O documento discute o papel da universidade no tripé de ensino, pesquisa e extensão, com ênfase no desenvolvimento regional. O Curso de História da FUNEDI/UEMG tem implementado plenamente esses aspectos por meio de projetos educativos e de pesquisa com a comunidade.
ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...Tissiane Gomes
O presente artigo teve como objetivo destacar os desafios diários encontrados pelos educadores na sala de aula e a necessidade de inovar as suas práticas de ensino-aprendizagem. Nesta experiência a licencianda tomou como aporte metodológico as propagandas nazistas para explanar o conteúdo “Nazismo” com o intuito de possibilitar nos educandos um posicionamento crítico em relação as referidas propagandas, tendo em vista o seu caráter ideológico. O artigo foi apresentado em 29 de setembro de 2017, no I Congresso Nacional de Práticas Educativas (Coprecis), ocorrido na cidade de Campina Grande, no Estado da Paraíba.
ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...Tissiane Gomes
O objetivo do trabalho foi relatar experiências com atividades de letramento promotoras da aprendizagem no ensino de História. As referidas atividades se processaram no âmbito do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID/CAPES de História da Universidade Estadual da Paraíba – UEPB/Campus I, em três turmas de alunos do 9º Ano, do Ensino Fundamental II, da Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena, em Campina Grande – PB, no primeiro semestre de 2017. O artigo foi publicado nos anais do I Congresso Nacional de Práticas Educativas (Coprecis), ocorrido na cidade de Campina Grande, no Estado da Paraíba, de 28 a 30 de setembro de 2017.
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.Tissiane Gomes
Neste artigo destacou-se como o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) contribui para a formação dos professores, como a vivência dos bolsistas do PIBID oferece uma experiência prática para os alunos universitários que, muitas vezes, se encontram fora da realidade de como é a dinâmica em sala de aula. O trabalho foi publicado nos anais do VI Encontro de Iniciação à Docência da UEPB (ENID), realizado em Campina Grande, no Estado da Paraíba, em 15 e 16 de dezembro de 2017.
ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...Tissiane Gomes
O presente artigo teve como objetivo destacar os desafios diários encontrados pelos educadores na sala de aula e a necessidade de inovar as suas práticas de ensino-aprendizagem. Nesta experiência a licencianda tomou como aporte metodológico as propagandas nazistas para explanar o conteúdo “Nazismo” com o intuito de possibilitar nos educandos um posicionamento crítico em relação as referidas propagandas, tendo em vista o seu caráter ideológico. O artigo foi apresentado em 29 de setembro de 2017, no I Congresso Nacional de Práticas Educativas (Coprecis), ocorrido na cidade de Campina Grande, no Estado da Paraíba.
ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...Tissiane Gomes
O objetivo do trabalho foi relatar experiências com atividades de letramento promotoras da aprendizagem no ensino de História. As referidas atividades se processaram no âmbito do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID/CAPES de História da Universidade Estadual da Paraíba – UEPB/Campus I, em três turmas de alunos do 9º Ano, do Ensino Fundamental II, da Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena, em Campina Grande – PB, no primeiro semestre de 2017. O artigo foi publicado nos anais do I Congresso Nacional de Práticas Educativas (Coprecis), ocorrido na cidade de Campina Grande, no Estado da Paraíba, de 28 a 30 de setembro de 2017.
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.Tissiane Gomes
Neste artigo destacou-se como o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) contribui para a formação dos professores, como a vivência dos bolsistas do PIBID oferece uma experiência prática para os alunos universitários que, muitas vezes, se encontram fora da realidade de como é a dinâmica em sala de aula. O trabalho foi publicado nos anais do VI Encontro de Iniciação à Docência da UEPB (ENID), realizado em Campina Grande, no Estado da Paraíba, em 15 e 16 de dezembro de 2017.
Geografia no ensino básico: questões e propostasJosimar Nunes
Segue abaixo o fichamento elaborado após a leitura de um dos capítulos do livro escrito por Shoko Kimura, que retrata um pouco dos desafios enfrentados por professores de geografia. O presente fichamento, refere-se unicamente ao capítulo "Escola: uma teia de relações."
ENSINANDO PARA APRENDER, APRENDENDO PARA ENSINAR: EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO IN...ProfessorPrincipiante
O estudo apresenta os resultados de uma experiência de formação inicial de professores
do Curso de Pedagogia proposta entre a universidade e a escola pública em Mato
Grosso/Brasil, utilizando como metodologia o Tema Gerador, que tem seu aporte teórico
em Paulo Freire. Nessa proposta freiriana, a comunidade é mobilizadora do currículo.
