O documento discute conceitos sobre sistemas de informação, incluindo: (1) a definição de sistemas como conjuntos de elementos inter-relacionados que trabalham juntos para atingir um objetivo comum; (2) o ciclo de vida de um sistema, desde a concepção até a vida útil e eventual "morte"; (3) a distinção entre dados e informação, onde dados são fatos brutos e informação é o agrupamento organizado de dados para gerar significado.
Teoria geral de Sistemas, Conceitos, Classificação dos tipos de SI.
Gestão Estratégica da Informação: Estratégia Empresarial e evolução dos SIG
Visão atual dos SIG .
Metodologias para seleção e implementação de SIG.
Modelos de SIG e processo decisório;
ERP- Sistemas de Gestão Integrados;
Sistemas de BI – Inteligência Competitiva
E. managemant
Lista de exercicios de sig (respondida) 1bimestre 2013José Nascimento
Lista de exercício de SIG (Sistemas de Informação Gerencial) inclui conceitos, característica e diferenças de Sistema; sistema de informação; sistema transacional; sistema de informação gerencial; sistema de apoio a decisão; sistema especialista; Data Warehouse; data mart; ETL (Extract Transform Load); modelo snow flake; ferramentas OLAP; OLTP; MOLAP; ROLAP; Business Inteligence; BI, entre outros.
A Metodologia Ágil é uma importante ferramenta para a gestão de projetos, tanto em seus pontos de levantamento, desenvolvimento, execução e implantação.
Aula 04 PHP - Utilizando Funções e Manipulando ArquivosDaniel Brandão
Função é um trecho de código com um objetivo específico, encapsulado sob uma estrutura única que recebe parâmetros e retorna um valor. Aqui aprenderemos a usar essa estrutura utilizando a linguagem PHP.
Teoria geral de Sistemas, Conceitos, Classificação dos tipos de SI.
Gestão Estratégica da Informação: Estratégia Empresarial e evolução dos SIG
Visão atual dos SIG .
Metodologias para seleção e implementação de SIG.
Modelos de SIG e processo decisório;
ERP- Sistemas de Gestão Integrados;
Sistemas de BI – Inteligência Competitiva
E. managemant
Lista de exercicios de sig (respondida) 1bimestre 2013José Nascimento
Lista de exercício de SIG (Sistemas de Informação Gerencial) inclui conceitos, característica e diferenças de Sistema; sistema de informação; sistema transacional; sistema de informação gerencial; sistema de apoio a decisão; sistema especialista; Data Warehouse; data mart; ETL (Extract Transform Load); modelo snow flake; ferramentas OLAP; OLTP; MOLAP; ROLAP; Business Inteligence; BI, entre outros.
A Metodologia Ágil é uma importante ferramenta para a gestão de projetos, tanto em seus pontos de levantamento, desenvolvimento, execução e implantação.
Aula 04 PHP - Utilizando Funções e Manipulando ArquivosDaniel Brandão
Função é um trecho de código com um objetivo específico, encapsulado sob uma estrutura única que recebe parâmetros e retorna um valor. Aqui aprenderemos a usar essa estrutura utilizando a linguagem PHP.
Aula referente ao uso de funções para envio de e-mails, além do conceito de Cookies e Sessões em PHP. Controle de acesso a páginas e de conteúdo identificado por usuário.
Primeira aula da disciplina Programação Dinâmica para Web. Primeiros conceitos sobre Arquitetura de Aplicações web e informações gerais sobre a disciplina.
PHP Aula 06 - Include, Require e QuerystringDaniel Brandão
Aula sobre o uso das funções Include e Require, importantes na importação e ligação de scripts em arquivos distintos, além do uso da Query_string para acesso a dados em PHP.
Um dos pilares da orientação a objetos, o Encapsulamento é o conceito responsável pela definição de acessos as classes e seus métodos e atributos. Juntamente com a Herança e o Polimorfismo, itens essenciais a compreensão deste paradigma de programação.
Criação de planilhas Utilizando funções condicionais como SE e CONT.SE no Excel, com exemplos práticos e exercícios de fixação.
Caso tenham dúvidas na resolução, entre em contato pelo site www.danielbrandao.com.br Lá tem todos os meus contatos.
Palestra apresentada na semana de Imersão da Fábrica de Software do UNIPÊ. Apresentação da profissão de Desenvolvedor, com foco em back-end, a programação em sua versão "bruta" .
