A primeira aula apresenta o gênero apólogo de forma descontraída, dividindo um texto em partes e pedindo que os alunos o remontem. Em seguida, assistem a um trecho de filme para notar semelhanças com o gênero. O objetivo é familiarizar os alunos com as características dos apólogos, sem avaliações.
Este projeto de pesquisa analisa os erros ortográficos cometidos por alunos dos anos iniciais do ensino fundamental. O objetivo é demonstrar como e por que as crianças cometem esses erros ao escrever textos espontaneamente. O projeto coletará e analisará exemplos de erros ortográficos em textos de alunos para entender melhor a relação complexa entre a fala e a escrita.
A língua portuguesa tem sua origem no latim vulgar falado na Península Ibérica pelos romanos. Após invasões de povos germânicos e árabes, o latim evoluiu para o galego-português e deu origem às línguas românicas atuais como português, espanhol e francês. O português é falado oficialmente em 8 países nos 5 continentes.
O documento discute as origens da língua portuguesa, começando com o latim trazido pelos romanos para a Península Ibérica. No entanto, o português também foi influenciado por outras línguas como as dos povos bárbaros e árabes que invadiram a região. Além disso, o português deriva do latim vulgar falado e sofreu mudanças fonéticas, mas também incorporou palavras do latim erudito através dos escritores renascentistas.
Este documento apresenta o plano de curso de Língua Inglesa para o 9o ano. O plano descreve os conteúdos programáticos que serão ensinados a cada mês do ano letivo, juntamente com as habilidades, competências, procedimentos didáticos e número de aulas. Os conteúdos incluem gramática, leitura, produção de textos e cultura em Língua Inglesa.
O documento descreve o que é um diário, sua estrutura e características. Um diário é o registro do cotidiano de alguém através da escrita, fixando fatos, desejos e emoções. Geralmente é estruturado de forma cronológica e o autor se dirige a ele como um confidente. Pode ser pessoal, com foco na intimidade, ou de ficção, com preocupações literárias.
Este plano de curso para a disciplina de Língua Portuguesa no 9o ano do Ensino Fundamental descreve os objetivos de ensinar habilidades de leitura e escrita, apresentar a linguagem como instrumento social e facilitar a comunicação. Os objetivos específicos incluem localizar informações em textos, interpretar textos e reconhecer diferentes formas de tratar informações. Os conteúdos a serem ensinados ao longo do ano são descritos por bimestre, e os recursos e métodos de ensino e avaliação são detalhados
Este documento discute os fonemas da língua portuguesa. Apresenta fonemas como unidades capazes de distinguir significados de palavras e classifica-os em vogais, semivogais e consoantes. Explica ainda os encontros vocálicos e consonantais e como letras e dígrafos representam fonemas na escrita.
O documento descreve o gênero textual da entrevista, definindo-o como um gênero essencialmente oral utilizado para obter informações de entrevistados por meio de perguntas de um entrevistador. A estrutura típica de uma entrevista inclui uma manchete ou título, apresentação, e seção de perguntas e respostas entre o entrevistador e entrevistado.
Este projeto de pesquisa analisa os erros ortográficos cometidos por alunos dos anos iniciais do ensino fundamental. O objetivo é demonstrar como e por que as crianças cometem esses erros ao escrever textos espontaneamente. O projeto coletará e analisará exemplos de erros ortográficos em textos de alunos para entender melhor a relação complexa entre a fala e a escrita.
A língua portuguesa tem sua origem no latim vulgar falado na Península Ibérica pelos romanos. Após invasões de povos germânicos e árabes, o latim evoluiu para o galego-português e deu origem às línguas românicas atuais como português, espanhol e francês. O português é falado oficialmente em 8 países nos 5 continentes.
O documento discute as origens da língua portuguesa, começando com o latim trazido pelos romanos para a Península Ibérica. No entanto, o português também foi influenciado por outras línguas como as dos povos bárbaros e árabes que invadiram a região. Além disso, o português deriva do latim vulgar falado e sofreu mudanças fonéticas, mas também incorporou palavras do latim erudito através dos escritores renascentistas.
Este documento apresenta o plano de curso de Língua Inglesa para o 9o ano. O plano descreve os conteúdos programáticos que serão ensinados a cada mês do ano letivo, juntamente com as habilidades, competências, procedimentos didáticos e número de aulas. Os conteúdos incluem gramática, leitura, produção de textos e cultura em Língua Inglesa.
O documento descreve o que é um diário, sua estrutura e características. Um diário é o registro do cotidiano de alguém através da escrita, fixando fatos, desejos e emoções. Geralmente é estruturado de forma cronológica e o autor se dirige a ele como um confidente. Pode ser pessoal, com foco na intimidade, ou de ficção, com preocupações literárias.
