O documento apresenta uma unidade didática sobre corrida de estafetas para o 3o ciclo do ensino básico. A unidade é constituída por 5 aulas que abordam progressivamente os fundamentos técnicos da corrida, transmissão do testemunho e regulamento da prova, culminando numa proposta de avaliação. O objetivo é desenvolver a técnica de corrida e a capacidade de velocidade dos alunos de forma lúdica e competitiva.
Este documento fornece informações sobre corridas de estafetas. Explica que uma corrida de estafetas envolve quatro corredores que se passam um tubo oco chamado testemunho. Detalha as técnicas ascendente e descendente para a passagem do testemunho e fornece regulamentos e estratégias para distribuir os corredores da equipe.
Este documento fornece um resumo sobre ginástica acrobática. Apresenta as posições, pegas, elementos estáticos e dinâmicos, níveis de dificuldade, especialidades, requisitos para competições e outros aspectos técnicos da modalidade.
Este documento fornece informações sobre corridas de estafetas. Explica que uma corrida de estafetas envolve quatro corredores que se passam um tubo oco chamado testemunho. Detalha as técnicas ascendente e descendente para a passagem do testemunho e fornece regulamentos e estratégias para distribuir os corredores da equipe.
Este documento fornece um guia para professores de educação física sobre como ensinar atletismo em contexto escolar. Ele inclui informações sobre os fundamentos do atletismo, como corrida, salto e lançamento, além de fornecer unidades didáticas e sugestões para a progressão do ensino de acordo com o nível dos alunos. O guia foi elaborado por especialistas da Federação Portuguesa de Atletismo com o objetivo de melhorar a qualidade do ensino desta modalidade esportiva.
A ginástica acrobática envolve duplas e grupos executando manobras com apoio nos corpos uns dos outros e surgiu no século VII com o circo, tornando-se esporte olímpico na década de 1970 e tendo competições reguladas pela Federação Internacional de Ginástica.
Este documento descreve os aspectos técnicos da ginástica acrobática, incluindo as funções dos praticantes, técnicas de pegas, elementos dinâmicos e figuras acrobáticas possíveis. O documento fornece detalhes sobre como a ginástica acrobática requer força, flexibilidade e confiança entre os parceiros para ser praticada com segurança.
A ginástica acrobática envolve exercícios realizados por pares, trios ou quadras com diferentes funções como base, volante e intermediário. As figuras incluem equilíbrios, transportes e saltos executados com precisão e segurança para vencer os adversários.
O documento descreve as regras e fundamentos técnicos do voleibol. O voleibol é um jogo praticado por duas equipas com o objetivo de enviar a bola para o campo adversário através de uma rede. Cada equipa tem seis jogadores e o campo é delimitado por linhas e uma rede de 2,24m para femininos e 2,43m para masculinos.
Este documento fornece informações sobre corridas de estafetas. Explica que uma corrida de estafetas envolve quatro corredores que se passam um tubo oco chamado testemunho. Detalha as técnicas ascendente e descendente para a passagem do testemunho e fornece regulamentos e estratégias para distribuir os corredores da equipe.
Este documento fornece um resumo sobre ginástica acrobática. Apresenta as posições, pegas, elementos estáticos e dinâmicos, níveis de dificuldade, especialidades, requisitos para competições e outros aspectos técnicos da modalidade.
Este documento fornece informações sobre corridas de estafetas. Explica que uma corrida de estafetas envolve quatro corredores que se passam um tubo oco chamado testemunho. Detalha as técnicas ascendente e descendente para a passagem do testemunho e fornece regulamentos e estratégias para distribuir os corredores da equipe.
Este documento fornece um guia para professores de educação física sobre como ensinar atletismo em contexto escolar. Ele inclui informações sobre os fundamentos do atletismo, como corrida, salto e lançamento, além de fornecer unidades didáticas e sugestões para a progressão do ensino de acordo com o nível dos alunos. O guia foi elaborado por especialistas da Federação Portuguesa de Atletismo com o objetivo de melhorar a qualidade do ensino desta modalidade esportiva.
A ginástica acrobática envolve duplas e grupos executando manobras com apoio nos corpos uns dos outros e surgiu no século VII com o circo, tornando-se esporte olímpico na década de 1970 e tendo competições reguladas pela Federação Internacional de Ginástica.
Este documento descreve os aspectos técnicos da ginástica acrobática, incluindo as funções dos praticantes, técnicas de pegas, elementos dinâmicos e figuras acrobáticas possíveis. O documento fornece detalhes sobre como a ginástica acrobática requer força, flexibilidade e confiança entre os parceiros para ser praticada com segurança.
A ginástica acrobática envolve exercícios realizados por pares, trios ou quadras com diferentes funções como base, volante e intermediário. As figuras incluem equilíbrios, transportes e saltos executados com precisão e segurança para vencer os adversários.
O documento descreve as regras e fundamentos técnicos do voleibol. O voleibol é um jogo praticado por duas equipas com o objetivo de enviar a bola para o campo adversário através de uma rede. Cada equipa tem seis jogadores e o campo é delimitado por linhas e uma rede de 2,24m para femininos e 2,43m para masculinos.
Este documento descreve um plano de aula para ginástica no ensino fundamental, abordando conceitos pedagógicos, ações motoras, posições corporais e progressões de elementos. Os professores fornecem instruções detalhadas sobre quatro elementos básicos e suas variações, com ênfase na execução correta e na proteção do aluno.
Este documento fornece uma introdução ao atletismo, resumindo sua história, modalidades e eventos principais. Explica que o atletismo surgiu nos Jogos Olímpicos da Grécia Antiga e é dividido em corridas, saltos e lançamentos. Detalha alguns eventos como corridas de velocidade, salto em altura e lançamento de peso.
O documento discute medidas e testes para avaliar velocidade, agilidade e coordenação motora. Inclui testes como corrida de 50m, shuttle run e salto em quadrantes para medir velocidade, agilidade e coordenação respectivamente. Fornece detalhes sobre equipamentos, procedimentos e métricas para aplicação dos testes.
Capacidades motoras: condicionais e coordenativasJoanaMartins7
Este documento explica as diferentes capacidades motoras condicionais e coordenativas. As capacidades motoras condicionais incluem resistência, força, flexibilidade e velocidade. As capacidades motoras coordenativas incluem habilidades como observação, controle motor, reação e antecipação. O documento descreve cada capacidade em detalhe e discute a importância do desenvolvimento das capacidades motoras.
O documento fornece informações sobre a história e conceitos da ginástica artística de solo, incluindo seus movimentos e posições básicas, provas, regras e referências. Resume a evolução da ginástica desde a Grécia Antiga até os dias atuais e descreve elementos como rolamentos, paradas de cabeça e apoios invertidos.
O documento discute vários elementos da ginástica de solo, incluindo seu histórico, objetivos, técnicas específicas como rolamenos e saltos, e alguns dos melhores ginastas masculinos e femininos.
Este documento apresenta informações sobre atletismo, incluindo habilidades motoras, apoio teórico, caracterização da modalidade, cultura desportiva, história e regras. Aborda disciplinas como corridas, saltos e lançamentos, e detalha conceitos e regras básicas de cada uma.
O documento descreve os elementos básicos da ginástica de solo, incluindo rolamentos, apoios invertidos, rodadas e saltos. Detalha as técnicas corretas para executar cada movimento, com foco nos aspectos técnicos como posicionamento do corpo e impulsão. A ginástica de solo tem o objetivo de executar exercícios que envolvem elementos gímnicos e acrobáticos de forma isolada ou em sequências.
