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ATIVIDADES
Leia atenciosamente o texto do cronista Flávio Carneiro, publicado no e-book A Força da Palavra, jornal O
Popular, e responda às atividades de 1 a 7.
De saudade com você- Flávio Carneiro
Eu estava numa viagem de trabalho quando recebi pelo celular uma mensagem de voz gravada pela minha
filha Luísa, na época com 2 anos. Embora goste muito de falar, desta vez Luísa foi bem econômica com as
palavras. Disse apenas: “Papai, estou de saudade com você.” Pronto, sem mais. De início só achei engraçado. Ela
costumava fazer essas trocas. Às vezes eram apenas letras desencontradas. Noutras, uma palavra no lugar de outra
dentro da frase, como me pareceu ser o caso.
Fui fazer o meu trabalho e só à noite, no hotel, me dei conta da pérola que viajava escondida naquela
brevíssima mensagem. Cecília Meireles escreveu que é também delas – as vagarosas saudades – que os dias são
feitos. Mário Quintana definia saudade como aquilo que faz as coisas pararem no tempo. Chico Buarque cantou
que a saudade dói como um barco que aos poucos descreve um arco e evita atracar no cais.
Músicos, poetas, cantores, filósofos, linguistas, intelectuais da mais alta estirpe, com pós-doutorado nas
grandes universidades do mundo, várias cabeças pensantes já se debruçaram sobre o sentimento a que chamamos
de saudade. Belas, profundas e tão diferentes entre si, as definições coincidem num ponto. Trata-se de um
sentimento de mão única. Saudade é o que você sente quando o outro, tão querido, está ausente. É algo que parte
sempre de você para o outro. Se também o outro sente a sua falta, vai lhe dizer: estou com saudade de você. O
sentido se inverte, mas não deixa de ser unilateral.
A grande novidade nos altos estudos sobre o tema vinha da frase da Luísa. Ali, a saudade é compartilhada.
Não estou com saudade de você. Estou de saudade com você. Estar com saudade pode ser uma coisa boa. Quer
dizer que você está vivo, que sente algo profundo por alguém. Agora, estar de saudade vai além disso, está no
campo do divino, do maravilhoso. Significa que, em algum lugar, existe uma pessoa que também pensa em você
(justamente a pessoa que você gostaria que estivesse ao seu lado). Significa ainda que você tem consciência de
que o sentimento é recíproco. No exato momento em que você sente a falta do outro, sabe que o outro também
sente a sua.
Por isso tome cuidado, é arriscado dizer que está de saudade com alguém. É preciso ter bala na agulha para
dizer uma coisa dessas. Vai que é só você que sente e o outro não está nem aí. Então, se você não tem certeza de
que é correspondido, melhor ficar com a forma tradicional mesmo. Manda ver um estou com saudade e tudo bem.
Se, no entanto, tiver certeza de que, do outro lado da linha, existe alguém que sente sua falta com a mesma
intensidade com que você sente a dele, fique à vontade para usar a expressão criada pela Luísa (ela já me garantiu
que não vai exigir direitos autorais). Encha o seu coração e diga, com firmeza: estou de saudade com você.
Estas e outras crônicas estão publicadas no livro de Flávio Carneiro: Histórias ao redor (Vitória: Editora
Cousa, 2020.)
Disponível em: file:///D:/Documentos/Banco%20de%20textos/cms_files_13223_1618233179e-book_cronicas_v_final_2.pdf Acesso: 6, jun.2021.
Analisando o texto
Os textos cumprem uma função social e possuem propósitos comunicativos, intenções do autor para com
seus leitores. Nesse sentido, responda:
1. Qual é o assunto abordado nesse texto?
2. Qual o principal objetivo do texto?
9º ANO
LÍNGUA PORTUGUESA
ATIVIDADE 11 – Revisão 2º corte
Tema: Gêneros textuais - Crônica, Resenha e Anúncio Publicitário
NOME:
UNIDADE ESCOLAR:
3. O texto analisado trata-se de qual gênero textual? Quais características te permitem chegar a essa resposta?
4. O que deu origem ao enredo nessa narrativa?
5. Sobre o texto De saudade com você de Flávio carneiro, marque V para as afirmativas verdadeiras e F
para as falsas.
