1) A concordância verbal ocorre quando o verbo flexiona para concordar com seu sujeito em número (singular ou plural) e pessoa (1a, 2a ou 3a).
2) Quando o sujeito é composto, o verbo pode concordar com o elemento mais próximo ou ficar no plural.
3) Verbos como "haver", "fazer" e "ser" podem ser impessoais e ficar no singular quando não tiverem sujeito explícito.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. A concordância pode ser verbal, quando o verbo flexiona de acordo com o sujeito, ou nominal, quando outros elementos variam de acordo com o substantivo. O texto explica as regras de concordância para sujeitos simples e compostos e para verbos impessoais como "haver", "fazer" e "ser".
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Explica que a concordância é entre o verbo e o sujeito em número e pessoa e entre substantivo e adjetivo. Detalha as regras para concordância com sujeitos simples e compostos, e casos especiais como pronomes de tratamento e coletivos.
Concordância verbal simples e composto - pptVilmar Vilaça
O documento discute regras de concordância verbal e nominal em português. Apresenta casos de concordância com sujeitos simples e compostos, e regras específicas para verbos como "haver", "fazer" e "ser". Explica também o uso do infinitivo e formas verbais como a voz passiva.
Concordância Verbal; Regência Verbal e Nominal; CraseLidiane Rodrigues
O documento discute regras de concordância verbal no português brasileiro, incluindo: 1) o verbo deve concordar com o sujeito em número e pessoa; 2) a concordância do verbo com sujeitos compostos antes ou depois do verbo; e 3) outros casos como porcentagens, conjunções e pronomes que afetam a concordância.
1. A concordância é a igualdade de gênero e número entre substantivo e adjetivo, artigo, numeral, pronome e igualdade de número e pessoa entre o verbo e o sujeito.
2. A concordância pode ser verbal, quando o verbo se flexiona para concordar com o sujeito, ou nominal.
3. Quando o sujeito é simples, o verbo concorda com ele em número e pessoa. Quando o sujeito é composto, a concordância depende da posição do sujeito em relação ao verbo.
1. O documento discute as regras de concordância verbal no português, apresentando 17 tópicos com exemplos ilustrativos de como o verbo deve concordar com o sujeito em diferentes construções gramaticais.
2. As principais regras tratam da concordância do verbo com sujeitos compostos, termos pluralícios, pronomes indefinidos e expressões como "cada um", entre outros.
3. A concordância deve respeitar a precedência dos termos no sujeito, considerando aspectos como proximidade, número e tipo gramatical.
O documento discute os conceitos de concordância verbal e nominal. A concordância verbal ocorre quando o verbo flexiona para concordar com o sujeito em número e pessoa. A concordância também deve ocorrer entre substantivos e seus determinantes.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. A concordância pode ser verbal, quando o verbo flexiona de acordo com o sujeito, ou nominal, quando outros elementos variam de acordo com o substantivo. O texto explica as regras de concordância para sujeitos simples e compostos e para verbos impessoais como "haver", "fazer" e "ser".
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Explica que a concordância é entre o verbo e o sujeito em número e pessoa e entre substantivo e adjetivo. Detalha as regras para concordância com sujeitos simples e compostos, e casos especiais como pronomes de tratamento e coletivos.
Concordância verbal simples e composto - pptVilmar Vilaça
O documento discute regras de concordância verbal e nominal em português. Apresenta casos de concordância com sujeitos simples e compostos, e regras específicas para verbos como "haver", "fazer" e "ser". Explica também o uso do infinitivo e formas verbais como a voz passiva.
Concordância Verbal; Regência Verbal e Nominal; CraseLidiane Rodrigues
O documento discute regras de concordância verbal no português brasileiro, incluindo: 1) o verbo deve concordar com o sujeito em número e pessoa; 2) a concordância do verbo com sujeitos compostos antes ou depois do verbo; e 3) outros casos como porcentagens, conjunções e pronomes que afetam a concordância.
1. A concordância é a igualdade de gênero e número entre substantivo e adjetivo, artigo, numeral, pronome e igualdade de número e pessoa entre o verbo e o sujeito.
2. A concordância pode ser verbal, quando o verbo se flexiona para concordar com o sujeito, ou nominal.
3. Quando o sujeito é simples, o verbo concorda com ele em número e pessoa. Quando o sujeito é composto, a concordância depende da posição do sujeito em relação ao verbo.
1. O documento discute as regras de concordância verbal no português, apresentando 17 tópicos com exemplos ilustrativos de como o verbo deve concordar com o sujeito em diferentes construções gramaticais.
2. As principais regras tratam da concordância do verbo com sujeitos compostos, termos pluralícios, pronomes indefinidos e expressões como "cada um", entre outros.
3. A concordância deve respeitar a precedência dos termos no sujeito, considerando aspectos como proximidade, número e tipo gramatical.
O documento discute os conceitos de concordância verbal e nominal. A concordância verbal ocorre quando o verbo flexiona para concordar com o sujeito em número e pessoa. A concordância também deve ocorrer entre substantivos e seus determinantes.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta exemplos de frases corretas e incorretas, e explica as regras de concordância para sujeitos simples e compostos, verbos ser e impessoais.
1) O documento discute regras de concordância verbal no português, incluindo com sujeitos compostos e impessoais. 2) Regras como a concordância do verbo com o sujeito mais próximo em sujeitos compostos posicionados depois do verbo. 3) Verbos como "haver" e "fazer" são impessoais e ficam no singular quando não têm sujeito.
