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PCRJ – SME – E/DED
FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO
PROJETO AUTONOMIA CARIOCA




 Oficina de Artes – Aceleração 3

           Prof.ª Beatriz de Oliveira
                 Ferreira Maia
Um olhar sobre a Arte
As “formas” da Arte:
• 1ª Arte - Música (som);
• 2ª Arte - Dança/Coreografia (movimento);
• 3ª Arte - Pintura (cor);
• 4ª Arte - Escultura (volume);
• 5ª Arte - Teatro (representação);
• 6ª Arte - Literatura (palavra);
• 7ª Arte - Cinema
• 8ª Arte - Fotografia (imagem);
• 9ª Arte - Arte Sequencial (quadrinhos);
• 10ª Arte - Videogame (alguns jogos integram todos elementos de todas as artes anteriores
    somado a 11ª, porém no mínimo, ele integra as 1ª, 3ª, 4ª, 6ª, 9ª arte somadas a 11ª desde a
    Terceira Geração dos Videogames);
• 11ª Arte - Arte digital (integra artes gráficas computadorizadas 2D, 3D e programação).
Apresentação da proposta de
 trabalho – Um olhar sobre a arte
• Após aprender as formas em que a arte pode
  ser classificada, propõe-se que os estudantes
  reflitam sobre as seguintes perguntas:
• O que é arte?
• Quem faz arte?
• Para que serve a arte?
• Onde se encontra a arte?
Proposta de trabalho na disciplina
          de artes visuais
• Este curso tem como objetivo estabelecer formas de
  dialogar com as artes em geral e com as artes visuais em
  particular;
• O recorte principal é o advento dos meios técnicos de
  reprodutibilidade da arte visual e sonora, que tornou
  possível o acesso a arte a todos os interessados;
• O curso sugere que o professor, junto com seus alunos,
  torne-se autodidata e principalmente desenvolva o olhar
  sensível as produções artísticas que teremos acesso.
Sugestão de atividade:

• Sugira a seus estudantes que eles serão os
  “curadores” de uma exposição. Eles organizar-
  se-ão em grupos e escolherão artistas e obras
  a serem trabalhados. Quando organizarem a
  mostra de sua produção, cada grupo
  apresentará sua exposição, lendo o título e os
  critérios de seleção das obras.
            Segue-se introdução à Arte:
I. Quando a arte acontece?
• A verdade é que convivemos com a arte o tempo
  todo; ela está nos desenhos das ruas, na
  representações de naturezas mortas e vivas, na
  fotografia do seu primo, na festa de sua avó.
• As artes são a expressão mais antiga do velho e
  sempre atual espírito humano, a arte é como nós
  expressamos nossa compreensão do mundo, como
  nos relacionamos com ele, como amamos ou
  odiamos. Sempre ela nos é companheira, já que não
  podemos nos expressar sem ela.
II. Descobrindo os mistérios da
              Natureza
• É com o fim da Idade Média e a descoberta da
  América que surge, na Europa, a arte autoral.
  Os artistas passam a assinar suas obras, as
  técnicas, materiais e recursos avançam muito
  e surge um mercado para a Arte.
• Os artistas do Renascimento se dedicaram a
  construção de novas concepções estilísticas,
  rompendo com o obscurantismo difundido
  pelas religiões oficiais;
• O Renascimento é um conceito fora de
  sua época pois apenas foi definido a
  posteriori de sua concepção;
• Seguindo-se ao Renascimento, o Barroco
  será o ápice da concepção neo
  agostiniana, opondo-se ao estilo
  anterior;
Vista parcial da abóbada da Capela
         Sistina (1508-11)
Michelangelo – E a arte cristã
                               Dizem que o papa Júlio II,
                               quando questionava o
                               artista sobre o término da
                               obra da Capela Sistina,
                               sempre recebia a mesma
                               resposta: “Estará pronto
                               quando eu terminar”.
A Pietá (1499) é uma obra
atemporal, já que demonstra
o amor da mãe pelo seu filho
morto. Sua obra demonstra
um desejo sincero de
perfeccionismo e maestria.
Davi (1504)

    Davi encanta pela sua perfeição
    e beleza. Michelangelo fazia
    suas esculturas partindo de
    blocos maciços de mármore de
    Carrara . Eram necessários
    muitos estudos e esboços para a
    execução de obras que excedem
    o tamanho natural dos seres
    humanos.
Jesus adentra o paraíso
                           Utilizando provavelmente
                           pigmentos a base de cobalto,
                           vemos um Jesus em sua plena
                           beleza física. Não é o pobre e
                           magro descrito na cruz, mas o
                           forte que volta em carne aos
                           domínios de seu pai.
                           Neste detalhe, vemos que o estilo
                           do artista excede ao pedido do
                           papa ou aos desejos da Santa
                           Madre Igreja Católica

