O documento discute os desafios e oportunidades da agricultura de precisão no Brasil. Apresenta princípios como entender a lógica da planta e propiciar condições para máxima produção de forma eficiente. Também destaca a importância do conhecimento para tomar melhores decisões e errar menos, pensando como a planta para ajudá-la a produzir mais.
Reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadoresGeagra UFG
O algodoeiro sofre grandes influencias ambientais. As características fisiológicas como o hábito de crescimento, somado às condições ambientais ideais (temperatura, pluviometria, umidade e fertilidade do solo), estimula o crescimento excessivo da cultura, diminuindo a produtividade, afetando as operações de colheita e prejudicando a qualidade de fibra.
A regulação hormonal da cultura se faz necessário para se alcançar os aspectos produtivos e qualitativos necessários. As ações fisiológicas dos reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadores é de fundamental entendimento para a cultura.
Nessa apresentação vamos abordar a metodologia e importância do uso desses produtos, orientando como posiciona-los e seus benefícios,
Há vários fatores que influenciam a produção agrícola, como a escolha de variedades, espaçamento adotado, forma e época de plantio, tipo e níveis de adubação, métodos de combate às pragas, controle às plantas invasoras e não menos importante, o manejo do solo.
O manejo adequado do solo é um pré-requisito que se deve ter sempre em mente, quando se propõem sistemas de cultivos.
O feijoeiro é considerado uma planta exigente em nutrientes, em função do pequeno sistema radicular e do ciclo curto, desta forma, necessita de um solo adequadamente manejado, que vai permitir a formação de uma planta sadia, com elevada produção, sem os empregos excessivos de adubos e defensivos agrícolas.
O preparo de solo ou a sua não mobilização estão diretamente relacionados à opção de estabelecimento da cultura, seja por sistema de plantio convencional ou sistema de plantio direto.
O sistema de plantio convencional utiliza técnicas tradicionais de preparo do solo, como a remoção da vegetação, aração, gradagem, calagem, semeadura e adubação para posteriormente efetuar o plantio. Já o sistema de plantio direto é uma prática conservacionista, nesse sistema há o mínimo revolvimento do solo, geralmente, apenas na linha de plantio. O plantio direto é utilizado para manter as características físicas, químicas e biológicas, garantindo a sustentabilidade do solo.
Para uma boa produção, além de um bom manejo de solo, o produtor pode optar por sementes tratadas com defensivos químicos ou biológicos, além disso, é de suma importância regular a semeadora para que ela faça a distribuição das sementes e do adubo no solo de forma correta e uniforme. Sendo assim, o produtor obterá sucesso no plantio, favorecendo a maior produtividade da cultura, e consequentemente maior rentabilidade.
O plantio do milho 2ª safra se caracteriza por uma atividade de elevado risco devido às condições edafoclimáticas em que a cultura é exposta.
Entretanto, o planejamento realizado com eficácia busca diminuir esse risco. O plantio em regiões recomendadas, com o posicionamento técnico correto para populações de plantas e o acompanhamento agroclimático sobre o regime de chuvas baseado em séries históricas poderá trazer uma fonte de renda extra aos produtores no momento da colheita e comercialização do milho.
Reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadoresGeagra UFG
O algodoeiro sofre grandes influencias ambientais. As características fisiológicas como o hábito de crescimento, somado às condições ambientais ideais (temperatura, pluviometria, umidade e fertilidade do solo), estimula o crescimento excessivo da cultura, diminuindo a produtividade, afetando as operações de colheita e prejudicando a qualidade de fibra.
A regulação hormonal da cultura se faz necessário para se alcançar os aspectos produtivos e qualitativos necessários. As ações fisiológicas dos reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadores é de fundamental entendimento para a cultura.
Nessa apresentação vamos abordar a metodologia e importância do uso desses produtos, orientando como posiciona-los e seus benefícios,
Há vários fatores que influenciam a produção agrícola, como a escolha de variedades, espaçamento adotado, forma e época de plantio, tipo e níveis de adubação, métodos de combate às pragas, controle às plantas invasoras e não menos importante, o manejo do solo.
O manejo adequado do solo é um pré-requisito que se deve ter sempre em mente, quando se propõem sistemas de cultivos.
O feijoeiro é considerado uma planta exigente em nutrientes, em função do pequeno sistema radicular e do ciclo curto, desta forma, necessita de um solo adequadamente manejado, que vai permitir a formação de uma planta sadia, com elevada produção, sem os empregos excessivos de adubos e defensivos agrícolas.