8ª Série - ConcordâNcia Verbal (Material Complementar)Marcos Emídio
O documento discute as regras de concordância verbal em português. Em três frases ou menos:
1) A concordância verbal segue orientações claras para que o verbo concorde com o sujeito em número e pessoa. 2) Quando o sujeito é composto, o verbo fica no plural se vier antes, ou pode concordar com o elemento mais próximo se vier depois. 3) Verbos impessoais como "haver" e "fazer" ficam no singular mesmo sem sujeito.
Este documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta casos em que a concordância não segue a regra geral de o verbo concordar com o sujeito em número e pessoa, como quando o sujeito é um coletivo ou nome que só existe no plural. Também aborda a concordância com pronomes relativos e indefinidos.
Aula concordância verbal e nominal apresentaçãoAline Alves
O documento discute os conceitos de concordância verbal e nominal, explicando os casos regulares e irregulares de concordância e fornecendo exemplos de cada um. Também aborda casos especiais de concordância envolvendo sujeitos compostos, verbos como haver e fazer, e expressões como é que.
Este documento discute as regras de concordância nominal em português. Apresenta a regra geral de que artigos, pronomes, numerais e adjetivos devem concordar em gênero e número com o substantivo a que se referem. Também discute casos especiais como a concordância de adjetivos referentes a vários substantivos e de dois ou mais adjetivos referentes a um único substantivo. Fornece exemplos para ilustrar cada regra.
O documento explica os conceitos de concordância verbal e como o verbo deve concordar com o sujeito na língua portuguesa. A concordância evita a repetição do sujeito através da flexão verbal. Exemplos mostram como o verbo deve concordar com sujeitos simples, compostos e quando usado com o pronome "se".
O documento discute as regras de concordância verbal e nominal em português. A concordância verbal segue se o verbo concorda com o sujeito em pessoa e número. Já a concordância nominal ocorre quando os adjetivos e pronomes concordam em gênero e número com os substantivos que eles se referem. O texto explica detalhadamente vários casos de sujeitos simples e compostos e como a concordância funciona em cada um.
1. A concordância é a igualdade de gênero e número entre substantivos e adjetivos, artigos, numerais e pronomes, e igualdade de número e pessoa entre o verbo e o sujeito.
2. A concordância pode ser verbal, quando o verbo flexiona para concordar com o sujeito, ou nominal, entre substantivos e outros elementos da sentença.
3. A concordância verbal leva em conta o número, gênero e pessoa do sujeito, enquanto a nominal considera gênero e número.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta exemplos de frases corretas e incorretas, e explica as regras gerais de concordância com sujeitos simples e compostos. Também aborda casos especiais com verbos como ser, haver e fazer.
1) A concordância verbal se refere à concordância do verbo com o seu sujeito em número e pessoa.
2) Há casos especiais de concordância quando o sujeito é um pronome de tratamento, substantivo coletivo ou expressão partitiva.
3) A concordância em casos de sujeito composto depende de fatores como a posição do verbo e a natureza gramatical dos elementos.
O documento discute as regras de concordância verbal em português. Apresenta casos de concordância com sujeitos simples e compostos, e com verbos como ser, dar e parecer. Fornece exemplos detalhados sobre como o verbo deve concordar com diferentes tipos de sujeitos, como coletivos, pronomes e orações subordinadas.
O documento discute as regras de concordância nominal e verbal em português. Apresenta exemplos de concordância verbal com diferentes tipos de sujeito, como coletivos, partitivos, compostos e indefinidos. Também aborda casos em que a flexibilidade na concordância é permitida.
Este documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta exemplos de frases corretas e incorretas, e explica as flexões que o verbo deve sofrer de acordo com o sujeito da oração. Também aborda casos especiais como sujeitos compostos e verbos impessoais.
1. O documento apresenta regras gramaticais sobre concordância verbal em português, comparando frases com seus respectivos quadros explicativos.
2. As regras tratam de concordância quando o sujeito é composto por vários elementos, incluindo pessoas e quantidades, e em casos envolvendo pronomes como quem, isto e isso.
3. Os quadros fornecem exemplos de frases e explicam quais elementos do sujeito definem a pessoa e número do verbo a ser utilizado.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta 24 exemplos de frases com diferentes tipos de sujeitos e explica como o verbo deve concordar em número e pessoa com cada um. Alguns casos especiais discutidos incluem verbos impessoais como "haver" e a partícula "se" que pode transformar objetos em sujeitos passivos.
O documento fornece informações sobre a língua portuguesa falada no Brasil, destacando alguns de seus aspectos fonéticos, gramaticais e morfológicos. Aborda termos essenciais da oração, como sujeito, predicado, complementos e adjuntos, além de concordância, regência e classes de palavras.
O documento discute o conceito de concordância verbal e fornece exemplos de como concordar verbos com sujeitos compostos. A concordância verbal é a flexão correta do verbo de acordo com o número e pessoa do sujeito da oração. Quando o sujeito composto está antes do verbo, este deve estar no plural.
Este documento explica as regras básicas de concordância verbal no português. A concordância verbal se refere à combinação de número e pessoa entre o verbo e o sujeito. O documento descreve casos como sujeitos compostos, coletivos e relativos, e fornece exemplos para ilustrar as regras.
A concordância nominal se refere à combinação de gênero e número entre adjetivos, artigos, numerais e pronomes com o substantivo a que se referem. Existem casos especiais como o uso do masculino plural com substantivos de gêneros diferentes, o adjetivo anteposto concordar com o substantivo mais próximo e o adjetivo como predicativo do sujeito concordar com o sujeito.