Este documento descreve vários exercícios de ginástica artística como rolamentos, saltos e posições estáticas realizados no solo e em aparelhos. Inclui instruções passo a passo para a execução correta dos movimentos com foco na técnica e segurança. Também fornece detalhes sobre a história da ginástica e suas federações no Brasil e em Portugal.
O documento descreve diferentes tipos de danças e suas histórias, incluindo danças sociais, latinas e balé. Ele discute a importância da dança no processo de ensino-aprendizagem e fornece detalhes sobre o desenvolvimento histórico de danças como a valsa e o tango.
O documento discute a flexibilidade e alongamento muscular, definindo flexibilidade como a amplitude voluntária de movimento em uma ou mais articulações sem lesão. Aborda os principais métodos de alongamento, como estático, dinâmico e FNP, além de fatores que influenciam a flexibilidade e orientações para aulas de alongamento.
1) A ginástica acrobática ensina habilidades como força, coordenação, flexibilidade e trabalho em equipe através de exercícios individuais, em pares e em grupos.
2) Os exercícios são executados com música e coreografia para desenvolver ritmo, noção espacial e coordenação corporal.
3) A ginástica acrobática envolve várias posições de equilíbrio e flexibilidade individuais e em grupo, como pirâmides humanas.
Este documento fornece instruções técnicas sobre fundamentos individuais e coletivos de handebol, como pegar, passar e receber a bola, remates, ataque, defesa e posições. Detalha componentes críticas e erros comuns de cada técnica para ensinar aos alunos.
O documento fornece diretrizes para a avaliação de exercícios de ginástica artística feminina. Recomenda que os alunos comecem pelo esquema de menor dificuldade e progridam de forma gradual. Cada esquema tem um nível máximo de classificação de acordo com critérios como a correção técnica, postura e ritmo. Alunos podem substituir elementos mantendo ou aumentando a dificuldade.
Este documento fornece informações sobre o esporte de handebol. Resume as características básicas do esporte, incluindo o número de jogadores por equipe, as dimensões do campo e da baliza, a duração do jogo e os gestos técnicos principais como passes e arremessos. Também descreve brevemente a história do handebol e fornece detalhes sobre as regras e táticas do esporte.
Natação – processo da adaptação ao meio aquáticoJoão Sequeira
O documento discute a importância da adaptação ao meio aquático na aula inicial de natação. Ele explica que a adaptação envolve o domínio do corpo na água através de exercícios de equilíbrio, respiração, imersão, propulsão e salto. A aula inicial foca nesses componentes para preparar os alunos para aprender as técnicas de natação de forma correta.
Modelo de estrutura do conhecimento de badmintonLúcio Aguiar
- O Badminton tem origem na Índia, tendo sido introduzido na Europa no século XIX. A modalidade organizou-se ao longo do século XX, tornando-se desporto olímpico desde 1992.
- A análise da modalidade engloba quatro estruturas de conhecimento: cultura desportiva, habilidades motoras, fisiologia do treino e condição física e conceitos psicossociais.
- FASE DE ANÁLISE -
O documento discute ginástica acrobática de pares, que requer força, concentração, flexibilidade e confiança entre um base e um volante. Detalha os níveis, características, posições, pegadas e exercícios como salto entre mãos, equilíbrio em pino e equilíbrio de pé sobre coxas.
metodos de treino da forca reactiva (especificSilas Paixao
1) O documento discute métodos de treino da força, especificamente métodos reativos/pliométricos que envolvem exercícios de saltos para desenvolver a força muscular.
2) Detalha quatro grupos de exercícios de saltos (sem progressão, com progressão, em profundidade, para tronco e braços) e princípios para seu uso como intensidade máxima e intervalos de descanso.
3) Explica que esses métodos visam melhorar a pré-ativação muscular, potenciação reflexa e ar
O documento descreve a ginástica acrobática, incluindo sua história, estrutura, elementos e importância no ambiente escolar. A modalidade surgiu na antiguidade e evoluiu para uma atividade competitiva no século XX. Os exercícios são compostos por elementos individuais e de equilíbrio realizados em pares ou grupos, requerendo pegas e segurança. A ginástica acrobática permite diferentes níveis de aprendizagem para os alunos.
Este documento descreve um projeto desenvolvido pelo Núcleo de Ensino da UNESP em 2003 chamado "Atletismo se aprende na escola". O projeto teve como objetivo organizar material didático sobre atletismo para professores de Educação Física. Durante sete meses, os pesquisadores realizaram uma revisão bibliográfica sobre o assunto e desenvolveram atividades sugeridas para ensinar as diversas modalidades do atletismo para crianças. O resultado foi um material com 58 páginas contendo teoria, exercícios prátic
Este documento descreve um plano de aula para ginástica no ensino fundamental, abordando conceitos pedagógicos, ações motoras, posições corporais e progressões de elementos. Os professores fornecem instruções detalhadas sobre quatro elementos básicos e suas variações, com ênfase na execução correta e na proteção do aluno.
Este documento fornece uma introdução ao atletismo, resumindo sua história, modalidades e eventos principais. Explica que o atletismo surgiu nos Jogos Olímpicos da Grécia Antiga e é dividido em corridas, saltos e lançamentos. Detalha alguns eventos como corridas de velocidade, salto em altura e lançamento de peso.
O documento discute medidas e testes para avaliar velocidade, agilidade e coordenação motora. Inclui testes como corrida de 50m, shuttle run e salto em quadrantes para medir velocidade, agilidade e coordenação respectivamente. Fornece detalhes sobre equipamentos, procedimentos e métricas para aplicação dos testes.
Capacidades motoras: condicionais e coordenativasJoanaMartins7
Este documento explica as diferentes capacidades motoras condicionais e coordenativas. As capacidades motoras condicionais incluem resistência, força, flexibilidade e velocidade. As capacidades motoras coordenativas incluem habilidades como observação, controle motor, reação e antecipação. O documento descreve cada capacidade em detalhe e discute a importância do desenvolvimento das capacidades motoras.
O documento fornece informações sobre a história e conceitos da ginástica artística de solo, incluindo seus movimentos e posições básicas, provas, regras e referências. Resume a evolução da ginástica desde a Grécia Antiga até os dias atuais e descreve elementos como rolamentos, paradas de cabeça e apoios invertidos.
O documento discute vários elementos da ginástica de solo, incluindo seu histórico, objetivos, técnicas específicas como rolamenos e saltos, e alguns dos melhores ginastas masculinos e femininos.
Este documento apresenta informações sobre atletismo, incluindo habilidades motoras, apoio teórico, caracterização da modalidade, cultura desportiva, história e regras. Aborda disciplinas como corridas, saltos e lançamentos, e detalha conceitos e regras básicas de cada uma.
O documento descreve os elementos básicos da ginástica de solo, incluindo rolamentos, apoios invertidos, rodadas e saltos. Detalha as técnicas corretas para executar cada movimento, com foco nos aspectos técnicos como posicionamento do corpo e impulsão. A ginástica de solo tem o objetivo de executar exercícios que envolvem elementos gímnicos e acrobáticos de forma isolada ou em sequências.
