O documento discute os desafios da terapia molecular no tratamento do câncer, incluindo a heterogeneidade molecular entre tumores e respostas individuais variadas aos tratamentos. Também aborda exemplos específicos de terapias-alvo como imatinib, trastuzumab e erlotinib, destacando seus benefícios clínicos e efeitos colaterais.
O documento discute as terapias alvo em pediatria, destacando três pontos: 1) as terapias alvo afetam vias de sinalização específicas de células tumorais, causando menos efeitos colaterais que a quimioterapia convencional; 2) exemplos de terapias alvo incluem anticorpos monoclonais, inibidores de tirosina quinase e medicamentos que inibem fatores de crescimento; 3) ensaios clínicos em crianças estão avaliando o potencial das terapias
O documento discute os métodos de patologia molecular utilizados no diagnóstico do câncer de mama, incluindo imuno-histoquímica, FISH, PCR e sequenciamento de DNA. Essas técnicas permitem a classificação molecular dos tumores e a identificação de marcadores-alvo para terapias específicas. A patologista também destaca a importância do controle de qualidade nos exames e da produção científica realizada pelo laboratório Fonte MD.
Tratamento de pacientes pediátricos com tumores cerebrais multiplamente recor...Francisco H C Felix
Este documento descreve o tratamento de 14 pacientes pediátricos com tumores cerebrais malignos recorrentes usando temozolomida e ácido valpróico. A mediana de sobrevida foi de 9 meses, mas alguns pacientes sobreviveram por mais de um ano. Um paciente com glioblastoma recorrente teve uma resposta parcial sustentada por 6 meses ao tratamento. Os autores concluem que a combinação de temozolomida e ácido valpróico mostrou atividade contra tumores cerebrais pediátricos recorrentes.
1) O documento discute vários modelos matemáticos e teorias sobre o crescimento e tratamento de tumores, incluindo a importância da quimioterapia adjuvante.
2) É analisado o benefício da extensão da linfadenectomia no tratamento do câncer gástrico de acordo com o índice de Muruyama.
3) São apresentados resultados de estudos que demonstraram a eficácia do tratamento adjuvante no câncer colorretal, pulmão e ovário.
O documento discute a vacina quadrivalente contra HPV como uma ferramenta de prevenção contra câncer cervical e verrugas genitais. Apresenta dados sobre a epidemiologia dessas doenças, mecanismo de ação da vacina, eficácia e impacto esperado na redução de casos após a vacinação.
Existem diferentes tipos de câncer de mama classificados pelo aspecto histológico e presença de receptores hormonais e proteína HER2. O tratamento varia de acordo com estes fatores, podendo incluir hormonioterapia, terapia anti-HER2 ou quimioterapia. A escolha do tratamento deve ser feita pelo oncologista considerando as características do tumor de cada paciente.
O documento discute as terapias alvo em pediatria, destacando três pontos: 1) as terapias alvo afetam vias de sinalização específicas de células tumorais, causando menos efeitos colaterais que a quimioterapia convencional; 2) exemplos de terapias alvo incluem anticorpos monoclonais, inibidores de tirosina quinase e medicamentos que inibem fatores de crescimento; 3) ensaios clínicos em crianças estão avaliando o potencial das terapias
O documento discute os métodos de patologia molecular utilizados no diagnóstico do câncer de mama, incluindo imuno-histoquímica, FISH, PCR e sequenciamento de DNA. Essas técnicas permitem a classificação molecular dos tumores e a identificação de marcadores-alvo para terapias específicas. A patologista também destaca a importância do controle de qualidade nos exames e da produção científica realizada pelo laboratório Fonte MD.
Tratamento de pacientes pediátricos com tumores cerebrais multiplamente recor...Francisco H C Felix
Este documento descreve o tratamento de 14 pacientes pediátricos com tumores cerebrais malignos recorrentes usando temozolomida e ácido valpróico. A mediana de sobrevida foi de 9 meses, mas alguns pacientes sobreviveram por mais de um ano. Um paciente com glioblastoma recorrente teve uma resposta parcial sustentada por 6 meses ao tratamento. Os autores concluem que a combinação de temozolomida e ácido valpróico mostrou atividade contra tumores cerebrais pediátricos recorrentes.
1) O documento discute vários modelos matemáticos e teorias sobre o crescimento e tratamento de tumores, incluindo a importância da quimioterapia adjuvante.
2) É analisado o benefício da extensão da linfadenectomia no tratamento do câncer gástrico de acordo com o índice de Muruyama.
3) São apresentados resultados de estudos que demonstraram a eficácia do tratamento adjuvante no câncer colorretal, pulmão e ovário.
O documento discute a vacina quadrivalente contra HPV como uma ferramenta de prevenção contra câncer cervical e verrugas genitais. Apresenta dados sobre a epidemiologia dessas doenças, mecanismo de ação da vacina, eficácia e impacto esperado na redução de casos após a vacinação.