( ) No texto, o autor não faz distinção entre as expressões “estou com saudade de você” e “estou de saudade
de você.
( ) No texto, o cronista afirma que Mário Quintana definia saudade como aquilo que faz as coisas pararem
no tempo.
( ) No texto, o autor coloca que é arriscado dizer que está de saudade com alguém, pois pode ser que seja
somente você que sente e o outro não.
( ) O autor coloca que a mensagem “Papai, estou de saudade com você” não tem significado algum, por
partir de uma criança de dois anos.
( ) No texto, o autor afirma que mais tarde se deu conta da pérola que viajava escondida na brevíssima
mensagem da filha.
Assinale a sequência correta.
a) ( ) F, V, V, F, F
b) ( ) F,V, V, F, V
c) ( ) V, V, F, F, V
d) ( ) F, F, V, V, V
6. A única alternativa em que a expressão destacada não indica ideia de tempo é
a) ( ) “Fui fazer o meu trabalho e só à noite, no hotel, me dei conta da pérola que viajava escondida naquela
brevíssima mensagem.”
b) ( ) “Eu estava numa viagem de trabalho quando recebi pelo celular uma mensagem de voz gravada pela
minha filha Luísa, na época com 2 anos.”
c) ( ) Embora goste muito de falar, desta vez Luísa foi bem econômica com as palavras.
d) ( ) Ali, a saudade é compartilhada.
7. Em “Saudade é o que você sente quando o outro, tão querido, está ausente.” A palavra destacada indica a
ideia de
a) ( ) oposição.
b) ( ) temporalidade.
c) ( ) conclusão.
d) ( ) finalidade.
Leia o texto a seguir e responda às atividades propostas.
Meu Pé de Laranja Lima- Francisco Russo
“Meu Pé de Laranja Lima” é um livro clássico na
literatura brasileira, que marcou gerações de crianças. Não
apenas por retratar o lado imaginativo em uma vida dura, mas
especialmente por abordar a questão da morte dentro do
imaginário infantil. Também por isso, mas não só por causa
deste tema, trata-se de uma história extremamente triste,
daquelas de deixar o leitor desamparado em certos
momentos. Meu Pé de Laranja Lima, a releitura dirigida
por Marcos Bernstein, tem como grande mérito não fugir desta característica. Seu filme mantém o necessário tom
de tristeza, sem deixar de lado a criatividade e a sinceridade de ser criança. A morte, afinal de contas, faz parte
também da vida.
A história acompanha Zezé, um garoto muito levado que vive aprontando. Apesar de às vezes suas
molecagens gerarem consequências graves, Zezé não é uma criança má, apenas não consegue medir seus atos. O
problema é que sua família não entende assim e, volta e meia, lhe aplica uma surra. Especialmente seu pai, cuja
intolerância é agravada pelo fato de estar desempregado há bastante tempo. Diante de uma vida dura e pobre,
Zezé encontra uma saída em sua imaginação. Assim nasce a amizade com Minguinho, seu pé de laranja-lima,
com quem costuma brincar e bater papo. É quando o filme ganha um tom poético, com os devaneios do garoto
em um mundo onde pode, enfim, ser feliz.
Ao contrário do que acontece na primeira versão para o cinema, lançada em 1970, Marcos Bernstein abre
espaço a este lado imaginativo do livro, presente e necessário para toda e qualquer criança. Entretanto, trata-se
de uma fantasia com pés no chão, sem grandes exageros e deixando sempre claro que o exibido não se trata da
realidade. Outra importante mudança, esta também aplicada em relação ao livro, se refere ao personagem
interpretado por Caco Ciocler. Trata-se de uma espécie de modernização da história, de forma a situá-la nos dias
atuais, mas sem perder sua essência. Pode-se dizer que seja um complemento afetivo, por assim dizer, que tem
relação com outro personagem fundamental desta história: o Portuga.
