Este artigo discute a importância dos brinquedos, brincadeiras e do brincar para o desenvolvimento infantil e aprendizagem na educação infantil. Ele argumenta que o brincar estimula o desenvolvimento intelectual, ensina hábitos e permite que as crianças aprendam a interagir. O artigo também ressalta a importância do professor proporcionar momentos lúdicos e reconhecer o papel do brincar na construção do conhecimento das crianças.
É, pois, imprescindível trazer a questão da inclusão para o centro do debate educativo. O Envolve-te quer fazê-lo. Os temas tratados neste número da Revista Refletir EdInf guardam estreito alinhamento de conteúdo, desde a análise cuidada dos normativos legais aos artigos sobre a inclusão social, podendo-se observar as diferenças e semelhanças entre práticas, bem como os desafios que se colocam, diariamente, aos educadores.
Cabe ao leitor apoderar-se desse debate e refletir de forma objetiva no seu contexto educativo.
Da análise e avaliação das diferentes sessões das MicroComunidades de Aprendizagem realizadas ao longo dos meses de outubro a dezembro, percebemos que houve questões que se repetiram em todas elas, o que permite inferir que essas mesmas questões poderão eventualmente exigir, no presente e num futuro próximo, maior investimento de pesquisa e reflexão por parte dos profissionais de Educação de Infância. São também, em grande parte, as mesmas questões que desafiaram os elementos do Envolve-te a refletir, na forma escrita, sobre a sua prática à luz das novas OCEPE. São essas reflexões que constituem o conteúdo da revista que agora se torna publica.
Foi com base nos temas e nas propostas de reflexão que sustentaram as várias Micro Comunidades de Aprendizagem (Envolve-te!), em www.facebook.com/envolv.te) que surgiu o conteúdo do primeiro número da presente revista, que pretende evidenciar este processo de construção de conhecimento. Mais do que isto, deve ser realçado o facto de que qualquer profissional de Educação de Infância se deve assumir como um investigador da sua prática, que pode transportar os seus resultados para um contexto global, potenciando a construção colaborativa de conhecimento. Isto só é possível se nos assumirmos como profissionais informados, que procuram sustentar a sua prática educativa em ideais e princípios sustentados por conhecimento científico.
Esperamos que desfrutem!
Ao escrever sobre “rotinas” torna-se evidente, de imediato, uma tensão que se perpetua em educação de infância entre atividades ditas educativas e de cuidado. Uma tensão que continua a alimentar discussões, nomeadamente sobre o conteúdo funcional da própria profissão e povoa as representações sociais de todos os envolvidos, profissionais ou não.
Cuidado e educação são necessidades básicas do ser humano desde o nascimento. No cuidado “ensinamos” sobre os modos de se ser humano e na educação “cuidamos” dos modos de se construir como pessoa humana que aprende. O que cada um de nós entende por “rotina” não é uno. Para alguns diz respeito às atividades mais ligadas ao cuidado de si, para outros trata-se da forma como se organiza o tempo e as atividades. Por detrás destas formas de conceber estão opções curriculares, nem sempre muito explícitas, mas sempre presentes...
É, pois, imprescindível trazer a questão da inclusão para o centro do debate educativo. O Envolve-te quer fazê-lo. Os temas tratados neste número da Revista Refletir EdInf guardam estreito alinhamento de conteúdo, desde a análise cuidada dos normativos legais aos artigos sobre a inclusão social, podendo-se observar as diferenças e semelhanças entre práticas, bem como os desafios que se colocam, diariamente, aos educadores.
Cabe ao leitor apoderar-se desse debate e refletir de forma objetiva no seu contexto educativo.
Da análise e avaliação das diferentes sessões das MicroComunidades de Aprendizagem realizadas ao longo dos meses de outubro a dezembro, percebemos que houve questões que se repetiram em todas elas, o que permite inferir que essas mesmas questões poderão eventualmente exigir, no presente e num futuro próximo, maior investimento de pesquisa e reflexão por parte dos profissionais de Educação de Infância. São também, em grande parte, as mesmas questões que desafiaram os elementos do Envolve-te a refletir, na forma escrita, sobre a sua prática à luz das novas OCEPE. São essas reflexões que constituem o conteúdo da revista que agora se torna publica.