Existem diferentes tipos de câncer de mama classificados pelo aspecto histológico e presença de receptores hormonais e proteína HER2. O tratamento varia de acordo com estes fatores, podendo incluir hormonioterapia, terapia anti-HER2 ou quimioterapia. A escolha do tratamento deve ser feita pelo oncologista considerando as características do tumor de cada paciente.
1. O documento resume 12 dos maiores avanços clínicos contra o câncer em 2010, incluindo novas drogas e combinações de tratamento que melhoraram os resultados para cânceres de pulmão, pâncreas, ovário, melanoma e próstata.
2. Também destaca que as taxas de novos casos e mortalidade por câncer nos EUA diminuíram nos últimos anos, principalmente devido à queda no tabagismo e ao diagnóstico precoce.
3. Cuidados paliativos durante a quimioterapia melhoraram a sob
Francisco Helder Cavalcante Felix - Atualizações no tratamento de gliomas em ...Francisco H C Felix
O documento discute atualizações no tratamento de tumores neurológicos em crianças, focando em gliomas de baixo e alto grau. É descrito que a cirurgia, quimioterapia e radioterapia desempenham papéis importantes no tratamento, com ênfase na ressecção completa e adiamento da radioterapia. Também são discutidos marcadores moleculares como IDH1 e suas implicações prognósticas.
O documento discute o papel da cirurgia terapêutica no tratamento do câncer de mama avançado, com ênfase nos critérios de seleção de pacientes e resultados de sobrevida. Resume estudos que analisaram a influência de fatores como margem cirúrgica, tempo para cirurgia e radioterapia adjuvante nos resultados. Aponta novos subtipos de câncer de mama e o consenso da ABC sobre a possibilidade da cirurgia ser considerada em casos selecionados de tumores estádio IV.
O Professor Guilherme Novita Garcia aborda diversos ângulos nos estudos da ginecomastia e tenta mensurar os tipos de tratamentos necessários para essas doenças nas mulheres.
O documento discute o câncer de mama em pacientes idosas, incluindo expectativa de vida, definição de idoso, comorbidades, avaliação geriátrica, subtipos tumorais, diagnóstico tardio, tratamento e reconstrução mamária. Ele fornece estatísticas sobre incidência, mortalidade, sobrevida e resultados de tratamento cirúrgico versus outros em pacientes idosas.
O documento discute quando solicitar ressonância magnética de mamas, indicando seu uso para pesquisa de câncer oculto, avaliação de implantes e rastreamento de mulheres de alto risco. Apesar de sua alta sensibilidade, a RM pode aumentar taxas de mastectomia e atrasar cirurgias sem comprovação de benefícios clínicos. Mais estudos são necessários para definir seus benefícios.
Em 2014 temos uma visão diferente sobre as técnicas lançadas para melhor tratamento do câncer de mama. Aqui queremos destrinchar os procedimentos do tratamento.
O documento discute a quimioterapia antineoplásica e a assistência de enfermagem necessária. Aborda conceitos de oncogênese e ciclo celular, tipos e objetivos da quimioterapia, toxicidades comuns e intervenções de enfermagem para manejar efeitos colaterais como mielossupressão, náuseas e vômitos. A assistência de enfermagem é essencial para monitorar sinais de toxicidade, orientar pacientes e melhorar a qualidade de vida durante o tratamento quimioter
O documento descreve a evolução do tratamento do câncer de mama, desde a antiguidade até os dias atuais, com ênfase na cirurgia conservadora e na importância da margem cirúrgica. Aborda também o papel da quimioterapia neoadjuvante e da radioterapia adjuvante na redução das recidivas locais.
O documento discute o uso da ressonância magnética (RM) no rastreamento e diagnóstico do câncer de mama. A RM pode detectar lesões ocultas, avaliar implantes e acompanhar o tratamento, porém também pode atrasar cirurgias, aumentar mastectomias e falta evidência de benefícios clínicos. Estudos mostram que a RM detecta mais lesões, mas não melhora os resultados para as pacientes. Sua utilização rotineira ainda não é recomendada.
O documento discute os princípios da oncogenética, incluindo como mutações genéticas hereditárias e somáticas podem causar câncer e como identificá-las pode melhorar o manejo clínico e prognóstico do paciente. Ele também aborda desafios como garantir a qualidade dos serviços de oncogenética e ampliar o acesso no Brasil.
O documento discute a quimioprofilaxia do câncer de mama, mencionando: 1) bloqueio hormonal com estrógenos e andrógenos; 2) estudos iniciais com ooforectomia em ovelhas e tamoxifeno; 3) evolução para quimioprofilaxia com SERMs como tamoxifeno e raloxifeno; 4) estudos com inibidores de aromatase como anastrozol e exemestano.
O documento discute os tipos de câncer mais incidentes no Brasil em 2010, incluindo leucemia, câncer de colo de útero e câncer de mama. Também aborda estimativas para incidência de câncer no mundo até 2030, locais com maior incidência no Brasil, gastos públicos com a doença e sintomas que requerem atenção médica.