Este documento discute as regras gerais e casos específicos de concordância nominal em português. Apresenta exemplos de como artigos, pronomes, numerais e adjetivos devem concordar em gênero e número com os substantivos a que se referem. Também aborda situações como adjetivos referentes a vários substantivos e dois ou mais adjetivos referentes a um único substantivo.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta exemplos de frases corretas e incorretas, e explica as regras de concordância para sujeitos simples e compostos, verbos ser e impessoais.
1) O documento discute regras de concordância verbal no português, incluindo com sujeitos compostos e impessoais. 2) Regras como a concordância do verbo com o sujeito mais próximo em sujeitos compostos posicionados depois do verbo. 3) Verbos como "haver" e "fazer" são impessoais e ficam no singular quando não têm sujeito.
8ª Série - ConcordâNcia Verbal (Material Complementar)Marcos Emídio
O documento discute as regras de concordância verbal em português. Em três frases ou menos:
1) A concordância verbal segue orientações claras para que o verbo concorde com o sujeito em número e pessoa. 2) Quando o sujeito é composto, o verbo fica no plural se vier antes, ou pode concordar com o elemento mais próximo se vier depois. 3) Verbos impessoais como "haver" e "fazer" ficam no singular mesmo sem sujeito.
Este documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta casos em que a concordância não segue a regra geral de o verbo concordar com o sujeito em número e pessoa, como quando o sujeito é um coletivo ou nome que só existe no plural. Também aborda a concordância com pronomes relativos e indefinidos.
Aula concordância verbal e nominal apresentaçãoAline Alves
O documento discute os conceitos de concordância verbal e nominal, explicando os casos regulares e irregulares de concordância e fornecendo exemplos de cada um. Também aborda casos especiais de concordância envolvendo sujeitos compostos, verbos como haver e fazer, e expressões como é que.
Este documento discute as regras de concordância nominal em português. Apresenta a regra geral de que artigos, pronomes, numerais e adjetivos devem concordar em gênero e número com o substantivo a que se referem. Também discute casos especiais como a concordância de adjetivos referentes a vários substantivos e de dois ou mais adjetivos referentes a um único substantivo. Fornece exemplos para ilustrar cada regra.
O documento explica os conceitos de concordância verbal e como o verbo deve concordar com o sujeito na língua portuguesa. A concordância evita a repetição do sujeito através da flexão verbal. Exemplos mostram como o verbo deve concordar com sujeitos simples, compostos e quando usado com o pronome "se".
O documento discute as regras de concordância verbal e nominal em português. A concordância verbal segue se o verbo concorda com o sujeito em pessoa e número. Já a concordância nominal ocorre quando os adjetivos e pronomes concordam em gênero e número com os substantivos que eles se referem. O texto explica detalhadamente vários casos de sujeitos simples e compostos e como a concordância funciona em cada um.
1. A concordância é a igualdade de gênero e número entre substantivos e adjetivos, artigos, numerais e pronomes, e igualdade de número e pessoa entre o verbo e o sujeito.
2. A concordância pode ser verbal, quando o verbo flexiona para concordar com o sujeito, ou nominal, entre substantivos e outros elementos da sentença.
3. A concordância verbal leva em conta o número, gênero e pessoa do sujeito, enquanto a nominal considera gênero e número.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta exemplos de frases corretas e incorretas, e explica as regras gerais de concordância com sujeitos simples e compostos. Também aborda casos especiais com verbos como ser, haver e fazer.
1) A concordância verbal se refere à concordância do verbo com o seu sujeito em número e pessoa.
2) Há casos especiais de concordância quando o sujeito é um pronome de tratamento, substantivo coletivo ou expressão partitiva.
3) A concordância em casos de sujeito composto depende de fatores como a posição do verbo e a natureza gramatical dos elementos.
O documento discute as regras de concordância verbal em português. Apresenta casos de concordância com sujeitos simples e compostos, e com verbos como ser, dar e parecer. Fornece exemplos detalhados sobre como o verbo deve concordar com diferentes tipos de sujeitos, como coletivos, pronomes e orações subordinadas.
O documento discute as regras de concordância nominal e verbal em português. Apresenta exemplos de concordância verbal com diferentes tipos de sujeito, como coletivos, partitivos, compostos e indefinidos. Também aborda casos em que a flexibilidade na concordância é permitida.
Este documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta exemplos de frases corretas e incorretas, e explica as flexões que o verbo deve sofrer de acordo com o sujeito da oração. Também aborda casos especiais como sujeitos compostos e verbos impessoais.
1. O documento apresenta regras gramaticais sobre concordância verbal em português, comparando frases com seus respectivos quadros explicativos.
2. As regras tratam de concordância quando o sujeito é composto por vários elementos, incluindo pessoas e quantidades, e em casos envolvendo pronomes como quem, isto e isso.
3. Os quadros fornecem exemplos de frases e explicam quais elementos do sujeito definem a pessoa e número do verbo a ser utilizado.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta 24 exemplos de frases com diferentes tipos de sujeitos e explica como o verbo deve concordar em número e pessoa com cada um. Alguns casos especiais discutidos incluem verbos impessoais como "haver" e a partícula "se" que pode transformar objetos em sujeitos passivos.
O documento fornece informações sobre a língua portuguesa falada no Brasil, destacando alguns de seus aspectos fonéticos, gramaticais e morfológicos. Aborda termos essenciais da oração, como sujeito, predicado, complementos e adjuntos, além de concordância, regência e classes de palavras.
O documento discute o conceito de concordância verbal e fornece exemplos de como concordar verbos com sujeitos compostos. A concordância verbal é a flexão correta do verbo de acordo com o número e pessoa do sujeito da oração. Quando o sujeito composto está antes do verbo, este deve estar no plural.