Foi com base nos temas e nas propostas de reflexão que sustentaram as várias Micro Comunidades de Aprendizagem (Envolve-te!), em www.facebook.com/envolv.te) que surgiu o conteúdo do primeiro número da presente revista, que pretende evidenciar este processo de construção de conhecimento. Mais do que isto, deve ser realçado o facto de que qualquer profissional de Educação de Infância se deve assumir como um investigador da sua prática, que pode transportar os seus resultados para um contexto global, potenciando a construção colaborativa de conhecimento. Isto só é possível se nos assumirmos como profissionais informados, que procuram sustentar a sua prática educativa em ideais e princípios sustentados por conhecimento científico.
Esperamos que desfrutem!
Ao escrever sobre “rotinas” torna-se evidente, de imediato, uma tensão que se perpetua em educação de infância entre atividades ditas educativas e de cuidado. Uma tensão que continua a alimentar discussões, nomeadamente sobre o conteúdo funcional da própria profissão e povoa as representações sociais de todos os envolvidos, profissionais ou não.
Cuidado e educação são necessidades básicas do ser humano desde o nascimento. No cuidado “ensinamos” sobre os modos de se ser humano e na educação “cuidamos” dos modos de se construir como pessoa humana que aprende. O que cada um de nós entende por “rotina” não é uno. Para alguns diz respeito às atividades mais ligadas ao cuidado de si, para outros trata-se da forma como se organiza o tempo e as atividades. Por detrás destas formas de conceber estão opções curriculares, nem sempre muito explícitas, mas sempre presentes...
Cartilha resgatando brincadeiras e construo de brinquedos popularesNana Animações
Esta cartilha reúne uma parte do meu trabalho de pesquisa enquanto brincante. Contém 50 brincadeiras e cantigas de roda e 20 brinquedos ensinando a fazer o passo a passo.
Bruna Bernardes, também conhecida como Nana é Mineira, Bacharel em Turismo pela UNIFOR/MG, especialista em Docência Superior pela FERLAGOS/ RJ, musicista (com 5 trabalhos gravados e um cd infantil em processo de gravação contemplado pela Lei de Incentivo à cultura - Noemi Gontijo em Betim), trabalha com pesquisa de brincadeiras antigas, cantadas e oficinas para crianças e educadores a mais de 5 anos. É professora no curso de Pós Graduação de Recreação e Lazer pela FMU em São Paulo com a disciplina Brincadeiras e cantigas de roda e História para escolas e espaços de ensino. Foi premiada em 2012 com o projeto Resgatando brincadeiras Construindo Brinquedos Populares pela FUNARTE E MINISTÉRIO DA CULTURA , edital Rio São Francisco. Á frente na empresa Turma da Nana Animações que além da animação clássica, oficinas criativas, também promove shows e espetáculos infantis, Formação de arte educadores e ministra cursos de maquiagem artística. Atualmente faz parte do Projeto Malasartes de Incentivo à leitura da Funarbe - Fundação artístico Cultural de Betim como contadora de histórias.
Artigo escrito por Luciana Alves e Maysa Bianchin em 2010, que aborda o jogo como recurso de aprendizagem.
Resumo: Diante do fato de que os jogos são frequentemente ignorados por educadores e instituições escolares em geral, almeja-se pontuar a importância do aspecto lúdico para o desenvolvimento cognitivo e emocional da criança. Dentro desse contexto, trata-se de demonstrar que usando atividades lúdicas desenvolvemos várias capacidades, exploramos e refletimos sobre a realidade, a cultura na qual vivemos, incorporamos e, ao mesmo tempo, questionamos regras e papeis sociais. O presente artigo tem como objetivo evidenciar o papel do jogo como recurso facilitador na aprendizagem, reconhecendo-o como um instrumento pedagógico importante no desenvolvimento intelectual e social do educando. Conclui-se que são apresentadas as principais ideias dos diferentes papeis que o jogo exerce no trabalho pedagógico com o intuito de estimular no profissional docente a reflexão sobre a utilização do lúdico na aprendizagem.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
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O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
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1. BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS DE ONTEM E HOJE NA
EDUCAÇÃO INFANTIL
EDNILSA TEIXEIRA DE SOUZA
ENICE LAZARETTI MIRANDA
MARCIA FABIANA DE OLIVEIRA
SANDRA APARECIDA LORENZON
SOLANGE ZARTH
RESUMO
A opção por este tema deve-se ao fato de que nesta faixa etária as crianças são
extremamente curiosas em relação aos brinquedos e brincadeiras. Além disso, o mesmo
pode ser explorado de várias formas, contemplando diversas áreas do conhecimento.
