA E PROCESSOS PATOLÓGICOS
-Classificação das Lesões Fundamentais
-Mácula e Mancha
-Pápula e Nódulo
-Vesícula e Bolha
-Pústula e Abcesso
-Fístula
-Fissura
-Placa e Pseudoplaca
-Ulcera e Ulceração
-Crosta
O documento descreve a anatomia do periodonto, incluindo suas principais estruturas como o osso alveolar, ligamento periodontal, gengiva, cemento radicular e osso alveolar propriamente dito. Detalha também o desenvolvimento dos tecidos periodontais durante a formação dos dentes, assim como a anatomia e histologia da gengiva e ligamento periodontal.
Técnicas anestésicas e soluções anestésicas 2013Guilherme Terra
O documento discute os principais aspectos da anestesia local em Odontologia, incluindo: a definição e mecanismo de ação dos anestésicos locais; as técnicas de anestesia utilizadas na maxila e mandíbula; e os principais anestésicos empregados.
O documento discute diferentes tipos de anestesia local, incluindo anestesias terminais como infiltrações e bloqueios. É detalhado como realizar anestesias infiltravas como supraperiósticas, subperiósticas e intraósseas, bem como bloqueios regionais na mandíbula e maxila. Complicações e técnicas de injeção atraumática também são abordadas.
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais 2013Guilherme Terra
O documento discute técnicas cirúrgicas para exodontia. Em três frases:
Discutem-se indicações e contraindicações para exodontia, além de detalhar manobras cirúrgicas fundamentais como diérese, exérese e hemostasia. Também são descritas etapas de exodontia simples e técnicas auxiliares como odontosecção e exodontia via não-alveolar.
O documento discute os principais tipos de conectores maiores para maxila e mandíbula. Ele descreve que os conectores maiores devem ser rígidos para distribuir forças de forma uniforme e evitar fraturas. Também discute fatores como localização, formato, material e indicações clínicas para cada tipo de conector.
O documento resume as técnicas e princípios da anestesia local em odontologia, incluindo anestesias terminais, bloqueios regionais e tronculares. Detalha procedimentos como infiltração submucosa, bloqueio do nervo alveolar superior anterior e bloqueio do nervo maxilar pela abordagem da tuberosidade alta.
LESÕES FUNDAMENTAIS- SEMIOLOGIA E PROCESSOS PATOLÓGICOS
-Classificação das Lesões Fundamentais
-Mácula e Mancha
-Pápula e Nódulo
-Vesícula e Bolha
-Pústula e Abcesso
-Fístula
-Fissura
-Placa e Pseudoplaca
-Ulcera e Ulceração
-Crosta
O documento descreve a anatomia do periodonto, incluindo suas principais estruturas como o osso alveolar, ligamento periodontal, gengiva, cemento radicular e osso alveolar propriamente dito. Detalha também o desenvolvimento dos tecidos periodontais durante a formação dos dentes, assim como a anatomia e histologia da gengiva e ligamento periodontal.
O documento descreve os procedimentos de um exame clínico periodontal completo, incluindo anamnese, exame clínico, plano de tratamento e referências bibliográficas. O exame clínico periodontal avalia a saúde das estruturas de suporte dos dentes, como a gengiva, osso alveolar e ligamento periodontal, por meio de inspeção visual e sondagem. O plano de tratamento pode incluir procedimentos como raspagem, orientação de higiene bucal e ajuste oclusal, com o objetivo de tratar problemas
1) O documento discute próteses dentárias removíveis, incluindo suas classificações e componentes como grampos e apoios;
2) Grampos são descritos como componentes importantes para retenção das próteses, com discussão de tipos comuns como o grampo circunferencial simples;
3) Técnicas de planejamento como a técnica dos três pontos são explicadas.
1 parte profilaxia antimicrobiana na odontologiaLucas Almeida Sá
1) O documento discute a profilaxia antimicrobiana em procedimentos odontológicos, listando riscos e benefícios do uso profilático de antimicrobianos.
2) É indicada a profilaxia para cirurgias maiores como cirurgias ortognáticas devido à redução de 50% no risco de infecção grave.
3) A escolha do antibiótico apropriado deve considerar a microbiota bucal habitual e os microrganismos envolvidos nas infecções mais comuns na odontologia.
O documento fornece uma visão geral dos procedimentos da Terapia Periodontal de Suporte (TPS) e da Terapia Inicial Relacionada à Causa (CITR) no tratamento de doenças periodontais. Discute a importância da TPS na prevenção da recorrência da doença após o CITR inicial e fornece detalhes sobre os procedimentos envolvidos na TPS.