Este documento explica as regras básicas de concordância verbal no português. A concordância verbal se refere à combinação de número e pessoa entre o verbo e o sujeito. O documento descreve casos como sujeitos compostos, coletivos e relativos, e fornece exemplos para ilustrar as regras.
A concordância nominal se refere à combinação de gênero e número entre adjetivos, artigos, numerais e pronomes com o substantivo a que se referem. Existem casos especiais como o uso do masculino plural com substantivos de gêneros diferentes, o adjetivo anteposto concordar com o substantivo mais próximo e o adjetivo como predicativo do sujeito concordar com o sujeito.
Este documento discute as regras gerais e casos específicos de concordância nominal em português. Apresenta exemplos de como artigos, pronomes, numerais e adjetivos devem concordar em gênero e número com os substantivos a que se referem. Também aborda situações como adjetivos referentes a vários substantivos e dois ou mais adjetivos referentes a um único substantivo.
O documento discute as regras de concordância nominal em português. Apresenta os casos de concordância de artigos, pronomes, adjetivos e numerais com substantivos em gênero e número. Também aborda exemplos de concordância com expressões como "em anexo", "possível" e pronomes de tratamento.
O documento discute os conceitos de concordância nominal, verbal e ideológica no português padrão, apresentando regras gerais e casos especiais. Exemplos são tirados dos quadrinhos "Níquel Náusea" para ilustrar os usos da concordância e como ela varia entre a linguagem formal e informal. O documento conclui ressaltando a importância da concordância para a boa comunicação.
O documento discute os conceitos de concordância nominal e verbal no português. A concordância verbal trata da relação entre o verbo e o sujeito em número e pessoa. A concordância nominal trata da relação entre nomes como substantivos e adjetivos. O texto apresenta regras básicas e exemplos dessas duas formas de concordância.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta três pontos principais: 1) a concordância do verbo com sujeitos compostos antes e depois do verbo; 2) verbos impessoais como "haver" e "fazer"; 3) a concordância do verbo "ser" com o sujeito e predicativo. Fornece exemplos para ilustrar cada regra.
O documento discute regras de concordância verbal e nominal no português. A concordância verbal se refere à concordância do verbo com o sujeito em número e pessoa. A concordância nominal se refere à concordância de artigos, adjetivos e pronomes com os substantivos aos quais se referem em gênero e número. O documento também aborda casos especiais de concordância como sujeitos compostos, verbos impessoais e concordância ideológica.
O documento discute os conceitos de concordância nominal e verbal. A concordância nominal refere-se à igualdade de gênero e número entre substantivos e seus modificadores. A concordância verbal refere-se à igualdade de número e pessoa entre o verbo e seu sujeito. As regras de concordância variam de acordo com o tipo de sujeito (simples ou composto) e a presença de verbos impessoais.
Este documento discute regras de concordância verbal no português brasileiro. Apresenta exemplos de como o verbo deve concordar com o sujeito em número e pessoa, incluindo casos de sujeitos compostos antes ou depois do verbo. Também aborda concordância com adjuntos adnominais, quantificadores, pronomes indefinidos e de tratamento.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta casos de concordância com sujeitos simples e compostos, e com verbos como ser, dar e parecer. Fornece exemplos detalhados sobre como o verbo deve concordar com diferentes tipos de sujeitos, como coletivos, pronomes e orações subordinadas.
1) O documento discute as regras de concordância verbal no português, quando o verbo flexiona para concordar com o sujeito. 2) São abordados casos de sujeito simples e sujeito composto, e exceções como coletivos e pronomes. 3) São apresentadas dicas para a concordância em situações específicas como expressões e séries correlativas.
Este documento discute as regras de concordância verbal no português brasileiro. Ele fornece vários exemplos para ilustrar quando o verbo deve concordar com o sujeito ou permanecer no singular de acordo com fatores como a posição, natureza ou número do sujeito. O documento também aborda casos especiais envolvendo verbos como "haver", "fazer" e "parecer".
O documento discute regras gramaticais de concordância nominal e verbal em Português. Aborda concordância verbal com o sujeito, concordância de adjetivos com substantivos, e outras situações em que a concordância ocorre. Fornece exemplos para ilustrar cada regra.
O documento discute regras gramaticais de concordância nominal e verbal em Português. Aborda temas como concordância entre sujeito e verbo, entre substantivo e adjetivo, e entre partes da oração. Fornece exemplos de como aplicar corretamente as regras de acordo com diferentes estruturas gramaticais.
O documento discute as regras de concordância verbal e nominal no português. A concordância verbal diz respeito à concordância do verbo com o sujeito em número e pessoa. A concordância nominal diz respeito à concordância de palavras como artigos, adjetivos e pronomes com o substantivo que rege. O texto apresenta exemplos ilustrativos de cada regra e casos especiais de concordância.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta os conceitos de concordância e regência e explica como o verbo deve concordar em número e pessoa com o sujeito. Detalha casos de sujeitos simples e compostos, incluindo exceções.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta as regras gerais de concordância do verbo com o sujeito em número e pessoa. Também discute casos especiais de sujeitos compostos e de alguns verbos como ser, haver, fazer e parecer.
O documento discute as regras de concordância verbal no português brasileiro. Apresenta os casos em que o verbo deve concordar com o sujeito, incluindo sujeitos compostos, quantitativos e relativos. Também aborda a concordância do verbo "ser" com o predicativo do sujeito e do verbo "parecer" com o infinitivo.