Michelangelo – O Juízo
Final (1534-41; detalhe)
Aleijadinho e o Barroco no Brasil
                Retrato de Aleijadinho -
                Euclásio Ventura (séc. XIX)
O sofrimento como inspiração

       Acometido pela Hanseníase, na época
       chamada de lepra, Aleijadinho ia perdendo
       partes do corpo enquanto modelava em pedra
       sabão seus famosos e tombados profetas.
       O sofrimento fazia com que o devoto olhasse o
       céu e clamasse contra sua miséria.
       Como escultor, foi um dos mestres dos
       detalhes, destacando sempre o olhar e o
       movimento das peças. O olhar se suas
       esculturas buscam a misericórdia divina, a
       compaixão dos homens.

       Aleijadinho - O profeta Ezequiel
       (1800-5)
III. A arte brasileira no século XIX
• O século XIX, corolário da dupla revolução, significou
  um passo adiante na integração dos povos sob um
  sistema internacional de Estados-Nação; no caso
  especifico do Brasil, negros, brancos, indígenas e
  suas mestiçagens, assim como os imigrantes, seriam
  temas constantes desta época.
• Debret, em 1829, montou a primeira exposição
  pública de arte no Brasil, trazendo da França um
  novo olhar.
Debret – a beleza no Romantismo
                                         Não à toa chamado de “Damas
                                         da corte”, este quadro de Debret
                                         tornou-se fonte primária para o
                                         entendimento da sociedade
                                         escravista do século XIX no
                                         Brasil.
                                         Reparem nos detalhes captados
                                         pelo artista, que ao mesmo
                                         tempo em que retrata a “boa
                                         sociedade” da época, redefine os
Debret - Dames de la Cour (c. 1820-30)   padrões de beleza desta. Neste
                                         quadro vemos a influência
                                         francesa na indumentária da elite
                                         imperial.
O Rio de Debret
                                Artista e retratista talentoso, Debret foi
                                extremamente generoso em suas
                                pinturas, dando privilégio à beleza da
                                cidade e de seus moradores. A sujeira,
                                a fome, o “esquecimento nos trópicos”
                                serão ignorados em suas temáticas.
                                A dor é mostrada nas formas de
                                castigos que os negros recebiam no
                                Brasil, mas sua visão é extremamente
                                elogiosa à beleza das diferentes raças.
                                Senhoras brancas ou negras, moleques
                                e senhores, todos serão retratados de
Debret - Interior de uma casa   maneira a enaltecer suas qualidades.
cigana (c. 1820)
O casamento de S.M.I. D. Pedro I
          (c. 1829)
Cortina de cena do Teatro da Corte à
ocasião da coroação de D. Pedro I (c. 1822)
Roupas de ministros e secretários
   de Estado – estudo (1826)
Família de Botocudos em marcha
             (1834)
Família de um chefe Camacan se
preparando para uma festa (c. 1820-30)
IV. Uma nova maneira de pensar a
              Arte
• A chamada “Era da Razão” será um período
  de convivência e confluência de diversos
  estilos: O Romântico, o neo clássico e o
  impressionismo. Tornando –se assim um
  período onde a arte abandono definitivo da
  figura do mecenas e se redefine como um
  novo mercado.
• A partir desse período difundiu-se a
  construções de museus que tornasem públicas
  a grande arte.
As meninas de Renoir




Pierre-Auguste Renoir – Rosa e azul (1881)
Renoir - Romantico, neo-clássico e
          impressionista

             Renoir foi tão representativo nesse
             período de produção artística que
             expressou em suas pinturas toda
             efervescência de sua época.
             Seus quadros pesam pela beleza estética
             e os detalhes.
Pierre-Auguste Renoir
Pontilhismo - O Impressionismo
             tardio
Pontilhismo