Este plano de curso para a disciplina de Língua Portuguesa no 9o ano do Ensino Fundamental descreve os objetivos de ensinar habilidades de leitura e escrita, apresentar a linguagem como instrumento social e facilitar a comunicação. Os objetivos específicos incluem localizar informações em textos, interpretar textos e reconhecer diferentes formas de tratar informações. Os conteúdos a serem ensinados ao longo do ano são descritos por bimestre, e os recursos e métodos de ensino e avaliação são detalhados
Este documento discute os fonemas da língua portuguesa. Apresenta fonemas como unidades capazes de distinguir significados de palavras e classifica-os em vogais, semivogais e consoantes. Explica ainda os encontros vocálicos e consonantais e como letras e dígrafos representam fonemas na escrita.
O documento descreve o gênero textual da entrevista, definindo-o como um gênero essencialmente oral utilizado para obter informações de entrevistados por meio de perguntas de um entrevistador. A estrutura típica de uma entrevista inclui uma manchete ou título, apresentação, e seção de perguntas e respostas entre o entrevistador e entrevistado.
O documento explica o que é paródia e seus tipos, como a paródia musical, dando exemplos. Também mostra como fazer uma boa paródia musical, alterando as letras de músicas famosas para transmitir uma mensagem de forma crítica ou cômica.
Seminário de Literatura para Ensino MédioVal Valença
O seminário "Literatura com estilo digital" foi elaborado para estudantes do Ensino Médio investigarem os estilos de época na Literatura Brasileira, a literatura de autoria feminina e recursos digitais para a literatura. Os alunos serão avaliados individualmente em apresentações orais e em grupos para trabalhos escritos e painéis, com foco na participação ética e compromisso com as pesquisas.
O português originou-se do latim vulgar introduzido pelos romanos na Península Ibérica. Após a chegada dos portugueses ao Brasil em 1500, o tupi foi usado como língua geral mas proibido em 1757, fixando-se o português. O português brasileiro sofreu influências de povos indígenas, africanos e imigrantes europeus ao longo dos séculos.
Plano de aula gêneros literários adirce ativ. módulo iiiADIRCE01
O documento descreve uma aula sobre gêneros literários para alunos do 1o ano do ensino médio. A aula inclui uma apresentação sobre os três principais gêneros literários - épico, lírico e dramático - com exemplos de cada um. Os alunos lerão textos que ilustram os diferentes gêneros e serão avaliados durante a aula.
O documento discute a Nova Crítica e o Formalismo Russo como escolas críticas surgido no século XX. A Nova Crítica surgiu nos EUA na década de 1940 e enfatizava a autonomia da obra de arte em relação ao autor e contexto histórico. Ela defendia uma leitura detalhada do texto para revelar seus múltiplos significados.
O documento discute a ambiguidade e polissemia na linguagem. A ambiguidade refere-se à multiplicidade de sentidos de uma palavra ou expressão que permite interpretações múltiplas. A polissemia é quando uma palavra tem mais de um significado distinto. A ambiguidade proposital é usada em textos publicitários para chamar a atenção do leitor e a polissemia permite jogos de sentidos que aproximam o anunciante do público.
O documento descreve as seis principais funções da linguagem: referencial, emocional, conativa, fática, poética e metalinguística. Cada função é definida com base em seu objetivo, foco e características. Exemplos ilustram como uma mesma frase pode ter múltiplas funções.
O documento discute os conceitos de língua e variação linguística. Apresenta os principais tipos de variação como histórica, geográfica, social e situacional. Explica que as variações ocorrem de acordo com fatores sociais, culturais, regionais e históricos, e que é importante compreender as diferentes variações para usar a língua de forma adequada em cada contexto.
O documento apresenta três habilidades avaliadas pelo ENEM: 1) dominar linguagens e compreender fenômenos; 2) enfrentar situações-problema; 3) identificar elementos que organizam textos de diferentes gêneros. A compreensão dessas habilidades é essencial para responder adequadamente às questões do exame.
O documento discute o uso do jornal em sala de aula como material didático. Ele explica os gêneros textuais da notícia e da reportagem e fornece uma sequência didática de cinco aulas para ensinar esses gêneros aos alunos, culminando na produção de um jornal escolar. A sequência inclui atividades como identificar características de notícias e reportagens, produzir textos nesses gêneros e avaliar as habilidades desenvolvidas pelos alunos.
O documento apresenta um projeto sobre a conversão de candeeiros convencionais para LED desenvolvido por um aluno para a disciplina de Seminário Integrado da Escola Estadual de Ensino Médio Professora Haydée Mello Rostirolla em 2012 sob a orientação da professora Francine Maciel de Almeida.