1) O documento discute as regras de concordância verbal em língua portuguesa, apresentando exemplos de concordância do verbo com sujeitos simples e compostos.
2) Regras especiais de concordância são explicadas para verbos impessoais como "haver", "fazer" e "ser", bem como para a construção "se + verbo".
3) Por fim, são apresentadas questões sobre concordância verbal retiradas de vestibulares e concursos públicos para exemplificar a aplicação das regras.
Este documento discute os conceitos de sujeito e concordância verbal na língua portuguesa. Apresenta exemplos de músicas e textos para ilustrar os tipos de sujeito e casos de concordância, como sujeito simples, composto, desinencial, indeterminado e paciente. Explica as regras básicas de concordância do verbo com o sujeito em número e pessoa.
O documento fornece recomendações sobre concordância verbal em português, abordando casos como sujeito simples e composto, nomes que só se usam no plural, orações com verbos como "dar" e "bater" indicando horas, e orações com verbos no índice de indeterminação do sujeito.
O documento discute regras de concordância verbal no português brasileiro. Apresenta exemplos de como o verbo deve concordar com diferentes tipos de sujeito: sujeito simples, sujeito composto, sujeito constituído por pronomes, entre outros. Também aborda casos especiais como concordância com infinitivo, pronome de tratamento, verbos "se", "haver" e "fazer".
Este documento discute as regras de concordância nominal em português. Apresenta a regra geral de que artigos, pronomes, numerais e adjetivos devem concordar em gênero e número com o substantivo a que se referem. Também aborda casos especiais como a concordância quando há mais de um substantivo ou adjetivo, e exceções como palavras invariáveis como "menos" e "alerta".
Este documento discute as regras gerais e casos especiais de concordância nominal em português. A regra geral é que artigos, pronomes, numerais e adjetivos devem concordar em gênero e número com o substantivo a que se referem. Há discussões sobre como a concordância funciona quando há vários substantivos ou quando há dois ou mais adjetivos referindo-se a um único substantivo. Exemplos ilustram cada caso.
Este documento apresenta os pronomes em inglês. Discute pronomes demonstrativos como this, that, these e those e seu uso para se referir a algo próximo ou distante. Também explica pronomes pessoais como subject pronouns (eu, você, ele etc) e object pronouns (me, você, ele etc) e sua função nas frases. Por fim, aborda possessivos como my, your, his e seu para indicar posse.
O documento fornece informações sobre a conjugação de verbos no português, incluindo suas formas nominais (infinitivo, gerúndio e particípio), tipos (regulares, irregulares, anômalos e abundantes), pessoas e números, modos (indicativo, subjuntivo e imperativo) e tempos (presente, pretérito e futuro). Também discute verbos irregulares, defectivos e a conjugação específica de alguns verbos como odiar, requerer.
Este documento discute conceitos básicos de sintaxe como frase, oração e período, e analisa os termos essenciais e acessórios da oração, incluindo sujeito, predicado, complementos e adjuntos. Também aborda conceitos como apostos e vocativos.
O documento discute as falhas do sistema prisional brasileiro e propõe intervenções que respeitem os direitos humanos. Apresenta textos que descrevem a superlotação e o controle dos presos sobre as prisões brasileiras, assim como a proibição de tratamentos cruéis segundo a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
O texto apresenta as respostas de Fábio Konder Comparato a duas perguntas feitas pela revista Estudos Avançados sobre uma Constituição alternativa que ele redigiu em 1988 e sobre a avaliação da atual Constituição brasileira. Konder Comparato explica que propôs instrumentos de democracia direta para tornar o Brasil uma verdadeira democracia, mas reconhece que subestimou a mentalidade capitalista enraizada no país, de modo que a nova ordem democrática constitucional manteve o caráter empresarial do regime.
O documento apresenta três propostas de redação sobre temas relacionados a questões sociais no Brasil. A primeira proposta trata da questão do lixo e reciclagem na sociedade brasileira, a segunda sobre pessoas em situação de rua no país, e a terceira não fornece detalhes sobre o tema proposto. Dois textos motivadores são fornecidos para embasar cada proposta de redação.
O trote universitário costumava ser uma forma de integrar calouros e veteranos, mas muitas vezes se transformou em violência e humilhação. Os trotes abusivos podem causar danos psicológicos e físicos, e até mesmo mortes. É necessária uma lei para proibir práticas violentas e promover eventos de integração sem riscos.
O documento discute os riscos da gravidez precoce na adolescência no Brasil. A gravidez nessa idade pode levar as jovens a abandonarem os estudos e projetos de vida, e traz riscos à saúde física e emocional tanto da mãe quanto do bebê. É necessário que o governo e a sociedade tomem medidas para conscientizar os jovens sobre prevenção e apoiar adolescentes grávidas, para minimizar os impactos negativos.
Redação Exemplo: Energia nuclear para o desenvolvimento da naçãoProfFernandaBraga
A energia nuclear é uma fonte energética pouco usada no Brasil devido ao potencial hidrelétrico, mas o país busca dominar essa tecnologia por sua importância estratégica. Usinas nucleares geram menos resíduos do que combustíveis fósseis, mas esses resíduos radioativos precisam de medidas de segurança devido aos riscos à saúde e meio ambiente em caso de acidente. O Brasil também usa energia nuclear para fins pacíficos em pesquisas e setor industrial.
O documento discute o papel e os limites do humor no Brasil. Apresenta dois textos que abordam como o humor é usado para entreter o público e amenizar problemas, mas também pode ferir direitos e causar danos psicológicos se ultrapassar certos limites. Defende que é preciso incentivar a cultura e estabelecer ética na produção do humor, mas também fiscalizar e punir quando os limites são violados.