Este documento descreve vários exercícios de ginástica artística como rolamentos, saltos e posições estáticas realizados no solo e em aparelhos. Inclui instruções passo a passo para a execução correta dos movimentos com foco na técnica e segurança. Também fornece detalhes sobre a história da ginástica e suas federações no Brasil e em Portugal.
O documento descreve diferentes tipos de danças e suas histórias, incluindo danças sociais, latinas e balé. Ele discute a importância da dança no processo de ensino-aprendizagem e fornece detalhes sobre o desenvolvimento histórico de danças como a valsa e o tango.
O documento discute a flexibilidade e alongamento muscular, definindo flexibilidade como a amplitude voluntária de movimento em uma ou mais articulações sem lesão. Aborda os principais métodos de alongamento, como estático, dinâmico e FNP, além de fatores que influenciam a flexibilidade e orientações para aulas de alongamento.
1) A ginástica acrobática ensina habilidades como força, coordenação, flexibilidade e trabalho em equipe através de exercícios individuais, em pares e em grupos.
2) Os exercícios são executados com música e coreografia para desenvolver ritmo, noção espacial e coordenação corporal.
3) A ginástica acrobática envolve várias posições de equilíbrio e flexibilidade individuais e em grupo, como pirâmides humanas.
Este documento fornece instruções técnicas sobre fundamentos individuais e coletivos de handebol, como pegar, passar e receber a bola, remates, ataque, defesa e posições. Detalha componentes críticas e erros comuns de cada técnica para ensinar aos alunos.
O documento fornece diretrizes para a avaliação de exercícios de ginástica artística feminina. Recomenda que os alunos comecem pelo esquema de menor dificuldade e progridam de forma gradual. Cada esquema tem um nível máximo de classificação de acordo com critérios como a correção técnica, postura e ritmo. Alunos podem substituir elementos mantendo ou aumentando a dificuldade.
Este documento fornece informações sobre o esporte de handebol. Resume as características básicas do esporte, incluindo o número de jogadores por equipe, as dimensões do campo e da baliza, a duração do jogo e os gestos técnicos principais como passes e arremessos. Também descreve brevemente a história do handebol e fornece detalhes sobre as regras e táticas do esporte.
Natação – processo da adaptação ao meio aquáticoJoão Sequeira
O documento discute a importância da adaptação ao meio aquático na aula inicial de natação. Ele explica que a adaptação envolve o domínio do corpo na água através de exercícios de equilíbrio, respiração, imersão, propulsão e salto. A aula inicial foca nesses componentes para preparar os alunos para aprender as técnicas de natação de forma correta.
Modelo de estrutura do conhecimento de badmintonLúcio Aguiar
- O Badminton tem origem na Índia, tendo sido introduzido na Europa no século XIX. A modalidade organizou-se ao longo do século XX, tornando-se desporto olímpico desde 1992.
- A análise da modalidade engloba quatro estruturas de conhecimento: cultura desportiva, habilidades motoras, fisiologia do treino e condição física e conceitos psicossociais.
- FASE DE ANÁLISE -
O documento discute ginástica acrobática de pares, que requer força, concentração, flexibilidade e confiança entre um base e um volante. Detalha os níveis, características, posições, pegadas e exercícios como salto entre mãos, equilíbrio em pino e equilíbrio de pé sobre coxas.
metodos de treino da forca reactiva (especificSilas Paixao
1) O documento discute métodos de treino da força, especificamente métodos reativos/pliométricos que envolvem exercícios de saltos para desenvolver a força muscular.
2) Detalha quatro grupos de exercícios de saltos (sem progressão, com progressão, em profundidade, para tronco e braços) e princípios para seu uso como intensidade máxima e intervalos de descanso.
3) Explica que esses métodos visam melhorar a pré-ativação muscular, potenciação reflexa e ar
O documento descreve a ginástica acrobática, incluindo sua história, estrutura, elementos e importância no ambiente escolar. A modalidade surgiu na antiguidade e evoluiu para uma atividade competitiva no século XX. Os exercícios são compostos por elementos individuais e de equilíbrio realizados em pares ou grupos, requerendo pegas e segurança. A ginástica acrobática permite diferentes níveis de aprendizagem para os alunos.
Este documento descreve um projeto desenvolvido pelo Núcleo de Ensino da UNESP em 2003 chamado "Atletismo se aprende na escola". O projeto teve como objetivo organizar material didático sobre atletismo para professores de Educação Física. Durante sete meses, os pesquisadores realizaram uma revisão bibliográfica sobre o assunto e desenvolveram atividades sugeridas para ensinar as diversas modalidades do atletismo para crianças. O resultado foi um material com 58 páginas contendo teoria, exercícios prátic
Este documento discute os métodos de treinamento esportivo, incluindo métodos de instrução, exemplo vivo, verificação, apoio e apreciação para o desenvolvimento moral e político do atleta. Também aborda métodos para a criação de habilidades motoras, transmissão de conhecimento, tratamento do assunto, treinamento técnico e o processo de aprendizagem no esporte.
Rope Skipping e Manipulação de Aparelhos Portáteis na EscolaJoão Paulo Freire
Este documento descreve uma formação sobre saltar à corda e manipulação de aparelhos portáteis na escola. A formação visa ensinar técnicas de saltar à corda e manipulação de aparelhos como bolas e fitas, bem como coreografias em grupo. A formação terá 13 horas presenciais e visa capacitar professores para ensinar estas atividades e promover um estilo de vida saudável entre os alunos.
Rope Skipping e Manipulação de Aparelhos Portáteis na Escola.pdfJoão Paulo Freire
Este documento descreve uma formação sobre saltar à corda e manipulação de aparelhos portáteis na escola. A formação visa ensinar técnicas de saltar à corda e manipulação de aparelhos como bolas e fitas, bem como coreografias em grupo. A formação terá 13 horas presenciais e focar-se-á em desenvolver competências motoras e coordenação dos alunos.
O documento fornece um resumo conciso de 3 frases:
1) O documento apresenta um plano de treino para 5 atletas de meio-fundo e fundo durante a temporada de 2001-2002, incluindo suas características individuais e histórico de competição.
2) O plano discute fatores que limitam o treino, como estruturação anual, desenvolvimento de capacidades aeróbias e anaeróbias, e avaliação fisiológica do processo de treino.
3) O objetivo é explorar nov
Este plano de ensino semestral descreve o curso de Esportes Individuais I (Atletismo) no 7o semestre do curso de Educação Física. O plano inclui 4 unidades sobre história do atletismo, corridas, saltos e arremessos, com objetivos de ensinar sobre o atletismo no contexto escolar e de competição. As aulas serão realizadas por meio de explicações, demonstrações e atividades práticas.
O documento apresenta o plano de ensino de Educação Física para o 7o ano do Ensino Fundamental dos anos finais. O plano descreve os objetivos gerais e específicos, a metodologia, os conteúdos e atividades que serão desenvolvidos ao longo dos quatro bimestres do ano letivo de 2013, com foco nos fundamentos de diferentes esportes.
Este documento apresenta um relatório de estágio realizado para avaliar o desenvolvimento psicomotor de alunos com necessidades educativas especiais através de aulas de Educação Física Adaptada. O estágio ocorreu durante oito meses numa escola portuguesa e utilizou a Bateria Psicomotora de Fonseca para avaliar os alunos antes e depois das aulas. Os resultados sugerem que as aulas melhoraram o perfil psicomotor da maioria dos alunos.