Assim sendo, a solicitação da escola de que se desenvolvesse conjuntamente com as
professoras em formação inicial o projeto de literatura infantil foi atendido pela
universidade envolvendo a graduação e da pós-graduação. O estudo destaca a
contribuição do trabalho para o processo de reflexão na e sobre a ação por parte dos
professores em formação, evidenciando com muita ênfase que enquanto aprendem
ensinam e enquanto ensinam, aprendem com a escola pública, locus da prática
profissional docente. Os processos reflexivos foram percebidos, inclusive na mudança de
atitude que foi refletida na formação de novos hábitos familiares dos iniciantes sobre a
leitura e literatura infantil. O estudo que ora apresentamos, de abordagem qualitativa, traz
um recorte das reflexões de três futuras professoras em formação inicial na universidade
federal de Mato Grosso e indica que a ação colaborativa entre universidade e escola,
quando tem a comunidade como princípio mobilizador das atividades de ensino, provoca
reflexões que são fundantes para a mudança de comportamentos, construção
aprendizagens e desenvolvimento profissional da docência.
PRÁTICAS DE ALFABETIZAÇÃO NO BRASIL: ASPECTOS HISTÓRICOS, LINGUÍSTICOS E DISC...ProfessorPrincipiante
O simpósio Práticas de alfabetização no Brasil: aspectos históricos, linguísticos e
discursivos reúne trabalhos de quatro pesquisadores brasileiros de universidades
públicas de diferentes estados da federação, apresentando resultados de investigações.
No Brasil, continuamos a enfrentar índices altos de analfabetismo absoluto (cerca de
10%) e índices também altos de alfabetismo funcional (cerca de 20%). A interdição social
de uma parcela grande da população brasileira ao mundo da cultura escrita, que
historicamente se perpetua, permanece ativa. O compromisso de professores em
trabalhar por mudanças estruturais na sociedade, levando em conta esta discussão no
seu projeto pedagógico, organizado em currículos e planejamentos, e, sobretudo, nas
ações cotidianas, continua sendo um desafio político neste país com tantas
desigualdades.
PROGRAMA ESCOLA ATIVA: um instrumento inovador no ensino multisseriado da edu...Luto Marquinho Tibau
Trabalho de Intervenção Socioescolar apresentado a Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA) como requisito parcial para obtenção do título de Licenciado em Pedagogia.
Geografia no ensino básico: questões e propostasJosimar Nunes
Segue abaixo o fichamento elaborado após a leitura de um dos capítulos do livro escrito por Shoko Kimura, que retrata um pouco dos desafios enfrentados por professores de geografia. O presente fichamento, refere-se unicamente ao capítulo "Escola: uma teia de relações."
ENSINANDO PARA APRENDER, APRENDENDO PARA ENSINAR: EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO IN...ProfessorPrincipiante
O estudo apresenta os resultados de uma experiência de formação inicial de professores
do Curso de Pedagogia proposta entre a universidade e a escola pública em Mato
Grosso/Brasil, utilizando como metodologia o Tema Gerador, que tem seu aporte teórico
em Paulo Freire. Nessa proposta freiriana, a comunidade é mobilizadora do currículo.
Assim sendo, a solicitação da escola de que se desenvolvesse conjuntamente com as
professoras em formação inicial o projeto de literatura infantil foi atendido pela
universidade envolvendo a graduação e da pós-graduação. O estudo destaca a
contribuição do trabalho para o processo de reflexão na e sobre a ação por parte dos
professores em formação, evidenciando com muita ênfase que enquanto aprendem
ensinam e enquanto ensinam, aprendem com a escola pública, locus da prática
profissional docente. Os processos reflexivos foram percebidos, inclusive na mudança de
atitude que foi refletida na formação de novos hábitos familiares dos iniciantes sobre a
leitura e literatura infantil. O estudo que ora apresentamos, de abordagem qualitativa, traz
um recorte das reflexões de três futuras professoras em formação inicial na universidade
federal de Mato Grosso e indica que a ação colaborativa entre universidade e escola,
quando tem a comunidade como princípio mobilizador das atividades de ensino, provoca
reflexões que são fundantes para a mudança de comportamentos, construção
aprendizagens e desenvolvimento profissional da docência.