Este documento discute como manchetes ambíguas em jornais podem afetar a credibilidade da mídia e relatar notícias. Também analisa como a parcialidade percebida nos meios de comunicação pode impactar a sociedade.
O documento discute os avanços da genética e a bioética. A genética estuda a herança de características entre gerações, enquanto a bioética analisa os valores morais relacionados à ciência. A clonagem humana gera debates éticos sobre identidade e direitos. Leis regulamentam pesquisas genéticas no Brasil para proteger a vida humana.
O documento discute como o consumismo se tornou uma prática comum na sociedade moderna, impulsionada pela globalização e mídia. A obsolescência programada leva as pessoas a comprarem e descartarem produtos com frequência, gerando dependência e lixo. Campanhas de educação financeira e regulamentação publicitária podem ajudar a reduzir esses problemas.
O documento apresenta 10 temas para redação do ENEM 2015 sobre diferentes assuntos sociais. O Tema 1 aborda a saga dos refugiados e a xenofobia. O Tema 2 discute se o esporte no Brasil promove inclusão social ou exclusão. E o Tema 3 trata da inteligência artificial e suas implicações para a geração atual e o futuro.
O documento discute o uso de drogas no mundo com base em um relatório mundial. Ele fornece estatísticas sobre o número de usuários de drogas, usuários problemáticos e mortes. Também discute as vantagens e desvantagens das drogas lícitas e ilícitas.
Proposta de redação seminário Biodiversidade ecologiaProfFernandaBraga
O documento propõe um texto dissertativo-argumentativo sobre o tema da biodiversidade, exploração e avanço científico respeitando os direitos humanos. Apresenta três textos motivadores que discutem: 1) o que é biodiversidade e suas ameaças, 2) uma proposta de novo marco regulatório para acesso a patrimônio genético que desburocratiza a pesquisa e 3) o dever de selecionar argumentos de forma coerente para defender uma proposta de intervenção sobre o tema.
O documento discute vários tipos de poluição ambiental, incluindo poluição atmosférica, chuva ácida, efeito estufa, poluição por ozônio e eutrofização. Também aborda problemas relacionados ao desmatamento como a extinção de animais e o aumento da conta de luz. Por fim, levanta questões sobre como combater a poluição dos rios, solo e ar, além de como intervir no desmatamento.
O documento discute a importância econômica da biodiversidade e os serviços ecossistêmicos que fornece. A perda do capital natural devido ao desmatamento custa trilhões por ano globalmente. Investimentos modestos em áreas protegidas podem assegurar serviços no valor de trilhões. O Brasil reconhece esses benefícios e busca aplicar as recomendações do estudo TEEB para valorizar a biodiversidade.
O documento discute os principais gêneros discursivos e tipos de composição como narrativa, exposição e argumentação. Ele também aborda os conceitos de informações explícitas versus implícitas em textos, além de inferência e intertextualidade.
2. Concordância Verbal
A concordância verbal é quando o verbo se
flexiona para concordar com seu sujeito.
Ex.: O homem não é um dos mamíferos mais dorminhocos.
sujeito na Verbo na 3ª
3ª pessoa pessoa
do singular do singular
3. Concordância do verbo com o
sujeito simples
O verbo concordará com o sujeito em número (singular e
plural) e pessoa (1ª, 2ª e 3ª), mesmo que este venha
deslocado.
Ex1.: Nós nunca discordamos de você.
1. Sujeito simples é aquele que
sujeito na 1ª possui um único núcleo, isto é,
verbo na 1ª uma única palavra principal.
pessoa do
pessoa do plural .
2. O núcleo do sujeito nunca é
plural
determinado por preposição
(de, em, com etc...)
4. Ex2: Sumia na estrada poeirenta a última boiada da fazenda.
sujeito na 3ª
Verbo na pessoa do
3ª pessoa do singular (=ela)
singular
Não importa a posição do verbo (antes ou
depois do sujeito simples): a concordância
é sempre feita com o núcleo dele.
5. Concordância do verbo com o
sujeito composto
I. Quando o sujeito composto estiver posicionado antes do
verbo , este ficará no plural.
Ex.: O ônibus e o caminhão deslizaram na
pista.
Sujeito composto é
sujeito composto antes aquele que apresenta
verbo no plural dois ou mais núcleos.
do verbo
Observação: O verbo pode ficar no singular principalmente em
dois casos: quando os núcleos são sinônimos e quando
formam uma enumeração gradativa.
Ex.1: A paz e a tranqüilidade reinava (reinavam) naquele
lugar.
Ex.2: A angústia, a inquietação, o desespero o dominou
(dominaram).
6. II. Quando o sujeito composto estiver depois do verbo, este
poderá concordar com o mais próximo, ou ficará no plural.
Ex.: Foi ao parque de diversão o filho, a mãe e o pai.
Verbo na 3ª pessoa sujeito composto
do singular, concordando depois do verbo
com o filho
Foram ao parque de diversão o filho, a mãe e o pai.
verbo na 3ª pessoa sujeito composto
do plural depois do verbo
7. III. Quando o verbo for constituído por pessoas gramaticais
diferentes, ele ficará no plural.
Se a 1ª pessoa (eu, nós) faz parte do sujeito, o verbo ficará
na 1ª pessoa do plural (nós).