                               O pontilhismo é uma técnica do
                               impressionismo tardio que consiste
                               em pontilhar ao invés de pincelar
                               ou desenhar.
                               Podemos fazer com nossos alunos
                               várias experiências usando essa
Georges Seurat – Uma tarde     técnica.
de domingo na Ilha da Grande
Jatte (1884)
V. Introdução aos tempos
                modernos
• Os artistas dos primeiros anos do século XX se
  mostraram desiludidos pela Primeira Guerra Mundial e
  impressionados com suas novas invenções e seus maus
  usos (como no caso de Santos Dumont, que se matou ao
  ver sua invenção, o avião, sendo utilizado como arma de
  guerra). Era como se vissem Ícaro morrendo novamente.
• Inconformados com os massacres, expressaram em suas
  obras o fim definitivo da inocência nas artes. A partir
  daí, ela passaria a ser toda intencional e muitas vezes
  militante.
Vicente, o olhar inocente
A grandeza simples
                            Durante toda sua vida, Vincent Van Gogh
                            foi pobre. Muitas vezes esteve faminto ou
                            doente. Quando faleceu em 1890, aos 37
                            anos, parecia que seu trabalho seria
                            esquecido; ao invés disso, tornou-se um
                            dos pintores mais emblemáticos de sua
                            geração.
                            Vincent era um mestre esquecido pelos
                            seus contemporâneos. Passeou por
                            diversos estilos da época, como o
                            expressionismo, o pontilhismo, naturezas
Vincent Van Gogh – Quarto   mortas, perspectivas, luz, sombras, vazios e
em Arles (1888)             ausências com cores fortes e tintas duras e
                            de pouca elasticidade; as pinceladas de
                            Vincent são emblemáticas para o estudo
                            contemporâneo das cores e de seus usos.
O gênio incomprendido
    Van Gogh jamais teve em vida o
    reconhecimento pela sua grande obra ou de sua
    genialidade; na verdade, ficou sempre marcado
    pela loucura. Seus quadros eram ridicularizados
    pelos seus contemporâneos, que não os
    compreendiam.
    Aos 37 anos, escreveu a seu irmão Théo:
    “Minha vida está ameaçada no mais profundo do
    meu ser, e meus passos estão vacilantes. Bem,
    em meu trabalho estou arriscando minha vida, e
    metade de minha razão se desfez por causa
    dele.”
    Em 27 de julho de1890, Vicente foi para o
    campo e atirou em si mesmo. Morreu dois dias
    depois, nos braços de seu único amigo.
Picasso - O desenhista compulsivo
Pablo Picasso – o mais famoso
           pintor do século XX
                                 Pablo Picasso representa o auge da pintura
                                 moderna, engajada com os grandes debates
                                 sociais de seu tempo. Foi um pintor
                                 extremamente prolífico, apaixonado pelo
                                 corpo feminino e seu universo, retratando-o
                                 com cores fortes e pinceladas másculas.
                                 Hoje é um dos artistas mais famosos da
                                 história, comparado aos grandes mestres,
                                 como Michelangelo e Da Vinci.
                                 Picasso desnudava os sentimentos em suas
                                 obras; nelas encontramos volúpias, dor,
                                 solidão, desejo, devassidão, morte,
Pablo Picasso – O sonho (1932)   complacência, ou (in)justiça, como em
                                 Guernica, seu quadro mais emblemático
Pablo Picasso
Salvador Dalí e o delírio literal do
          Surrealismo
O incomformismo e a visão
               diferenciada da arte
                                 Em suas primeiras lições na escola de
                                 Belas Artes, Dalí era sempre repreendido
                                 por retratar um universo diferente daqueles
                                 propostos pelos mestres: o corpo feminino,
                                 representava como uma balança.
                                 Questionado, afirmava ver outros aspectos
                                 da realidade; por isso, seu universo pode
                                 ser classificado como surreal, fruto de uma
                                 imaginação galopante e conflitante e
Salvador Dalí – A persistência   inquieta.
     da memória (1931)           Nasceram daí imagens alienígenas, que
                                 são ao mesmo tempo impossíveis na
                                 realidade mas plenamente construídas na
                                 imaginação.
Salvador Dalí
Paul Klee – as figuras de sua
        imaginação




       A flor polícroma (1936)
Paul klee
VI. O modernismo no Brasil
• O modernismo no Brasil surge definitivamente
  com a Semana de arte moderna de 1922, esse
  será o momento de maturidade estilística nas
  produções artísticas brasileiras.
• Nossos artistas desenvolveram uma maneira
  “tropical” de ver o mundo, utilizando-se de
  diversas técnicas passadas por meio de uma
  estética inédita, o antropofagismo.
Abaporu – Tarsila do Amaral
Tarsila – A moderna criada na
            fazenda
        Tarsila foi a pioneira feminina na intelectualidade
        do Brasil. Junto com seus companheiros da
        Semana de 22, revolucionou toda a história da
        pintura brasileira, ainda muito presa ao
        romantismo. Tarsila representou sua ama de leite,
        as cores do campo, a imaginação infantil levada
        ao seu apogeu estilístico.
         Seus anjos são caipiras, suas santas brasileiras,
        e as negras são representadas em sua beleza
        mestiça.
        O modernismo no Brasil foi um movimento com
        cores e atitude nacionais, objetivando o
        entendimento de nossa cultura por meio de uma
        estética própria, no que se contrapunha aos
        tradicionalistas.
Tarsila do Amaral