Este documento explica os diferentes tipos de determinantes em língua portuguesa. Determinantes são palavras que especificam ou determinam o significado de substantivos, como artigos, adjetivos possessivos e demonstrativos. O texto lista e descreve os principais tipos de determinantes e como eles modificam o significado dos substantivos.
O documento descreve a história da língua portuguesa, desde os períodos pré-românico e românico, quando recebeu influências celtas, ibéricas, fenícias e germânicas. Apresenta o galego-português e o português arcaico, que se consolidou após a reconquista cristã da Península Ibérica. Descreve o português moderno e suas contribuições lexicais de diferentes origens, além de abordar o português falado em Portugal e sua implementação no Brasil colonial.
O documento discute diferentes abordagens da semântica, incluindo a semântica lexical, que estuda o significado das palavras e suas relações, a semântica formal, que analisa a relação entre linguagem e mundo, e a semântica cognitiva, que vê o significado como baseado na experiência corporal e interação com o meio ambiente.
O classicismo na literatura portuguesa ocorreu entre 1527-1580, influenciado pelo poeta Sá de Miranda que trouxe doações do Renascimento Italiano como o soneto. O principal representante foi Luís de Camões e sua epopeia "Os Lusíadas" de 1572, escrita em decassílabos para celebrar as conquistas portuguesas.
O documento descreve os principais elementos morfológicos que compõem a estrutura das palavras em português: morfemas, radicais, desinências, afixos, vogal temática e tema. Explica como esses elementos se combinam para formar novas palavras e flexões verbais e nominais.
Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,Jaqueline Sarges
O documento apresenta um resumo sobre os principais movimentos de vanguarda europeus no início do século XX. Ele discute o Cubismo, Futurismo, Expressionismo, Surrealismo e Dadáismo, descrevendo as principais características de cada um destes movimentos artísticos e literários que revolucionaram a arte moderna. O trabalho foi solicitado pela professora de Língua Portuguesa e apresenta uma introdução, seções sobre cada vanguarda, considerações finais e referências.
O documento apresenta uma lista de 5 alunos e seus respectivos números e séries, seguido de um texto sobre um trabalho de Filosofia realizado em 2013 para obtenção de nota parcial no 1o bimestre.
O documento discute os diferentes tipos de linguagem utilizados pelo ser humano para comunicação, como a linguagem verbal, gestual, dança, música, literatura, entre outros. Explica que a linguagem é própria do ser humano e serve para organizar experiências e interagir socialmente por meio de símbolos compartilhados.
O documento descreve uma atividade prática supervisionada (ATPS) para o curso de Letras. A ATPS tem como objetivos promover a aprendizagem, estimular a responsabilidade do aluno e o trabalho em grupo. Os alunos irão desenvolver um portfólio sobre as principais obras das literaturas inglesa e norte-americana através de etapas que incluem análise de textos e poesias.
Este plano de aula visa melhorar as habilidades de escrita, leitura e interpretação de texto de alunos do 5o ano através de 6 aulas focadas em narrativas com elementos argumentativos e descritivos. As aulas incluem análise de músicas, poesias e histórias em quadrinhos, além de produção de textos narrativos pelos alunos.
O documento explica o que é paródia e seus tipos, como a paródia musical, dando exemplos. Também mostra como fazer uma boa paródia musical, alterando as letras de músicas famosas para transmitir uma mensagem de forma crítica ou cômica.
Seminário de Literatura para Ensino MédioVal Valença
O seminário "Literatura com estilo digital" foi elaborado para estudantes do Ensino Médio investigarem os estilos de época na Literatura Brasileira, a literatura de autoria feminina e recursos digitais para a literatura. Os alunos serão avaliados individualmente em apresentações orais e em grupos para trabalhos escritos e painéis, com foco na participação ética e compromisso com as pesquisas.
O português originou-se do latim vulgar introduzido pelos romanos na Península Ibérica. Após a chegada dos portugueses ao Brasil em 1500, o tupi foi usado como língua geral mas proibido em 1757, fixando-se o português. O português brasileiro sofreu influências de povos indígenas, africanos e imigrantes europeus ao longo dos séculos.
Plano de aula gêneros literários adirce ativ. módulo iiiADIRCE01
O documento descreve uma aula sobre gêneros literários para alunos do 1o ano do ensino médio. A aula inclui uma apresentação sobre os três principais gêneros literários - épico, lírico e dramático - com exemplos de cada um. Os alunos lerão textos que ilustram os diferentes gêneros e serão avaliados durante a aula.
O documento discute a Nova Crítica e o Formalismo Russo como escolas críticas surgido no século XX. A Nova Crítica surgiu nos EUA na década de 1940 e enfatizava a autonomia da obra de arte em relação ao autor e contexto histórico. Ela defendia uma leitura detalhada do texto para revelar seus múltiplos significados.