Ex.: Você, sua prima e eu iremos ao cinema.
sujeito formado por
pessoas gramaticais verbo na 1ª pessoa
diferentes, com a presença do plural (nós)
da 1ª pessoa (eu)
Se a 1ª pessoa (eu, nós) não faz parte do sujeito, o verbo
ficará na 2ª pessoa do plural (vós) ou na 3ª pessoa do plural
(vocês).
Ex.: Tu e teu amigo ficareis aqui em casa.
Tu e teu amigo ficarão aqui em casa.
Obs.: Pronomes pessoais de tratamento = sempre 3ª pessoa.
8. Quando os núcleos do sujeito vierem ligados pela
conjunção "ou" , o verbo ficará no singular se
houver idéia de exclusão. Se houver idéia de
inclusão o verbo irá para o plural.
Pedro ou Antônio será o presidente do clube.
(Exclusão)
Laranja ou mamão fazem bem a saúde.
(Inclusão)
Quando o sujeito for formado por um pronome de
tratamento o verbo irá sempre para 3º pessoa.
Vossa Excelência leu meus relatórios?
9. Concordância dos verbos Impessoais
a) Verbo Haver
É impessoal quando empregado com o sentido de “existir” ou
“acontecer”.
Ex.1: Havia muitos alunos na sala de aula.
Em locuções verbais, o verbo
haver transmite a impessoalidade
3ª pessoa do Não é sujeito, para o outro verbo (verbo
singular é objeto direto auxiliar), que também fica no
singular.
Ex.2: Aqui nunca houve brigas Ex.: Deve haver vinte pessoas na
sala.
antes.
3ª pessoa do Não é sujeito,
singular é objeto direto
10. Observações:
O verbo haver com sentido de existir é impessoal, entretanto
o verbo existir, não é impessoal, ele concorda normalmente
com o sujeito ao qual se refere.
Ex.: Antigamente havia poucas escolas particulares.
3ª pessoa do Não é sujeito,
singular é objeto direto
Antigamente existiam poucas escolas particulares.
3ª pessoa do
sujeito plural
plural
Antigamente deviam existir poucas escolas particulares.
3ª pessoa do plural sujeito plural
11. Verbo haver como auxiliar de outro verbo
Quando haver funciona como auxiliar de outro verbo, deve
concordar normalmente com seu sujeito.
Ex.: Os professores já haviam entrado, quando ele chegou
Sujeito
3ªpessoa do
plural Verbo na 3ª pessoa do
plural
12. b) Verbo Fazer
O verbo fazer é impessoal quando empregado na indicação de
tempo transcorrido (ou a transcorrer). Nesses casos, como ele
não tem sujeito fica na 3ª pessoa do singular.
Ex.: Já faz muitos anos que não a vejo.
3ª pessoa do
singular Não é sujeito,
Observação: é objeto direto
Nas locuções verbais, o verbo fazer, como todo verbo
impessoal, transmite o singular para o auxiliar.
Ex.: Já deve fazer muitos anos que não a vejo.
3ª pessoa do singular Não é sujeito, é objeto direto.
13. c) Verbo Ser indicando horas e distância
Quando indicar horas, distância e datas, o verbo ser
concordará com o predicativo. Nesse caso ele é impessoal,
ou seja, não apresenta sujeito.
Ex.: É uma hora. São três horas.
Daqui até a fazenda é um quilômetro.
Daqui até o sítio são dez quilômetros.
Observação:
Nas indicações referentes a dia do mês, o verbo admite duas
construções.
Ex.: Hoje é dia dez de julho.
Hoje são dez de julho.
14. Verbo + pronome se
1. Os verbos transitivos diretos ou os transitivos diretos e
indiretos, quando apassivados pelo pronome se, concordam
com o sujeito.
pronome apassivador
Ex.1: Vendem-se carros e terrenos a prazo.
verbo transitivo sujeito no plural
direto
Observe que, se passarmos essa frase para a voz passiva
analítica, a concordância do verbo com o sujeito ficará bem
clara, veja:
Carros e terrenos são vendidos a prazo.
Sujeito no plural Verbo na 3ª pessoa do plural
15. Ex.: Divulgaram-se os planos.
verbo transitivo
sujeito Os planos foram divulgados.
direto + pronome
se
sujeito locução verbal
Compare essas duas construções e observe que:
1º.) Elas são equivalentes quanto ao sentido;
2º.) Em ambas o sujeito é o mesmo;
3º.) Em ambas o verbo concorda com o sujeito.
16. 2. Os demais verbos – de ligação, intransitivo e transitivo
indireto - , quando seguidos do pronome se (índice de
indeterminação do sujeito), ficam na 3ª pessoa do singular.
índice de indeterminação do sujeito
Ex.: Precisa-se de serventes de pedreiro.
Verbo transitivo
objeto indireto
indireto
17. Não se deve confundir se pronome apassivador com
se índice de indeterminação do sujeito. As orações
que possuem sujeito indeterminado são formadas por
verbo de ligação, verbo transitivo indireto ou verbo
intransitivo + se. Nesses casos o verbo fica na 3ª
pessoa do singular
Ex.: Não se confiava nos planos. Nos planos não eram confiados.
3ª pessoa do Não é o sujeito, construção inexistente no idioma
singular é o objeto indireto.
Observações:
1ª) Convém lembrar que o núcleo do sujeito nunca é regido de preposição.
2ª) Na maioria dos casos, o que impossibilita a transformação é a
presença da preposição exigida pelo verbo (no exemplo: confiar em).
18. 1º. Caso:
Com a expressão "um dos que" o verbo ficará no singular e no plural. O plural é construção dominante.
Ex: Você expressão que mais que" o verbo ficará no singular e no plural. O plural é construção dominante.