Tarsila é uma estrela que brilhará eternamente,
não apenas pela grandiosidade de sua obra para
o Brasil, mas pelo sentido simples e ingênuo que ela representa.
A alma feminina e sua generosidade é o olhar de Tarsila.
Como atividade, propomos utilizar o desenho para pintar do
Abaporu. A ideia é que os alunos utilizem cores diferentes do
original. Isso permitira a apreensão da obra com sua produção
artística.
Como todas as atividades propostas nesse curso, no final de
cada produção os trabalhos devem ser organizados de forma
estética, tendo como objetivo divulgar e difundir nossas
produções artísticas.
Cândido Portinari
                           Cândido Portinari nasceu em Brodósqui, no interior
                           paulista, sendo criado na fazenda Santa Rosa.
                           Durante sua carreira, a temática rural será redefinida
                           a partir de seus trabalhos, que valorizam o trabalho
                           humano, ampliando seus horizontes.
                           Pintou seu primeiro quadro aos 10 anos. Desde muito
                           jovem o artista percebeu as injustiças da sociedade
                           brasileira moderna e tentava ser crítico a ela.
                           Cândido pintou desde estrelas em tetos de igreja a
                           fachadas de prédios monumentais, como o Palácio
                           Gustavo Capanema ou o Edifício-sede da ONU.
Portinari - A descoberta
                           Como estudante da Escola Nacional de Belas Artes
    da terra (1941)
                           viveu um tempo morando literalmente em um
                           banheiro de pensão. Em 1930 casou-se e, vivendo
                           em Paris, teve a chance de conhecer o trabalho de
                           grandes mestres, como Giotto, Matisse, Modigliani,
                           assim como Van Gogh e Cézanne.
Ícaro e Prometeu (1920)
Café – o homem vence a forma
                          • Quando volta de Paris e
                            redescobre o Brasil, Portinari
                            transforma suas pinturas,
                            agora sem formas ou regras
                            regulares. O homem se torna
                            sua preocupação principal.
                          • A partir de 1936, desenvolveu
                            a pintura de grande
Portinari - Café (1938)     superfícies, tornando-se um
                            dos maiores muralistas da
                            história.
VII. Inaugurando um novo olhar
            sobre a Arte
• Com o advento da Segunda Grande Guerra
  Mundial, as artes sofreram uma nova
  transformação , tornando-se populares e
  passíveis de fácil reprodução;
• Aristas como Andy Warhol, Roy Lichtenstein,
  Marcel Duchamp vão criar uma nova arte,
  totalmente voltada para a difusão dos ícones
  de consumo de sua geração e rompendo com
  a bi-dimensionalidade da pintura tradicional.
Marcel Duchamp –
Roda de bicicleta (1913)
Marcel coloca um bigode na Mona Lisa
         – L.H.O.O.Q. (1919)
Roy Lichtenstein e a arte HQ!




Roy Lichtenstein – Whaam! (1963)
Roy Lichtenstein - Blam (1962)
Roy Lichtenstein – Still Life with
Glass and Peeled Lemon (1972)
VIII. Plano e profundidade
• Os artistas contemporâneos vêm constituindo
  uma visão muito particular de plano e
  profundidade;
• Alfredo Volpi será um dos principais
  idealizadores dessa geração; seus trabalhos
  estão marcados por uma visão concreta da
  realidade.
Alfredo Volpi
                      Alfredo Volpi (1896-1988) foi um pintor ítalo-
                      brasileiro, considerado pela crítica como um dos
                      artistas mais importantes da segunda geração do
                      modernismo. Uma das características de suas
                      obras são as bandeirinhas e os casarios.
                      Autodidata, começou a pintar em 1911,
                      executando murais decorativos. Em seguida,
                      trabalhou com óleo sobre madeira, consagrando-
                      se como mestre utilizador de têmpera sobre tela.
                      Grande colorista, explorou através das formas,
                      composições magníficas, de grande impacto
                      visual. Trabalhou também como pintor decorador
                      em residências da sociedade paulista da época,
                      executando trabalho de decoração artística em
                      paredes e murais.
Bandeirinha (1958)
Realizou a primeira exposição individual aos 47
anos de idade. Na década de 1950 evoluiu para
o abstracionismo geométrico, de que é exemplo
a série de bandeiras e mastros de festas
juninas.
Recebeu o prêmio de melhor pintor nacional na
segunda Bienal de São Paulo, em 1953.
Participou da primeira Exposição de Arte
Concreta, em 1956, mesmo não pertencendo
oficialmente ao Grupo Santa Helena, ao qual
era muito ligado.
IX. Você tem fome de quê?
        • A arte contemporânea, no
          último terço do século XX
          buscou a ideia de instalações,
          criações de ambientes onde a
          arte não é apenas vista mas
          vivenciada;
        • Os grandes expoentes deste
          estilo no Brasil são Lígia Clark
          Hélio Oiticica, que, com seus
          penetráveis e úteros, colocam
          as pessoas para experimentar
          novas formas de ver o mundo.
Hélio Oiticica – Penetrável
Quadrado Mágico (1977)
Nosso olhar sobre a Arte
• Chegamos ao fim do curso. Para cumprir plenamente nossos
  objetivos, devemos começar, com nossos alunos, a organizar a
  exposição de seus trabalhos;
• A mostra deve seguir critérios estéticos de apresentação e ser
  instalada em lugar de destaque na UE, para que toda a
  comunidade escolar possa participar e se deliciar;
• Duas sugestões de sítios a se visitar:
• http://culturas.colorir.com/pre-historia/ e
• http://www.smartkids.com.br/desenhos-para-
  colorir/artes.html
• Confira esta apresentação em
  http://www.slideshare.net/biabouch
• Boa sorte e boas artes!