O documento discute a ambiguidade e polissemia na linguagem. A ambiguidade refere-se à multiplicidade de sentidos de uma palavra ou expressão que permite interpretações múltiplas. A polissemia é quando uma palavra tem mais de um significado distinto. A ambiguidade proposital é usada em textos publicitários para chamar a atenção do leitor e a polissemia permite jogos de sentidos que aproximam o anunciante do público.
O documento descreve as seis principais funções da linguagem: referencial, emocional, conativa, fática, poética e metalinguística. Cada função é definida com base em seu objetivo, foco e características. Exemplos ilustram como uma mesma frase pode ter múltiplas funções.
O documento discute os conceitos de língua e variação linguística. Apresenta os principais tipos de variação como histórica, geográfica, social e situacional. Explica que as variações ocorrem de acordo com fatores sociais, culturais, regionais e históricos, e que é importante compreender as diferentes variações para usar a língua de forma adequada em cada contexto.
O documento apresenta três habilidades avaliadas pelo ENEM: 1) dominar linguagens e compreender fenômenos; 2) enfrentar situações-problema; 3) identificar elementos que organizam textos de diferentes gêneros. A compreensão dessas habilidades é essencial para responder adequadamente às questões do exame.
O documento discute o uso do jornal em sala de aula como material didático. Ele explica os gêneros textuais da notícia e da reportagem e fornece uma sequência didática de cinco aulas para ensinar esses gêneros aos alunos, culminando na produção de um jornal escolar. A sequência inclui atividades como identificar características de notícias e reportagens, produzir textos nesses gêneros e avaliar as habilidades desenvolvidas pelos alunos.
O documento apresenta um projeto sobre a conversão de candeeiros convencionais para LED desenvolvido por um aluno para a disciplina de Seminário Integrado da Escola Estadual de Ensino Médio Professora Haydée Mello Rostirolla em 2012 sob a orientação da professora Francine Maciel de Almeida.
Este documento explica os diferentes tipos de determinantes em língua portuguesa. Determinantes são palavras que especificam ou determinam o significado de substantivos, como artigos, adjetivos possessivos e demonstrativos. O texto lista e descreve os principais tipos de determinantes e como eles modificam o significado dos substantivos.
O documento descreve a história da língua portuguesa, desde os períodos pré-românico e românico, quando recebeu influências celtas, ibéricas, fenícias e germânicas. Apresenta o galego-português e o português arcaico, que se consolidou após a reconquista cristã da Península Ibérica. Descreve o português moderno e suas contribuições lexicais de diferentes origens, além de abordar o português falado em Portugal e sua implementação no Brasil colonial.
O documento discute diferentes abordagens da semântica, incluindo a semântica lexical, que estuda o significado das palavras e suas relações, a semântica formal, que analisa a relação entre linguagem e mundo, e a semântica cognitiva, que vê o significado como baseado na experiência corporal e interação com o meio ambiente.
O classicismo na literatura portuguesa ocorreu entre 1527-1580, influenciado pelo poeta Sá de Miranda que trouxe doações do Renascimento Italiano como o soneto. O principal representante foi Luís de Camões e sua epopeia "Os Lusíadas" de 1572, escrita em decassílabos para celebrar as conquistas portuguesas.
O documento descreve os principais elementos morfológicos que compõem a estrutura das palavras em português: morfemas, radicais, desinências, afixos, vogal temática e tema. Explica como esses elementos se combinam para formar novas palavras e flexões verbais e nominais.
Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,Jaqueline Sarges
O documento apresenta um resumo sobre os principais movimentos de vanguarda europeus no início do século XX. Ele discute o Cubismo, Futurismo, Expressionismo, Surrealismo e Dadáismo, descrevendo as principais características de cada um destes movimentos artísticos e literários que revolucionaram a arte moderna. O trabalho foi solicitado pela professora de Língua Portuguesa e apresenta uma introdução, seções sobre cada vanguarda, considerações finais e referências.
O documento apresenta uma lista de 5 alunos e seus respectivos números e séries, seguido de um texto sobre um trabalho de Filosofia realizado em 2013 para obtenção de nota parcial no 1o bimestre.
O documento discute os diferentes tipos de linguagem utilizados pelo ser humano para comunicação, como a linguagem verbal, gestual, dança, música, literatura, entre outros. Explica que a linguagem é própria do ser humano e serve para organizar experiências e interagir socialmente por meio de símbolos compartilhados.
O documento descreve uma atividade prática supervisionada (ATPS) para o curso de Letras. A ATPS tem como objetivos promover a aprendizagem, estimular a responsabilidade do aluno e o trabalho em grupo. Os alunos irão desenvolver um portfólio sobre as principais obras das literaturas inglesa e norte-americana através de etapas que incluem análise de textos e poesias.