Conceitos de Java Orientado a Objetos, explicando o que são os Objetos, Atributos, Classes. Os Operadores matemáticos, estruturas de controle de fluxo (For, While, If-else, Do-while). Ao final, Exercícios para prática dos assuntos abordados
Fundamentos da Computação;
Eras da Computação;
Dados, Conhecimento e Informação;
Sistemas e Classificações;
Tecnologia da informação;
Tomada de decisão;
(Baseado em material da Internet - Principalmente da Profa. Jiagi Cardoso)
Aula 2 - POO: Fundamentos da linguagem JavaDaniel Brandão
Aula 2 da disciplina Programação Orientada a Objetos, onde é apresentando o conceito inicial da linguagem JAVA, que será a base da aplicação prática na disciplina.
Sapiens - Feedback de Prática Docente com Google FormsDaniel Brandão
Slides da apresentação sobre o levantamento através de questionário online submetido aos alunos de cursos de graduação da Unipê. Utilização de Ambiente Virtual (Moodle) e Google Forms.
{Palestra} Criação Web com Frameworks Front-endDaniel Brandão
Palestra apresentada sobre Frameworks Web, como Material Design e Bootstrap. Ferramentas essenciais para um bom desenvolvimento de sistemas e sites web.
Material criado para consulta e exposição em aula de introdução a informática no IFPB Campus João Pessoa. Ele contém uma introdução a informática e serve para conceitos iniciais no assunto.
Este material pode ser utilizado desde que citado o autor.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
4. Sistemas
• Falamos em sistemas várias vezes durante o dia. Usamos
a palavra “sistemas” em expressões como:
– sistema educativo;
– sistema financeiro;
– sistema de freios;
– sistema político;
– sistema (ou esquema) tático (de um time de futebol);
– sistema operacional, entre outros.
6
5. Sistemas
• Kenneth Boulding, um dos criadores da TGS (Teoria Geral
de Sistemas), conceitua, de forma bem humorada,
sistema como desta maneira:
“Um sistema é uma grande caixa preta, cujos
fechos não podemos abrir, e tudo o que podemos
descobrir reduz-se ao que entra e ao que sai. Às
vezes, a percepção de pares de entrada-saída,
relacionados aos parâmetros permite-nos
relacionar uma entrada, uma saída e uma
situação; mas, se nos faltar isto — que os céus
não permitam! — seremos obrigados a forçar a
tampa.”
7
6. Sistemas
• As Entradas e Saídas a que se refere Boulding, são relativas a
forma como o sistema recebe e retorna informações.
• As entradas podem ser informações, dinheiro, máquinas,
mão-de-obra, energia, expectativas, desejos, etc. O sistema
deverá fazer uso dessas entradas como recursos para que
uma transformação aconteça e as saídas desejadas sejam
alcançadas.
• As saídas, assim como as entradas, poderão se apresentar na
forma de informações, movimentos, energia, dinheiro,
pessoas, máquinas e produtos, entre outras coisas.
8
7. Sistemas
• Ambiente:
Especificar o ambiente de um sistema significa, também,
estabelecer os limites do sistema, e isso nem sempre é uma
tarefa fácil. É importante chamar a atenção para o fato de
que o termo “ambiente” está sendo usado para caracterizar
o ambiente externo, também chamado de “meio” ou “meio
ambiente”.
9
8. Sistemas
• Portanto, podemos definir um sistema como:
Um conjunto de elementos inter-relacionados, cada qual
desempenhando uma função, para atingir um objetivo
comum, de forma integrada e coordenada.
10
10. Ciclo de vida
• Na engenharia de software, essa expressão é bastante
comum. Genericamente, o ciclo de vida de um sistema
representa sua concepção, desenvolvimento, vida útil e
“morte”.
• A morte não representa necessariamente o fim do
sistema. O mesmo pode ser alterado, surgindo assim
uma nova versão ou surgir um novo sistema baseado em
um primeiro.
12
12. Ciclo de vida
• Concepção:
– Nesta fase, aplica-se o Levantamento de requisitos,
que são os itens necessários para que o sistema
exista;
– Podem se envolver nesta etapa, além do
desenvolvedor, futuros usuários do sistemas e pessoas
responsáveis por tomadas de decisão da empresa;
– Nesta fase são levantados os problemas a serem
solucionados pela aplicação a ser criada.
14
13. Ciclo de vida
• Desenvolvimento:
– Fase em que será desenvolvido o software, baseando-
se nos requisitos levantados na análise;
– É necessário o acompanhamento do processo de
desenvolvimento pela equipe responsável pelo
sistema;
– Podem ser produzidos pequenos protótipos para cada
fase de desenvolvimento.