O preparo de solo ou a sua não mobilização estão diretamente relacionados à opção de estabelecimento da cultura, seja por sistema de plantio convencional ou sistema de plantio direto.
O sistema de plantio convencional utiliza técnicas tradicionais de preparo do solo, como a remoção da vegetação, aração, gradagem, calagem, semeadura e adubação para posteriormente efetuar o plantio. Já o sistema de plantio direto é uma prática conservacionista, nesse sistema há o mínimo revolvimento do solo, geralmente, apenas na linha de plantio. O plantio direto é utilizado para manter as características físicas, químicas e biológicas, garantindo a sustentabilidade do solo.
Para uma boa produção, além de um bom manejo de solo, o produtor pode optar por sementes tratadas com defensivos químicos ou biológicos, além disso, é de suma importância regular a semeadora para que ela faça a distribuição das sementes e do adubo no solo de forma correta e uniforme. Sendo assim, o produtor obterá sucesso no plantio, favorecendo a maior produtividade da cultura, e consequentemente maior rentabilidade.
O plantio do milho 2ª safra se caracteriza por uma atividade de elevado risco devido às condições edafoclimáticas em que a cultura é exposta.
Entretanto, o planejamento realizado com eficácia busca diminuir esse risco. O plantio em regiões recomendadas, com o posicionamento técnico correto para populações de plantas e o acompanhamento agroclimático sobre o regime de chuvas baseado em séries históricas poderá trazer uma fonte de renda extra aos produtores no momento da colheita e comercialização do milho.
Os herbicidas são produtos químicos utilizados na neutralização de plantas daninhas. São classificados quanto ao espectro de ação; período de aplicação, seletividade; mecanismos de ação, dentre outros. Para que haja maior aproveitamento da aplicação, é necessário a utilização de alguns produtos que irão auxiliar no controle de deriva, no pH, na tensão superficial e fixação das gotículas nas folhas, por exemplo. Esses produtos são chamados de adjuvantes.
Em muitos casos é necessário a mistura de 2 ou mais herbicidas para o manejo de daninhas. No entanto, necessita-se de atenção quanto à relação das misturas, podendo ser: relações de sinergia, de aditivismo ou antagonismo.
Além disso, faz-se presente efeitos pós aplicação sobre a cultura como: yellowflashing, que consiste em clorose na parte aérea das plantas de soja após super dosagem na aplicação de glifosato e carry over, efeito residual para culturas posteriores.
A correção do solo para a soja envolve ajustes no pH e na fertilidade, geralmente com calcário e gesso. A adubação visa suprir nutrientes essenciais, como nitrogênio, fósforo e potássio. A análise do solo orienta a quantidade e tipo de insumos a serem aplicados, contribuindo para o desenvolvimento saudável da soja e a otimização da produção.
Como as recomendações de adubação e calagem são orientadas em grande parte pelos teores dos nutrientes determinados na análise de solo, é imprescindível que estes teores reflitam o real estado de fertilidade do solo.
Sabe-se que a adubação realmente efetivada pelo produtor vai depender também de questões como o histórico da área, condição financeira e de crédito, expectativa de produtividade e de preço dos produtos agrícolas, mas, sugere-se tomar decisões conscientemente e para isto a correta amostragem do solo é fundamental. A adubação balanceada promove o crescimento saudável da soja, aumenta a produtividade e contribui para a sustentabilidade do sistema agrícola.
Calagem e gessagem são práticas agrícolas que visam melhorar a qualidade do solo. A calagem envolve a aplicação de calcário para corrigir a acidez, elevando o pH. Já a gessagem utiliza gesso agrícola para melhorar a estrutura do solo e aumentar a disponibilidade de nutrientes.
Manejo de herbicidas: posicionamento de herbicidas com foco em Armagoso, Buva...Geagra UFG
O manejo de plantas daninhas é um procedimento crucial para condução das lavouras. Atualmente, a buva e o amargoso são algumas das principais plantas de difícil controle.
Esta dificuldade se deve aos inúmeros casos de resistência a molécula que vem surgindo ao longo dos anos. No Brasil, podemos encontrar 52 casos de resistência à mecanismos de ação, estas podem ser simples, cruzada ou múltipla.