O documento descreve a evolução do tratamento do câncer de mama, desde a antiguidade até os dias atuais, com ênfase na cirurgia conservadora e na importância da margem cirúrgica. Aborda também o papel da quimioterapia neoadjuvante e da radioterapia adjuvante na redução das recidivas locais.
Anticorpo monoclonal no tratamento do câncer de mamaMarco Benetoli
O documento discute anticorpos monoclonais para o tratamento do câncer de mama, incluindo o anticorpo Trastuzumab. Apresenta estatísticas sobre câncer de mama no Brasil e descreve a produção, mecanismo de ação e aplicações de anticorpos monoclonais no tratamento e diagnóstico de câncer.
1) Estudo mostrou que zoledronato anual preservou e aumentou a densidade óssea em homens usando agonista GnRH para câncer de próstata, reduzindo marcadores de turnover ósseo.
2) Estudo demonstrou que privação androgênica intermitente é viável para câncer de próstata localmente avançado/metastático, resultando em menos efeitos colaterais do que terapia contínua.
3) Estudo desenvolveu nomograma para prever resposta à radioterapia de salvamento após
Imuno-Oncologia - Novo campo de conhecimentodentro da OncologiaOncoguia
O documento discute a imuno-oncologia como um novo campo de conhecimento dentro da oncologia. A imuno-oncologia estuda a interação entre o câncer e o sistema imune e busca desenvolver novas terapias que estimulem o sistema imune a combater o câncer. O documento também descreve como a imunoterapia atua e os desafios em desenvolver tratamentos que superem os mecanismos de escape do sistema imune utilizados pelos tumores.
O documento discute quimioterapia, o tratamento do câncer com drogas químicas. Ele explica o que é câncer, como as células cancerosas se comportam, e como a quimioterapia funciona para matar as células cancerosas enquanto causa efeitos colaterais nas células normais. Também lista vários tipos de drogas quimioterápicas comuns e discute critérios para aplicação da quimioterapia e toxicidades comuns.
O documento discute o tratamento da Hepatite C no Brasil com os novos antivirais de ação direta. Resume três pontos principais: 1) A importância global da infecção pelo HCV, com estimativas de 170 milhões de pessoas infectadas crônicamente e cerca de 500.000 mortes por ano; 2) As novas opções de tratamento com antivirais de ação direta oferecem altas taxas de resposta virológica sustentada e menos efeitos colaterais em comparação com os tratamentos anteriores; 3) Estimativas mostram
1. O documento resume 12 dos maiores avanços clínicos contra o câncer em 2010, incluindo novas drogas e combinações de tratamento que melhoraram os resultados para cânceres de pulmão, pâncreas, ovário, melanoma e próstata.
2. Também destaca que as taxas de novos casos e mortalidade por câncer nos EUA diminuíram nos últimos anos, principalmente devido à queda no tabagismo e ao diagnóstico precoce.
3. Cuidados paliativos durante a quimioterapia melhoraram a sob
Francisco Helder Cavalcante Felix - Atualizações no tratamento de gliomas em ...Francisco H C Felix
O documento discute atualizações no tratamento de tumores neurológicos em crianças, focando em gliomas de baixo e alto grau. É descrito que a cirurgia, quimioterapia e radioterapia desempenham papéis importantes no tratamento, com ênfase na ressecção completa e adiamento da radioterapia. Também são discutidos marcadores moleculares como IDH1 e suas implicações prognósticas.
O documento discute o papel da cirurgia terapêutica no tratamento do câncer de mama avançado, com ênfase nos critérios de seleção de pacientes e resultados de sobrevida. Resume estudos que analisaram a influência de fatores como margem cirúrgica, tempo para cirurgia e radioterapia adjuvante nos resultados. Aponta novos subtipos de câncer de mama e o consenso da ABC sobre a possibilidade da cirurgia ser considerada em casos selecionados de tumores estádio IV.
O Professor Guilherme Novita Garcia aborda diversos ângulos nos estudos da ginecomastia e tenta mensurar os tipos de tratamentos necessários para essas doenças nas mulheres.
O documento discute o câncer de mama em pacientes idosas, incluindo expectativa de vida, definição de idoso, comorbidades, avaliação geriátrica, subtipos tumorais, diagnóstico tardio, tratamento e reconstrução mamária. Ele fornece estatísticas sobre incidência, mortalidade, sobrevida e resultados de tratamento cirúrgico versus outros em pacientes idosas.
O documento discute quando solicitar ressonância magnética de mamas, indicando seu uso para pesquisa de câncer oculto, avaliação de implantes e rastreamento de mulheres de alto risco. Apesar de sua alta sensibilidade, a RM pode aumentar taxas de mastectomia e atrasar cirurgias sem comprovação de benefícios clínicos. Mais estudos são necessários para definir seus benefícios.
Em 2014 temos uma visão diferente sobre as técnicas lançadas para melhor tratamento do câncer de mama. Aqui queremos destrinchar os procedimentos do tratamento.