PRÁTICAS DE ALFABETIZAÇÃO NO BRASIL: ASPECTOS HISTÓRICOS, LINGUÍSTICOS E DISC...ProfessorPrincipiante
O simpósio Práticas de alfabetização no Brasil: aspectos históricos, linguísticos e
discursivos reúne trabalhos de quatro pesquisadores brasileiros de universidades
públicas de diferentes estados da federação, apresentando resultados de investigações.
No Brasil, continuamos a enfrentar índices altos de analfabetismo absoluto (cerca de
10%) e índices também altos de alfabetismo funcional (cerca de 20%). A interdição social
de uma parcela grande da população brasileira ao mundo da cultura escrita, que
historicamente se perpetua, permanece ativa. O compromisso de professores em
trabalhar por mudanças estruturais na sociedade, levando em conta esta discussão no
seu projeto pedagógico, organizado em currículos e planejamentos, e, sobretudo, nas
ações cotidianas, continua sendo um desafio político neste país com tantas
desigualdades.
PROGRAMA ESCOLA ATIVA: um instrumento inovador no ensino multisseriado da edu...Luto Marquinho Tibau
Trabalho de Intervenção Socioescolar apresentado a Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA) como requisito parcial para obtenção do título de Licenciado em Pedagogia.
Conhecimento escolar e diversidade culturalCarla Regina
Texto Acadêmico baseado na Resolução das Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental, em especial o artigo 9º e a Revista Salto para o Futuro.
Vida e histórias de imigrantes japoneses em ariquemes rondôniatelmamedeiros2010
Artigo elaborado a partir de produções audiovisuais feitas por alunos do 3º ano da Escola Estadual Heitor Villa-Lobos, um projeto coordenado pela professora Telma Oliveira Medeiros denominado: “Vida e Histórias de Imigrantes Japoneses em Ariquemes – Rondônia”.
Educação em Artes Visuais: Janelas Abertas para a Inclusão Social. Slides feitos com apoio no artigo de Robson Xavier da Costa e João Vicente dos Santos Adário
Projeto de Educação Patrimonial para a Escola Meridional em C. Lafaiete MG. Desenvolvido pelo Prof. Sergio Laviann com uma abordagem voltada para as pessoas.
1. Boletim Informativo Ano 1 Número 2 Maio de 2007
O modelo de universidade, atual- como um momento fecundo de atua- ênfase no desenvolvimento regional,
mente adotado no Brasil, assenta-se ção em interlocução com a comuni- com financiamento de órgãos de pes-
no tripé ensino/pesquisa/extensão. dade, pois os projetos prevêem a apli- quisa estaduais e nacionais. Em núme-
Este projeto, ambicioso e co- cação do capital intelectual universi- ros, isso significa que atualmente o cur-
erente, prevê que a Univer- tário como meio de transformação e so conta com 15 alunos que possuem
sidade não deve se fechar desenvolvimento social sustentável. bolsas de iniciação científica e exten-
editorial
sobre si mesma, mas deve O Curso de História da FUNEDI/ são, num total de 84; os projetos con-
investir no seu importante UEMG, desde a sua criação em 2001, tam com a participação de 90% do cor-
papel social na contempora- vem trabalhando no sentido de imple- po docente. Essa maturidade do curso
neidade. Isto significa inves- mentação plena de todos esses aspec- deve-se a vários atores: além da atua-
tir no ensino, aqui entendido tos fundamentais da Universidade Con- ção de seus corpos docente e discen-
como a capacidade de insti- temporânea. E é com grande satisfa- te, vale ressaltar a ação da FUNEDI,
gar e possibilitar a formação de sujei- ção que podemos dizer que o trabalho instituição com tradição de investimen-
tos críticos. A pesquisa possibilita a tem rendido bons frutos, que se tradu- to nessas ações, e a ampliação dos in-
alunos e professores formação contí- zem na qualidade acadêmica da for- vestimentos do Governo Estadual nes-
nua e “independência” intelectual, nos mação dos graduandos. E também nos sas áreas, no âmbito da UEMG. É com
transformando em produtores de co- projetos de extensão, atualmente de- grande satisfação que socializamos
nhecimento e não apenas consumido- senvolvidos pelo curso – um em Pitan- essa nossa realidade atual, com a cer-
res e reprodutores de modelos exteri- gui e o outro em Divinópolis – assim teza de que novos e bons resultados
ores. Já a extensão apresenta-se como nos projetos de pesquisa, com irão dela resultar.