Para retardar, e buscar reduzir os números faz se necessário um manejo consciente de vários paramentos, sendo eles: modo de reprodução; posicionamento de produtos; momento de aplicação em pré e pós emergência; características fisiológicas das plantas daninhas e da cultura... Além disso, fatores envolvendo tecnologia de aplicação também são primordiais para um bom manejo, tais como pH da calda, temperatura, velocidade do vento, umidade do ar, agitação, ordem de adoção de produtos, relações de sincretismo e antagonismo.
Portanto, para o manejo além dos conhecimentos das moléculas e produtos presentes no mercado, é necessário se atentar aos casos de resistência, momento ideal para controle, tecnologias de aplicação. Outro ponto, é conhecer tanto a parte teórica, como também o dia a dia no campo.
O algodoeiro, tem como principais produtos a fibra e o caroço, esses necessitam para serem formados, nutrientes em quantidades adequadas e solúveis para que a planta possa expressar seu potencial produtivo máximo, chegando até 6 t/ha. Contudo, para que isso ocorra, têm-se que corrigir o perfil do solo, geralmente com calcário, gesso, potássio e fósforo. É de extrema importância fazer uma adubação adequada com macro e micronutrientes no plantio, seguido por uma adubação de cobertura e foliares.
O Manejo de Plantio do Algodoeiro é tido como a etapa mais importante do ciclo de produção do algodão. A apresentação aborda desde os manejos com o solo, passando por tratamento das sementes, planejamento das safras, entre outros, até chegar na semeadura de fato, ressaltando, também, a época de plantio baseada em diversos fatores. Como é sabido, a cotonicultura se destaca pelo seu alto custou de produção e, em virtude disso, torna-se fundamental o estudo dessas boas práticas de manejo envolvendo o plantio a fim de que se tenha a maior produtividade e qualificação possível da cultura.
O manejo de plantio do algodoeiro é de extrema importância, pois está ligado a diversos fatores, que juntamente com técnicas e práticas visam o potencial máximo tanto quantitativo como qualitativo.
O plantio é umas das etapas mais importantes do cultivo do algodoeiro, sendo decisivo para a obtenção de altas produtividades. Ele requer muitos cuidados, pois dele depende todo o processo produtivo. No processo de semeadura, é fundamental a escolha correta da cultivar; o uso de sementes com alta pureza genética e qualidade fisiológica (germinação e vigor); a definição da época de semeadura, do espaçamento entre fileiras e da população desejada de plantas, do equipamento e da profundidade de semeadura; a realização do tratamento de sementes com fungicidas e inseticidas; a regulagem da dose e localização do adubo de semeadura, assim como a escolha da época de plantio e colheita.
O clima interfere diretamente na produção do algodoeiro, já que a cultura do algodão é muito sensível a variações climáticas, por isso é necessário que o plantio seja planejado e realizado em condições climáticas favoráveis e é importante se atentar a época de colheita que deve coincidir com tempo seco.
Portanto, nesse trabalho veremos como esses diferentes fatores interferem na produção do algodoeiro, importância da época de plantio, forma correta do manejo de acordo com a necessidade da área, assim como, a importância do tratamento de sementes, uso de grafite, técnicas para o plantio e cálculo de semeadura.
Na maioria dos solos da região do cerrado, a reserva de nutrientes não é suficiente para suprir a quantidade extraída pelas culturas e exportada nas colheitas por longos períodos, portanto, é essencial que o seu suprimento às plantas seja feito por meio da adubação.
Diante disso, é de suma importância conhecer as exigências nutricionais do algodoeiro e os sintomas de deficiência que cada nutriente causa, para então promover as recomendações de adubação adequadas e as épocas de aplicação para cada nutriente. É imprescindível o desenvolvimento de estratégias de manejo que tornem mais eficiente a utilização de fertilizantes em sistemas de produção de grãos e fibra.
Correção do solo e adubação da soja Geagra UFG
A recomendação de adubação e de calagem baseia-se principalmente na análise de solo para a avaliação das necessidades de corretivos da acidez e de fertilizantes. A análise foliar fornece apenas informações complementares referentes à nutrição das plantas e pode auxiliar no planejamento e na execução de um programa de adubação, principalmente a partir da safra posterior àquela em que foi realizada a análise. Como as recomendações de adubação e calagem são orientadas em grande parte pelos teores dos nutrientes determinados na análise de solo, é imprescindível que estes teores reflitam o real estado de fertilidade do solo.