O documento discute a quimioterapia antineoplásica e a assistência de enfermagem necessária. Aborda conceitos de oncogênese e ciclo celular, tipos e objetivos da quimioterapia, toxicidades comuns e intervenções de enfermagem para manejar efeitos colaterais como mielossupressão, náuseas e vômitos. A assistência de enfermagem é essencial para monitorar sinais de toxicidade, orientar pacientes e melhorar a qualidade de vida durante o tratamento quimioter
O documento descreve a evolução do tratamento do câncer de mama, desde a antiguidade até os dias atuais, com ênfase na cirurgia conservadora e na importância da margem cirúrgica. Aborda também o papel da quimioterapia neoadjuvante e da radioterapia adjuvante na redução das recidivas locais.
O documento discute o uso da ressonância magnética (RM) no rastreamento e diagnóstico do câncer de mama. A RM pode detectar lesões ocultas, avaliar implantes e acompanhar o tratamento, porém também pode atrasar cirurgias, aumentar mastectomias e falta evidência de benefícios clínicos. Estudos mostram que a RM detecta mais lesões, mas não melhora os resultados para as pacientes. Sua utilização rotineira ainda não é recomendada.
O documento discute os princípios da oncogenética, incluindo como mutações genéticas hereditárias e somáticas podem causar câncer e como identificá-las pode melhorar o manejo clínico e prognóstico do paciente. Ele também aborda desafios como garantir a qualidade dos serviços de oncogenética e ampliar o acesso no Brasil.
O documento discute a quimioprofilaxia do câncer de mama, mencionando: 1) bloqueio hormonal com estrógenos e andrógenos; 2) estudos iniciais com ooforectomia em ovelhas e tamoxifeno; 3) evolução para quimioprofilaxia com SERMs como tamoxifeno e raloxifeno; 4) estudos com inibidores de aromatase como anastrozol e exemestano.
O documento discute os tipos de câncer mais incidentes no Brasil em 2010, incluindo leucemia, câncer de colo de útero e câncer de mama. Também aborda estimativas para incidência de câncer no mundo até 2030, locais com maior incidência no Brasil, gastos públicos com a doença e sintomas que requerem atenção médica.
O documento descreve a evolução do tratamento do câncer de mama, desde a antiguidade até os dias atuais, com ênfase na cirurgia conservadora e na importância da margem cirúrgica. Aborda também o papel da quimioterapia neoadjuvante e da radioterapia adjuvante na redução das recidivas locais.
Anticorpo monoclonal no tratamento do câncer de mamaMarco Benetoli
O documento discute anticorpos monoclonais para o tratamento do câncer de mama, incluindo o anticorpo Trastuzumab. Apresenta estatísticas sobre câncer de mama no Brasil e descreve a produção, mecanismo de ação e aplicações de anticorpos monoclonais no tratamento e diagnóstico de câncer.
1) Estudo mostrou que zoledronato anual preservou e aumentou a densidade óssea em homens usando agonista GnRH para câncer de próstata, reduzindo marcadores de turnover ósseo.
2) Estudo demonstrou que privação androgênica intermitente é viável para câncer de próstata localmente avançado/metastático, resultando em menos efeitos colaterais do que terapia contínua.
3) Estudo desenvolveu nomograma para prever resposta à radioterapia de salvamento após
Imuno-Oncologia - Novo campo de conhecimentodentro da OncologiaOncoguia
O documento discute a imuno-oncologia como um novo campo de conhecimento dentro da oncologia. A imuno-oncologia estuda a interação entre o câncer e o sistema imune e busca desenvolver novas terapias que estimulem o sistema imune a combater o câncer. O documento também descreve como a imunoterapia atua e os desafios em desenvolver tratamentos que superem os mecanismos de escape do sistema imune utilizados pelos tumores.
O documento discute quimioterapia, o tratamento do câncer com drogas químicas. Ele explica o que é câncer, como as células cancerosas se comportam, e como a quimioterapia funciona para matar as células cancerosas enquanto causa efeitos colaterais nas células normais. Também lista vários tipos de drogas quimioterápicas comuns e discute critérios para aplicação da quimioterapia e toxicidades comuns.
O documento discute o tratamento da Hepatite C no Brasil com os novos antivirais de ação direta. Resume três pontos principais: 1) A importância global da infecção pelo HCV, com estimativas de 170 milhões de pessoas infectadas crônicamente e cerca de 500.000 mortes por ano; 2) As novas opções de tratamento com antivirais de ação direta oferecem altas taxas de resposta virológica sustentada e menos efeitos colaterais em comparação com os tratamentos anteriores; 3) Estimativas mostram
Aula 20 acidentes e complicações da anestesia local 21092013 [compatibility...Isabela Ribeiro
O documento discute acidentes e complicações da anestesia local, listando possíveis reações adversas como dor, edema, hematoma e infecção. Apresenta medidas preventivas como usar soluções com vasoconstritores, evitar sobredose e respeitar limitações. Classifica complicações quanto a gravidade e etiologia, discutindo também lipotimia versus síncope e o que fazer em cada caso.