Este plano de aula visa melhorar as habilidades de escrita, leitura e interpretação de texto de alunos do 5o ano através de 6 aulas focadas em narrativas com elementos argumentativos e descritivos. As aulas incluem análise de músicas, poesias e histórias em quadrinhos, além de produção de textos narrativos pelos alunos.
Este documento apresenta as atividades práticas supervisionadas de uma disciplina de Literaturas de Língua Inglesa. O objetivo é fornecer diferentes ambientes de aprendizagem através de desafios a serem resolvidos em etapas ao longo do semestre. As atividades abordam conceitos como literatura, poesia e análise textual, e desenvolvem competências como reflexão crítica e habilidades de leitura e compreensão de textos literários.
Soletras 2009-53 - FORMAÇÃO DO SEGUNDO CICLO NO MUNICÍPIO DE PONTES E LACERDAweleslima
O documento descreve uma proposta de sequência didática para ensinar o gênero fábula para alunos do 5o ano do ensino fundamental. A sequência inclui uma apresentação da atividade, uma produção inicial, módulos focados em aspectos específicos do gênero e uma produção final. Exemplos de fábulas de Esopo são fornecidos para apoiar as atividades.
Este documento descreve uma aula sobre parlendas folclóricas brasileiras para alunos do 1o ano do ensino fundamental. O objetivo é ensinar sobre esta tradição cultural através de brincadeiras, exercícios de memorização e interação entre os alunos. As atividades incluem explicar rimas, assistir a um vídeo sobre uma parlenda e brincar de "pega-pega" usando versos de parlendas.
Este documento apresenta uma sequência didática sobre o gênero textual "contos de fadas" para alunos do 1o ano. A sequência inclui atividades para desenvolver a leitura, oralidade, produção da escrita e análise linguística. As atividades envolvem a leitura e discussão de contos populares, reconto de histórias, identificação de personagens e desenvolvimento da consciência fonológica.
Este documento apresenta uma sequência didática para trabalhar com alunos do 3o ano do ensino fundamental focada na leitura e compreensão da fábula "O Leão e o Ratinho". A sequência inclui atividades como discussão do gênero fábula, previsões sobre o conteúdo da história, leitura compartilhada do texto, identificação de elementos da narrativa e atividades de consolidação focadas em palavras-chave. O objetivo é desenvolver habilidades de leitura e compreensão dos alunos.
Este documento apresenta uma sequência didática para trabalhar com alunos do 3o ano do ensino fundamental focada na leitura e compreensão da fábula "O Leão e o Ratinho". A sequência inclui atividades como discussão do gênero fábula, previsões sobre o conteúdo da história, leitura compartilhada do texto, identificação de elementos da narrativa e atividades de consolidação focadas em palavras-chave. O objetivo é desenvolver habilidades de leitura e compreensão dos alunos.
Este documento discute como a literatura pode ser integrada ao ensino de inglês de forma efetiva em 3 frases ou menos:
1) A literatura, especialmente a poesia contemporânea, pode motivar alunos sem perda de tempo se escolhida adequadamente.
2) Atividades como dramatizações e projetos simples utilizando diálogos e vocabulário da literatura tornam a aprendizagem mais interessante.
Pontifícia universidade católica de minas gerais sequencia prontaLuúh Reis
Este documento apresenta uma sequência didática para trabalhar o livro infantil "O Livro da Avó" com alunos do 3o ano do ensino fundamental. A sequência inclui 8 módulos que abordam desde a contextualização da temática até a produção de textos e exposição dos trabalhos desenvolvidos. O objetivo é promover o hábito da leitura e escrita por meio de atividades lúdicas e criativas.
Este documento apresenta uma sequência didática para trabalhar o livro infantil "O Livro da Avó" com alunos do 3o ano do ensino fundamental. A sequência inclui 8 módulos que abordam desde a contextualização da temática até a produção de textos e exposição dos trabalhos desenvolvidos. O objetivo é promover o hábito da leitura e escrita por meio de atividades criativas e reflexivas sobre a obra literária.
O documento descreve a programação semanal de aulas de Língua Portuguesa para a 3a série A, incluindo atividades como a confecção de um cartaz sobre fábulas, leitura e discussão de fábulas específicas, exercícios de escrita e análise linguística com foco em palavras com R e RR. A professora guia as atividades com o objetivo de desenvolver habilidades de leitura, escrita e raciocínio dos alunos.
O documento discute sequências didáticas para o ensino de gêneros textuais, especificamente o gênero "Conto de Fadas". Ele apresenta as etapas de uma sequência didática completa para trabalhar contos de fadas com alunos do 3o ano do ensino fundamental, incluindo objetivos, atividades, análises e produções textuais.