Ou seja, apenas haverá sucesso no aumento da produtividade das culturas e uma utilização racional de fertilizantes e/ou corretivos através da correta amostragem de solo ou folhas, da correta execução da análise de solo e folhas no laboratório e da interpretação dos resultados analíticos para as condições regionais por profissionais habilitados. Sabe-se que a adubação realmente efetivada pelo produtor vai depender também de questões como o histórico da área, condição financeira e de crédito, expectativa de produtividade e de preço dos produtos agrícolas, mas, sugere-se tomar decisões conscientemente e para isto a correta amostragem do solo é fundamental.
Pensando em nutrição mineral e adubação do milho, é de extrema importância entendermos alguns conceitos básicos, como adubação e correção do solo. Adubar é manter no solo os teores de nutrientes exigidos pela cultura. já corrigir, está relacionado com a MANUTENÇÃO e o manejo do solo.
conceitos como macronutirentes e micronutrientes também são bastante importantes.
Os macronutrientes são os minerais que as plantas necessitam em uma quantidade elevada, sendo representados por: Nitrogênio (N), Potássio (K), Fósforo (P), Cálcio (Ca), Magnésio (Mg) e o Enxofre (S).
em contrapartida, os micronutrientes são exigidos em pequenas quantidades, porém tão importantes para a cultura quanto os macronutrientes. São eles: Boro (B), Manganês (Mn), Zinco (Zn) e Molibdênio (Mn).
O milho é uma cultura totalmente exigente em adubação com altos teores de macronutrientes primários, com isso se faz necessário ficar atento aos detalhes como histórico da área, época de plantio, e escolha do híbrido. Em resumo, recomenda-se, na semeadura, aplicar Nitrogênio, Fósforo e Potássio. sendo necessária a adubação potássica e nitrogenada em cobertura. o posicionamento de micronutrientes é recomendado sempre que necessário.
O milho é uma cultura totalmente exigente em adubação com altos teores de macronutrientes primários, com isso se faz necessário ficar atento aos detalhes como histórico da área, época de plantio, e escolha do híbrido. Em resumo, recomenda-se, na semeadura, aplicar Nitrogênio, Fósforo e Potássio. sendo necessária a adubação potássica e nitrogenada em cobertura. o posicionamento de micronutrientes é recomendado sempre que necessário.
Grupo de Maturação e Posicionamento de CultivaresGeagra UFG
O crescimento da soja é dividido em dois períodos distintos, sendo eles o vegetativo e reprodutivo, com isso, a duração do seu ciclo pode variar conforme as condições ambientais.
O fotoperíodo é uma das condições que podem afetar a duração do ciclo, devido a soja ser altamente influenciada por ele, por isso, em diferentes regiões, a mesma cultivar pode completar seu ciclo em diferentes momentos, o que dificulta a classificação anterior de precoce, ciclo médio e tardio, sendo necessário uma nova classificação.
Os grupos de maturação da soja, são novas classificações, que levam em consideração a latitude e o fotoperíodo de cada região, sendo divididos em 13 grupos que vão da linha do Equador a altas latitudes.
Nas regiões próximas a linha do Equador, os dias tendem a ser mais curtos no verão, reduzindo o ciclo vegetativo, fazendo com que a soja floresça mais cedo, por isso, quanto mais ao norte do país, são utilizados grupos de maturidade maior.
Além disso, para se escolher uma cultivar de soja, deve-se atentar a diversos fatores relacionados a todo o manejo da propriedade.
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORESGeagra UFG
A necessidade do uso de reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadores na cultura do algodoeiro é uma etapa extremamente importante do manejo da cultura. O algodoeiro é uma planta de crescimento indeterminado que mesmo após emitir estruturas reprodutivas continua emitindo novos ramos vegetativos e após emitir frutos ainda possui folhas e flores que podem comprometer a formação de uma fibra de qualidade. Para evitar perdas de produtividade, o controle hormonal é fundamental para chegar ao equilíbrio da arquitetura de planta e posteriormente na obtenção de maçãs de qualidade que fornecerão a fibra e a semente de alto valor comercial. Para que esse manejo seja eficiente o tempo e a forma de aplicação, bem como as condições ideais de ambiente e da cultura devem ser considerados no uso de cada produto para que o objetivo final do produtor seja alcançado
Os herbicidas são produtos químicos utilizados na neutralização de plantas daninhas. São classificados quanto ao espectro de ação; período de aplicação, seletividade; mecanismos de ação, dentre outros. Para que haja maior aproveitamento da aplicação, é necessário a utilização de alguns produtos que irão auxiliar no controle de deriva, no pH, na tensão superficial e fixação das gotículas nas folhas, por exemplo. Esses produtos são chamados de adjuvantes.