O papel da didática crítica na formação do professor
A didática, a princípio, foi considerada como uma téc- cultural do aluno, o professor torna-se um mediador entre
nica a ser aplicada na prática cotidiana do professor, de- sua realidade sociocultural e o conhecimento humano his-
corrente das teorias pedagógicas com pretensão à neutra- toricamente acumulado.
lidade, cujo critério de validação era a análise da Para isso, o professor precisa desenvolver um proces-
eficácia, constatada nos resultados obtidos no âm- so pedagógico que possibilite trabalhar com os alunos con-
artigo
bito escolar. Era considerada um componente iso- forme sua linguagem e seus valores, propiciando-lhes uma
lado, algo com fim em si mesmo. O professor era o prática reflexiva. Ao desenvolver nos jovens uma capaci-
principal agente na eficiência da didática tradicio- dade analítica acerca da sua realidade concreta, mais pro-
nal. A equação era simples: professor competente pícia à possibilidade de produção de conhecimento, o pro-
e aluno aplicado resultavam em ótimo aproveita- fessor vincula a educação escolar às suas finalidades so-
mento nos estudos. A prática educativa se limitava à trans- ciais. E capacita os jovens a compreenderem a importân-
missão de conhecimentos pelo professor e a apreensão cia da educação que os conscientiza e liberta, enquanto
dos conteúdos pelos alunos. sujeitos e enquanto membros de um coletivo.
A partir do final da década de 1970, nos encontros dos Dizemos sujeitos e não indivíduos. Hoje, na sociedade
profissionais de educação, começou a se discutir uma con- capitalista, a ênfase que se dá é na importância do indiví-
cepção mais crítica da educação e a analisar seus proble- duo, na estética e no culto à personalidade. É necessário
mas a partir do contexto histórico em que se inserem. As- despertarmos para o fortalecimento do coletivo, se quiser-
sim, o ensino da didática nos cursos de formação de pro- mos formar o aluno para poder interferir na transforma-
fessores procurou associar escola e sociedade, teoria e ção da realidade em que vive. Nesse sentido, a formação
prática, conteúdo e forma, técnica e política, ensino e pes- do professor a partir da proposta de uma didática crítica
quisa, professor e aluno. A didática, no âmbito dessa peda- reflete na sua capacidade de trabalhar com os estudantes
gogia, desenvolve-se de forma crítica, propiciando a for- na produção de conhecimento acerca da realidade social
mação de um professor autônomo, crítico e politizado. imediata, o que aproxima os jovens de aprendizagens soci-
Nesse sentido, a didática crítica busca superar o intelectu- ais significativas.
alismo, o elitismo e o autoritarismo da figura do mestre,
dono do saber. Ela propõe mudanças no modo de pensar e Arnaldo César Oliveira
agir do professor, reconhecendo no aluno um sujeito por- Paula Batista Quadros
tador de conhecimentos. A partir do respeito ao capital Alunos do 7º Período do Curso de História da FUNEDI
2. informes 5ª Semana Nacional de Museus
Museus e Patrimônio Universal Somos todos Universais
A 5ª Semana Nacional de Mu- de, pois cada homem é sozinho a casa A programação já está sendo divul-
seus, promovida pelo Departa- da humanidade”, o tema trabalhado gada em todo o Brasil. Em Divinópolis
mento de Museus e Centros será Museus e Patrimônio Univer- serão realizados os seguintes eventos:
Culturais do IPHAN e pela As- sal – Somos todos Universais. – 15 de maio – Palestra: Semana Na-
sociação Brasileira de Museologia, Serão realizados 1426 eventos em cional de Museus: Museus e Patrimô-
com o patrocínio da Caixa Econômica 464 instituições museológicas de todo nio Universal.
Federal e Petrobrás, acontece este ano os estados e do Distrito Federal. A – 18 de maio – Seminário: Museus e
no período de 14 a 20 de maio, em co- programação conta com projetos edu- Universalidade: relações entre acade-
memoração ao Dia Internacional de cativos e culturais, visitas monitoradas mia e patrimônio cultural.
Museus (18 de maio). gratuitas, palestras, seminários, proje- – 19 de maio – Espetáculo Teatral –
Desde a instituição da Política Na- ções de filmes, oficinas, espetáculos Hai-Kai: somente as nuvens nadam no
cional de Museus em 2003, a Semana teatrais e shows, gincanas e outras inú- fundo do rio.