Técnicas anestésicas dentistica uni foa 2012-01-pedroLucas Almeida Sá
O documento discute técnicas anestésicas voltadas para odontologia, incluindo procedimentos anestésicos, considerações sobre anestesias, bloqueios de nervos e anestesias infiltrativas. É fornecida informação sobre diferentes anestésicos locais e vasoconstritores, incluindo dosagens, assim como potenciais acidentes e complicações.
2 introdução a farmacologia aplicada ( pdf ) Marcelo Gomes
O documento apresenta uma introdução à disciplina de farmacologia aplicada à clínica de odontologia ministrada pelo professor Marcelo S. Gomes. Aborda conceitos básicos de farmacologia como drogas, fármacos, medicamentos, forma farmacêutica e aplicação destes conceitos na odontologia, incluindo a utilização de fármacos no tratamento de infecções e patologias bucais.
A cárie dentária é um processo de destruição dos tecidos dentários causado por bactérias. Envolve a dissolução dos cristais de hidroxiapatita pelo ácido produzido por bactérias. É um desequilíbrio no processo de desmineralização e remineralização que ocorre constantemente na boca.
Este documento apresenta uma aula sobre anestesia local em odontologia ministrada pelo Prof. Dr. Carlos Neves. O documento discute os objetivos da aula, faz uma breve revisão da anatomia da cabeça e pescoço relevante para anestesia local, classifica os tipos de anestesia local, descreve as principais técnicas anestésicas e indicações, e discute as desvantagens de algumas técnicas.
O documento discute técnicas e instrumentos utilizados em exodontia. Apresenta indicações e contraindicações para remoção dental, além de descrever manobras cirúrgicas como diérese, exérese e síntese. Detalha também instrumentos como elevadores, fórceps e suas aplicações, assim como técnicas auxiliares como odontosecção e exodontia não-alveolar.
Descubra Como Calcular a Dose Máxima de Anestésico Local Para OdontologiaAndré Milioli Martins
Slides e vídeos ensinando como calcular a dose máxima de anestésicos locais para a odontologia.
Conhecer o cálculo da dosagem máxima de anestésicos locais é algo essencial tanto para a prática clínica, quanto para provas de concurso público para dentistas. Por isso, para aprender mais sobre o assunto, preparei um vídeo que você pode acessar em: https://youtu.be/HRb49nPoUCc
O documento discute infecções odontogênicas, incluindo suas causas, vias de propagação e tratamento. As infecções podem ser periapicais, causadas por cárie ou necrose pulpar, ou periodontais, causadas por gengivite ou bolsa periodontal. Elas podem se espalhar através da continuidade dos tecidos ou pelo sangue, causando complicações como sinusite, trombose do seio cavernoso ou celulite periorbital. O tratamento envolve drenagem, remoção da causa e antibioticoterap
O documento discute as bases anestésicas locais utilizadas em odontologia, incluindo lidocaína, prilocaína, mepivacaína, bupivacaína e articaina. Também aborda os diferentes tipos de vasoconstritores usados para aumentar a duração da anestesia, como adrenalina, noradrenalina e fenilefrina, bem como suas propriedades e indicações. Resume ainda as principais características e associações comerciais de cada base anestésica.
O documento discute tratamentos endodônticos em dentes decíduos, incluindo pulpotomia e pulpectomia. A pulpotomia envolve remover a polpa coronária e aplicar medicamentos para manter a polpa radicular saudável, enquanto a pulpectomia remove toda a polpa para permitir a obturação do canal radicular. O sucesso do tratamento depende da indicação correta, técnica adequada e materiais apropriados.
O documento descreve os procedimentos e materiais utilizados para o isolamento absoluto do campo operatório na odontologia, incluindo o dique de borracha, grampos, arco porta-dique e técnicas de preparo e colocação do isolamento.
O documento discute vários tópicos relacionados a patologias articulares temporomandibulares (DTMs). Aborda a definição, sinonímia, histórico, epidemiologia, anatomia, etiologia, sinais e sintomas, classificação, fisiopatologia e diagnóstico das DTMs.
O documento discute técnicas de anestesia da mandíbula, incluindo o bloqueio do nervo alveolar inferior, que anestesia dentes inferiores e tecidos moles da face, e tem menor taxa de sucesso devido à densidade óssea da mandíbula. Outras técnicas incluem bloqueios dos nervos mentual e bucal, e as técnicas de Gow-Gates e Vazirani-Akinosi para casos em que o bloqueio convencional falha ou o paciente não pode abrir a boca.
O documento descreve as principais características da periodontia, incluindo as estruturas do periodonto, suas funções, tipos de doenças periodontais como a gengivite e a periodontite, causas e tratamentos.
O documento discute os princípios biomecânicos e componentes de próteses parciais removíveis, incluindo grampos, apoios, selas e conectores. É importante planejar a prótese para distribuir forças de mastigação adequadamente e prevenir movimentos indesejados através do uso correto desses componentes.