Em muitos casos é necessário a mistura de 2 ou mais herbicidas para o manejo de daninhas. No entanto, necessita-se de atenção quanto à relação das misturas, podendo ser: relações de sinergia, de aditivismo ou antagonismo.
Além disso, faz-se presente efeitos pós aplicação sobre a cultura como: yellowflashing, que consiste em clorose na parte aérea das plantas de soja após super dosagem na aplicação de glifosato e carry over, efeito residual para culturas posteriores.
A correção do solo para a soja envolve ajustes no pH e na fertilidade, geralmente com calcário e gesso. A adubação visa suprir nutrientes essenciais, como nitrogênio, fósforo e potássio. A análise do solo orienta a quantidade e tipo de insumos a serem aplicados, contribuindo para o desenvolvimento saudável da soja e a otimização da produção.
Como as recomendações de adubação e calagem são orientadas em grande parte pelos teores dos nutrientes determinados na análise de solo, é imprescindível que estes teores reflitam o real estado de fertilidade do solo.
Sabe-se que a adubação realmente efetivada pelo produtor vai depender também de questões como o histórico da área, condição financeira e de crédito, expectativa de produtividade e de preço dos produtos agrícolas, mas, sugere-se tomar decisões conscientemente e para isto a correta amostragem do solo é fundamental. A adubação balanceada promove o crescimento saudável da soja, aumenta a produtividade e contribui para a sustentabilidade do sistema agrícola.
Calagem e gessagem são práticas agrícolas que visam melhorar a qualidade do solo. A calagem envolve a aplicação de calcário para corrigir a acidez, elevando o pH. Já a gessagem utiliza gesso agrícola para melhorar a estrutura do solo e aumentar a disponibilidade de nutrientes.
Manejo de herbicidas: posicionamento de herbicidas com foco em Armagoso, Buva...Geagra UFG
O manejo de plantas daninhas é um procedimento crucial para condução das lavouras. Atualmente, a buva e o amargoso são algumas das principais plantas de difícil controle.
Esta dificuldade se deve aos inúmeros casos de resistência a molécula que vem surgindo ao longo dos anos. No Brasil, podemos encontrar 52 casos de resistência à mecanismos de ação, estas podem ser simples, cruzada ou múltipla.
Para retardar, e buscar reduzir os números faz se necessário um manejo consciente de vários paramentos, sendo eles: modo de reprodução; posicionamento de produtos; momento de aplicação em pré e pós emergência; características fisiológicas das plantas daninhas e da cultura... Além disso, fatores envolvendo tecnologia de aplicação também são primordiais para um bom manejo, tais como pH da calda, temperatura, velocidade do vento, umidade do ar, agitação, ordem de adoção de produtos, relações de sincretismo e antagonismo.
Portanto, para o manejo além dos conhecimentos das moléculas e produtos presentes no mercado, é necessário se atentar aos casos de resistência, momento ideal para controle, tecnologias de aplicação. Outro ponto, é conhecer tanto a parte teórica, como também o dia a dia no campo.
O algodoeiro, tem como principais produtos a fibra e o caroço, esses necessitam para serem formados, nutrientes em quantidades adequadas e solúveis para que a planta possa expressar seu potencial produtivo máximo, chegando até 6 t/ha. Contudo, para que isso ocorra, têm-se que corrigir o perfil do solo, geralmente com calcário, gesso, potássio e fósforo. É de extrema importância fazer uma adubação adequada com macro e micronutrientes no plantio, seguido por uma adubação de cobertura e foliares.
O Manejo de Plantio do Algodoeiro é tido como a etapa mais importante do ciclo de produção do algodão. A apresentação aborda desde os manejos com o solo, passando por tratamento das sementes, planejamento das safras, entre outros, até chegar na semeadura de fato, ressaltando, também, a época de plantio baseada em diversos fatores. Como é sabido, a cotonicultura se destaca pelo seu alto custou de produção e, em virtude disso, torna-se fundamental o estudo dessas boas práticas de manejo envolvendo o plantio a fim de que se tenha a maior produtividade e qualificação possível da cultura.