Este documento apresenta 10 unidades didáticas para trabalhar o conto "Pausa", de Moacyr Scliar, nas séries finais do ensino fundamental. As unidades abordam a leitura, análise e discussão do texto, além de produções em diferentes gêneros sobre o tema da pausa na vida dos personagens.
Este documento apresenta uma sequência didática para trabalhar com alunos do 3o ano do ensino fundamental focada na leitura da fábula "O Leão e o Ratinho". A sequência inclui atividades como discussão sobre o gênero da fábula, levantamento de hipóteses sobre a história, leitura do texto, identificação de elementos da narrativa e atividades de consolidação focadas em dificuldades ortográficas comuns.
Oficina de leitura meu primeiro beijo imagensnadiafarchi
Este documento apresenta uma oficina de leitura sobre o tema "Meu Primeiro Beijo". A oficina é dividida em três etapas: na primeira, os alunos leem e analisam o texto "Meu Primeiro Beijo" e respondem perguntas sobre o enredo e elementos da narrativa; na segunda, discutem conceitos de narrativa e identificam esses elementos no texto; na terceira, analisam um novo texto relacionado ao tema do amor. O objetivo é desenvolver habilidades de leitura e interpretação.
Meu primeiro beijo situação de aprendizagemmgmegrupodois
Este documento descreve uma situação de aprendizagem com o texto "Meu Primeiro Beijo" de Antonio Barreto. O objetivo é estudar o gênero da crônica através de 6 aulas analisando elementos narrativos, linguísticos e produzindo textos. Os alunos lerão crônicas, discutirão temas, preencherão fichas e escreverão suas próprias crônicas.
O documento descreve uma oficina de leitura sobre o tema "Meu Primeiro Beijo", com o objetivo de desenvolver habilidades de leitura de textos narrativos nos alunos. A oficina propõe atividades como levantamento de hipóteses sobre o tema a partir de imagens, leitura e discussão de um texto literário, identificação dos elementos da narrativa no texto e estabelecimento de intertextualidades com outra obra literária e uma música que abordam o tema do amor.
O documento descreve um plano de aula para trabalhar a poesia na terceira série do ensino fundamental. Ele define poesia, objetivos da aula como desenvolver habilidades de leitura e interpretação, e procedimentos como ler poesias, discuti-las, e produzir poemas com a orientação do professor.
O documento apresenta uma aula sobre o gênero apólogo, com o objetivo de explicar suas principais características. A aula inclui uma explicação detalhada sobre o apólogo com base em livros didáticos, a leitura e análise de dois exemplos deste gênero, e um jogo sobre apólogos para fixar o conteúdo com os alunos.
Este documento apresenta uma aula sobre coesão referencial, introduzindo o conceito e mecanismos como pronomes. A aula inclui a leitura de um texto, um vídeo explicativo e a análise de fragmentos literários para mostrar exemplos de coesão referencial.
O documento descreve uma aula sobre coesão referencial. A professora irá realizar uma dinâmica para discutir elementos que retomam personagens de um conto. Em seguida, os alunos irão analisar o conto individualmente e compartilhar seus achados sobre elementos remissivos.
Essa aula tem como objetivo verificar o conhecimento dos alunos sobre gênero e coesão textual por meio de atividades sobre dois textos literários. A professora irá distribuir as atividades, ler as perguntas com os alunos e explicar o trabalho, que pode ser feito em duplas.
Este documento apresenta uma aula sobre a criação de personagens. Os alunos irão criar personagens com base em objetos inanimados e características psicológicas, desenvolvendo uma breve biografia. Eles apresentarão suas personagens para a turma.
Esta aula tem como objetivo produzir um apólogo. Os alunos irão retomar as partes principais do gênero apólogo e usarão os personagens criados na aula anterior. Eles poderão trabalhar em duplas ou trios para criar um apólogo de 15 linhas a 1 página usando imagens para inspiração.
Esta aula visa disponibilizar as aulas 6 e 7 para continuação da escrita do apólogo pelos alunos. A professora irá sanar dúvidas e os alunos poderão entregar o apólogo para revisão. O apólogo final deverá ser entregue no fim da aula.
Os alunos receberão de volta seus apólogos com observações da professora e terão que reescrevê-los considerando essas observações. Em seguida, entregarão os apólogos reescritos para a professora avaliar e, ao final da aula, lerão seus trabalhos em voz alta para a turma.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
Aula 1
1. SEQUÊNCIA DIDÁTICA:
GÊNERO APÓLOGO
Sequência produzida pelas alunas do 6º período do curso de Letras da UTFPR – Pato
Branco, na disciplina de Docência em língua portuguesa.
Acadêmicas:
Adriani Maculan
Alice L. Neto
Claudia D Pereira
Fabiana S. Beltrame.