O documento discute anestésicos locais, incluindo sua classificação, composição, mecanismo de ação, efeitos adversos e considerações para uso em gestantes. É descrito que anestésicos locais bloqueiam a condução nervosa sem alterar a consciência, agindo nos canais de sódio das fibras nervosas. A lidocaína associada a baixo nível de vasoconstritor é o anestésico local mais seguro para uso em gestantes.
1) O documento discute medicamentos isentos de prescrição médica, também conhecidos como medicamentos de venda livre.
2) Esses medicamentos são seguros para o tratamento de sintomas e distúrbios menores sem necessidade de consulta médica.
3) No entanto, o documento ressalta a importância da orientação farmacêutica para o uso adequado e seguro desses medicamentos.
O documento discute conceitos gerais de segurança de medicamentos, incluindo efeitos colaterais, eventos adversos e reações adversas. Também aborda o histórico da regulamentação de medicamentos nos EUA e Brasil, destacando eventos como a talidomida. Finalmente, descreve métodos de monitoramento de reações adversas como a farmacovigilância e redes de hospitais sentinelas.
O documento descreve os procedimentos de um exame clínico periodontal completo, incluindo anamnese, exame clínico, plano de tratamento e referências bibliográficas. O exame clínico periodontal avalia a saúde das estruturas de suporte dos dentes, como a gengiva, osso alveolar e ligamento periodontal, por meio de inspeção visual e sondagem. O plano de tratamento pode incluir procedimentos como raspagem, orientação de higiene bucal e ajuste oclusal, com o objetivo de tratar problemas
1) O documento discute próteses dentárias removíveis, incluindo suas classificações e componentes como grampos e apoios;
2) Grampos são descritos como componentes importantes para retenção das próteses, com discussão de tipos comuns como o grampo circunferencial simples;
3) Técnicas de planejamento como a técnica dos três pontos são explicadas.
1 parte profilaxia antimicrobiana na odontologiaLucas Almeida Sá
1) O documento discute a profilaxia antimicrobiana em procedimentos odontológicos, listando riscos e benefícios do uso profilático de antimicrobianos.
2) É indicada a profilaxia para cirurgias maiores como cirurgias ortognáticas devido à redução de 50% no risco de infecção grave.
3) A escolha do antibiótico apropriado deve considerar a microbiota bucal habitual e os microrganismos envolvidos nas infecções mais comuns na odontologia.
O documento fornece uma visão geral dos procedimentos da Terapia Periodontal de Suporte (TPS) e da Terapia Inicial Relacionada à Causa (CITR) no tratamento de doenças periodontais. Discute a importância da TPS na prevenção da recorrência da doença após o CITR inicial e fornece detalhes sobre os procedimentos envolvidos na TPS.
Técnicas anestésicas dentistica uni foa 2012-01-pedroLucas Almeida Sá
O documento discute técnicas anestésicas voltadas para odontologia, incluindo procedimentos anestésicos, considerações sobre anestesias, bloqueios de nervos e anestesias infiltrativas. É fornecida informação sobre diferentes anestésicos locais e vasoconstritores, incluindo dosagens, assim como potenciais acidentes e complicações.
2 introdução a farmacologia aplicada ( pdf ) Marcelo Gomes
O documento apresenta uma introdução à disciplina de farmacologia aplicada à clínica de odontologia ministrada pelo professor Marcelo S. Gomes. Aborda conceitos básicos de farmacologia como drogas, fármacos, medicamentos, forma farmacêutica e aplicação destes conceitos na odontologia, incluindo a utilização de fármacos no tratamento de infecções e patologias bucais.
A cárie dentária é um processo de destruição dos tecidos dentários causado por bactérias. Envolve a dissolução dos cristais de hidroxiapatita pelo ácido produzido por bactérias. É um desequilíbrio no processo de desmineralização e remineralização que ocorre constantemente na boca.
Este documento apresenta uma aula sobre anestesia local em odontologia ministrada pelo Prof. Dr. Carlos Neves. O documento discute os objetivos da aula, faz uma breve revisão da anatomia da cabeça e pescoço relevante para anestesia local, classifica os tipos de anestesia local, descreve as principais técnicas anestésicas e indicações, e discute as desvantagens de algumas técnicas.
O documento discute técnicas e instrumentos utilizados em exodontia. Apresenta indicações e contraindicações para remoção dental, além de descrever manobras cirúrgicas como diérese, exérese e síntese. Detalha também instrumentos como elevadores, fórceps e suas aplicações, assim como técnicas auxiliares como odontosecção e exodontia não-alveolar.
Descubra Como Calcular a Dose Máxima de Anestésico Local Para OdontologiaAndré Milioli Martins
Slides e vídeos ensinando como calcular a dose máxima de anestésicos locais para a odontologia.