15
14. Ciclo de vida
• Vida útil:
– Fase em que se põe em ambiente de produção o
sistema criado;
– É a utilização em si do software criado, em ambiente
real na empresa;
– Geralmente em fase beta, o software ainda pode
sofrer alterações se forem diagnosticadas mudanças
necessárias.
16
15. Ciclo de vida
• “Morte”:
– Fim do ciclo, onde o sistema deve ter atendido ao seu
objetivo;
– Como falamos, nem sempre há esse fim. Pode-se criar
uma nova versão do sistema, atualizando o mesmo;
– Alguns softwares realmente morrem por não terem
mais funcionalidade útil ou por cair em desuso (ex:
Orkut, MSN Messenger, etc...)
17
17. Dados e Informação
• Sistemas tem por objetivo processar dados e gerar
informações. Logo, Dados e Informação são coisas
distintas.
– DADOS: são fatos brutos, em sua forma primária. E muitas
vezes os dados podem não fazer sentido sozinhos.
– INFORMAÇÃO: consiste no agrupamento de dados de
forma organizada para fazer sentido, gerar conhecimento.
19
18. Dados e Informação
• O número 2001 isoladamente faz algum sentido? Não! Isso é
um dado. Mas se dissermos:
“Ano do atentado terrorista às torres gêmeas: 2001″?
• Portanto, o sistema possui uma estrutura de processamento
de dados, de forma organizada, que permite a extração de
informações.
20
19. Dados e Informação
• Exemplo prático: Sistema de controle de Ponto
– Dados: Horário de entrada e saída de dada funcionário, dia a dia,
durante o mês.
– Informação: Total do atraso de
cada funcionário no mês; Ou
calculo de horas extras;
Essa informação pode ser obtida
subtraindo a hora de entrada do
funcionário da hora de entrada
padrão da empresa. Ou somando a
quantidade de horas trabalhadas
no mês, menos as horas regulamentada em contrato com cada
funcionário.
21
21. Sistema de Informação
• Sistema de Informação - SI
– É um sistema cuja finalidade é prover INFORMAÇÃO, a
alguém na medida certa e em tempo oportuno. Organiza
atividades, prove controles, ajuda nas decisões;
– Sistema automatizado ou manual que abrange:
Pessoas
Máquinas e/ou
Métodos organizados (procedimentos)
23
22. Sistema de Informação
• Estudo de caso
– Os pedidos dos clientes de uma loja são recebidos pelo
funcionário João, que verifica cada pedido e separa os
pedidos dos clientes novos e os pedidos dos clientes
antigos. Os pedidos dos clientes novos são enviados à
funcionária Maria, que verifica o crédito do cliente junto
ao SPC. Essa funcionária aprova ou rejeita o pedido do
cliente. Os pedidos aprovados retornam ao funcionário
João, que os junta com os pedidos dos clientes antigos. Os
pedidos rejeitados são enviados ao funcionário Carlos.
24
23. Sistema de Informação
• Estudo de caso
– Cada pedido aprovado é enviado ao funcionário Paulo
para ser preenchido. Após um pedido ser preenchido, é
enviado ao funcionário Pedro na expedição. Pedro
seleciona os itens do pedido e envia ao cliente. Se o
pedido não pode ser atendido por falta de itens em
estoque, ele é guardado, esperando a reposição de
estoque. Cópias dos pedidos não atendidos por falta de
estoque são enviadas pelo funcionário Paulo ao
funcionário Carlos, para que ele entre em contato com o
cliente.
25
24. Sistema de Informação
• Estudo de caso
Existem muitas possibilidades de se pensar em um sistemas
para resolver esta situação-problema. Vamos analisar uma
possibilidade:
26
26. Sistema de Informação
• Estudo de caso
Portanto, podemos demonstrar o fluxo do processo da
seguinte maneira:
28
27. Revisando
• Sistemas:
– Solucionar problemas pré-existentes;
– Facilitar o controle e análise de dados;
– Unir várias ciências em um único propósito;
– Reunir itens em um sistema em comum;
29
28. Revisando
• Entrada e Saída em Sistemas:
– Entrada: A forma como as informações são recebidas;
– Saída: a forma como essas informações são extraídas, após
o processamento dos dados.
• Ambiente:
- Local ou limitação do meio onde o sistemas irá ser utilizado.
É a forma de definir ‘até onde’ o sistemas poderá chegar.
30