Com a é um dos "um dos estudam (estuda).
Ex: Você é um dos que mais estudam (estuda).
Casos especiais de concordância verbal:
1º. Caso:
Com a expressão "um dos que" o verbo ficará no singular e no
plural. O plural é construção dominante.
Ex: Você é um dos que mais estudam (estuda).
2º. Caso:
Quando o sujeito for constituído das expressões "mais de",
"menos de", "cerca de" o verbo concordará com o numeral que
segue as expressões.
Ex: Mais de uma pessoa protestou contra a lei.
Mais de vinte pessoas protestaram contra a decisão.
Obs.: Com a expressão "mais de um“ pode ocorrer o plural:
- Quando o verbo dá ideia de ação recíproca (troca de ações).
Ex: Mais de uma pessoa de abraçaram.
- Quando a expressão "mais de um" vêm repetida.
Ex: Mais de um amigo, mais de um parente estavam
presentes.
19. 3º. Caso:
Se o pronome interrogativo ou indefinido estiver no singular o
verbo só concordará com ele. Se esses pronomes estiverem no
plural o verbo concordará com ele ou com o pronome pessoal.
Ex: Qual de nós?
Alguns de nós.
Qual de nós viajará?
Quais de nós viajarão (viajaremos)?
4º. Caso:
Quando o sujeito for um coletivo o verbo ficará no singular.
Ex: A multidão gritava desesperadamente.
Obs.:
- Quando o coletivo vier seguido de um adjunto no plural, o
verbo ficará no singular ou poderá ir para o plural.
Ex: A multidão de torcedores gritava (gritavam)
desesperadamente.
20. 5º. Caso:
Quando o sujeito de um verbo for pronome relativo "que", o
verbo concordará com o antecedente deste pronome.
Ex: Sou eu que pago.
6º. Caso:
Quando o sujeito de um verbo for um pronome relativo
"quem", o verbo concordará com o antecedente ou ficará na 3º
pessoa do singular concordando com o sujeito quem.
Ex: Sou eu quem paga (pago).
7º. Caso:
Quando o sujeito for formado por nome próprio que só tem
plural, não antecipado de artigo, o verbo ficará no singular; se
o nome próprio vier antecipado de artigo o verbo irá para o
plural.
Ex: Minas Gerais possui grandes fazendas.
Os Estados Unidos são uma nação poderosa.
21. 8º. Caso:
Os verbos impessoais ficam sempre na 3º pessoa do singular.
Ex: Faz 5 anos...
Havia crianças na fila.
Obs.:
- Também fica na 3º pessoa de singular o verbo auxiliar que se põe
junto a um verbo impessoal formando uma locução verbal.
Ex: Deve haver crianças na fila.
- O verbo existir não é impessoal.
Ex: Existiam crianças na fila.
Devem existir crianças na fila. (O verbo auxiliar de um verbo
pessoal concordará com o sujeito).
9º. Caso:
Com os verbos "dar", "bater", "soar" se aparecer o sujeito "relógio“ a
concordância se fará com ele; se não aparecer com o sujeito
"relógio" a concordância se fará com o número de horas.
Ex: O relógio deu cinco horas.
Deram cinco horas no relógio da matriz.
... relógio da matriz: Adjunto adverbial de lugar.
22.
23.
24. 1 – (UFPR) – Observe a concordância verbal:
1 – Algum de vós conseguirei a bolsa de estudo?
2 – Sei que pelo menos um terço dos jogadores estavam dentro
do campo naquela hora.
3 – Os Estados Unidos são um país muito rico.
4 – No relógio do Largo da Matriz bateu cinco horas: era o sinal
esperado.
a) Somente a frase 1 está errada.
b) Somente a frase 2 está errada.
c) As frases 2 e 3 estão erradas.
d) As frases 1 e 4 estão erradas.
e) As frases 2 e 4 estão erradas.
2 – (UEPG – PR) - Assinale a alternativa incorreta,
segundo a norma gramatical:
a) Os Estados Unidos, em 1941, declararam guerra à Alemanha.
b) Aqueles casais parecia viverem felizes.
c) Cancelamos o passeio, haja visto o mau tempo.
d) Mais de um dos candidatos se cumprimentaram.
e) Não tínhamos visto as crianças que faziam oito anos.
25. 3– (CESGRANRIO) – Há concordância inadequada em:
a) clima e terras desconhecidas.
b) clima e terra desconhecidos.
c) terras e clima desconhecidas.
d) terras e clima desconhecido.
e) terras e clima desconhecidos.
4 – (UEPG – PR) – Marque a frase absolutamente
inaceitável, do ponto de vista da concordância nominal:
a) É necessária paciência.
b) Não é bonito ofendermos aos outros.
c) É bom bebermos muita água.
d) Não é permitido presença de estranhos.
e) Água de Melissa é ótimo para os nervos.
26. 5 – (CESCEM – SP) – Já ... anos, ... neste local árvores e
flores. Hoje, só ... ervas daninhas.
a) fazem/havia/existe
b) fazem/havia/existe
c) fazem/haviam/existem
d) faz/havia/existem
e) faz/havia/existe
6 – (UFPR) – Qual a alternativa em que as formas dos
verbos bater, consertar e haver nas frases abaixo, são
usadas na concordância correta?
- As aulas começam quando ... oito horas.
- Nessa loja ... relógios de parede.
- Ontem ... ótimos programas na televisão.
a) batem – consertam-se – houve
b) bate – consertam-se – havia
c) bateram – conserta-se – houveram
d) batiam – conserta-se-ão – haverá
e) batem – consertarei – haviam