Conhecer o cálculo da dosagem máxima de anestésicos locais é algo essencial tanto para a prática clínica, quanto para provas de concurso público para dentistas. Por isso, para aprender mais sobre o assunto, preparei um vídeo que você pode acessar em: https://youtu.be/HRb49nPoUCc
O documento discute infecções odontogênicas, incluindo suas causas, vias de propagação e tratamento. As infecções podem ser periapicais, causadas por cárie ou necrose pulpar, ou periodontais, causadas por gengivite ou bolsa periodontal. Elas podem se espalhar através da continuidade dos tecidos ou pelo sangue, causando complicações como sinusite, trombose do seio cavernoso ou celulite periorbital. O tratamento envolve drenagem, remoção da causa e antibioticoterap
O documento discute as bases anestésicas locais utilizadas em odontologia, incluindo lidocaína, prilocaína, mepivacaína, bupivacaína e articaina. Também aborda os diferentes tipos de vasoconstritores usados para aumentar a duração da anestesia, como adrenalina, noradrenalina e fenilefrina, bem como suas propriedades e indicações. Resume ainda as principais características e associações comerciais de cada base anestésica.
O documento discute tratamentos endodônticos em dentes decíduos, incluindo pulpotomia e pulpectomia. A pulpotomia envolve remover a polpa coronária e aplicar medicamentos para manter a polpa radicular saudável, enquanto a pulpectomia remove toda a polpa para permitir a obturação do canal radicular. O sucesso do tratamento depende da indicação correta, técnica adequada e materiais apropriados.
O documento descreve os procedimentos e materiais utilizados para o isolamento absoluto do campo operatório na odontologia, incluindo o dique de borracha, grampos, arco porta-dique e técnicas de preparo e colocação do isolamento.
O documento discute vários tópicos relacionados a patologias articulares temporomandibulares (DTMs). Aborda a definição, sinonímia, histórico, epidemiologia, anatomia, etiologia, sinais e sintomas, classificação, fisiopatologia e diagnóstico das DTMs.
O documento discute técnicas de anestesia da mandíbula, incluindo o bloqueio do nervo alveolar inferior, que anestesia dentes inferiores e tecidos moles da face, e tem menor taxa de sucesso devido à densidade óssea da mandíbula. Outras técnicas incluem bloqueios dos nervos mentual e bucal, e as técnicas de Gow-Gates e Vazirani-Akinosi para casos em que o bloqueio convencional falha ou o paciente não pode abrir a boca.
O documento descreve as principais características da periodontia, incluindo as estruturas do periodonto, suas funções, tipos de doenças periodontais como a gengivite e a periodontite, causas e tratamentos.
O documento discute os princípios biomecânicos e componentes de próteses parciais removíveis, incluindo grampos, apoios, selas e conectores. É importante planejar a prótese para distribuir forças de mastigação adequadamente e prevenir movimentos indesejados através do uso correto desses componentes.
O documento discute anestésicos locais, incluindo sua classificação, composição, mecanismo de ação, efeitos adversos e considerações para uso em gestantes. É descrito que anestésicos locais bloqueiam a condução nervosa sem alterar a consciência, agindo nos canais de sódio das fibras nervosas. A lidocaína associada a baixo nível de vasoconstritor é o anestésico local mais seguro para uso em gestantes.
1) O documento discute medicamentos isentos de prescrição médica, também conhecidos como medicamentos de venda livre.
2) Esses medicamentos são seguros para o tratamento de sintomas e distúrbios menores sem necessidade de consulta médica.
3) No entanto, o documento ressalta a importância da orientação farmacêutica para o uso adequado e seguro desses medicamentos.
O documento discute conceitos gerais de segurança de medicamentos, incluindo efeitos colaterais, eventos adversos e reações adversas. Também aborda o histórico da regulamentação de medicamentos nos EUA e Brasil, destacando eventos como a talidomida. Finalmente, descreve métodos de monitoramento de reações adversas como a farmacovigilância e redes de hospitais sentinelas.
O documento discute os desafios da terapia molecular no tratamento do câncer, incluindo a heterogeneidade molecular entre tumores e respostas individuais variadas aos tratamentos. Também aborda exemplos específicos de terapias-alvo como imatinib, trastuzumab e erlotinib, destacando seus benefícios clínicos e efeitos colaterais.
Nesta aula são abordados os conceitos de remédios e medicamentos, as principais formas de administração, os riscos da automedicação, porque ela é praticada, o que são reações adversas a medicamentos, dentre outros conceitos.
1) A AIDS é uma doença que continua afetando milhões de pessoas no mundo, com cerca de 33 milhões de infectados pelo HIV.