O documento anuncia o II Congresso Aquático que ocorrerá nos dias 15 e 16 de novembro. O congresso contará com palestras de treinadores renomados sobre temas relacionados ao aprendizado e desenvolvimento de habilidades aquáticas. Também incluirá demonstrações práticas de exercícios de hidroginástica. As inscrições custam R$130,00 e podem ser parceladas, com 120 vagas disponíveis.
1) A periodização é um instrumento decisivo para organizar o treino desportivo, definindo limites temporais que estruturem os objetivos em cada fase da preparação.
2) A periodização deve ser compatibilizada com diferentes realidades como o desporto de alto nível, desporto juvenil e desporto amador, considerando fatores como estações climáticas, calendário de competições e adaptação física.
3) A periodização divide a época desportiva em períodos com objetivos específicos para facilitar a evolução do treino e rendimento
Esta unidade apresenta:
1) O processo de ensino-aprendizagem-treinamento como um ciclo evolutivo que integra esses dois pólos de forma relacionada ao invés de separada;
2) O sistema de formação esportiva desde a iniciação até o treinamento, respeitando os processos de desenvolvimento humano e valorizando a formação da personalidade;
3) Sugestões de atividades para a prática que enfatizam a aprendizagem incidental e o desenvolvimento de capacidades coordenativas, habilidades técnicas
O documento discute a metodologia de treinamento desportivo, abordando tópicos como:
1) Fatores que determinam a demanda do treinamento, como volume e intensidade;
2) Fases de treinamento e organização de micro, meso e macrociclos;
3) Individualidade biológica no treinamento e importância de levar em conta as particularidades de cada atleta.
Congresso de Atividade Física, Saúde e Educação de Rondônia AndreSoares520583
O documento anuncia o VIII Congresso de Atividade Física, Saúde e Educação de Rondônia (CAFIRO), que ocorrerá de 1 a 4 de novembro de 2023 em Porto Velho, Rondônia. O congresso contará com vários cursos sobre temas como natação, treinamento funcional, fitness aquático, HIIT, dança escolar e recreação para pequenos ambientes. O objetivo é promover o convívio e o fortalecimento do evento ao longo dos anos.
O documento descreve a história do Circuit Training, um método de treinamento desenvolvido na década de 1950 na Inglaterra. O método foi criado por pesquisadores ingleses para permitir que atletas continuassem seu treinamento durante o inverno em espaços fechados. O documento também menciona a experiência do autor aplicando Circuit Training em aulas de educação física na década de 1970.
Este documento resume uma dissertação de doutoramento sobre o desenvolvimento do conhecimento de treinadores estagiários numa comunidade de prática acadêmica. A dissertação utilizou métodos de investigação-ação para estudar como o envolvimento dos treinadores estagiários em comunidades de prática pode promover a aprendizagem colaborativa e o desenvolvimento do conhecimento pedagógico. Os resultados iniciais mostraram participação assimétrica, mas estratégias implementadas pelo facilitador promoveram maior envolvimento e troca de ideias, levando
Este plano anual de Educação Física para o 7o ano descreve os objetivos, conteúdos, estratégias e avaliação para várias unidades didáticas ao longo do ano letivo de 2014-2015. Os alunos aprenderão sobre aptidão física, atletismo, rugby, voleibol, dança, ginástica, futsal e atividades náuticas, enquanto desenvolvem suas habilidades motoras e conhecimentos relacionados à saúde.
O documento descreve a evolução do processo de treino ao longo da história, dividindo-a em 5 períodos: 1) Período da Arte na Grécia Antiga; 2) Período da Improvisação entre 1896-1920; 3) Período da Sistematização entre 1920-1939; 4) Período Pré-Científico entre 1939-1960; 5) Período Científico após 1956. Os principais fatores que melhoraram os resultados desportivos ao longo do tempo foram o aumento do volume de treino, a especialização dos métodos aos objetivos, e a
Este documento descreve a avaliação prática da disciplina de Educação Física para o módulo de Ginástica. A avaliação consiste em 5 exercícios individuais de salto que serão cotados de 1 a 4 pontos cada um, com duração total de 20 minutos. Os alunos serão avaliados em aspectos como velocidade, ritmo e capacidades motoras.
Este documento descreve os requisitos para uma prova prática de educação física em atletismo. A prova consiste em quatro exercícios práticos que serão avaliados em 20 minutos. Os alunos serão avaliados em velocidade, ritmo, coordenação e capacidade física enquanto executam habilidades motoras básicas de atletismo.
O documento discute os aspectos importantes a serem considerados na construção de um modelo de jogo para equipes de futebol, incluindo a organização defensiva e ofensiva, as transições entre defesa e ataque, e esquemas táticos. Ele explica que o modelo de jogo deve definir claramente os objetivos coletivos e estruturar o processo de treinamento em um ou mais sistemas táticos, trabalhando cada um dos momentos do jogo.
Era uma vez o corpo humano os músculos (volume 1)Sérgio Santos
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
1) O documento descreve 17 brincadeiras tradicionais para crianças, incluindo jogos como adivinhação rimada, abobrinha, amarelinha e gatinha parda. 2) As brincadeiras variam em nível de atividade física, desde calmas até ativas, e envolvem elementos como objetos, contagem e perseguição. 3) Os jogos promovem habilidades motoras, linguísticas e sociais entre as crianças.
Desportos coletivos passar pc - trabalho desportoSérgio Santos
1) Os Jogos Desportivos Colectivos como o andebol, basquetebol, futsal e voleibol promovem a cooperação entre jogadores e a capacidade de adaptação a novas situações.
2) Estes desportos podem ser classificados de acordo com a ocupação do espaço, disputa da bola, deslocamento e manejo predominante.
3) O futsal surgiu nos anos 30 na Associação Cristã de Jovens do Uruguai ou do Brasil como uma forma de praticar futebol em espaços fechados.
O documento discute as capacidades físicas condicionais e coordenativas, dividindo-as em grupos como resistência, força, velocidade, flexibilidade e destreza geral. Ele também discute as fases sensíveis para o desenvolvimento dessas capacidades entre as idades de 6 e 10 anos.
O documento discute as capacidades físicas condicionais e coordenativas, dividindo-as em grupos como resistência, força, velocidade, flexibilidade e destreza geral. Ele também discute as fases sensíveis para o desenvolvimento dessas capacidades entre as idades de 6 e 10 anos.
O documento fornece sugestões de 12 jogos pré-desportivos para crianças entre 7-12 anos, como "Gato e Rato" e "Fugi-Fugi", que envolvem perseguição e captura. Também lista 3 jogos para serem realizados em quadras, como "20 Passes" e "Carimba Ameba", além de sugerir o jogo "Artilharia" para dividir os participantes em equipes.
O documento fornece sugestões de 12 jogos pré-desportivos para crianças entre 7-12 anos, como "Gato e Rato" e "Vôlei-Pega", que envolvem corrida, arremessos e pegadinhas. Além disso, lista 3 jogos para serem realizados em quadra, como "20 Passes" e "Carimba Ameba", com o objetivo de desenvolver habilidades motoras e estratégicas de forma lúdica.