O manejo de plantio do algodoeiro é de extrema importância, pois está ligado a diversos fatores, que juntamente com técnicas e práticas visam o potencial máximo tanto quantitativo como qualitativo.
O plantio é umas das etapas mais importantes do cultivo do algodoeiro, sendo decisivo para a obtenção de altas produtividades. Ele requer muitos cuidados, pois dele depende todo o processo produtivo. No processo de semeadura, é fundamental a escolha correta da cultivar; o uso de sementes com alta pureza genética e qualidade fisiológica (germinação e vigor); a definição da época de semeadura, do espaçamento entre fileiras e da população desejada de plantas, do equipamento e da profundidade de semeadura; a realização do tratamento de sementes com fungicidas e inseticidas; a regulagem da dose e localização do adubo de semeadura, assim como a escolha da época de plantio e colheita.
O clima interfere diretamente na produção do algodoeiro, já que a cultura do algodão é muito sensível a variações climáticas, por isso é necessário que o plantio seja planejado e realizado em condições climáticas favoráveis e é importante se atentar a época de colheita que deve coincidir com tempo seco.
Portanto, nesse trabalho veremos como esses diferentes fatores interferem na produção do algodoeiro, importância da época de plantio, forma correta do manejo de acordo com a necessidade da área, assim como, a importância do tratamento de sementes, uso de grafite, técnicas para o plantio e cálculo de semeadura.
Na maioria dos solos da região do cerrado, a reserva de nutrientes não é suficiente para suprir a quantidade extraída pelas culturas e exportada nas colheitas por longos períodos, portanto, é essencial que o seu suprimento às plantas seja feito por meio da adubação.
Diante disso, é de suma importância conhecer as exigências nutricionais do algodoeiro e os sintomas de deficiência que cada nutriente causa, para então promover as recomendações de adubação adequadas e as épocas de aplicação para cada nutriente. É imprescindível o desenvolvimento de estratégias de manejo que tornem mais eficiente a utilização de fertilizantes em sistemas de produção de grãos e fibra.
Correção do solo e adubação da soja Geagra UFG
A recomendação de adubação e de calagem baseia-se principalmente na análise de solo para a avaliação das necessidades de corretivos da acidez e de fertilizantes. A análise foliar fornece apenas informações complementares referentes à nutrição das plantas e pode auxiliar no planejamento e na execução de um programa de adubação, principalmente a partir da safra posterior àquela em que foi realizada a análise. Como as recomendações de adubação e calagem são orientadas em grande parte pelos teores dos nutrientes determinados na análise de solo, é imprescindível que estes teores reflitam o real estado de fertilidade do solo.
Ou seja, apenas haverá sucesso no aumento da produtividade das culturas e uma utilização racional de fertilizantes e/ou corretivos através da correta amostragem de solo ou folhas, da correta execução da análise de solo e folhas no laboratório e da interpretação dos resultados analíticos para as condições regionais por profissionais habilitados. Sabe-se que a adubação realmente efetivada pelo produtor vai depender também de questões como o histórico da área, condição financeira e de crédito, expectativa de produtividade e de preço dos produtos agrícolas, mas, sugere-se tomar decisões conscientemente e para isto a correta amostragem do solo é fundamental.
Pensando em nutrição mineral e adubação do milho, é de extrema importância entendermos alguns conceitos básicos, como adubação e correção do solo. Adubar é manter no solo os teores de nutrientes exigidos pela cultura. já corrigir, está relacionado com a MANUTENÇÃO e o manejo do solo.
conceitos como macronutirentes e micronutrientes também são bastante importantes.
Os macronutrientes são os minerais que as plantas necessitam em uma quantidade elevada, sendo representados por: Nitrogênio (N), Potássio (K), Fósforo (P), Cálcio (Ca), Magnésio (Mg) e o Enxofre (S).
em contrapartida, os micronutrientes são exigidos em pequenas quantidades, porém tão importantes para a cultura quanto os macronutrientes. São eles: Boro (B), Manganês (Mn), Zinco (Zn) e Molibdênio (Mn).
O milho é uma cultura totalmente exigente em adubação com altos teores de macronutrientes primários, com isso se faz necessário ficar atento aos detalhes como histórico da área, época de plantio, e escolha do híbrido. Em resumo, recomenda-se, na semeadura, aplicar Nitrogênio, Fósforo e Potássio. sendo necessária a adubação potássica e nitrogenada em cobertura. o posicionamento de micronutrientes é recomendado sempre que necessário.