Vanessa B. Machado.
2. • Turma: 8º Ano.
• Tema: Os objetos também têm sentimentos.
• Campo de conhecimento do Gênero escolhido: Artístico-Literário.
• Conteúdos: Gênero Apólogo e Coesão sequencial e referencial.
• Sumário da Sequência:
Aula 1 - Uma dinâmica - Quebra- cabeça de um apólogo.
Aula 2 - Estrutura do gênero Apólogo.
Aula 3 - Coesão Textual: referencial.
Aula 4 - Coesão textual: coesão referencial.
Aula 5 - Atividades relacionadas ao gênero e coesão textual.
Aula 6 - Criação de personagem.
Aula 7 - Retomada de conteúdo e criação de um apólogo.
Aula 8 - Continuação da escrita do Apólogo.
Aula 9 - Reescrita do Apólogo.
3. HABILIDADES DA BNCC DESENVOLVIDAS:
(EF15LP15) Reconhecer que os textos literários fazem parte do mundo do imaginário e apresentam uma
dimensão lúdica, de encantamento, valorizando-os, em sua diversidade cultural, como patrimônio artístico da
humanidade. (BRASIL, 2018, p. 95)
(EF69LP51) Engajar-se ativamente nos processos de planejamento, textualização, revisão/ edição e reescrita,
tendo em vista as restrições temáticas, composicionais e estilísticas dos textos pretendidos e as configurações da
situação de produção – o leitor pretendido, o suporte, o contexto de circulação do texto, as finalidades etc.– e
considerando a imaginação, a estesia e a verossimilhança próprias ao texto literário. (BNCC, 2018, p. 157)
(EF08LP14) Utilizar, ao produzir texto, recursos de coesão sequencial (articuladores) e referencial (léxica e
pronominal), construções passivas e impessoais, discurso direto e indireto e outros recursos expressivos
adequados ao gênero textual. (BRASIL, 2018, p. 191)
4. AULA 1: UMA DINÂMICA - QUEBRA-CABEÇA DE UM APÓLOGO.
Objetivo: Apresentar o gênero “apólogo”, aos alunos, de uma maneira descontraída, para que eles se
familiarizem com o estilo do texto; verificar o conhecimento prévio deles sobre o gênero.
Busca-se saber se os alunos conhecem o gênero “apólogo” e quais são as suas características. Sugere-se que,
nesta primeira aula, não sejam feitas explicações aprofundadas para deixar a aula mais descontraída.
• A aula inicia-se com a professor(a) explicando que, nesse dia, será realizada uma atividade diferente. Será
solicitado que os alunos se dividam em 5 grupos.
• Após essa divisão de grupos, a professor(a) vai dividir o texto “Um Apólogo” de Machado de Assis, em cinco
partes e cada parte será distribuída para cada grupo.
• No próximo slide apresentamos os fragmentos do texto entregue aos alunos:
5. Um apólogo - Machado de Assis
PARTE 1:
Estavam nisto, quando a costureira chegou à casa da baronesa. Não sei se disse que isto se passava em casa
de uma baronesa, que tinha a modista ao pé de si, para não andar atrás dela. Chegou a costureira, pegou do
pano, pegou da agulha, pegou da linha, enfiou a linha na agulha, e entrou a coser. Uma e outra iam andando
orgulhosas, pelo pano adiante, que era a melhor das sedas, entre os dedos da costureira, ágeis como os galgos
de Diana — para dar a isto uma cor poética. E dizia a agulha:
PARTE 2:
— Então, senhora linha, ainda teima no que dizia há pouco? Não repara que esta distinta costureira só se
importa comigo; eu é que vou aqui entre os dedos dela, unidinha a eles, furando abaixo e acima.
A linha não respondia nada; ia andando. Buraco aberto pela agulha era logo enchido por ela, silenciosa e ativa
como quem sabe o que faz, e não está para ouvir palavras loucas. A agulha vendo que ela não lhe dava
resposta, calou-se também, e foi andando. E era tudo silêncio na saleta de costura; não se ouvia mais que o plic-
plic plic-plic da agulha no pano.
6. PARTE 3:
Caindo o sol, a costureira dobrou a costura, para o dia seguinte; continuou ainda nesse e no outro, até que no
quarto acabou a obra, e ficou esperando o
baile.
Veio a noite do baile, e a baronesa vestiu-se. A costureira, que a ajudou a vestir-se, levava a agulha espetada no
corpinho, para dar algum ponto necessário. E quando compunha o vestido da bela dama, e puxava a um lado ou
outro, arregaçava daqui ou dali, alisando, abotoando, acolchetando, a linha, para mofar da agulha, perguntou-lhe:
PARTE 4:
— Ora agora, diga-me quem é que vai ao baile, no corpo da baronesa, fazendo parte do vestido e da elegância?