Acreditamos que o brinquedo e a brincadeira são ingredientes vitais para uma infância
sadia e para um aprendizado significativo, já que o brincar estimula o desenvolvimento
intelectual da criança, como também ensina os hábitos necessários ao seu crescimento.
Assim, proporcionar as crianças momentos de convivência saudável, amiga, criativa e
construtiva, pois através da brincadeira a criança atribui sentido ao seu mundo, se
apropria de conhecimentos que a ajudarão a agir sobre o meio em que ela se encontra,
reconhecendo a cultura brasileira, resgatando brincadeiras, jogos e cantigas de roda. O
brincar para a criança é fundamental para o seu desenvolvimento, pois é no lúdico que
ela aprende a interagir com os outros e compartilhar as diferenças de uma forma
espontânea. O brincar favorece o desenvolvimento, o equilíbrio, a comunicação, a
criatividade, a independência e o crescimento intelectual e emocional da criança.
PALAVRAS-CHAVE: Brinquedo, brincadeira, lúdico, criança
2. RESUME
The choice of this theme is due to the fact that at this age children are extremely curious
in relation to toys and games. Furthermore, it can be exploited in many ways,
comprising many different fields of knowledge. We believe that the toy and play are
vital ingredients for a healthy childhood and a significant learning as the play stimulates
intellectual development of children, but also teaches the habits necessary for their
growth. Thus providing children moments of healthy coexistence, friendly, creative and
constructive, because through play the child gives meaning to your world, appropriates
knowledge that will help you act on the environment in which it finds itself, recognizing
the Brazilian culture , rescuing jokes, games and nursery rhymes. Playing for the child
is critical to your development as it is in playful she learns to interact with others and
share the differences in a spontaneous way. The play encourages the development,
balance, communication, creativity, independence and intellectual and emotional
growth of the child.
KEYWORDS: toy, fun, playful, child
INTRODUÇÃO
Baseando-se na importância do lúdico com crianças, este artigo proporciona uma boa
recordação e aprendizagem acerca dos jogos, brinquedos e brincadeiras, para a
construção de uma aprendizagem coesa e nos faz reportar ao tempo em que era mais
valorizado o processo de construção e reconstrução de brinquedos e das brincadeiras,
onde o mais importante não era o produto final, aquele pronto e acabado, mas o resgate
da cultura e prática do lúdico. Na constituição de grupos conhecimento se dá através da
percepção de que o sujeito faz do seu redor, em estágios, onde cada novo estágio ocorre
apenas quando há o equilíbrio que é fruto das assimilações e acomodações feitas no
estágio anterior. O universo lúdico abrange, de forma mais ampla os termos brincar,
brincadeira, jogo e brinquedo. O brincar caracteriza tanto a brincadeira como o jogo e o
brinquedo como objeto suporte da brincadeira e/ou do jogo. Para tanto, é preciso tecer
uma breve reflexão sobre a especificidade do artigo- o lúdico: jogos, brinquedos e
brincadeiras na construção do processo de aprendizagem na educação infantil.
3. REFERENCIAL TEORICO
Rojas (2007), afirma que o lúdico é à base de toda atividade da educação infantil, pois é
meio de motivação para criança, que pode dar origem a processos de aprendizagem
importantes, fonte de descoberta e prazer. Ludicidade é a espontaneidade em trabalhar,
fazendo a comunicação entre a fantasia, o brincar e o real.