2) O tratamento antirretroviral é iniciado quando os níveis de células T-CD4 caem abaixo de 350 cél/mm3 ou quando surgem doenças oportunistas.
3) A adesão aos medicamentos antirretrovirais é essencial para suprimir o vírus e preservar o sistema imunológico, requerendo que mais de 95% das doses se
Aula preparada por Dra. Ana Cristina Martins (Especialista em regulação em saúde suplementar - ANS), Dra. Fabíola Giodani (Docente – UFF), Dra. Lusiele Guaraldo (Pesquisadora do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas/Fiocruz (Fiocruz).
Um Evento Adverso a Medicamento é qualquer dano causado pelo uso de um ou mais medicamentos com finalidade terapêutica, abrangendo, portanto, reações adversas aos medicamentos e erros de medicação.
O documento discute os aspectos gerais do tratamento quimioterápico para câncer, incluindo suas finalidades, classificação dos quimioterápicos, normas regulatórias, procedimentos técnicos, efeitos colaterais e cuidados relacionados. É descrito que a quimioterapia utiliza compostos químicos para tratar o câncer, atuando nas células em divisão celular rápida. Os principais efeitos colaterais discutidos são a toxicidade hematológica, náuseas e
Iatrogenias são efeitos adversos causados por ações médicas, como erros, complicações ou efeitos colaterais indesejados. Idosos têm maior risco de iatrogenias devido a maior frequência de doenças e tratamentos. A maioria das iatrogenias pode ser prevenida através de avaliação de riscos, comunicação eficiente, educação contínua e abordagem multiprofissional centrada no paciente.
Este documento fornece orientações sobre o controle de sintomas em cuidados paliativos oncológicos. Ele discute procedimentos para lidar com agitação psicomotora, efeitos adversos de corticóides, alterações da mucosa oral, desconforto bucal em crianças, anorexia e ascite. O documento enfatiza a abordagem multidisciplinar dos cuidados paliativos e o controle sintomático para preservar a qualidade de vida do paciente.
Eventos Adversos a Medicamentos-aula (1).pptanaadreis
O documento descreve a história da segurança no uso de medicamentos e do desenvolvimento da farmacovigilância ao longo dos séculos. Resume os principais eventos que levaram à criação de sistemas de monitoramento de eventos adversos a medicamentos, como as mortes causadas por erros de medicação no século XIX e a epidemia de malformações causadas pela talidomida na década de 1960. Também apresenta as definições-chave de eventos adversos, reações adversas e erros de medicação no contexto da farmacovigilância.
O documento discute transtornos menores e autocuidado. Define transtornos menores como condições autolimitadas que não impedem as atividades diárias por muito tempo. Discute que pessoas geralmente buscam autocuidado para transtornos menores, como consultar farmácias, antes de procurar um médico. Transtornos menores representam a maior parte dos problemas de saúde tratados na atenção primária.
Indicação
Tratamento do câncer de mama inicial em mulheres na pós-menopausa. Os benefícios do tratamento com anastrozol foram observados em pacientes com tumores com receptor hormonal positivo. Redução da incidência de câncer de mama contralateral em pacientes recebendo anastrozol como tratamento adjuvante para câncer de mama inicial. Tratamento do câncer de mama avançado em mulheres na pós-menopausa.
Contra-indicação
Anastrozol é contraindicado para mulheres grávidas e lactantes e em todos os casos de alergia a quaisquer de seus componentes. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas durante o tratamento. Este medicamento não deve ser utilizado durante a amamentação. Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término. Informar ao médico se está amamentando.
Iv curso teórico prático - exame do paciente em cti e prevençãoctisaolucascopacabana
O documento discute a importância da anamnese e do exame clínico no diagnóstico de pacientes, especialmente na UTI. A anamnese fornece a maior parte das informações necessárias para o diagnóstico, enquanto o exame clínico complementa a anamnese e ajuda a chegar a um diagnóstico definitivo.
O documento discute o VII Dia Mundial da Saúde com foco no uso adequado de medicamentos. A Liga de Cirurgia Cardiovascular da Universidade Federal do Ceará organizou o evento com apoio de outras ligas acadêmicas para promover a saúde e a prevenção de doenças.
Este documento discute o uso de anestésicos locais com ou sem vasoconstritores em pacientes hipertensos na odontologia. Ele conclui que anestésicos locais com felipressina ou epinefrina em baixas doses podem ser usados com segurança em pacientes com hipertensão estágio I ou II controlada, desde que evitem administração intravascular e considerem interações medicamentosas. A ansiedade do paciente também deve ser controlada para evitar aumentos na pressão arterial.