O milho é uma cultura totalmente exigente em adubação com altos teores de macronutrientes primários, com isso se faz necessário ficar atento aos detalhes como histórico da área, época de plantio, e escolha do híbrido. Em resumo, recomenda-se, na semeadura, aplicar Nitrogênio, Fósforo e Potássio. sendo necessária a adubação potássica e nitrogenada em cobertura. o posicionamento de micronutrientes é recomendado sempre que necessário.
Grupo de Maturação e Posicionamento de CultivaresGeagra UFG
O crescimento da soja é dividido em dois períodos distintos, sendo eles o vegetativo e reprodutivo, com isso, a duração do seu ciclo pode variar conforme as condições ambientais.
O fotoperíodo é uma das condições que podem afetar a duração do ciclo, devido a soja ser altamente influenciada por ele, por isso, em diferentes regiões, a mesma cultivar pode completar seu ciclo em diferentes momentos, o que dificulta a classificação anterior de precoce, ciclo médio e tardio, sendo necessário uma nova classificação.
Os grupos de maturação da soja, são novas classificações, que levam em consideração a latitude e o fotoperíodo de cada região, sendo divididos em 13 grupos que vão da linha do Equador a altas latitudes.
Nas regiões próximas a linha do Equador, os dias tendem a ser mais curtos no verão, reduzindo o ciclo vegetativo, fazendo com que a soja floresça mais cedo, por isso, quanto mais ao norte do país, são utilizados grupos de maturidade maior.
Além disso, para se escolher uma cultivar de soja, deve-se atentar a diversos fatores relacionados a todo o manejo da propriedade.
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORESGeagra UFG
A necessidade do uso de reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadores na cultura do algodoeiro é uma etapa extremamente importante do manejo da cultura. O algodoeiro é uma planta de crescimento indeterminado que mesmo após emitir estruturas reprodutivas continua emitindo novos ramos vegetativos e após emitir frutos ainda possui folhas e flores que podem comprometer a formação de uma fibra de qualidade. Para evitar perdas de produtividade, o controle hormonal é fundamental para chegar ao equilíbrio da arquitetura de planta e posteriormente na obtenção de maçãs de qualidade que fornecerão a fibra e a semente de alto valor comercial. Para que esse manejo seja eficiente o tempo e a forma de aplicação, bem como as condições ideais de ambiente e da cultura devem ser considerados no uso de cada produto para que o objetivo final do produtor seja alcançado
Escolha da época de plantio correta, análise de dados pluviométricos, compra de insumos
Elaboração e interpretação de mapas, croquis e esquemas de trabalho;
Divisão da fazenda em glebas e a seleção cronológica das mesmas para adoção do SPD, tendo a rotação de culturas como tecnologia essencial.
Praga mais adaptada às regiões meridionais , sendo encontrado ao sul do trópico de Capricórnio
A partir do quarto estágio, as ninfas assumem a coloração verde, com manchas amarelas e vermelhas sobre o dorso
Na fase adulta o percevejo apresenta coloração verde com manchas vermelhas nas extremidades das asas.
O inseto ao sugar a seiva provoca a retenção foliar - provavelmente devido às toxinas que inoculam - causando um desenvolvimento anormal da planta e sintoma conhecido como Soja Louca
Dessecação na Cultura da Soja: Pré-Colheita Geagra UFG
A dessecação pré-colheita não deixa de ser uma manejo importante na cultura da soja. É uma prática que pode ser utilizada somente em áreas de produção de grãos, com o objetivo de controlar as plantas daninhas ou uniformizar as plantas com problemas de haste verde/retenção foliar. Optar pela dessecação da soja é também antecipar a colheita e plantar a próxima cultura no limpo. A operação pode oferecer alguns riscos a produção, principalmente se for realizada no momento incorreto. Para isso é preciso atentar o momento ideal da aplicação de dessecantes, planejar a aplicação de acordo com a capacidade operacional da propriedade, escolha de materiais com diferentes ciclos, e realizar a prática da tecnologia de aplicação para melhor eficiência dos produtos utilizados.