Interpretado por José de Abreu, que dosa bem no típico sotaque lusitano, o Portuga vem a se tornar o “querido
inimigo” de Zezé. O relacionamento entre os dois é desenvolvido de forma tocante, indo das desavenças iniciais
à amizade incontestável, daquelas em que um não consegue mais viver sem o outro. Todo este processo,
entremeado com os problemas enfrentados por Zezé em casa, faz com que o filme consiga transmitir ao
espectador a dualidade vivida pelo garoto, que vai do céu ao inferno em questão de momentos, sem esquecer a
importante faceta do lirismo.
Com diálogos inspirados, muitas vezes dotados de uma sinceridade devastadora típica das crianças, Meu Pé
de Laranja Lima é um filme emocionante. Não apenas pela história em si, mas também pelas opções feitas pelo
diretor e as belas atuações de José de Abreu e do protagonista João Guilherme Ávila. O garoto, por sua vez,
impressiona com seu olhar tristonho, que combina perfeitamente com Zezé. Um filme belíssimo, de uma
ingenuidade cativante, que se mostra uma adaptação à altura do grande livro escrito por José Mauro de
Vasconcellos.
Imagem disponível em: https://www.adorocinema.com/filmes/filme-207323/criticas-adorocinema/ Acesso: 7, jun. 2021
Disponível em: https://www.adorocinema.com/filmes/filme-207323/criticas-adorocinema/ Acesso: 7, jun. 2021.
8. Qual a finalidade do texto?
9. Qual é o gênero textual trabalhado?
10. Quem é o autor do texto?
11. O único trecho em que não contém uma opinião é
a) ( ) “Meu Pé de Laranja Lima” é um livro clássico na literatura brasileira...”
b) ( ) “Meu Pé de Laranja Lima é um filme emocionante.”
c) ( ) “Um filme belíssimo, de uma ingenuidade cativante,...”
d) ( ) “...trata-se de uma história extremamente triste, daquelas de deixar o leitor desamparado em certos
momentos.”
Analise os textos a seguir e responda às atividades propostas
TEXTO 1
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12. Ao comparar os três textos e analisar esses anúncios, percebe-se que
a) ( ) os três abordam o mesmo tema.
b) ( ) Um deles utiliza apenas a linguagem verbal.
c) ( ) o texto 1 tem como finalidade incentivar o uso de um dispositivo de segurança.
d) ( ) todos buscam comercializar um produto.
13. Com relação ao texto 2, pode-se afirmar que
a) ( ) o assunto abordado não possui relevância nacional.
b) ( ) objetiva informar aos motoristas a necessidade de dormirem assim que pegarem a estrada.
c) ( ) enfatiza a ideia de evitar a direção quando estiver com ressaca.
d) ( ) ressalta a combinação entre as palavras ressaca e volante.
14. Com relação ao texto 3, pode-se afirmar que
a) ( ) é uma propaganda social cujo produto/ideia é de relevância nacional.
b) ( ) objetiva comercializar um produto e por isso se utiliza de inúmeros recursos.
c) ( ) utiliza‐se apenas da linguagem verbal para persuadir o leitor.
d) ( ) tem como finalidade propagar uma ideia.
15. Quanto às características dos textos publicitários analisados, marque V para as afirmativas verdadeiras e F
para as falsas.
( ) Presença de frases longas sem intenção apelativa e utilização de uma única linguagem, a não verbal.
( ) Frases curtas e objetivas, linguagem mista, mescla elementos verbais e não verbais, com a exploração de
cores, texturas, contrastes e luz.
( ) Utiliza linguagem persuasiva, com por exemplo, verbos no imperativo.