[1] O documento discute o tratamento da dor em pacientes oncológicos, incluindo métodos invasivos como bloqueios nervosos e sedação paliativa. [2] A sedação paliativa é apresentada como um procedimento médico para aliviar sintomas refratários de forma a diminuir a consciência do paciente sem determinar sua morte. [3] Aspectos éticos e legais da sedação paliativa são abordados de acordo com princípios bioéticos e resoluções do Conselho Federal de Medicina.
Este documento apresenta conceitos básicos em psicofarmacologia. Aborda definições de droga, fármaco, medicamento e remédio. Também discute nomenclatura, prescrição, posologia, interações medicamentosas e ensaios clínicos de medicamentos psicofarmacológicos. Promove o uso racional de medicamentos considerando indicação, administração, efeitos e segurança do paciente.
O documento discute exames de contraste do sistema locomotor e glândulas acessórias, abordando: 1) agentes de contraste e mitos sobre seus riscos; 2) consentimento informado para exames de contraste; 3) indicações e procedimentos de exames como dacriocistografia, sialografia e ductografia.
O documento discute o estado confusional agudo (delirium) em idosos, incluindo fatores de risco, diagnóstico, tratamento e prevenção. O delirium é comum em idosos hospitalizados e está associado a piores resultados. O diagnóstico é clínico, baseado na observação de sintomas como flutuação da atenção e cognição. Múltiplos fatores podem predispor ou precipitar o delirium, como doenças, medicamentos e privação de sono. O manejo envolve identificar e tratar causas reversí
O documento discute o estado confusional agudo (delirium) em idosos. Apresenta fatores de risco predisponentes e precipitantes para o delirium, métodos de diagnóstico e abordagens para prevenção e tratamento, incluindo intervenções não farmacológicas e opções farmacológicas.
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1. 17/09/2014
1
Acidentes e complicações
da anestesia local
Disciplina de Anestesiologia
Prof. Dr. Gustavo Duarte Mendes
Prof. Ms. Eduardo Mangini
Prof. Dr. José Cássio de Almeida Magalhães
Reações Adversas a
Medicamentos (RAM)
É qualquer ocorrência indesejada por medicamentos.
Esta ocorrência não necessita ter uma relação com a
terapia.
Um Evento Adverso pode, portanto, ser um sinal
(incluindo achados anormais de exames ou sinais
vitais) ou sintoma desfavorável e não intencional, ou
uma doença associada à terapia, relacionada ou não à
terapia.
RAM
2 - 6% das internações hospitalares
Ocorre em 10 – 20% dos pacientes internados
Causa a morte de 0.1% dos pacientes clínicos hospitalizados
Causa a morte de 0.01% dos pacientes cirúrgicos
hospitalizados
Importância de Reações Adversas a
Medicamentos (RAM)
2 milhões de RAM anualmente nos EUA
Cem mil mortes por ano
Quarta causa de morte nos EUA (na frente de doenças
pulmonares, diabetes, AIDS, acidentes automobilísticos)
RAM ambulatorial – incidência não estimada
RAM em clínicas para idosos – 350 mil por ano
2. 17/09/2014
2
Por que há tantos RAM?
Dois terços de consultas médicas geram uma receita
2.8 bilhões de receitas no ano 2000 (10 por habitante dos EUA)
RAM aumenta exponencialmente com 4 ou mais medicações
OLD DRUGS – OLD PEOPLE – NEW INSIGHTS - Can J Clin Pharmacol Vol 12 (1) Winter 2005: e28-e32; January 10, 2005
60
50
40
30
20
10
0
1–2
3–4
5–6
7–8
9–10
11–12
13–14
15–16
Número de Drogas
Relação entre a frequência de pacientes que apresetam
reações adversas e o número de drogas prescritas
(r = 0.77; P < 0.001).
Reported serious events vs outpatient
prescriptions, 1998-2005.
Serious Adverse Drug Events Reported to the Food and Drug Administration, 1998-2005 - ARCH INTERN MED/VOL 167 (NO. 16), SEP 10, 2007
At 04:59 PM 1/1/2008, you wrote:
Minha avó tem 72 anos, tem diabetes mellitus tipo 2 há aproximadamente quatro anos.
Atualmente, tal doença está controlada, sendo os níveis glicêmicos da minha avó normais (ela submete-
se a controle periódico mensal). Não apresenta distúrbios hepáticos ou renais. Ela tem um histórico de
depressão e, há alguns anos, teve um episódio de “relatar” certas histórias que, com o tempo,
mostraram-se inverídicas. Nesta época, ela fazia um tratamento para emagrecer, e tomava fórmulas
manipuladas pelo seu médico. Após certa resistência, ela concordou em ir a um psiquiatra, que lhe
comunicou serem tais fórmulas as causadoras de sua “confusão” mental. Descontinuou o seu uso,
administrando drogas desintoxicantes. Após esse tratamento com o psiquiatra, não houve mais
problemas.