A fixação biológica do nitrogênio (FBN) é um processo realizado por alguns grupos de microrganismos, que apresentam a capacidade de assimilar o nitrogênio presente na biosfera e convertê-lo numa forma utilizável pelas plantas. A contribuição para agricultura chega a 60 milhões de toneladas. No Brasil, o caso mais bem sucedido da FBN é retratado pela cultura da soja, sendo a principal via de incorporação do nitrogênio, onde a utilização de inoculantes se iniciou em 1960. À ação é catalisada pela enzima nitrogenase, encontrada em bactérias fixadoras (rizóbios) que mantem uma relação de simbiose com a soja, formando estruturas especializadas, os nódulos. Este assunto pode ser conferido na apresentação a seguir.
O Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, perdendo apenas para os EUA. No ranking dos principais centros produtores estão atualmente: Mato Grosso ocupando a primeira colocação, seguido de Paraná e Rio Grande do Sul.
Novas tecnologias são constantemente inseridas para aumentar a produtividade desta cultura, consequentemente, novas alternativas para um sistema produtivo mais sustentável surgem como: Sistema de Plantio Direto (SPD) e Integração Lavoura Pecuária e Floresta (ILPF). Portanto, estes e outros assuntos podem ser conferidos à seguir.
Aprimore seus conhecimentos sobre: inoculação e dessecação na cultura de uma gramínea: a soja. Ao longo deste trabalho você irá aprender uma pouco mais sobre estes conteúdos muito importantes para se ter uma boa produtividade e produção.
Já no final da safra os produtores se preparam para a colheita de suas lavouras. Sendo o último, e não menos importante que os demais, processo a se realizar no campo a preparação para a colheita deve ser bem planejada para que sua execução traga mínimas perdas para o produtor. Na fase chamada pré-colheita, todo o maquinário deve passar por manutenção e por regulagens. As manutenções vão desde a calibragem dos pneus até a lubrificação de correias e engrenagens. Já as regulagens são ajustes nas partes que irão colher, separar e distribuir o material vegetal colhido. Todos esses processos são realizados no intuito de se minimizar as perdas na colheita, trazendo maiores índices de eficiência nesse processo e proporcionando um retorno financeiro do investimento realizado em todo o ciclo produtivo da cultura por parte dos produtores.
O Manejo Integrado de Pragas é usado com medida para diminuir o uso de agrotóxicos , buscando promover melhor qualidade das plantas. Nesta apresentação é possível conhecer as principais bases e pilares do MIP, além de ter uma pequena noção das principais pragas que atingem a cultura da soja.
Palestra realizada no IBCO no evento "Dia do Consultor Organizacional", realizado em 26 de junho de 2015.
Título: Agronegócio Rio Grande do Sul e Brasil. Uma breve visão do contexto, dos desafios e das oportunidades para o consultor.
4. Agricultura de Precisão
Para ser contra ou
criticar não é necessário
saber nada. Para
mudar, evoluir e melhorar
é necessário conhecer e
trabalhar muito.
Dirceu Gassen
5. Agricultura de Precisão
Práticas agrícolas que
utilizam tecnologia de
informação baseadas
nos princípios da
variabilidade do solo e
clima.
Dirceu Gassen
19. Agricultura de precisão
- Senso de usar o conhecimento e
ajudar a planta a produzir mais.
- Usar a inteligência humana para
melhorar os processos de produção.
- Entender a lógica da planta e
propiciar as condições para máxima
produção.
- Aplicar os princípios da biologia para
máxima eficiência no uso de recursos
naturais.
Dirceu Gassen
26. Agricultura de Precisão
Estar disposto a
aprender, mais do que ter
razão (Victor Trucco)
Ética é uma convenção de
grupo (Clóvis Barros)
Queima de
Dirceu Gassen
74. Hábitos de Crescimento
D: HC determinado.
SD: HC semidetermiando.
I: HC indeterminado.
Soybean5.8md
Onde:
(5) seria o GM
(8) o decimal de fenologia (cultivar de GM VIII médio)
(m) com período juvenil de expressão média
(d) que tem HC determinado.
Dirceu Gassen
142. Agricultura de precisão:
- É o senso de usar o conhecimento e
ajudar a planta a produzir mais.
- É usar a inteligência humana para
melhorar os processos de produção.
- Entender a lógica da planta e
propiciar as condições para máxima
produção.
- Aplicar os princípios da biologia para
máxima eficiência na produção.
Dirceu Gassen
143. - Conhecer mais para
errar menos.
- Mais ciência e menos
emoção nas decisões.
- Pensar como planta.
- Pergunte a semente
e a planta?
Dirceu Gassen