1. Abordagem Multidisciplinar de Atletismo
Centro de Formação de Associação das Escolas de Matosinhos
Curso de Formação
C. 304A Abordagem Multidisciplinar do Atletismo
Turma – A
Teresa Mónica Assunção
Formadores:
Mário Paiva e Sara Fernandes
Leça da Palmeira
29 de Junho a 15 de Julho de 2009
1
Teresa Mónica Assunção
2. Abordagem Multidisciplinar de Atletismo
ÍNDICE
1. Introdução………………………………………………………………………...................................................3
2. Justificação da Unidade Didáctica, Plano de aula e Proposta de avaliação…............................................4
3. Planificação da Unidade Didáctica de Atletismo………………………………………................................... 5
I. Plano da Unidade Didáctica de Atletismo Corrida de Estafetas – 7ºAno (Vickers) ………................... 5
II. Plano da Unidade Didáctica de Atletismo Corrida de Estafetas – 7ºAno……………………………......6
4. Plano de Aula ………………………………………………………………………………………...……….........8
5. Proposta de Avaliação ……………………………………………………………………………………...........11
6. Conclusão ………………………………………………………………………….............................................12
7. Bibliografia ……………………………………..............................................................................................13
2
Teresa Mónica Assunção
3. Abordagem Multidisciplinar de Atletismo
1.. IInttrodução
1 n rodução
Ao ser confrontado com o pedido de referência às áreas de formação específica em que sentia mais
dificuldades, o grupo de Educação Física da Escola EB 2,3 de Leça da Palmeira, rapidamente optou pela área do
Atletismo. Algumas disciplinas desta modalidade não reúnem uma boa receptividade e aceitação pela maioria dos
alunos, pelo que, ano após ano, a mesma tem vindo a perder importância e, apesar de fazer parte dos conteúdos
programáticos desta Escola, era a área em que sentíamos maior urgência em actualizar/ reciclar os nossos
conhecimentos.
A necessidade de abordar cada disciplina do Atletismo com formas novas, lúdicas e motivadoras, a
vontade de dinamizar esta modalidade de uma forma divertida, mas baseada no domínio dos pressupostos
teóricos e práticos, e finalmente a expectativa de podermos rentabilizar as condições materiais e pedagógicas da
Escola foram os motivos essenciais da nossa escolha.
Feito o pedido ao Centro de formação foi com satisfação que verificámos que o nosso pedido tinha sido
aceite e iria realizar-se um Curso de Formação de Atletismo. Os formadores à partida davam-nos garantias da
qualidade do curso. Do grupo de doze professores que leccionam Educação Física nesta Escola, seis
conseguiram frequentar a acção.
Ao longo da acção os formadores ajudaram-nos a identificar, adquirir, aperfeiçoar, demonstrar e transmitir
os elementos básicos do atletismo. Promoveram o conhecimento dos regulamentos técnicos e a capacidade de
observação dos elementos básicos das várias disciplinas da modalidade, integrando a transferência entre elas de
elementos técnicos comuns. Fizeram referência aos seus aspectos específicos, à necessidade de um
aquecimento dinâmico com intervenção na mobilidade, flexibilidade e reforço muscular. Contextualizaram a
organização e a realização de estratégias de intervenção pedagógica ajustadas a diferentes níveis de dificuldade.
Fomentaram a partilha de experiências, vivências e saberes entre os formandos.
A parte final do curso concretizou-se na elaboração/ partilha por parte de cada formando de uma Unidade
Didáctica, um Plano de Aula e uma Proposta de Avaliação para um conteúdo específico, atribuído pelos
formadores, de forma a que os vários elementos de cada Escola em conjunto se apetrechassem do maior leque
possível de experiências do processo de ensino/ aprendizagem relativo às várias disciplinas do Atletismo.
Em relação à Escola EB 2,3 de Leça da Palmeira a distribuição foi feita da seguinte forma: 2º Ciclo –
Cristina – Corrida de Barreiras; Cláudia – Salto em Comprimento; Mª João – Salto em Altura. 3º Ciclo – Hugo –
Triplo Salto; Teresa – Corrida de Estafetas; Vanda – Lançamento de Peso. Dada esta partilha de possibilidades de
intervenção, a introdução e a conclusão deste trabalho foram feitas conjuntamente com a formanda Maria João
Alves.
O trabalho que aqui se apresenta procura dar resposta ao objectivo previamente formulado e,
simultaneamente, dar alguma consistência teórica ao quadro prático em que se desenvolve. É este trabalho
individual que é apresentado de seguida, bem como a justificação da sua elaboração.
3
Teresa Mónica Assunção
4. Abordagem Multidisciplinar de Atletismo
2 -- Justtiiffiicação da Uniidade Diidácttiica,, Pllano de Aulla e Propostta de Avalliiação
2 Jus cação da Un dade D dác ca P ano de Au a e Propos a de Ava ação
Na elaboração da Unidade Didáctica da corrida de Estafetas tive em consideração o nível de ensino – 3º
Ciclo. Optei por, ao longo das cinco aulas, exercitar sempre a técnica de corrida e desenvolver a capacidade
condicional – velocidade. Fui transmitindo/ exercitando aula a aula o regulamento da prova, os fundamentos da
técnica de transmissão ascendente e descendente, o papel/ funções do transmissor e receptor na corrida, a noção
de Zona de Transmissão e de Aceleração e por fim a noção de marca de saída, utilizando situações
metodológicas sempre com o carácter competitivo, e formas jogadas/ lúdicas, dificultando assim o grau de
exigência e respeitando as progressões pedagógicas. A fase do aquecimento foi aproveitada para exercitar a
técnica de corrida e para realizar uma intervenção dinâmica ao nível da mobilidade e flexibilidade. Procurei
dificultar de aula para aula o grau exigência das tarefas, utilizando progressivamente as diversas progressões
pedagógicas. Por outro lado, foi minha preocupação imprimir um carácter competitivo às diversas situações
propostas, ou utilizar formas jogadas/ lúdicas de forma a potenciar a motivação dos alunos e deixá-los sentir a sua
própria evolução.
Optei por fazer o plano para a terceira aula, visto ser aquela em que já iria exercitar a transmissão do
testemunho, usando os fundamentos da técnica de transmissão ascendente/ descendente, utilizando a zona de
aceleração e de transmissão e aplicando a marca de saída.
Na primeira aula exercitei a técnica de corrida, transmiti os fundamentos da técnica de transmissão ascendente
e descendente, introduzi / exercitei a noção de Zona Transmissão, bem como, esclareci o papel/ funções do
transmissor e receptor na corrida. Foi feita uma referência inicial ao regulamento da prova: o testemunho tem
de ser passado dentro de uma Zona de Transmissão de 20m de comprimento. A transmissão deve ser feita em
segurança com a máxima velocidade possível (recepção e transmissão do testemunho sem desaceleração
nítida) dentro da respectiva Zona de Transmissão, se um atleta deixar cair o testemunho só ele o poderá
apanhar, não é permitido atirar o testemunho e o receptor deve receber o testemunho sem olhar para trás
(transmissão cega). Desenvolvi ainda a velocidade de reacção utilizando estímulos visuais e sonoros.
Na segunda aula continuei a trabalhar os aspectos introduzidos na aula anterior, exercitando os
fundamentos da técnica de transmissão Ascendente e Descendente, reforcei o papel/ funções do transmissor e
receptor na corrida, introduzi / exercitei a noção de Zona Aceleração e Zona de Transmissão, apliquei o
regulamento da prova e os conteúdos abordados em situação competitiva.