( ) Utiliza linguagem verbal e não verbal, bem como termos persuasivos comumente utilizados em textos
publicitários.
Assinale a sequência correta.
a) ( ) V, V, F, F
b) ( ) V, V, V, F
c) ( ) F, V, V, V
d) ( ) F, F, V, V
16. Em “No trânsito, sua responsabilidade salva vidas” a vírgula separa uma circunstância de
a) ( ) lugar.
b) ( ) modo.
c) ( ) tempo.
d) ( ) causa.
17. Em “Deixe a ressaca longe do volante” o modo verbal utilizado pelos publicitários é
a) ( ) indicativo.
b) ( ) subjuntivo.
c) ( ) imperativo.
d) ( ) imperativo negativo.
18. Na oração “Descanse antes de pegar a estrada”, texto 3, as palavras que indicam ação são
a) ( ) antes, de.
b) ( ) descanse, pegar.
c) ( ) as, palavras.
d) ( ) palavras, descanse.
19. Sobre a oração “No trânsito sua responsabilidade salva vidas”, texto 1, é correto afirmar que
a) ( ) a palavra destacada é um adjetivo.
b) ( ) vidas expressa uma ação verbal.
c) ( ) salva expressa uma ação verbal.
d) ( ) trânsito é acentuada por ser paroxítona.
Produção textual
20. Crie o seu próprio anúncio publicitário sobre uma ideia que é de relevância nacional.
Escolha uma imagem que “fale”, de forma expressiva, sobre a ideia que você deseja divulgar.
Não esqueça:
 utilize frases curtas e objetivas;
 linguagem mista;
 mescle elementos verbais e não verbais, com a exploração de cores, texturas, contrastes e luz.
Seja criativo e mãos à obra!

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  • 1. ATIVIDADES Leia atenciosamente o texto do cronista Flávio Carneiro, publicado no e-book A Força da Palavra, jornal O Popular, e responda às atividades de 1 a 7. De saudade com você- Flávio Carneiro Eu estava numa viagem de trabalho quando recebi pelo celular uma mensagem de voz gravada pela minha filha Luísa, na época com 2 anos. Embora goste muito de falar, desta vez Luísa foi bem econômica com as palavras. Disse apenas: “Papai, estou de saudade com você.” Pronto, sem mais. De início só achei engraçado. Ela costumava fazer essas trocas. Às vezes eram apenas letras desencontradas. Noutras, uma palavra no lugar de outra dentro da frase, como me pareceu ser o caso. Fui fazer o meu trabalho e só à noite, no hotel, me dei conta da pérola que viajava escondida naquela brevíssima mensagem. Cecília Meireles escreveu que é também delas – as vagarosas saudades – que os dias são feitos. Mário Quintana definia saudade como aquilo que faz as coisas pararem no tempo. Chico Buarque cantou que a saudade dói como um barco que aos poucos descreve um arco e evita atracar no cais. Músicos, poetas, cantores, filósofos, linguistas, intelectuais da mais alta estirpe, com pós-doutorado nas grandes universidades do mundo, várias cabeças pensantes já se debruçaram sobre o sentimento a que chamamos de saudade. Belas, profundas e tão diferentes entre si, as definições coincidem num ponto. Trata-se de um sentimento de mão única. Saudade é o que você sente quando o outro, tão querido, está ausente. É algo que parte sempre de você para o outro. Se também o outro sente a sua falta, vai lhe dizer: estou com saudade de você. O sentido se inverte, mas não deixa de ser unilateral. A grande novidade nos altos estudos sobre o tema vinha da frase da Luísa. Ali, a saudade é compartilhada. Não estou com saudade de você. Estou de saudade com você. Estar com saudade pode ser uma coisa boa. Quer dizer que você está vivo, que sente algo profundo por alguém. Agora, estar de saudade vai além disso, está no campo do divino, do maravilhoso. Significa que, em algum lugar, existe uma pessoa que também pensa em você (justamente a pessoa que você gostaria que estivesse ao seu lado). Significa ainda que você tem consciência