O documento discute o tratamento sistêmico do câncer e seu impacto na cura. Apresenta dois casos clínicos de pacientes com câncer de pulmão que apesar de parecidos clinicamente apresentam tipos diferentes de câncer com alterações genéticas distintas e chances de cura também diferentes. Discutem a importância da terapêutica molecular e da farmacogenômica para direcionar melhor o tratamento de acordo com o perfil molecular de cada tumor.
O documento discute a hepatite C, incluindo sua história natural, prevalência, diagnóstico e tratamento. Aborda novos medicamentos antivirais em desenvolvimento que podem revolucionar o tratamento da hepatite C.
Relatório da CONITEC: subsídio para tomada de decisãoCONITEC
1) O documento apresenta um relatório técnico sobre a hidroxocobalamina para o tratamento de intoxicação por cianeto.
2) O relatório inclui uma revisão sistemática da evidência sobre a efetividade e segurança da hidroxocobalamina e uma avaliação econômica com modelo de custo-efetividade.
3) Os resultados sugerem que a hidroxocobalamina pode reduzir a mortalidade e sequelas neurológicas em pacientes intoxicados por cianeto, com um custo efetivo estimado entre R$38
Este documento discute o tratamento da disfunção erétil causada por medicamentos (iatrogênica) e após cirurgias pélvicas como a prostatectomia radical. Ele descreve estratégias de tratamento como descontinuar drogas implicadas, substituí-las, tratar comorbidades e usar terapias direcionadas para DE. Também discute o mecanismo de ação e eficácia dos inibidores da fosfodiesterase-5 no tratamento da DE iatrogênica e pós-cirurgia.
1) O documento discute os benefícios e riscos da terapia hormonal na menopausa (TRH) para a saúde cardiovascular, cognição e outras condições. 2) Estudos observacionais iniciais mostraram benefícios da TRH, mas estudos controlados como o WHI encontraram aumento de risco para alguns eventos. 3) Recomenda-se o uso de baixas doses de estrógenos isolados por via não oral para condições como atrofia genital.
1. O documento descreve as diretrizes do Projeto Diretrizes da Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina para o diagnóstico e tratamento do hipertireoidismo.
2. As opções de tratamento incluem drogas antitireoidianas, cirurgia e iodo radioativo, sendo este último considerado frequentemente a primeira escolha por ser definitivo e seguro.
3. As drogas antitireoidianas são geralmente usadas por 12 a 18 meses, enquanto o iodo radioativo e a cirurgia são considerados terapi
1. O documento descreve as diretrizes do Projeto Diretrizes da Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina para o diagnóstico e tratamento do hipertireoidismo.
2. As opções de tratamento incluem drogas antitireoidianas, cirurgia e iodo radioativo, sendo este último considerado frequentemente a primeira escolha por ser definitivo e seguro.
3. As drogas antitireoidianas são geralmente usadas por 12 a 18 meses, enquanto o iodo radioativo e a cirurgia são considerados terapi
1) O documento discute hepatotoxicidade medicamentosa, especificamente quando se deve suspeitar e como abordar casos de elevação das enzimas hepáticas em pacientes usando medicamentos imunossupressores ou anti-TNF.
2) É destacado que a maioria dos casos de elevação de enzimas é leve e transitória, resolvendo com a continuação ou redução da dose do medicamento. Porém, em alguns casos pode ocorrer lesão hepática grave requerendo interrupção do tratamento.
3) O documento fornece diretrizes para monitoramento e
O documento discute estratégias para o controle da tuberculose, incluindo a erradicação, eliminação e controle da doença. A estratégia DOTS foi implementada globalmente em 1996 para diagnosticar e tratar casos de forma padronizada. No Brasil, a busca ativa de casos sintomáticos respiratórios e o tratamento diretamente observado melhoraram os resultados do tratamento. A associação entre tuberculose e fatores como tabagismo, diabetes e HIV também são abordadas.
O documento discute as diretrizes do Projeto Diretrizes para o diagnóstico e tratamento do hipertiroidismo. O Projeto Diretrizes tem como objetivo padronizar condutas médicas através de informações da área. As recomendações incluem testes hormonais e anticorpos para diagnóstico, tratamento medicamentoso com drogas antitireoidianas ou radioiodo, e orientações para acompanhamento do paciente.
O documento discute o tratamento e assistência de pessoas vivendo com HIV/Aids no Brasil. Aborda o acesso universal e gratuito aos antirretrovirais no país, assim como as mudanças no perfil da doença com a redução na taxa de mortalidade. Também resume as principais diretrizes do Consenso Terapêutico Nacional de 2008, incluindo critérios para início do tratamento e escolha dos esquemas antirretrovirais iniciais.