Os medicamentos que ela toma:
* Xenical (Orlistat) comprimido com 120 mg. Toma antes das refeições. Inibidor da lípase intestinal.
* Fluoxetina (manipulada) - cápsula de 30 mg. Toma uma vez ao dia.
* Vazy (cloridrato de sibutramina) comprimidos de 15 mg. Toma uma cápsula ao dia.
* Oroxadin comprimidos de 100 mg. Toma um comprimido ao dia.
* Caldê para osteoporose.
* Cloridrato de metformina comrpimidos de 500 mg. Toma antes das refeições.
* Miosan (cloridrato de ciclobenzaprina) comprimidos de 5 mg, uma vez ao dia. Tomou faz pouco
tempo, porque apresentou dor nas costas.
* norfloxacino 400mg. Tomou faz pouco tempo, pois apresentou cistite
3. 17/09/2014
3
Evento Adverso Sério
É um Evento Adverso que, independente da dose:
1. Provoca a morte;
2. Ameaça a vida;
3. Requer hospitalização ou prorrogação da hospitalização;
4. Resulta em debilidade / incapacitação significativa ou persistente;
5. Trata-se de uma anomalia congênita ou defeito ao nascimento;
6. Trata-se de uma neoplasia maligna.
A "ameaça à vida" refere-se a condições que efetivamente encontradas,
no momento da ocorrência do evento, ou que requeiram, também, no
momento do evento, intervenção para prevenir que haja "ameaça à vida“
9 perguntas fundamentais
1. Cada medicação é necessária?
2. Esta medicação está contra-indicada nesta faixa etária?
3. Há duplicação de medicamentos?
4. O paciente está tomando a menor dose necessária para eficácia?
5. A medicação que está sendo associada é para tratar efeito colateral de outra
medicação?
6. É possível simplificar o esquema terapêutico?
7. Há interação medicamentosa no atual esquema terapêutico?
8. O paciente é aderente ao tratamento?
9. O paciente está tomando OTC, vitaminas ou alguma medicação sugerida/dada por
outra pessoa?
Acidentes e Complicações da anestesia
local
Acidentes de ordem local
Acidentes de ordem geral
A melhor maneira de lidar com os acidentes
e complicações é prevenir sua ocorrência
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Medidas preventivas gerais
Conhecer a droga a injetar.
Usar soluções com vasoconstritores.
Observar as condições do tubete
anestésico.
Selecionar a agulha adequada.
Evitar a injeção intravascular (seringa com
aspiração).
Medidas preventivas gerais
Evitar doses excessivas do anestésico
(sobredose).
Injetar solução lentamente (1ml/min).
Respeitar as limitações da anestesia local.
Observar as referências anatômicas.
Ter equipamento e material auxiliar disposição
(torpedo de oxigênio, seringas e medicamentos
e instrumental, para urgências).
Classificação
Primárias ou secundárias.
Leves ou intensas.
Transitórias ou permanentes.
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Primários: causado e se manifesta
durante a aplicação da anestesia.
Secundários: se manifesta mais tarde,
mesmo que tenha sido causado no
momento da anestesia.
Brandas ou leves: ligeiro desvio do padrão
normal esperado, sendo reversível,
independente de qualquer tratamento.
Intensa: desvio acentuado do normal e
exige um plano decisivo de tratamento.
Classificação quanto a etiologia
Atribuídas a solução anestésica.
Resultantes da inserção da agulha.
Atribuídas às soluções anestésicas
Toxicidade
Alergias
Infecções causadas por soluções contaminadas
Irritações teciduais causadas pela solução
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Resultantes da inserção da agulha
Lipotimia / Sincope
Dor
Edema
Infecções
Anestesia prolongada
Trismo
Hematoma ou equimose
Fratura de agulha
DOR
Agulha com bisel em mau estado
Injeção muito rápida
Grande volume de solução anestésica
Grande número de inserções de agulha
Agulha não esterilizada
Solução contaminada
Solução anestésica deteriorada
TRISMO
contração dolorosa da musculatura da
mandíbula (masseteres)
Etiologia:
Traumatismo muscular.
Solução irritante.
Hemorragia.
Infeção.
TRISMO
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TRISMO
Conclusões: A toxina botulínica (sorotipo B)
aplicada por injeção nos músculos
masseter efetivamente reduz a hipertonia e
proporciona melhor a abertura da boca.
ANESTESIA PROLONGADA
Etiologia:
Contaminação da solução anestésica por álcool
ou outros agentes desinfetantes.
Hemorragias localizadas na região do nervo.
Pequenas injúrias ao nervo causadas pela
agulha.
HEMATOMA
acúmulo de sangue num órgão ou tecido
Etiologia: Técnica incorreta, provocando
abertura de vasos sangüíneos.