Na terceira aula insisti no trabalho desenvolvido nas aulas anteriores, exercitando os fundamentos da
técnica de transmissão Ascendente e Descendente, reforçando o papel/ funções do transmissor e receptor na
corrida, transmiti a noção de marca de saída e aferi este ponto com o transmissor. Exercitei a transmissão do
testemunho utilizando a Zona de Aceleração e de Transmissão e aplicando a marca de saída, em situação
competitiva, assim como, o regulamento da prova.
Na quarta aula, apliquei/ exercitei os conteúdos abordados nas aulas anteriores em situação competitiva.
Trabalhei em grupos (equipas) em linha recta e na pista de atletismo (4X60m) com Zonas de Aceleração/
Transmissão e marca de saída definidas e efectuei o controle do tempo por equipas.
A última aula apresentou uma situação final com uma proposta de avaliação que tentei tornar clara e
objectiva, para que este processo de avaliação fosse o mais justo possível perante os alunos. Estruturado em
Excell, o programa possibilitou que ao serem inseridos os dados, fosse logo dada a percentagem de êxito total na
avaliação da corrida de estafetas. A avaliação incidiu nas componentes críticas fundamentais a ter em conta pelo
transmissor e pelo receptor com ponderações iguais. Os critérios de êxito para cada categoria classificativa foram
1 ou 0, conforme o executante as realizasse ou não.
4
Teresa Mónica Assunção
5. Abordagem Multidisciplinar de Atletismo
3 -- Pllaniiffiicação da Uniidade Diidácttiica de Attllettiismo
3 P an cação da Un dade D dác ca de A e smo
I.. Pllano da Uniidade Diidáctiica de Atlletiismo
I P ano da Un dade D dáct ca de At et smo
Corriida de Estaffetas – 7ºº Ano
Corr da de Esta etas – 7 Ano
Aulas 1 2 3 4 5
Conteúdos
Técnica de Corrida E E E E E
Velocidade de reacção E E E E E
Partidas
E E E E E
“Vozes de Comando”
Técnica de transmissão
T E E E AS
Ascendente
Técnica de transmissão
T/I E E E AS
Descendente
Funções Transmissor/
T E E E AS
receptor
Zona de transmissão T E E E AS
Zona de aceleração T E E AS
Marca de saída T/I E E
Regulamento T E E E AS
T Transmissão Consolidação/ Avaliação
I Introdução E Exercitação C/D AS
Domínio Sumativa
5
Teresa Mónica Assunção
6. Abordagem Multidisciplinar de Atletismo
II.. Pllano da Uniidade Diidáctiica de Atlletiismo
II P ano da Un dade D dáct ca de At et smo
Corriida de Estaffetas – 7ºº Ano
Corr da de Esta etas – 7 Ano
Recursos de materiais: Campo de Jogos; Pista de
CORRIDA DE ESTAFETAS Atletismo; Cones; Sinalizadores; Testemunhos
Ano – 7º Nº de aulas: 5 3º Período
Nº de alunos: 24 Duração: 45’
Nº de Conteúdos Programáticos/ Organização Função
Objectivos Específicos
aula Competências Metodológica Didáctica
Técnica de corrida Exercitar a técnica de corrida; Trabalho individual
Técnica de transmissão Ascendente/ Transmitir os fundamentos da Trabalho de pares
Descendente técnica de transmissão ascendente e Jogos lúdicos
Papel/ funções do transmissor descendente;
e receptor Esclarecer o papel/funções do
Noção de Zona de transmissão transmissor e receptor na corrida; Transmissão
1
Regulamento da corrida Transmitir o regulamento da prova; Exercitação
Capacidade condicional Introduzir / exercitar a noção de
Velocidade de reacção a vários Zona transmissão
Estímulos visuais e sonoros Desenvolver a velocidade de
reacção utilizando estímulos visuais e
sonoros
Técnica de corrida Exercitar a técnica de corrida; Trabalho individual
Técnica de transmissão Ascendente/ Exercitar os fundamentos da técnica Trabalho de pares
Descendente de transmissão Ascendente e Trabalho em grupos
Papel/ funções do transmissor Descendente; (equipas) em linha
e receptor Reforçar o papel/funções do recta
Noção de Zona de Aceleração transmissor e receptor na corrida;
Transmissão
2 Zona de transmissão Introduzir / exercitar a noção de Exercitação
Capacidade condicional Zona aceleração e Zona de
Velocidade de reacção e execução transmissão
Aplicar o regulamento da prova;
Aplicar os conteúdos em situação
competitiva;
Desenvolvimento da velocidade;
Técnica de corrida Exercitar a técnica de corrida; Trabalho individual
Técnica de transmissão ascendente Exercitar os fundamentos da técnica Trabalho de pares
e descendente de transmissão ascendente/ Trabalho em grupos
Noção de marca de saída descendente; (equipas) em linha
Zona de Aceleração Reforçar o papel/ funções do
recta e na pista de
Zona de Transmissão transmissor e do receptor na
corrida; atletismo (4X60m) com
Papel/funções:
• Transmissor Transmitir a noção de marca de zonas de aceleração/
saída e aferir este ponto com o Transmissão
3 • Receptor transmissão e marca de
transmissor; Exercitação
Regulamento da corrida
Exercitar a transmissão do saída definidas
Capacidade condicional testemunho utilizando a zona de
Velocidade aceleração e de transmissão e Controle do tempo por
aplicando a marca de saída; equipas
Aplicar o regulamento da prova;
Aplicar os conteúdos em situação
competitiva;
Desenvolvimento da velocidade;
6
Teresa Mónica Assunção
7. Abordagem Multidisciplinar de Atletismo
Nº de Conteúdos Programáticos/ Organização Função
Objectivos Específicos
aula Competências Metodológica Didáctica
Técnica de corrida Exercitar a técnica de corrida; Trabalho individual
Técnica de transmissão ascendente Aplicar os fundamentos da técnica Trabalho de pares
e descendente de transmissão ascendente/ Trabalho em grupos
Noção de marca de saída descendente; (equipas) em linha
Zona de aceleração Reforçar o papel/funções do recta e na pista de
Zona de transmissão transmissor e do receptor na atletismo (4X60m)
corrida; com zonas de
Papel/funções:
Aplicar/ exercitar a noção de marca aceleração/
4 • Transmissor transmissão e marca Exercitação
de saída e aferir este ponto com o
• Receptor de saída definidas
transmissor;
Regulamento da corrida Controle do tempo por
Exercitar zona de aceleração e de
Capacidade condicional transmissão; aplicar marca de saída; equipas
Velocidade
Aplicar o regulamento da prova;
Aplicar os conteúdos em situação
competitiva;
Desenvolvimento da velocidade;
Técnica de corrida Avaliar os fundamentos da técnica Trabalho individual
Técnica de transmissão Ascendente/ de transmissão ascendente/ Trabalho em grupos
Descendente Descendente; (equipas) em linha
Zona de aceleração Avaliar o papel/ funções do recta com zonas de
transmissor e do receptor na aceleração e de
Zona de transmissão
corrida utilizando Ponto de transmissão definidas Avaliação
5 Papel/ funções: referência com o transmissor, zona
• Transmissor de aceleração e de transmissão;
• Receptor
Aplicar o regulamento da prova;
Regulamento da corrida
Aplicar os conteúdos em situação
Capacidade condicional competitiva;
Velocidade
Desenvolvimento da velocidade;
NOTA: As equipas/ grupos de trabalho das diferentes turmas deverão estar divididas por género e tendo em
conta os tempos efectuados pelos alunos na prova dos 40m de forma a haver equilíbrio na competição.