Prevenção do câncer de colo uterino e mama e prevenção dos excessos de preven...Eno Filho
O documento discute os diferentes tipos de prevenção de câncer de colo uterino e mama, incluindo prevenção primária, secundária e quartenária. A prevenção primária envolve remover fatores de risco e evitar a doença, enquanto a secundária se refere a diagnóstico precoce e limitar a progressão da doença. A quartenária busca evitar intervenções médicas excessivas que podem ser danosas. O documento também analisa a efetividade dos exames de rastreamento como o Papanicolaou e mam
Revisão sobre aspectos relevantes a serem considerados quando da avaliação de pacientes para ingresso em lista de espera, bem como monitoramento no pós-operatório. Avaliação de Risco de recidiva de neoplasias .
Aula preparada por Dra. Ana Cristina Martins (Especialista em regulação em saúde suplementar - ANS), Dra. Fabíola Giodani (Docente – UFF), Dra. Lusiele Guaraldo (Pesquisadora do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas/Fiocruz (Fiocruz).
Um Evento Adverso a Medicamento é qualquer dano causado pelo uso de um ou mais medicamentos com finalidade terapêutica, abrangendo, portanto, reações adversas aos medicamentos e erros de medicação.
Este documento apresenta diretrizes para o tratamento da doença de Crohn, discutindo o uso de sulfassalazina, mesalazina, corticóides, antibióticos, imunossupressores, ciclosporina e infliximab. Detalha as opções de tratamento para episódios agudos e manutenção de remissão, assim como o manejo de fístulas e complicações.
Apresentação do Estudo “EMpower – Avaliação do impacto Esclerose Múltipla em doentes e cuidadores” no XI Congresso Nacional da SPEM, a 6 de Dezembro de 2014.
O Estudo é da autoria da Professora Doutora Maria Sofia Oliveira Martins e do Professor Doutor José Cabrita, ambos da FFUL. Este Estudo foi promovido pela FFUL com a parceria institucional da SPEM e com o apoio da Novartis Farma. A validar o protocolo utilizado e os instrumentos de recolha de dados, o Estudo contou com um painel de peritos, constituído pelo Professor João de Sá, Dra. Sónia Batista e Dr. Filipe Correia.
www.spem.pt
O documento discute inovação em saúde, definindo-a como fazer mais com menos recursos para melhorar qualidade e reduzir custos. Apresenta governança clínica e Smart Track como modelos inovadores que melhoram atendimento e segurança do paciente de forma mais eficiente.
1) The authors conducted a value stream mapping (VSM) at a medical oncology unit to improve inefficient processes around chemotherapy prescriptions, authorizations, filling, and billing that took two days to complete.
2) The VSM identified problems like poor integration between processes, multiple handoffs of patient charts, and a lack of necessary information available to all involved.
3) Using lean tools like spaghetti diagrams and error proofing, the team proposed solutions like streamlining patient and information flows, creating a patient chart supermarket, and pre-filling prescriptions.
4) Measurements showed an 84% reduction in lead time, 36% reduction in cycle time, and
Case publicado na Revista Melhores Práticas em outubro/novembro 2011, sobre a experiência usando metodologia enxuta na saúde com IOV/HRVP e Hospital São José (SP)
1) O documento discute a biologia do câncer, incluindo as causas, progressão da lesão pré-maligna para câncer invasor e metástases, e princípios do tratamento adjuvante.
2) É apresentada uma visão unificada do câncer, desde displasia até metástases, e os diferentes tipos de tratamento ao longo do processo, como cirurgia, quimioterapia e radioterapia.
3) A quimioterapia é explicada como um tratamento que destroi células cancerosas
O documento discute princípios do tratamento do câncer, incluindo tratamento curativo, adjuvante, paliativo e não-curativo. É descrito um caso clínico de câncer de bexiga metastático tratado com sucesso com quimioterapia, prolongando a sobrevida do paciente. O documento também discute opções de tratamento para metástases cerebrais, incluindo radiocirurgia e radioterapia.
O documento discute a abordagem clínica do câncer de próstata, incluindo fatores de risco, rastreamento, estadiamento, fatores prognósticos, tratamento da doença inicial e avançada e controle da toxicidade do tratamento.
O documento discute a importância da educação nutricional em oncologia. Ele fornece evidências de que a dieta pode afetar o desenvolvimento e recidiva do câncer e destaca que a maioria dos pacientes com câncer não recebe orientação nutricional integrada. O documento argumenta que um plano de cuidados contínuo que inclua educação dietética pode melhorar os resultados e a qualidade de vida dos pacientes com câncer.