Nacional de Museus é comemorada em meras ações que intensificam as rela- Para conhecer as atividades reali-
maio, em todo o Brasil. Neste ano, par- ções dos museus com a sociedade, zadas em todo o Brasil, visite a Agen-
tindo da máxima do poeta Tom Zé “...o como a comunicação, a educação e o da Comemorativa em:
futuro tem caminho na unimultiplicida- resgate da memória. www.revistamuseu.com.br
Associação Nacional de Projeto Pensar a Educação
Pesquisadores de História da
América-Latina e Caribenha Pensar o Brasil 1822-2022 visa ar- cimento do Império. No dia 31 de
ticular pesquisa, ensino e extensão no maio, ocorrerá a segunda conferência
Na página da Associação Nacional sentido de propor alternativas para a com o professor José Gonçalves Gon-
de Pesquisadores de História da Améri- educação pública no Brasil. A abertu- dra (UERJ), com o tema A instrução
ca-Latina e Caribenha (ANPLAC) já ra do seminário, no dia 26 de abril, teve como questão para a intelectualida-
estão disponíveis o número 4 da Revista como conferencista o professor Luci- de brasileira no Segundo Império.
da ANPHLAC e a chamada para arti- ano Mendes de Faria (UFMG) que pro- Mais informações:
gos do próximo número com o dossiê feriu a palestra Os projetos de Bra- http://www.fae.ufmg.br/pensare-
História e Arte nas Américas. sis e a questão da instrução no nas- ducação
http://www.anphlac.org/
Visita técnica
Biblioteca da FUNEDI
No dia 14 de abril o curso de História da FUNEDI/UEMG promoveu um
Já estão disponíveis na Biblioteca trabalho de campo, que consistiu na visita orientada pelo prof. José Heleno
da FUNEDInovos títulos de história, Ferreira a monumentos históricos da cidade de Divinópolis: Usina do Gravatá,
tais como: Visões da liberdade, de Sobrado do Largo da Matriz (Museu Histórico de Divinópolis), ruínas da Side-
Sidney Chalhoub; Vida dos escravos rúrgica Mineira, Usina da Cachoeira Grande (primeira usina hidrelétrica do
no Rio de Janeiro - 1808-1850, de município), Ponte de ferro (pontilhão do Niterói), Réplica da Igreja do Rosário,
Mary Karasch; História: entre a fi- Estação Ferroviária de Divinópolis, bairro Esplanada – a locomotiva construída
losofia e ciência, de José Carlos Reis; em Divinópolis, a vila operária e as oficinas da Rede (atual FCA).
O trato dos viventes, de Luís Felipe A atividade que terminou na foz do Itapecerica (encontro dos rios Itapeceri-
de Alencastro; O Antigo Regime nos ca e Pará) foi uma oportunidade de apresentar aos alunos do curso um outro
trópicos, de João Fragoso; A enxada olhar sobre a cidade. Esses lugares, além de se constituírem como alternativas
e a lança: a África antes dos portu- para o trabalho com a Educação Básica, são monumentos que necessitam de
gueses, de Alberto da Costa e Silva; e, pesquisas que revelem por eles a história do município e dos processos pelos
Dividir para dominar: a partilha da quais passaram. A atividade e a avaliação positiva da mesma abrem espaço
África – 1880-1914, de H. L. Wesse- para que outros roteiros (patrimônio religioso, patrimônio natural etc) sejam pen-
ling . Vale a pena conferir. sados e elaborados.
expediente
Boletim Informativo do curso de História da FUNEDI/UEMG – Ano 1 – Número 2 – Maio de 2007 – Editores deste
número: Ana Mónica Henriques Lopes e Flávia Lemos Mota de Azevedo. Contribuição: Arnaldo
César Oliveira, Adalson de Oliveira Nascimento, Miriam Hermeto de Sá
Motta, Paula Batista Quadros e José Heleno Ferreira. Diagramação e revisão:
Assessoria de Comunicação da FUNEDI/UEMG. Editor responsável: Arnal-
do Pires Bessa. Contatos: historia@funedi.edu.br, (37) 3229-3585 – Av. Para-
ná, 3.001, bairro Jardim Belverdere, Divinópolis (MG),CEP 35501-170.