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Apresentação plano de curso artes autonomia 2011

  • 1. PCRJ – SME – E/DED FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO PROJETO AUTONOMIA CARIOCA Oficina de Artes – Aceleração 3 Prof.ª Beatriz de Oliveira Ferreira Maia
  • 2. Um olhar sobre a Arte As “formas” da Arte: • 1ª Arte - Música (som); • 2ª Arte - Dança/Coreografia (movimento); • 3ª Arte - Pintura (cor); • 4ª Arte - Escultura (volume); • 5ª Arte - Teatro (representação); • 6ª Arte - Literatura (palavra); • 7ª Arte - Cinema • 8ª Arte - Fotografia (imagem); • 9ª Arte - Arte Sequencial (quadrinhos); • 10ª Arte - Videogame (alguns jogos integram todos elementos de todas as artes anteriores somado a 11ª, porém no mínimo, ele integra as 1ª, 3ª, 4ª, 6ª, 9ª arte somadas a 11ª desde a Terceira Geração dos Videogames); • 11ª Arte - Arte digital (integra artes gráficas computadorizadas 2D, 3D e programação).
  • 3. Apresentação da proposta de trabalho – Um olhar sobre a arte • Após aprender as formas em que a arte pode ser classificada, propõe-se que os estudantes reflitam sobre as seguintes perguntas: • O que é arte? • Quem faz arte? • Para que serve a arte? • Onde se encontra a arte?
  • 4. Proposta de trabalho na disciplina de artes visuais • Este curso tem como objetivo estabelecer formas de dialogar com as artes em geral e com as artes visuais em particular; • O recorte principal é o advento dos meios técnicos de reprodutibilidade da arte visual e sonora, que tornou possível o acesso a arte a todos os interessados; • O curso sugere que o professor, junto com seus alunos, torne-se autodidata e principalmente desenvolva o olhar sensível as produções artísticas que teremos acesso.
  • 5. Sugestão de atividade: • Sugira a seus estudantes que eles serão os “curadores” de uma exposição. Eles organizar- se-ão em grupos e escolherão artistas e obras a serem trabalhados. Quando organizarem a mostra de sua produção, cada grupo apresentará sua exposição, lendo o título e os critérios de seleção das obras. Segue-se introdução à Arte:
  • 6. I. Quando a arte acontece? • A verdade é que convivemos com a arte o tempo todo; ela está nos desenhos das ruas, na representações de naturezas mortas e vivas, na fotografia do seu primo, na festa de sua avó. • As artes são a expressão mais antiga do velho e sempre atual espírito humano, a arte é como nós expressamos nossa compreensão do mundo, como nos relacionamos com ele, como amamos ou odiamos. Sempre ela nos é companheira, já que não podemos nos expressar sem ela.
  • 7. II. Descobrindo os mistérios da Natureza • É com o fim da Idade Média e a descoberta da América que surge, na Europa, a arte autoral. Os artistas passam a assinar suas obras, as técnicas, materiais e recursos avançam muito e surge um mercado para a Arte. • Os artistas do Renascimento se dedicaram a construção de novas concepções estilísticas, rompendo com o obscurantismo difundido pelas religiões oficiais;
  • 8. • O Renascimento é um conceito fora de sua época pois apenas foi definido a posteriori de sua concepção; • Seguindo-se ao Renascimento, o Barroco será o ápice da concepção neo agostiniana, opondo-se ao estilo anterior;
  • 9. Vista parcial da abóbada da Capela Sistina (1508-11)
  • 10. Michelangelo – E a arte cristã Dizem que o papa Júlio II, quando questionava o artista sobre o término da obra da Capela Sistina, sempre recebia a mesma resposta: “Estará pronto quando eu terminar”. A Pietá (1499) é uma obra atemporal, já que demonstra o amor da mãe pelo seu filho morto. Sua obra demonstra um desejo sincero de perfeccionismo e maestria.
  • 11. Davi (1504) Davi encanta pela sua perfeição e beleza. Michelangelo fazia suas esculturas partindo de blocos maciços de mármore de Carrara . Eram necessários muitos estudos e esboços para a execução de obras que excedem o tamanho natural dos seres humanos.
  • 12. Jesus adentra o paraíso Utilizando provavelmente pigmentos a base de cobalto, vemos um Jesus em sua plena beleza física. Não é o pobre e magro descrito na cruz, mas o forte que volta em carne aos domínios de seu pai. Neste detalhe, vemos que o estilo do artista excede ao pedido do papa ou aos desejos da Santa Madre Igreja Católica Michelangelo – O Juízo Final (1534-41; detalhe)