de que o sentimento é recíproco. No exato momento em que você sente a falta do outro, sabe que o outro também sente a sua. Por isso tome cuidado, é arriscado dizer que está de saudade com alguém. É preciso ter bala na agulha para dizer uma coisa dessas. Vai que é só você que sente e o outro não está nem aí. Então, se você não tem certeza de que é correspondido, melhor ficar com a forma tradicional mesmo. Manda ver um estou com saudade e tudo bem. Se, no entanto, tiver certeza de que, do outro lado da linha, existe alguém que sente sua falta com a mesma intensidade com que você sente a dele, fique à vontade para usar a expressão criada pela Luísa (ela já me garantiu que não vai exigir direitos autorais). Encha o seu coração e diga, com firmeza: estou de saudade com você. Estas e outras crônicas estão publicadas no livro de Flávio Carneiro: Histórias ao redor (Vitória: Editora Cousa, 2020.) Disponível em: file:///D:/Documentos/Banco%20de%20textos/cms_files_13223_1618233179e-book_cronicas_v_final_2.pdf Acesso: 6, jun.2021. Analisando o texto Os textos cumprem uma função social e possuem propósitos comunicativos, intenções do autor para com seus leitores. Nesse sentido, responda: 1. Qual é o assunto abordado nesse texto? 2. Qual o principal objetivo do texto? 9º ANO LÍNGUA PORTUGUESA ATIVIDADE 11 – Revisão 2º corte Tema: Gêneros textuais - Crônica, Resenha e Anúncio Publicitário NOME: UNIDADE ESCOLAR:
  • 2. 3. O texto analisado trata-se de qual gênero textual? Quais características te permitem chegar a essa resposta? 4. O que deu origem ao enredo nessa narrativa? 5. Sobre o texto De saudade com você de Flávio carneiro, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas. ( ) No texto, o autor não faz distinção entre as expressões “estou com saudade de você” e “estou de saudade de você. ( ) No texto, o cronista afirma que Mário Quintana definia saudade como aquilo que faz as coisas pararem no tempo. ( ) No texto, o autor coloca que é arriscado dizer que está de saudade com alguém, pois pode ser que seja somente você que sente e o outro não. ( ) O autor coloca que a mensagem “Papai, estou de saudade com você” não tem significado algum, por partir de uma criança de dois anos. ( ) No texto, o autor afirma que mais tarde se deu conta da pérola que viajava escondida na brevíssima mensagem da filha. Assinale a sequência correta. a) ( ) F, V, V, F, F b) ( ) F,V, V, F, V c) ( ) V, V, F, F, V d) ( ) F, F, V, V, V 6. A única alternativa em que a expressão destacada não indica ideia de tempo é a) ( ) “Fui fazer o meu trabalho e só à noite, no hotel, me dei conta da pérola que viajava escondida naquela brevíssima mensagem.” b) ( ) “Eu estava numa viagem de trabalho quando recebi pelo celular uma mensagem de voz gravada pela minha filha Luísa, na época com 2 anos.” c) ( ) Embora goste muito de falar, desta vez Luísa foi bem econômica com as palavras. d) ( ) Ali, a saudade é compartilhada. 7. Em “Saudade é o que você sente quando o outro, tão querido, está ausente.” A palavra destacada indica a ideia de a) ( ) oposição. b) ( ) temporalidade. c) ( ) conclusão. d) ( ) finalidade. Leia o texto a seguir e responda às atividades propostas. Meu Pé de Laranja Lima- Francisco Russo “Meu Pé de Laranja Lima” é um livro clássico na literatura brasileira, que marcou gerações de crianças. Não apenas por retratar o lado imaginativo em uma vida dura, mas especialmente por abordar a questão da morte dentro do imaginário infantil. Também por isso, mas não só por causa deste tema, trata-se de uma história extremamente triste, daquelas de deixar o leitor desamparado em certos momentos. Meu Pé de Laranja Lima, a releitura dirigida por Marcos Bernstein, tem como grande mérito não fugir desta característica. Seu filme mantém o necessário tom