HEMATOMA
Etiologia: Técnica incorreta, provocando abertura
de vasos sangüíneos.
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ÚLCERA DOS LÁBIOS
Traumatismo.
Geralmente causado pelos dentes,
quando o paciente busca verificar os
efeitos da anestesia
ÚLCERA DOS LÁBIOS
ESCARA
Etiologia:
Grande volume de solução anestésica injetada
na mesma área. Repetições da inserção da
agulha no mesmo local.
Sinais e sintomas:
Descamação epitelial na área de inserção
da agulha. Sensação de queimadura, dor
e possibilidade de infecção secundária
ISQUEMIA - NECROSE
O palato duro é pouco vascularizado e o excesso de
anestésico local (lidocaína) com vasoconstritor
(noradrenalina) durante anestesia infiltrativa no palato duro
levando a isquemia e, posteriormente, necrose.
10. 17/09/2014
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PARALISIA FACIAL
Etiologia:
Técnica incorreta de anestesia do nervo
alveolar inferior; bloqueio do nervo facial.
PARESTESIA
INFECÇÃO
Etiologia:
Falha na obtenção de esterilização e
desinfecção do instrumental para anestesia.
Ausência ou descuidos na anti-sepsia do
operador e do paciente. Passagem da agulha
por áreas infectadas.
REAÇÕES ALÉRGICAS
Etiologia:
Sensibilidade individual, reação específica
antígeno-anticorpo. Ocorre com mais
freqüência nos anestésicos do grupo éster, rara
no grupo amida. Pode ser causada por outro
componente da solução anestésica (metil
parabeno).
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REAÇÕES DE TOXICIDADE
Também chamada de sobredose. Afetam o
sistema nervoso central, cardiovascular e
respiratório.
Etiologia
A sobredose é causada por um nível
sangüíneo da droga suficientemente alto
para produzir efeitos adversos em vários
tecidos e órgãos do corpo.
FRATURA DE AGULHA
FRATURA DE AGULHA
Etiologia:
• Agulha defeituosa, em más condições
(muito usada, desentortada).
• Agulha de comprimento inadequado.
• Movimento brusco do paciente e/ou
operador.
• Técnica anestesiológica incorreta.
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FRATURA DE AGULHA FRATURA DE AGULHA
FRATURA DE AGULHA FRATURA DE AGULHA
Posicionamento de nova agulha para auxílio na localização da agulha fraturada
– referência na imagem
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LIPOTÍMIA X SÍNCOPE
- MAL ESTAR PASSAGEIRO
- SENSAÇÃO de DESMAIO
sem a perda da consciência.
LIPOTIMIA
Psicogênicos: medo, ansiedade, estresse,
situações desagradáveis, sustos, decepções, dor
de qualquer natureza, visão de sangue e de
instrumentos odontológicos (especialmente os
cirúrgicos).
Não psicogênicos: hipoglicemia, excesso de
temperatura, debilidade orgânica.
EVOLUÇÃO da LIPOTÍMIA
SÍNCOPE
com a perda da consciência.
DESMAIO
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COMO PREVENIR?
Avaliar o grau de ansiedade.
Evitar estímulos visuais.
Pacientes com doença sistêmica: direcionar a anamnese
Não estar em jejum.
Redução do stress.
Evitar expressões ou termos que assustem o paciente.
Posição supina ou semi-inclinada.
Anestesia local atraumática.
Solução e técnica anestésica adequada.
O QUE FAZER?
Interromper o tratamento odontológico e retirar todos os
materiais de dentro da boca.
Avaliar a consciência - Você está bem?
Posição supina com pés elevados (10 a 15 graus).
Afrouxe as roupas do paciente.
Manobras para manutenção das vias aéreas livres
INCLINANDO CUIDADOSAMENTE A CABEÇA PARA TRÁS
Avaliar respiração e pulso.
Presença dos SV: 2 a 3 min para recuperação.
Após 10 a 15 minutos, dispensar paciente acompanhado.
MAPYG
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O QUE FAZER?
NÃO OCORRENDO RECUPERAÇÃO APÓS 3 MINUTOS
Solicitar socorro móvel de urgência
Administrar O2 adicional e monitorar sinais vitais
FR / FC / PA
HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA
QUEDA brusca da PA que pode ocorrer quando o
paciente, deitado de costas, assume rapidamente a
posição de pé.
Queda brusca e excessiva da PA = SÍNCOPE
HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA
FATORES PREDISPONENTES:
Idade
Uso contínuo de medicamentos
Pacientes portadores de varizes ou defeitos circulatórios dos
membros inferiores
Gravidez
Paciente deitado por período longo
Pacientes de convalescença
HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA
COMO PREVENIR?
Mudança da posição do paciente na cadeira:
Lenta
Gradativa