Quem é que vai dançar com ministros e diplomatas, enquanto você volta para a caixinha da costureira, antes de ir
para o balaio das mucamas? Vamos, diga lá.
Parece que a agulha não disse nada; mas um alfinete, de cabeça grande e não menor experiência, murmurou à
pobre agulha:
7. PARTE 5:
— Anda, aprende, tola. Cansas-te em abrir caminho para ela e ela é que vai gozar da vida, enquanto aí ficas na
caixinha de costura. Fazes como eu, que não abro caminho para ninguém. Onde me espetam, fico.
Contei esta história a um professor de melancolia, que me disse, abanando a cabeça: — Também eu tenho
servido de agulha a muita linha ordinária!
8. • Será realizada, em voz alta, a leitura de cada trecho. Em um primeiro momento não será levada em
consideração a ordem correta do texto original. A leitura será feita de forma aleatória.
• Após a leitura inicial, o (a) professor (a) irá solicitar que os alunos organizem o texto da maneira como acharem
correta. O(a) professor(a) poderá orientá-los com perguntas como: ”Qual parte do texto é o começo? O meio? e o
fim? A primeira parte do texto está com qual grupo? 1, 2, 3, 4 ou 5? E a segunda?... Essa organização pode ser
escrita no quadro para que seja observada por todos. Por exemplo:
• Parte 1 do texto - Grupo 3
Parte 2 do texto - Grupo 1...
• Após o texto ser organizado da maneira que os alunos julgarem correto, será feita uma nova leitura em voz
alta, na ordem em que eles acreditam fazer sentido.
• Logo após essa leitura, o (a) professor (a) irá entregar uma cópia do texto original para cada equipe, e será
possível verificar se a organização deles estava correta ou não.
• Após essa dinâmica, o professor vai fazer as seguintes perguntas, oralmente, para a turma:
1 - Qual parte do texto chamou mais atenção?
2 - Nesse texto, há alguma característica que parece diferente de outros textos que vocês já conhecem?
9. Professor(a)! O objetivo dessas perguntas é estimular e intensificar a reflexão sobre notar
que os personagens são seres e/ou objetos inanimados, mas com características
humanas. Essa aula não é avaliativa, ou seja, não há uma avaliação sobre respostas
certas ou erradas, o principal é possibilitar um diálogo com os alunos e uma aproximação
com o gênero apólogo.
10. • Após essa primeira atividade, será projetado um trecho do filme “A Bela e a Fera”
Link do vídeo disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=s371wxPkGJY
• Após assistir, o professor vai fazer as seguintes perguntas oralmente para a turma:
1 - Qual parte do vídeo chamou mais atenção?
2 - Há alguma semelhança entre o vídeo e o texto “Um Apólogo” de Machado de Assis?
Ao final da aula, o (a) professor (a) vai pedir para os alunos que guardem o texto e explica que será
trabalhado com o mesmo material na próxima aula.
11. BIBLIOGRAFIA:
ARRUDA, Janaína. Sabe o que é coesão sequencial e coesão referencial? (2016). Disponível em:
<https://jcconcursos.uol.com.br/noticia/concursos/coesao-sequencial-coesao-referencial-66611>. Acesso em: 06 abr. 2020.
ASSIS, Machado. Um Apólogo. Biblioteca Virtual. Coleção Prestígio: Contos consagrados: Ediouro. Disponível em:
http://www.biblio.com.br/defaultz.asp?link=http://www.biblio.com.br/conteudo/MachadodeAssis/umapologo.htm. Acesso em: 05 abr.
2020.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base. Brasília: MEC/CONSED/UNDIME, 2017. Disponível em:
<http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf>. Acesso em: 05 abr. 2020.
COSTA, Marta Morais da. Metodologia do ensino da literatura infantil. Curitiba: Intersaberes, 2013.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A coesão textual. – 22. ed. São Paulo: Contexto, 2010.
LOBATO, Monteiro. Fábulas. São Paulo, Editora Brasiliense/Editora Pallotti, 1994.
“O Carvalho e o Junco”. Fábula de Jean de La Fontaine. In: As Mais Belas Fábulas de La Fontaine; Ilustrações de Gauthier
Dosimont. São Paulo: Impala, 1998, pp. 16-21. Impresso na Itália. Citado aqui no Dia das Crianças 2012. Disponível em:
<https://institutopoimenica.com/2012/10/12/o-carvalho-e-o-junco-jean-de-la-fontaine/>. Acesso em: 06 abr. 2020.
“O Foguete Notável”. Oscar Wilde. Nefasto. Disponível em: <https://nefasto.com.br/o-foguete-notavel-oscar-wilde/>. Acesso em: 20
abr. 2021.