  • 13. Aleijadinho e o Barroco no Brasil Retrato de Aleijadinho - Euclásio Ventura (séc. XIX)
  • 14. O sofrimento como inspiração Acometido pela Hanseníase, na época chamada de lepra, Aleijadinho ia perdendo partes do corpo enquanto modelava em pedra sabão seus famosos e tombados profetas. O sofrimento fazia com que o devoto olhasse o céu e clamasse contra sua miséria. Como escultor, foi um dos mestres dos detalhes, destacando sempre o olhar e o movimento das peças. O olhar se suas esculturas buscam a misericórdia divina, a compaixão dos homens. Aleijadinho - O profeta Ezequiel (1800-5)
  • 15. III. A arte brasileira no século XIX • O século XIX, corolário da dupla revolução, significou um passo adiante na integração dos povos sob um sistema internacional de Estados-Nação; no caso especifico do Brasil, negros, brancos, indígenas e suas mestiçagens, assim como os imigrantes, seriam temas constantes desta época. • Debret, em 1829, montou a primeira exposição pública de arte no Brasil, trazendo da França um novo olhar.
  • 16. Debret – a beleza no Romantismo Não à toa chamado de “Damas da corte”, este quadro de Debret tornou-se fonte primária para o entendimento da sociedade escravista do século XIX no Brasil. Reparem nos detalhes captados pelo artista, que ao mesmo tempo em que retrata a “boa sociedade” da época, redefine os Debret - Dames de la Cour (c. 1820-30) padrões de beleza desta. Neste quadro vemos a influência francesa na indumentária da elite imperial.
  • 17. O Rio de Debret Artista e retratista talentoso, Debret foi extremamente generoso em suas pinturas, dando privilégio à beleza da cidade e de seus moradores. A sujeira, a fome, o “esquecimento nos trópicos” serão ignorados em suas temáticas. A dor é mostrada nas formas de castigos que os negros recebiam no Brasil, mas sua visão é extremamente elogiosa à beleza das diferentes raças. Senhoras brancas ou negras, moleques e senhores, todos serão retratados de Debret - Interior de uma casa maneira a enaltecer suas qualidades. cigana (c. 1820)
  • 18. O casamento de S.M.I. D. Pedro I (c. 1829)
  • 19. Cortina de cena do Teatro da Corte à ocasião da coroação de D. Pedro I (c. 1822)
  • 20. Roupas de ministros e secretários de Estado – estudo (1826)
  • 21. Família de Botocudos em marcha (1834)
  • 22. Família de um chefe Camacan se preparando para uma festa (c. 1820-30)
  • 23. IV. Uma nova maneira de pensar a Arte • A chamada “Era da Razão” será um período de convivência e confluência de diversos estilos: O Romântico, o neo clássico e o impressionismo. Tornando –se assim um período onde a arte abandono definitivo da figura do mecenas e se redefine como um novo mercado. • A partir desse período difundiu-se a construções de museus que tornasem públicas a grande arte.
  • 24. As meninas de Renoir Pierre-Auguste Renoir – Rosa e azul (1881)
  • 25. Renoir - Romantico, neo-clássico e impressionista Renoir foi tão representativo nesse período de produção artística que expressou em suas pinturas toda efervescência de sua época. Seus quadros pesam pela beleza estética e os detalhes.
  • 27. Pontilhismo - O Impressionismo tardio
  • 28. Pontilhismo O pontilhismo é uma técnica do impressionismo tardio que consiste em pontilhar ao invés de pincelar ou desenhar. Podemos fazer com nossos alunos várias experiências usando essa Georges Seurat – Uma tarde técnica. de domingo na Ilha da Grande Jatte (1884)
  • 29. V. Introdução aos tempos modernos • Os artistas dos primeiros anos do século XX se mostraram desiludidos pela Primeira Guerra Mundial e impressionados com suas novas invenções e seus maus usos (como no caso de Santos Dumont, que se matou ao ver sua invenção, o avião, sendo utilizado como arma de guerra). Era como se vissem Ícaro morrendo novamente. • Inconformados com os massacres, expressaram em suas obras o fim definitivo da inocência nas artes. A partir daí, ela passaria a ser toda intencional e muitas vezes militante.
  • 30. Vicente, o olhar inocente