Lesão do DNA, causada por fatores ambientais e genéticos, leva à carcinogênese através da ativação de oncogenes e inativação de genes supressores tumorais. O câncer evolui de forma sequencial adquirindo diferentes lesões no DNA que levam à iniciação, promoção e transformação maligna. O tratamento sistêmico do câncer inclui cirurgia, quimioterapia, radioterapia e imunoterapia, e tem como objetivos cura, sobrevida livre de doença e melhor qualidade de
O documento discute projetos de certificação Lean nas equipes do IOV/HRVP. Apresenta brevemente o contexto do IOV/HRVP e seus esforços em qualidade, e introduz a mentalidade enxuta e os benefícios de seu uso na saúde, como a redução de desperdícios e erros. Em seguida, resume dois projetos concretos de mapeamento de fluxo de valor realizados pelas equipes: um para nivelar a agenda de infusão de quimioterápicos e outro para agilizar o fluxo de guias
O documento discute os princípios e práticas da liderança Lean. Apresenta como as organizações podem se tornar mais enxutas ao seguir os exemplos da Toyota, focando no propósito, processos e engajamento das pessoas. Também descreve as ferramentas e mentalidades Lean, incluindo a eliminação de desperdícios e a melhoria contínua.
O documento discute a abordagem inicial de pacientes com câncer, incluindo avaliação multidisciplinar, diagnóstico, planejamento de tratamento e objetivos do tratamento como cura, sobrevida ou alívio de sintomas.
O documento discute os desafios atuais no tratamento do carcinoma diferenciado da tireóide, incluindo a estratificação de risco de pacientes, a controvérsia sobre o manejo de tireoglobulina e exame de iodo radioativo conflitantes, e o potencial de terapias-alvo como o sorafenib e axitinib no tratamento de carcinoma da tireóide refratário ao iodo.
CâNcer De CabeçA E PescoçO VariáVeis De Resposta Ao Tratamento E BenefíCio D...Carlos Frederico Pinto
O documento discute variáveis que influenciam a resposta ao tratamento de câncer de cabeça e pescoço e o benefício do suporte nutricional. Ele aborda fatores relacionados ao hospedeiro, ao tratamento e ao sistema de saúde que podem afetar os resultados e a toxicidade. O documento também examina evidências de que o suporte nutricional pode melhorar a sobrevida e reduzir complicações em pacientes com câncer de cabeça e pescoço.
Este documento discute o uso do rituximab no tratamento dos linfomas foliculares de baixo grau. Resume que estudos mostram que o rituximab aumenta a sobrevida global em até 13% e beneficia todos os subgrupos de risco. No entanto, ainda há questões abertas sobre a necessidade de doxorrubicina, o papel da alta dose de quimioterapia e da manutenção com rituximab.
This document summarizes recent advances in the treatment of neuroendocrine tumors. Several new agents have shown promising results in phase II trials, including pasireotide for tumors resistant to octreotide, everolimus combined with octreotide, sorafenib, sunitinib, and temsirolimus. These agents have multiple mechanisms of action and have led to partial responses and prolonged progression-free survival in early studies. While significant progress has been made, treatment of neuroendocrine tumors remains a work in progress as several phase III trials are currently evaluating mTOR and tyrosine kinase inhibitors.
O documento discute a quimioterapia intraperitoneal (QT IP) no tratamento do câncer de ovário. Estudos como GOG #104 e #114 mostraram que a QT IP melhora a sobrevida livre de doença em comparação com a quimioterapia intravenosa. O estudo GOG #172 encontrou uma redução de 16% no risco de progressão e de 29% no risco de morte para a QT IP versus intravenosa. No entanto, a QT IP também apresenta maior toxicidade.
O documento discute o uso da quimioterapia associada à radioterapia no tratamento do câncer de colo uterino. Estudos mostram que a associação de cisplatina à radioterapia melhora os resultados de sobrevida e reduz a recidiva local e à distância. O benefício é maior para estágios iniciais e avançados, e o tamanho do tumor também influencia os resultados. Manter a hemoglobina acima de 120g/L e concluir o tratamento em 8 semanas são fatores importantes.
1. ICOI 2006 Toxicidade da Terapia Molecular Carlos Frederico Pinto Oncologista Clínico Hospital Regional do Vale do Paraíba e Instituto de Oncologia do Vale
4. O ideal Todos com o mesmo diagnóstico Terapia C Terapia B Terapia A
5. O real Todos com o mesmo diagnóstico Alguns respondem ao tratamento Alguns não Alguns apresentam reações adversas Por que as diferenças nas respostas?
