Este documento fornece atividades de estímulo motor que os pais podem realizar com crianças em diferentes faixas etárias, desde recém-nascidos até 2 anos de idade, visando o desenvolvimento adequado. As atividades incluem estimulação visual, tátil, auditiva e exercícios para desenvolver habilidades motoras finas e grossas de acordo com cada idade. O documento também discute fatores que podem prejudicar o desenvolvimento e dá contato para mais informações.
Projeto de apoio para pais e educadores de crianças em idade pré-escolar. Propõe a criação de espaço de acolhimento e reflexões sobre o desenvolvimento e a educação infantil. Envolve os principais temas relacionados com a educação infantil na atualidade.
Esta obra aborda o desenvolvimento infantil de 0 a 6 anos, em seus aspectos motor, cognitivo e afetivo. Traz uma síntese da história da educação infantil. Sugere atividades pedagógicas adequados à cada etapa do crescimento. Apresenta reflexões sobre a agressividade e a autoestima. Oferece uma proposta de intervenção junto a pais e educadores de crianças em idade pré-escolar.
Projeto de apoio para pais e educadores de crianças em idade pré-escolar. Propõe a criação de espaço de acolhimento e reflexões sobre o desenvolvimento e a educação infantil. Envolve os principais temas relacionados com a educação infantil na atualidade.
Esta obra aborda o desenvolvimento infantil de 0 a 6 anos, em seus aspectos motor, cognitivo e afetivo. Traz uma síntese da história da educação infantil. Sugere atividades pedagógicas adequados à cada etapa do crescimento. Apresenta reflexões sobre a agressividade e a autoestima. Oferece uma proposta de intervenção junto a pais e educadores de crianças em idade pré-escolar.
Inicialmente a educação infantil, principalmente na década de 80 adquiri a função assistencialista para amparar as mães que saiam para trabalhar e não tinham onde deixar seus filhos. Sofrendo mudanças desde o surgimento atualmente na educação básica torna-se obrigatório o ingresso das crianças 4 anos.
Diversos estudiosos tomam como referencial teórico o Desenvolvimento Infantil, como Piaget. Este teórico enfatiza que a sala de aula deve ser um laboratório de experimentação e cooperação, onde a construção do conhecimento predispõe a criança à percepção, à observação e a experimentação através da manipulação dos objetos, levando em consideração seu estágio de desenvolvimento.
Por fim, a educação infantil considera os diversos aspectos do desenvolvimento infantil que contribuem para a formação educacional.
A estimulação precoce e sua importância na educação infantil – detecção de si...Jornal Ibiá
Dissertação de Mestrado elaborada por Ivone Montenegro Alves.
Apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação, da Faculdade de Educação, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em 2007.
Inicialmente a educação infantil, principalmente na década de 80 adquiri a função assistencialista para amparar as mães que saiam para trabalhar e não tinham onde deixar seus filhos. Sofrendo mudanças desde o surgimento atualmente na educação básica torna-se obrigatório o ingresso das crianças 4 anos.
Diversos estudiosos tomam como referencial teórico o Desenvolvimento Infantil, como Piaget. Este teórico enfatiza que a sala de aula deve ser um laboratório de experimentação e cooperação, onde a construção do conhecimento predispõe a criança à percepção, à observação e a experimentação através da manipulação dos objetos, levando em consideração seu estágio de desenvolvimento.
Por fim, a educação infantil considera os diversos aspectos do desenvolvimento infantil que contribuem para a formação educacional.
A estimulação precoce e sua importância na educação infantil – detecção de si...Jornal Ibiá
Dissertação de Mestrado elaborada por Ivone Montenegro Alves.
Apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação, da Faculdade de Educação, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em 2007.
Clube das Mamys - Desenvolvimento Infantil (por Adryana Trummer)Joares Miranda
Apresentação da psicóloga Adryana Trummer no Clube das Mamys de fevereiro de 2013 que teve como tema: Desenvolvimento Infantil - Saiba como lidar com suas transformações e descobertas em cada fase para estimulá-lo melhor
Coleção Primeira infância: o ritmo de desenvolvimento da criança
Fonte: http://www.fmcsv.org.br/pt-br/acervo-digital/Paginas/colecao-primeira-infancia-ritmo-crian%C3%A7a-folheto-11.aspx
O acompanhamento do Desenvolvimento da criança é um processo contínuo de acompanhamento das atividades relacionadas à promoção do potencial de desenvolvimento da criança e à detecção de anormalidades (atrasos, desvios, transtornos). Profissionais de saúde, pais, professores e outros devem estar envolvidos nesse acompanhamento”. É através deste parágrafo retirado da Caderneta de Saúde da Criança que chamamos todos os pediatras para darmos sequência à nossa campanha para estudo e promoção de um melhor desenvolvimento infantil, bem como nos adequarmos à obrigatoriedade solicitada pela nova legislação de proteção e promoção do desenvolvimento das crianças e adolescentes do Brasil.