  • 3. de tristeza, sem deixar de lado a criatividade e a sinceridade de ser criança. A morte, afinal de contas, faz parte também da vida. A história acompanha Zezé, um garoto muito levado que vive aprontando. Apesar de às vezes suas molecagens gerarem consequências graves, Zezé não é uma criança má, apenas não consegue medir seus atos. O problema é que sua família não entende assim e, volta e meia, lhe aplica uma surra. Especialmente seu pai, cuja intolerância é agravada pelo fato de estar desempregado há bastante tempo. Diante de uma vida dura e pobre, Zezé encontra uma saída em sua imaginação. Assim nasce a amizade com Minguinho, seu pé de laranja-lima, com quem costuma brincar e bater papo. É quando o filme ganha um tom poético, com os devaneios do garoto em um mundo onde pode, enfim, ser feliz. Ao contrário do que acontece na primeira versão para o cinema, lançada em 1970, Marcos Bernstein abre espaço a este lado imaginativo do livro, presente e necessário para toda e qualquer criança. Entretanto, trata-se de uma fantasia com pés no chão, sem grandes exageros e deixando sempre claro que o exibido não se trata da realidade. Outra importante mudança, esta também aplicada em relação ao livro, se refere ao personagem interpretado por Caco Ciocler. Trata-se de uma espécie de modernização da história, de forma a situá-la nos dias atuais, mas sem perder sua essência. Pode-se dizer que seja um complemento afetivo, por assim dizer, que tem relação com outro personagem fundamental desta história: o Portuga. Interpretado por José de Abreu, que dosa bem no típico sotaque lusitano, o Portuga vem a se tornar o “querido inimigo” de Zezé. O relacionamento entre os dois é desenvolvido de forma tocante, indo das desavenças iniciais à amizade incontestável, daquelas em que um não consegue mais viver sem o outro. Todo este processo, entremeado com os problemas enfrentados por Zezé em casa, faz com que o filme consiga transmitir ao espectador a dualidade vivida pelo garoto, que vai do céu ao inferno em questão de momentos, sem esquecer a importante faceta do lirismo. Com diálogos inspirados, muitas vezes dotados de uma sinceridade devastadora típica das crianças, Meu Pé de Laranja Lima é um filme emocionante. Não apenas pela história em si, mas também pelas opções feitas pelo diretor e as belas atuações de José de Abreu e do protagonista João Guilherme Ávila. O garoto, por sua vez, impressiona com seu olhar tristonho, que combina perfeitamente com Zezé. Um filme belíssimo, de uma ingenuidade cativante, que se mostra uma adaptação à altura do grande livro escrito por José Mauro de Vasconcellos. Imagem disponível em: https://www.adorocinema.com/filmes/filme-207323/criticas-adorocinema/ Acesso: 7, jun. 2021 Disponível em: https://www.adorocinema.com/filmes/filme-207323/criticas-adorocinema/ Acesso: 7, jun. 2021. 8. Qual a finalidade do texto? 9. Qual é o gênero textual trabalhado? 10. Quem é o autor do texto? 11. O único trecho em que não contém uma opinião é a) ( ) “Meu Pé de Laranja Lima” é um livro clássico na literatura brasileira...” b) ( ) “Meu Pé de Laranja Lima é um filme emocionante.” c) ( ) “Um filme belíssimo, de uma ingenuidade cativante,...” d) ( ) “...trata-se de uma história extremamente triste, daquelas de deixar o leitor desamparado em certos momentos.” Analise os textos a seguir e responda às atividades propostas TEXTO 1 Imagem disponível em: https://www.janela.com.br/2020/12/24/contran-ja-tem-os-temas-das- campanhas-de-transito-para-2021/Acesso: 07, jun. 2021.