7
Teresa Mónica Assunção
8. Abordagem Multidisciplinar de Atletismo
4 -- Pllano de Aulla
4 P ano de Au a
Professora: Teresa Mónica Assunção Ano/ turma: 7º C Nº alunos: 24 Data: 13/ 07/ 09
Local: Campo de Jogos Duração: 45’ Hora: 8:30 N.º aula U.D.: 3 de 5
Função Didáctica.: Transmissão/ exercitação Critérios formação Equipas: Livre Nº aula: X
Material: Campo de jogos, Pista de Atletismo, cones, sinalizadores, testemunhos
Objectivo geral da aula
Transmitir a noção de marca de saída
Exercitação da técnica de corrida
Exercitar a transmissão do testemunho utilizando a zona de aceleração e de transmissão e aplicando a
Exercitar os fundamentos da técnica de transmissão ascendente/ descendente
marca de saída;
Reforçar o papel/ funções do transmissor e receptor na corrida de Estafetas
Desenvolver a velocidade
Palavras-
Função Pontos de
Objectivos específicos Conteúdos Organização Didáctico – metodológica chave
Didáctica Observação
Parte Inicial
- Diálogo com os alunos sobre a aula a executar.
- Dialogo com os alunos sobre a
Referência sobre a organização da aula. - Sempre a
2’ aula;
correr
1- Corrida contínua (lenta):
- Técnica de corrida: - Não pára
- Exercitar a técnica de corrida;
• “Skipping” baixo; - Eleva os
• Apoia a parte anterior - Activar o sistema: Os alunos correm à volta de um espaço delimitado
do pé. Cárdio-respiratório; • “Skipping” médio; pelo professor
joelhos
• Coordena o movimento Mio-articular; • “Skipping” alto;
- Calcanhar a
6’ Exercitação dos braços com os Ligamentar; • “Skipping” nadegueiro; Os alunos realizam os seguintes exercícios de
bater nos
membros inferiores. técnica de corrida, seguidos de sprints de 10
nadegueiros;
• Mantém o corpo na metros: - Skipping baixo; - Skipping médio; -
vertical. - Preparar o organismo para a 2- Exercícios de flexibilidade/ alongamentos: Skipping alto; - Skipping nadegueiro
- Flecte
• Eleva o joelho da perna actividade a desenvolver.
bem o
da frente. Desenvolver o espírito positivo, o
espírito de equipa e o • Flexão do tronco à frente; tronco à
• Afundo lateral (Dtª/ Esqª); frente
- Velocidade da corrida companheirismo.
• Afundo frontal, alternando perna à frente (Dtª/ - Estende/
Esqª); alonga bem
as pernas
8
Teresa Mónica Assunção
9. Abordagem Multidisciplinar de Atletismo
Palavras-
Função Pontos de
Objectivos específicos Conteúdos Organização Didáctico – metodológica chave
Didáctica Observação
Parte Fundamental
Movimento do transmissor Exercitar a técnica de transmissão 3 – “Passa o Testemunho”:Técnica Ascendente/ Grupos de quatro alunos
debaixo para cima ascendente/ descendente Descendente - Não deixes
(ascendente) cair o
a) Grupos de 4 alunos, correm uns atrás dos outros a testemunho
Verificar se o receptor uma distância aproximada de 1,50m/ 2m. Ao apito do
estende M.S. para trás, com Professor o aluno que segue atrás passa o testemunho
palma da mão virada para ao da frente e ultrapassa os colegas, alternando as - Avisem o
baixo. Polegar e dedos Exercitar a transmissão cega colega se é E
funções de transmissor e receptor e utilizando a
formam um V (ascendente) técnica de transmissão ascendente (transmissão a ou D
velocidade reduzida – Trote)
-Movimento
Movimento do transmissor de debaixo para
cima para baixo (descendente) - O Transmissor deve avisar o colega qual é a mão cima
com este deve receber (Dtª/ Esq.);
Exercitação -Estende o
Verificar se o receptor coloca o braço atrás
M.S. em extensão total atrás, b) Realização do mesmo exercício utilizando a técnica
ficando quase na horizontal de transmissão descendente - Não olhem
com a palma da mão virada Coordenação da velocidade do para trás
para cima (descendente). transmissor/ receptor mantendo a
Variante: Aumentamos progressivamente a velocidade
Polegar afastado dos restantes distância na transmissão
procurando manter a distância de separação
dedos que se encontram - Mantenham
transmissor/ receptor
30’ unidos. a velocidade
Verificar se a transmissão é
cega - Movimento
4- Transmissão/ Recepção do testemunho à de cima para
Exercitar o momento de partida do velocidade máxima (óptima) dentro da Zona de baixo
Verificar se o receptor estende receptor Transmissão (delimitada pelo Professor) Grupos de 2 ou 3 alunos
o braço atrás, com a palma da
mão virada para cima. Polegar Exercitar o sinal auditivo de
Grupos de 2 ou 3 alunos: 1 aluno na linha de partida e
afastado dos restantes dedos referência para a saída do
receptor. o outro coloca-se na zona de transmissão (lilás). Ao
que se encontram unidos.
apito do Professor, o aluno de trás parte e o colega
- Avisa o
Exercitar a técnica de transmissão colocado na zona de transmissão, inclina-se e parte
Verificar se a transmissão é colega
ascendente/ descendente após o sinal auditivo do colega ”Toma”, recebe o
Exercitação cega
testemunho dentro da zona de transmissão à
- Não olha
Exercitar a Transmissão/ Recepção velocidade máxima. O terceiro aluno descansa
Verificar se o receptor só para trás
sai depois do aviso do do testemunho à velocidade
transmissor máxima Os alunos devem combinar entre si qual a mão que - Estende o
recebe e qual a que transmite braço atrás
Verificar se a transmissão Exercitar a transmissão cega
do testemunho é feita Adaptação às zonas - Movimento de
dentro da zona de regulamentares de transmissão do cima para baixo
transmissão á velocidade testemunho – Zona de Transmissão (descendente)
máxima
9
Teresa Mónica Assunção
10. Abordagem Multidisciplinar de Atletismo
- Recebe
Verificar se o receptor estende Introduzir a noção da marca de 5 - Transmissão/ Recepção do testemunho à Grupos de 2 ou 3 alunos dentro da zona
o braço atrás, com a palma da saída velocidade máxima utilizando as zonas de
mão virada para cima. Polegar aceleração e transmissão e a marca de saída - Velocidade
afastado dos restantes dedos Exercitar a saída do receptor à máxima
que se encontram unidos. passagem do transmissor pela Grupos de 2 alunos ou 3 alunos (1 aluno na zona de
marca de saída aceleração) começam por colocar 2 marcas – uma a
Verificar se a transmissão é 17 pés e outra a 15 pés do aluno da frente (que se
cega Exercitação das zonas de encontra na zona de aceleração). Ao sinal sonoro, o
aceleração e transmissão, e da aluno de trás parte e o colega colocado na zona de
Verificar se o receptor marca de referência para a saída aceleração, inclina-se e parte após passagem do - Não olha
Introdução/ inicia a corrida quando o do receptor. colega pela marca de saída sinalizada pelo Professor, para trás
Exercitação transmissor passa pela recebendo o testemunho na zona de transmissão à
marca saída. Exercitar a transmissão cega. velocidade máxima. O terceiro aluno descansa - Estende o
braço atrás
Exercitar a transmissão à
Verificar se a transmissão velocidade máxima - Movimento
do testemunho é feita de cima para
dentro da zona de baixo
transmissão à velocidade
máxima. - Recebe
dentro da zona
6 - Competição
- Velocidade
Exercitar as regras da modalidade O mesmo exercício anterior com competição. máxima
relativas à transmissão/ recepção Equipas de 3 elementos na pista de atletismo (4X60m)
do testemunho (zona de com zonas de aceleração/ transmissão e marca de
Cumprem as regras da aceleração, zona de transmissão e
Exercitação modalidade marca de saída) saída definidas
Controle do tempo por equipas
Parte Final
- “Reflecte
- Motivar os alunos para a aula 7. Diálogo com os alunos sobre a aula. Retorno à calma sobre
2’
seguinte. aspectos da
aula”.