6. Respeitando as diferenças Terapia padrão Respondedores não Predispostos à toxicidade Todos com o mesmo diagnóstico Terapia alternativa Sem resposta ou Com toxicidade
7. Farmacogenômica: Terapia padrão Respondedores não Predispostos à toxicidade Todos com o mesmo diagnóstico Terapia alternativa Sem resposta ou Com toxicidade GCCC G CC T C GCCC A CC T C
8. Farmacogenômica 5FU 1% da população DPD Omeprazol 2.7% EUA brancos 14.6% China 18% Japão CYP 2C19 Warfarin 3% Reino Unido CYP 2 C9 Codeina 6.8% Suécia 1% China CYP 2D6 Droga Frequencia do fenótipo de metabolismo pobre Enzima metabolizadora da droga
17. Terapias atuais em CCR avançado 1 JCO 2006;24:16-24; 2 ASCO 2005; Abs 4508; 3 JCO 1999;17:2039-2043; 4 JCO 2004;22:454-463; 5 JCO 2002;20:289-296; 6 JCO 2005;23:133-141; 7 ASCO 2005; Abs 4510 40% 3%** 169* 335 Motzer et al 1,2* Escudier et al 7 Sunitinib Trial 1,2* Sorafenib TARGET (PFS 24x12m)** 11% 23% 463 255 Motzer et al 5 McDermott et al 6 Interferon-alfa Interleucina-2 Alta Dose 113 251 N Terapia Convencional 1ª Linha 3% 4% Escudier et al 3 Motzer et al 4 Citoquinas Vários (dados históricos) Terapia de 2ª Linha Convencional TKIs 2ª Linha (aprovados FDA) Taxa de Resposta (%) Referência
18. Tumores Malignos do Rim, Frequência e Oncogenes Lineham WM, et al. J Urol. 2003;170:2163-2172. BHD 5% Oncocitoma BHD 5% Cromofobo FH 10% Papilar tipo 2 Met 5% Papilar tipo 1 Oncogenes Frequência Relativa Tipo VHL 75% Carcinoma Células Claras
52. O Gato de Alice Se você não sabe onde quer chegar, não importa qual caminho você vai tomar...
53. Carlos F. Pinto [email_address] Hospital Regional do Vale do Paraíba e Instituto de Oncologia do Vale
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Notas do Editor
BHD , Birt Hogg Dube; FH, fumarate hydratase; VHL, von Hippel-Lindau
DDI: St. John's Wort may decrease Sutent ® plasma concentrations unpredictably; concurrent administration of Sutent ® and St. John's Wort is not recommended CYP3A4 inhibitors (e.g. ketoconazole) may increase Sutent® plasma concentrations CYP3A4 inducers (e.g. rifampin) may decrease Sutent® plasma concentrations FDI: Since it is metabolized by CYP3A4, food that contains grapefruit juice may increase Sutent® plasma concentrations
Affects skin: skin discoloration (yellow), dryness, thickness or cracking of skin skin rash, including blisters or rash on hands and soles of feet Bone muscle pain, GI upset, weakness, hair and skin effects i.e., mouth sores
Survival benefit is evident when bevacizumab is added to combination cytotoxic regimens. Combination regimens and sequencing increase the lines of therapy and duration of treatment. Some studies are showing that second-line combination therapy, rather than single-agent therapy, follows combination first-line treatment. Suggested Reading Venook A. Critical evaluation of current treatments in metastatic colorectal cancer. Oncologist . 2005;10:250-261.
infection (especially cold sores or shingles) heart disease (like heart failure) an unusual or allergic reaction to sorafenib, other medicines, foods, dyes, or preservatives
CAMPATH-1H from Cambridge Pathology development started in 80’s (Alemtuzumab) Chosen as an example that a high degree of specificity does not ensure safety particularly with a dosing regimen that does not consider pk and as an illustration of some factors influencing the pk of therapeutic proteins Single high specificity does not preclude multiple plasma concentration relationships Approved FOR THE TREATMENT OF PATIENTS WITH CLL WHO HAVE BEEN TREATED WITH ALKYLATING AGENTS AND WHO HAVE FAILED FLUDARABINE. CLL is a disease of malignant B cells rather than other leucocytes. Also used for T-cell prolymphocytic leukaemia (T-PLL) and prevention of graft versus host disease (GVHD) Clinical toxicity is characterized by first dose reaction due to cytokine release consisting of fever, rigors, rash and at time dyspnea and hypotension. The most significant toxicity is profound, prolonged lymphopenia and subsequent increased risk of opportunistic infection. Initial toxicity is controlled by initiating dosing a lower level of 3 mg daily until tolearated and increasing the dose to 10 mg daily. When this is tolearated, a 30 mg dose 3 times weekly is instituted for 12 weeks. Operates through at least 3 different mechanisms
For the approved indication of CLL only the CD52 receptors on B lymphocytes represent therapeutic target with the expression of CD52 at the other sites representing potential sites of toxicity The approved dosing for CAMPATH includes a maintainence dosing phase of 30 mg/kg 3 times a week for a maximum of 12 total weeks inclusive of the dose escalation scheme. (3 mg to 30 mg daily with 3 to 7 days) 5% detrermined in an environment of competition between the binding of CAMPATH and other WBC’s So what’s happening to the bystander cells represented by granulocytes.
Also not expressed on bone marrow prgenitor cells.
Not all biologic products are intrinsically safe (like Heceptin) Pancytopenia / Aplasia: (fatal) Delayed recovery of neutrophils: 38% at two months of follow-up: 25% at 4 months Increased / new transfusion requirement during therapy ~ 68% Prolonged CD4+ recovery: 27% < 200/ul at 4 months Autoimmune – thrombocytopenia
Main task issues – to identify target organs and toxicities; find a safe starting dose, dose escalation scheme and dosing regimen
Environmental issues
Knowing the right questions; infection leading to TB or increase propensity to have the flu Animals predictive of TPO MDGF IL12