  • 31. A grandeza simples Durante toda sua vida, Vincent Van Gogh foi pobre. Muitas vezes esteve faminto ou doente. Quando faleceu em 1890, aos 37 anos, parecia que seu trabalho seria esquecido; ao invés disso, tornou-se um dos pintores mais emblemáticos de sua geração. Vincent era um mestre esquecido pelos seus contemporâneos. Passeou por diversos estilos da época, como o expressionismo, o pontilhismo, naturezas Vincent Van Gogh – Quarto mortas, perspectivas, luz, sombras, vazios e em Arles (1888) ausências com cores fortes e tintas duras e de pouca elasticidade; as pinceladas de Vincent são emblemáticas para o estudo contemporâneo das cores e de seus usos.
  • 32. O gênio incomprendido Van Gogh jamais teve em vida o reconhecimento pela sua grande obra ou de sua genialidade; na verdade, ficou sempre marcado pela loucura. Seus quadros eram ridicularizados pelos seus contemporâneos, que não os compreendiam. Aos 37 anos, escreveu a seu irmão Théo: “Minha vida está ameaçada no mais profundo do meu ser, e meus passos estão vacilantes. Bem, em meu trabalho estou arriscando minha vida, e metade de minha razão se desfez por causa dele.” Em 27 de julho de1890, Vicente foi para o campo e atirou em si mesmo. Morreu dois dias depois, nos braços de seu único amigo.
  • 33. Picasso - O desenhista compulsivo
  • 34. Pablo Picasso – o mais famoso pintor do século XX Pablo Picasso representa o auge da pintura moderna, engajada com os grandes debates sociais de seu tempo. Foi um pintor extremamente prolífico, apaixonado pelo corpo feminino e seu universo, retratando-o com cores fortes e pinceladas másculas. Hoje é um dos artistas mais famosos da história, comparado aos grandes mestres, como Michelangelo e Da Vinci. Picasso desnudava os sentimentos em suas obras; nelas encontramos volúpias, dor, solidão, desejo, devassidão, morte, Pablo Picasso – O sonho (1932) complacência, ou (in)justiça, como em Guernica, seu quadro mais emblemático
  • 36. Salvador Dalí e o delírio literal do Surrealismo
  • 37. O incomformismo e a visão diferenciada da arte Em suas primeiras lições na escola de Belas Artes, Dalí era sempre repreendido por retratar um universo diferente daqueles propostos pelos mestres: o corpo feminino, representava como uma balança. Questionado, afirmava ver outros aspectos da realidade; por isso, seu universo pode ser classificado como surreal, fruto de uma imaginação galopante e conflitante e Salvador Dalí – A persistência inquieta. da memória (1931) Nasceram daí imagens alienígenas, que são ao mesmo tempo impossíveis na realidade mas plenamente construídas na imaginação.
  • 39. Paul Klee – as figuras de sua imaginação A flor polícroma (1936)
  • 41. VI. O modernismo no Brasil • O modernismo no Brasil surge definitivamente com a Semana de arte moderna de 1922, esse será o momento de maturidade estilística nas produções artísticas brasileiras. • Nossos artistas desenvolveram uma maneira “tropical” de ver o mundo, utilizando-se de diversas técnicas passadas por meio de uma estética inédita, o antropofagismo.
  • 42. Abaporu – Tarsila do Amaral
  • 43. Tarsila – A moderna criada na fazenda Tarsila foi a pioneira feminina na intelectualidade do Brasil. Junto com seus companheiros da Semana de 22, revolucionou toda a história da pintura brasileira, ainda muito presa ao romantismo. Tarsila representou sua ama de leite, as cores do campo, a imaginação infantil levada ao seu apogeu estilístico. Seus anjos são caipiras, suas santas brasileiras, e as negras são representadas em sua beleza mestiça. O modernismo no Brasil foi um movimento com cores e atitude nacionais, objetivando o entendimento de nossa cultura por meio de uma estética própria, no que se contrapunha aos tradicionalistas.
  • 44. Tarsila do Amaral Tarsila é uma estrela que brilhará eternamente, não apenas pela grandiosidade de sua obra para o Brasil, mas pelo sentido simples e ingênuo que ela representa. A alma feminina e sua generosidade é o olhar de Tarsila. Como atividade, propomos utilizar o desenho para pintar do Abaporu. A ideia é que os alunos utilizem cores diferentes do original. Isso permitira a apreensão da obra com sua produção artística. Como todas as atividades propostas nesse curso, no final de cada produção os trabalhos devem ser organizados de forma estética, tendo como objetivo divulgar e difundir nossas produções artísticas.