Parabéns ao Departamento Científico de Pediatria do Desenvolvimento e Comportamento da SBP - Sociedade Brasileira de Pediatria.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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4. Proporcionar à criança oportunidades para que
tenha um desenvolvimento adequado é talvez o de
mais importante que se pode oferecer à espécie
humana. Um desenvolvimento infantil satisfatório,
principalmente nos primeiros anos de vida, contribui
para a formação de um sujeito com suas
potencialidades desenvolvidas, com maior possibilidade
de tornar-se um cidadão mais resolvido, apto
a enfrentar as adversidades que a vida oferece,
reduzindo-se assim as disparidades sociais e
econômicas da nossa sociedade.
5. Acompanhar o desenvolvimento da criança nos
dois primeiros anos de vida é de fundamental
importância, pois é nesta etapa da vida extra-uterina
que o tecido nervoso mais cresce e amadurece,
estando portanto mais sujeito aos agravos. Devido
a sua grande plasticidade, é também nesta época
que a criança melhor responde às terapias e aos
estímulos que recebe do meio ambiente.
6. Fatores que Prejudicam o
Desenvolvimento Normal
BIOLÓGICOS
AMBIENTAIS
Entretanto o mais importante e crucial é a falta
de afeto/amor da mãe ou cuidador.
8. Até os 2 meses:
Estimular a criança visualmente (objetos coloridos),
em uma distância mínima de 30 cm, realizando
pequenos movimentos oscilatórios a partir
da linha média. Colocar a criança em posição de
decúbito ventral, para estímulo cervical, chamando
a atenção da criança à frente, fazendo também
a estimulação visual e auditiva.
Além do contato visual e diálogo!
9.
10. Dos 2 aos 4 meses:
Interagir com a criança estabelecendo contato
visual e auditivo (conversar com o bebê).
Oportunizar à criança ficar na posição sentada
com apoio, para que possa exercitar o controle da
cabeça. Tocar as mãos da criança com pequenos
objetos, estimulando que ela os segure. (primeiras
tentativas de preensão com a mão).
11. Dos 4 aos 6 meses:
Oferecer inicialmente brinquedos à pequenas
distâncias oportunizando que ela tente alcançá-los.
Dar objetos na mão da criança facilitando
que ela leve-o à boca. Proporcionar estímulos
sonoros à criança, fora de seu alcance visual para
que ela localize o som. Estimular a criança
lateralmente,
visando as mudanças de decúbito,
com objetos e atitudes (brinquedos, palmas).
12. Dos 6 aos 9 meses:
Brincar com a criança de “esconde-achou” utilizando
panos encobrindo o rosto do adulto.
Dar à criança brinquedos fáceis de serem
manuseados, para que ela possa passar de uma
mão à outra. Manter constante diálogo com a criança,
introduzindo palavras de fácil sonorização
(dá-dá, pá-pá). Deixar a criança brincar sentada
no chão (colchonete, esteira) ou deitada em
decúbito ventral, estimulando que ela se arraste
e posteriormente engatinhe.
13.
14. Dos 9 aos 12 meses:
Brincar com a criança através de músicas, fazendo
gestos (bater palmas, dar tchau) solicitando a
resposta. Proporcionar o contato da criança com
objetos bem pequenos (bago de feijão, de
milho, contas) para que ela desenvolva preensões
em pinça (ter cuidado para que ela não leve
o objeto à boca). Conversar com a criança estimulando
que ela domine o nome das pessoas e
objetos do seu convívio. Deixar a criança em
local onde ela possa fazer a mudança da posição
sentada para a posição de pé com apoio (sofá,
cama, cadeira) e onde ela possa deslocar-se
segurando nos móveis.
•
15. Dos 12 aos 15 meses:
Estimular para que a criança dê tchau, jogue
beijo, bata palmas, atenda telefone. Dar a criança
recipientes e objetos de diversos tamanhos, para
que ela desenvolva a função de encaixe e de
continente. Ensinar palavras simples à criança
através de rimas, músicas e de sons comumente
falados. Proporcionar que ela possa deslocar-se
em pequenas distâncias com segurança para
poder desencadear a marcha livre
16. Dos 15 aos 18 meses:
Solicitar à criança objetos diversos, denominando-
os, ajudando a aumentar seu repertório de
conhecimento, assim como as funções de dar,
pegar, largar e sempre que possível, demonstrar.
Dar papel, giz de cera (tipo estaca, grosso) para
iniciar as atividades auto-expressivas (rabisco
espontâneo). Brincar com a criança solicitando
que ela ande para frente e para trás (marcha ré),
inicialmente com ajuda.
•
17.
18. Dos 18 aos 24 meses:
Estimular a criança a colocar e tirar suas vestimentas
nos momentos indicados, inicialmente
com ajuda. Realizar brincadeiras com objetos
que possam ser empilhados, demonstrando.
Solicitar que ela localize figuras de revistas e
jogos previamente nominados. Brincar de chutar
bola (fazer gol).