Para Kishimoto (2006), o uso do brinquedo/jogo educativo com fins pedagógicos é
importante instrumento para situações de ensino-aprendizagem e de desenvolvimento
infantil. Conforme o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI,
vol. 03, 2002), as brincadeiras e jogos envolvem a descoberta e a exploração de
capacidades físicas, e expressão de emoções, afetos e sentimentos. Além da alegria e do
prazer de brincar. Sabemos que as crianças valorizam os brinquedos que são construídos
principalmente por elas, os materiais constituem um instrumento importante para o
desenvolvimento da tarefa educativa, uma vez que é um meio que auxilia a ação das
crianças.
A brincadeira contribui para o processo de socialização das crianças, oferecendo-lhes
oportunidades de realizar atividades coletivas livremente, além de ter efeitos positivos
para o processo de aprendizagem e estimular o desenvolvimento de habilidades básicas
e aquisição de novos conhecimentos. As brincadeiras aparentemente simples são fontes
de estímulo ao desenvolvimento cognitivo, social e afetivo da criança e também é uma
forma de auto-expressão. Talvez poucos pais saibam o quanto é importante o brincar
para o desenvolvimento físico e psíquico do seu filho.
Sabemos que o brincar é uma importante maneira de a criança se relacionar e conhecer
o mundo. Além de proporcionar prazer, o ato de brincar é fundamental para o
desenvolvimento uma vez que é por meio das brincadeiras que as crianças representam
papeis, imitam, comunicam-se e desenvolvem a atenção e imaginação. De acordo com
Vygotsky (apud Miranda 2008), através do brinquedo também se cria a zona de
desenvolvimento proximal, despertando vários processos internos capazes de operar
quando a criança interage com pessoas em seu ambiente, e quando em cooperação com
seus companheiros.
O professor também possibilita a zona de desenvolvimento proximal quando o mesmo
interage com os alunos através da linguagem no processo dialógico, é importante que o
4. professor perceba seu papel como mediador do processo ensino-aprendizagem, o que se
dá tanto em sua interação com os alunos, como na interação aluno-aluno, aluno-
professor e aluno-material.
Segundo Miranda (2008), a brincadeira é muito importante para o desenvolvimento da
aprendizagem e construção do conhecimento da criança na educação infantil. É muito
importante que o professor da educação infantil tenha consciência de que no uso de
materiais lúdicos como recursos metodológicos a maiores possibilidades no
desenvolvimento psicomotor, cognitivo e afetivo da criança.
CONCLUSÃO
Ao final deste artigo percebeu-se que é de suma importância propor atividades
adequadas à idade e nível das crianças, diferentes possibilidades de análises,
apresentando novos obstáculos a serem superados, devemos procurar propor atividades
nas quais os alunos possam tomar iniciativas de começar a desenvolvê-las de modo
independente e sintam-se capazes de vencer as dificuldades com as quais se defrontam.
Acreditamos que uma educadora de educação infantil se envolve de forma efetiva com
as crianças, tem a oportunidade de se construir profissionalmente e desenvolver um
olhar conceitual mais consistente, podendo contribuir com as crianças em todos os
aspectos afetivos, motor, cognitivo e social.
E como educadoras de Educação Infantil devemos estimular a criança a controlar e
corrigir seus erros, seus avanços, rever suas respostas, pois assim possibilitará a ela
descobrir onde falhou ou teve sucesso e por que isso ocorreu. A consciência de acertos,
erros e lacunas permitem ao aluno compreender seu próprio processo de aprendizagem,
desenvolvendo sua autonomia para continuar aprendendo.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL Ministério da Educação e do desporto. Secretaria da Educação Fundamental.
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil e do Desporto, Secretaria_
Brasília: MECSEF, 1998.
3 v: i L
KISHIMOTO, Tizuko Morchida, Jogo, Brinquedo, brincadeira e a educação/ Tizuko M.
Kishimoto (Org.); -9. ed.- São Paulo: Cortez, 2006.
Miranda, Elisete de o Pensamento matemático: Formação e desenvolvimento de
conceitos / Elisete de Miranda. – Cuiabá : EdUFMT, 2008.
ROJAS, Jucimara jogos brinquedos e brincadeiras: o lúdico e o processo de
desenvolvimento infantil/ Jucimara Rocha.-- Cuiabá : 2007