10
Teresa Mónica Assunção
11. Abordagem Multidisciplinar de Atletismo
5 – Propostta de Avalliiação *
5 – Propos a de Ava ação *
Ficha de Avaliação de Atletismo - Corrida de Estafetas
Turma: 7º C Data: __/ __/___
TRANSMISSOR RECEPTOR
Utiliza de forma Inicia corrida à Prepara Recepção/ Recebe o
Sinaliza a Transmissão Mantém a Coloca o Transmite dentro Recebe o Recebe o
Nº NOME correcta técnica velocidade máx. qdo Extensão rápida M.S. testemunho dentro
Comunicação Verbal - velocidade no testemunho na da Zona de testemunho s/ testemunho à NOTA
"Toma"
Ascendente/
acto da entrega mão do colega Transmissão
transmissor passa atrás ao sinal sonoro do
olhar para trás velocidade máx.
da Zona de %
Descendente marca saída Transmissor Transmissão
FINAL
10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10%
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 100 5
2 0 0
3 0 0
4 0 0
5 0 0
6 0 0
7 0 0
8 0 0
9 0 0
10 0 0
11 0 0
12 0 0
13 0 0
14 0 0
15 0 0
16 0 0
17 0 0
18 0 0
19 0 0
20 0 0
21 0 0
22 0 0
23 0 0
24 0 0
Média dos elementos 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 4,2 0,2
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
EXECUTA 1
NÃO EXECUTA 0
* Esta proposta de avaliação foi elaborada em Excell, tendo sido inserida no Fórum, para partilha e apresentada dessa forma. Para ser englobada neste trabalho teve que ser reformatada para o
Word.
11
Teresa Mónica Assunção
12. Abordagem Multidisciplinar de Atletismo
6 - Conclusão
É comum ouvir-se dizer que o Atletismo é um desporto de base, constituindo-se tradicionalmente como
alicerce de todas as modalidades desportivas. Como resultado, os alunos, que reúnam em si características muito
diferenciadas, podem encontrar no Atletismo a diversão, o sucesso, ter os seus momentos de competição, enfim,
conhecerem os seus limites e descobrir novos desafios.
Urge assim revitalizar e revalorizar o papel e importância da Educação Física em geral, e do Atletismo em
particular, como factores estruturantes na educação integral dos alunos e como compensação à galopante
inactividade que se vai instalando em idades cada vez mais precoces. É também aqui que a Educação Física
adquire a sua legitimação como disciplina curricular, em parceria com as demais. Todavia, com a enorme
vantagem de ser a única disciplina que se relaciona exterior e intimamente com a corporalidade dos sujeitos e, ao
mesmo tempo, associa e harmoniza concertadamente as dimensões cognitiva, sócio–afectiva e motora. E é
também aqui que cabe o Atletismo, como concepção educativa intencional, e o professor de Educação Física,
como principal agente de mudança e de revitalização desta modalidade no seio escolar. Esta busca de novas
formas e soluções para se introduzir o Atletismo na escola assumem-se, cada vez mais, como uma componente
essencial da actual educação e cultura desportiva directamente direccionada para os jovens.
Nada é tão significativo para um Professor como reconhecer a oportunidade e o relevo das aprendizagens
e das competências que está a desenvolver, aumentando o seu “saber fazer”, para enriquecer o currículo
trabalhado nas aulas e na Escola com os seus alunos e os envolver nas actividades propostas. Este curso de
formação deu-me uma capacidade de abordagem do Atletismo na escola que terá, sem dúvida, um grande
impacto na minha prática como professora. Duas semanas e meia de intenso trabalho permitiram-me adquirir,
actualizar e aprofundar conhecimentos teóricos e práticos sobre cada uma das disciplinas do Atletismo, e ainda,
renovar estratégias de abordagem multidisciplinar desta modalidade numa perspectiva abrangente e com grande
conteúdo lúdico. Por outro lado, as situações facilitadoras de aprendizagem, o leque de exercícios diversificados
que nos foi fornecido e a experimentação de exercícios extremamente motivadores e enriquecedores aumentaram
a minha auto-confiança, segurança e disponibilidade para ensinar as diferentes disciplinas do Atletismo na Escola,
de uma forma suficientemente atractiva e apelativa. Foi ainda fundamental a consciencialização da importância de
proporcionar níveis de dificuldade distintos para a diversidade de alunos existentes em cada turma, a actualização
das categorias classificativas através das quais será possível fornecer os Feedbacks correctivos aos alunos e,
finalmente, o nunca descurar os factores relacionados com a segurança e a preservação da integridade física dos
alunos.
Em suma, além da importância de actualizar e ficar na posse de competências fundamentais, foi
importante adquirir a noção que só através da prática, da experimentação, da tentativa e erro, da criatividade e da
partilha, podemos simplificar e melhorar a qualidade no processo ensino-aprendizagem do Atletismo nas Escolas.
Globalmente, este curso de formação foi extraordinariamente oportuno, revigorante e de uma importância
estratégica crucial nos domínios didáctico-pedagógicos e na busca de novas perspectivas e soluções
metodológicas para abordar as diversas disciplinas do Atletismo. Apesar de não ter apresentado respostas
definitivas a todas questões levantadas, despertou sem sombra de dúvida, uma enorme vontade de aplicar a
riqueza de estratégias e conteúdos sugeridos. Tal, repercutir-se-á no futuro na elevação da qualidade das minhas
aulas, nas quais começarei a trabalhar já no próximo ano lectivo.
12
Teresa Mónica Assunção
13. Abordagem Multidisciplinar de Atletismo
7. Bibliografia
- Recursos teóricos da acção C304_09:
- Acero R., Trenzano, A. (1992) – Atlétismo Espanhol, nº 436, pág. 60-65.
- Betrán O. Javier – 1169 Ejercicios y juegos de Atletismo Volumen II, 5ª Edición, pág. 141 a 182.
- Carr, G. – cap.3, pág. 22 à 44.
- Rega C. (1988) – Stadium, 131, 16-22.
- Schmolinsky, G. (1982) - Atletismo, As Corridas de Estafetas, pág. 262 a 276.
- Links consultados:
- http://www.scribd.com/doc/6673650/UD-Atletismo-MIguel
- http://fpatletismo.pt/publica_cms/viva_o_atletismo/index_grcaj.htm
- http://recursos.cnice.mec.es/edfisica/aplicacion/actividades.php?idUnidad=14
- http://www.rfea.es/menores/00_jugando_al_atletismo2007.pdf
13
Teresa Mónica Assunção