  • 45. Cândido Portinari Cândido Portinari nasceu em Brodósqui, no interior paulista, sendo criado na fazenda Santa Rosa. Durante sua carreira, a temática rural será redefinida a partir de seus trabalhos, que valorizam o trabalho humano, ampliando seus horizontes. Pintou seu primeiro quadro aos 10 anos. Desde muito jovem o artista percebeu as injustiças da sociedade brasileira moderna e tentava ser crítico a ela. Cândido pintou desde estrelas em tetos de igreja a fachadas de prédios monumentais, como o Palácio Gustavo Capanema ou o Edifício-sede da ONU. Portinari - A descoberta Como estudante da Escola Nacional de Belas Artes da terra (1941) viveu um tempo morando literalmente em um banheiro de pensão. Em 1930 casou-se e, vivendo em Paris, teve a chance de conhecer o trabalho de grandes mestres, como Giotto, Matisse, Modigliani, assim como Van Gogh e Cézanne.
  • 47. Café – o homem vence a forma • Quando volta de Paris e redescobre o Brasil, Portinari transforma suas pinturas, agora sem formas ou regras regulares. O homem se torna sua preocupação principal. • A partir de 1936, desenvolveu a pintura de grande Portinari - Café (1938) superfícies, tornando-se um dos maiores muralistas da história.
  • 48. VII. Inaugurando um novo olhar sobre a Arte • Com o advento da Segunda Grande Guerra Mundial, as artes sofreram uma nova transformação , tornando-se populares e passíveis de fácil reprodução; • Aristas como Andy Warhol, Roy Lichtenstein, Marcel Duchamp vão criar uma nova arte, totalmente voltada para a difusão dos ícones de consumo de sua geração e rompendo com a bi-dimensionalidade da pintura tradicional.
  • 49. Marcel Duchamp – Roda de bicicleta (1913)
  • 50. Marcel coloca um bigode na Mona Lisa – L.H.O.O.Q. (1919)
  • 51. Roy Lichtenstein e a arte HQ! Roy Lichtenstein – Whaam! (1963)
  • 52. Roy Lichtenstein - Blam (1962)
  • 53. Roy Lichtenstein – Still Life with Glass and Peeled Lemon (1972)
  • 54. VIII. Plano e profundidade • Os artistas contemporâneos vêm constituindo uma visão muito particular de plano e profundidade; • Alfredo Volpi será um dos principais idealizadores dessa geração; seus trabalhos estão marcados por uma visão concreta da realidade.
  • 55. Alfredo Volpi Alfredo Volpi (1896-1988) foi um pintor ítalo- brasileiro, considerado pela crítica como um dos artistas mais importantes da segunda geração do modernismo. Uma das características de suas obras são as bandeirinhas e os casarios. Autodidata, começou a pintar em 1911, executando murais decorativos. Em seguida, trabalhou com óleo sobre madeira, consagrando- se como mestre utilizador de têmpera sobre tela. Grande colorista, explorou através das formas, composições magníficas, de grande impacto visual. Trabalhou também como pintor decorador em residências da sociedade paulista da época, executando trabalho de decoração artística em paredes e murais. Bandeirinha (1958)
  • 56. Realizou a primeira exposição individual aos 47 anos de idade. Na década de 1950 evoluiu para o abstracionismo geométrico, de que é exemplo a série de bandeiras e mastros de festas juninas. Recebeu o prêmio de melhor pintor nacional na segunda Bienal de São Paulo, em 1953. Participou da primeira Exposição de Arte Concreta, em 1956, mesmo não pertencendo oficialmente ao Grupo Santa Helena, ao qual era muito ligado.
  • 57. IX. Você tem fome de quê? • A arte contemporânea, no último terço do século XX buscou a ideia de instalações, criações de ambientes onde a arte não é apenas vista mas vivenciada; • Os grandes expoentes deste estilo no Brasil são Lígia Clark Hélio Oiticica, que, com seus penetráveis e úteros, colocam as pessoas para experimentar novas formas de ver o mundo.
  • 58. Hélio Oiticica – Penetrável Quadrado Mágico (1977)
  • 59. Nosso olhar sobre a Arte • Chegamos ao fim do curso. Para cumprir plenamente nossos objetivos, devemos começar, com nossos alunos, a organizar a exposição de seus trabalhos; • A mostra deve seguir critérios estéticos de apresentação e ser instalada em lugar de destaque na UE, para que toda a comunidade escolar possa participar e se deliciar; • Duas sugestões de sítios a se visitar: • http://culturas.colorir.com/pre-historia/ e • http://www.smartkids.com.br/desenhos-para- colorir/artes.html • Confira esta apresentação em http://www.slideshare.net/biabouch • Boa sorte e boas artes!