  • 4. TEXTO 2 Imagem disponível em: https://www.gov.br/infraestrutura/pt-br/assuntos/transito/arquivos- denatran/noticias/cuidados-transito-viagens-ferias Acesso: 07, jun. 2021. TEXTO 3 Imagem disponível em: https://i1.wp.com/gkpb.com.br/wp-content/uploads/2020/11/h2oh-lanca-nova-promocao-abra-uma-h2oh-que-vai-distribuir-1-milhao-em- premios-geek-publicitario.jpg?fit=1200%2C675&ssl=1Acesso: 7, jun. 2021. 12. Ao comparar os três textos e analisar esses anúncios, percebe-se que a) ( ) os três abordam o mesmo tema. b) ( ) Um deles utiliza apenas a linguagem verbal. c) ( ) o texto 1 tem como finalidade incentivar o uso de um dispositivo de segurança. d) ( ) todos buscam comercializar um produto. 13. Com relação ao texto 2, pode-se afirmar que a) ( ) o assunto abordado não possui relevância nacional. b) ( ) objetiva informar aos motoristas a necessidade de dormirem assim que pegarem a estrada. c) ( ) enfatiza a ideia de evitar a direção quando estiver com ressaca. d) ( ) ressalta a combinação entre as palavras ressaca e volante. 14. Com relação ao texto 3, pode-se afirmar que a) ( ) é uma propaganda social cujo produto/ideia é de relevância nacional. b) ( ) objetiva comercializar um produto e por isso se utiliza de inúmeros recursos. c) ( ) utiliza‐se apenas da linguagem verbal para persuadir o leitor. d) ( ) tem como finalidade propagar uma ideia. 15. Quanto às características dos textos publicitários analisados, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas. ( ) Presença de frases longas sem intenção apelativa e utilização de uma única linguagem, a não verbal. ( ) Frases curtas e objetivas, linguagem mista, mescla elementos verbais e não verbais, com a exploração de cores, texturas, contrastes e luz. ( ) Utiliza linguagem persuasiva, com por exemplo, verbos no imperativo. ( ) Utiliza linguagem verbal e não verbal, bem como termos persuasivos comumente utilizados em textos publicitários. Assinale a sequência correta. a) ( ) V, V, F, F b) ( ) V, V, V, F c) ( ) F, V, V, V d) ( ) F, F, V, V
  • 5. 16. Em “No trânsito, sua responsabilidade salva vidas” a vírgula separa uma circunstância de a) ( ) lugar. b) ( ) modo. c) ( ) tempo. d) ( ) causa. 17. Em “Deixe a ressaca longe do volante” o modo verbal utilizado pelos publicitários é a) ( ) indicativo. b) ( ) subjuntivo. c) ( ) imperativo. d) ( ) imperativo negativo. 18. Na oração “Descanse antes de pegar a estrada”, texto 3, as palavras que indicam ação são a) ( ) antes, de. b) ( ) descanse, pegar. c) ( ) as, palavras. d) ( ) palavras, descanse. 19. Sobre a oração “No trânsito sua responsabilidade salva vidas”, texto 1, é correto afirmar que a) ( ) a palavra destacada é um adjetivo. b) ( ) vidas expressa uma ação verbal. c) ( ) salva expressa uma ação verbal. d) ( ) trânsito é acentuada por ser paroxítona. Produção textual 20. Crie o seu próprio anúncio publicitário sobre uma ideia que é de relevância nacional. Escolha uma imagem que “fale”, de forma expressiva, sobre a ideia que você deseja divulgar. Não esqueça:  utilize frases curtas e objetivas;  linguagem mista;  mescle elementos verbais e não verbais, com a exploração de cores, texturas, contrastes e luz. Seja criativo e mãos à obra!